Papa Francisco um homem iluminado por Deus!
Para: Este Papa é mesmo
um homem iluminado e dono de uma humildade ímpar, um líder nato e, não importa a
religião que cada um segue, ele vem tocando o coração de muita gente, num
momento em que a humanidade está precisando muito.
Que Deus o abençoe em sua caminhada
espiritual!
Relato do Grupo Espírita Allan Kardec (do Recife)
O Papa está celebrando uma Missa muito peculiar: os convidados são os
jardineiros e o pessoal de limpeza do Vaticano.
Num momento da celebração
ele pede a todos que orem em silêncio, cada um pelo que o seu coração deseja.
Nesse instante, ele levanta-se da sua cadeira presidencial que está na frente e
vai sentar-se numa das últimas cadeiras para fazer a sua própria oração.
Dá a impressão de que este chefe preferiu que todos
se centrem em ver de frente a verdadeira razão da sua existência, esse Cristo
crucificado que está ali presente e não em que o vejam a ele, o seu chefe, que
não é mais que um homem que falhou e continuará a falhar, e a quem hoje todos
chamamos o Papa Francisco.
A famosa diferença entre chefe e líder é absoluta
nesta foto.
O chefe sempre se emproa, pondo-se à frente para que todos o vejam e
lhe obedeçam, enquanto que o líder sabe quando se deve sentar atrás, não
incomoda, acompanha, facilita o caminho para que os outros consigam os seus
propósitos; o líder é capaz de desaparecer no momento oportuno, para que os seus
companheiros cresçam e se centrem no que é verdadeiramente importante.
O líder
não teme perder o seu lugar, porque sabe que, muito para além do “seu lugar”,
trata-se de ajudar aqueles que se encontrem no seu caminho.
Na foto (abaixo),
o admirável Francisco está de costas.
Ele sabe que muitos o queriam ver de
frente, mas neste instante tão íntimo, ele prefere ficar de costas para os
fotógrafos e dar a cara a esse Deus de todos, Amor para o jardineiro e Amor para
o Papa, esse Deus que não diferencia o abraço nem dá mais por um ou por outro,
ambos são pecadores e ambos precisam d’Ele.
Quantos chefes terão a
capacidade de ir sentar-se naquela cadeira de trás?
Quando é que mães e pais
teremos que “celebrar” essa cerimônia chamada vida com os nossos filhos, e num
momento oportuno sermos capazes de nos sentarmos atrás, para que eles fiquem de
frente para a sua missão?
Quantos poderemos voltar as costas aos aplausos, à
barafunda dos “clicks”, aos elogios, para dar a cara, num momento íntimo, a essa
oração profunda que torna o nosso coração despido de orgulho, a um Deus que
deseja com fervor escutar-nos?
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