quarta-feira, 24 de junho de 2009
Aos que criticam a religião alheia
Praticantes de religiões distintas tem em comum somente uma coisa: a fé...
O restante é instrumentalização representada por seus rituais, divindades, visões do mundo, etc.
Estes instrumentos que são procedimentos e objetos simbólicos, servem para que o praticante expresse sua fé, logo, não cabendo críticas de quem não as utiliza.
A crítica pode partir sim, de um praticante daquela mesma religião e que questiona o modus operandis de sua prática, e nunca de alguém de fora, de outra religião.
Quando vemos alguém que diz pertecente de uma determinada religião criticar uma outra, podemos ter certeza que esta pessoa não sabe nem vive o sentido da fé.
Assim como é tola uma colocação como: meu deus é mais poderoso que seu deus, é igualmente tola, uma colocação como : sua religião é uma bobagem por estes e estes motivos...
Pois, ao fazer esta crítica, o crítico só poderá estar criticando o modo de prática religiosa do outro e nunca, a fé do outro, que é o que interessa na prática religiosa, pois é o que nos faz alinharmo-nos com o Divino, seja ele que nome tenha.
A televisão apresentou anos atrás uma das manifestações mais imbecis de crítica religiosa já vista, que foi a de um pastor de uma igreja evangélica, chutando uma santa católica.
Dizia ele ser aquilo apenas uma estátua.
Nada mais óbvio e de profunda ignorância religiosa, pois claro que os católicos sabem que aquilo é apenas uma estátua mas além de uma estátua, um símbolo sagrado que encerra em si Mistérios relativos a sua fé.
Estes símbolos têm um significado na esfera profana e outra na esfera do sagrado.
Aquele que critica um símbolo sagrado, ou seja, uma representação da fé do outro, não demonstra nada além de uma insegurança em relação a sua própria fé, visto que estão no rol daqueles medíocres que para se sobressaírem e valorizarem a si mesmo e ao o que é seu, precisam tentar diminuir o outro.
É por compreender e distinguir pessoas de fé, que vemos em comunhão e caminhando lado a lado pessoas de religiões distintas, pois o que os une não são suas religiões e sim, a fé, esta demanda da alma presente em todo o humano que busca trilhar o caminho da maturidade espiritual.
Antes de criticarmos a religião alheia, pensemos que, embora prática distinta, o que este outro faz, nada mais é do que exercer sua fé, de um modo diferente do nosso mas sempre com uma mesma direção, o encontro com o Divino e com nós mesmos.
Praticantes de religiões distintas tem em comum somente uma coisa: a fé...
O restante é instrumentalização representada por seus rituais, divindades, visões do mundo, etc.
Estes instrumentos que são procedimentos e objetos simbólicos, servem para que o praticante expresse sua fé, logo, não cabendo críticas de quem não as utiliza.
A crítica pode partir sim, de um praticante daquela mesma religião e que questiona o modus operandis de sua prática, e nunca de alguém de fora, de outra religião.
Quando vemos alguém que diz pertecente de uma determinada religião criticar uma outra, podemos ter certeza que esta pessoa não sabe nem vive o sentido da fé.
Assim como é tola uma colocação como: meu deus é mais poderoso que seu deus, é igualmente tola, uma colocação como : sua religião é uma bobagem por estes e estes motivos...
Pois, ao fazer esta crítica, o crítico só poderá estar criticando o modo de prática religiosa do outro e nunca, a fé do outro, que é o que interessa na prática religiosa, pois é o que nos faz alinharmo-nos com o Divino, seja ele que nome tenha.
A televisão apresentou anos atrás uma das manifestações mais imbecis de crítica religiosa já vista, que foi a de um pastor de uma igreja evangélica, chutando uma santa católica.
Dizia ele ser aquilo apenas uma estátua.
Nada mais óbvio e de profunda ignorância religiosa, pois claro que os católicos sabem que aquilo é apenas uma estátua mas além de uma estátua, um símbolo sagrado que encerra em si Mistérios relativos a sua fé.
Estes símbolos têm um significado na esfera profana e outra na esfera do sagrado.
Aquele que critica um símbolo sagrado, ou seja, uma representação da fé do outro, não demonstra nada além de uma insegurança em relação a sua própria fé, visto que estão no rol daqueles medíocres que para se sobressaírem e valorizarem a si mesmo e ao o que é seu, precisam tentar diminuir o outro.
É por compreender e distinguir pessoas de fé, que vemos em comunhão e caminhando lado a lado pessoas de religiões distintas, pois o que os une não são suas religiões e sim, a fé, esta demanda da alma presente em todo o humano que busca trilhar o caminho da maturidade espiritual.
Antes de criticarmos a religião alheia, pensemos que, embora prática distinta, o que este outro faz, nada mais é do que exercer sua fé, de um modo diferente do nosso mas sempre com uma mesma direção, o encontro com o Divino e com nós mesmos.
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