O segredo da saúde da mente e do corpo está em não lamentar o passado, em não se afligir com o futuro e em não antecipar preocupações; mas está no viver sabiamente e seriamente o presente momento. (Buda)
A visão de homem, além do corpo físico, fez-me pensar na dor relatada pelas pessoas portadoras de fibromialgia.
Quando apareceu, em meu consultório, o primeiro cliente com este diagnóstico, fiz a entrevista e algo em especial chamou-me a atenção: “ninguém entende a minha dor, acham que eu exagero”, disse a cliente.
O filme levou alguns dias para a revelação, mas as fotos não apresentavam nenhum sinal de dor (a bioeletrografia é capaz de registrar a dor física).
Busquei informar-me, inteirar-me mais sobre a fibromialgia.
A partir de 2004, outras pessoas, com o mesmo diagnóstico, foram aparecendo no consultório e resolvi fotografar o fluxo de energia produzido por elas mesmas.
Realizei algumas fotos de clientes fibromiálgicos para um médico de um grande hospital em São Paulo e o padrão era o mesmo.
Iniciei, então, o tratamento de meus clientes com os florais de Bach, em nível profundo de consciência, como faço há 15 anos, na busca da causa das dores.
O relato de sonhos e percepções foram fundamentais para a prescrição correta dos florais.
Eu sempre inicio o trabalho com o uso de florais.
Nada é por milagre!
Quando o cliente percebe seu “caráter”, ou seja, o padrão que se traduz em comportamentos de autocobrança, preocupações excessivas, controle, rigidez mental, dentre outros, consegue amadurecer a emoção, levando compreensão às memórias celulares.
As histórias dos clientes não são iguais, mas a forma de expressão na atual vivência é. Portanto, trabalho com a hipótese de a dor estar no corpo emocional e não no físico, uma vez que o material celular registrado nas fotos se altera durante o processo de psicoterapia, com o auxilio das ferramentas utilizadas pelo terapeuta.
Com a intenção de compartilhar com você e, de alguma forma, contribuir com o seu conhecimento, ilustro o texto com registros fotográficos de fibromiálgicos diagnosticados por médicos.
O trabalho está sendo preparado no formato Microsoft Powerpoint, tem aproximadamente 6.7 MB e está disponível para download em aqui.
A BIOELETROGRAFIA É UM RECURSO NA PSICOTERAPIA.
Escolhi o termo temperamento como hipótese de minhas pesquisas em padrão de fibromialgia, com bioeletrografia, por entender serem as características individuais um fator determinante na recepção dos estímulos emocionais, expressos de forma exacerbada.
Você poderá observar, nas fotos anexas, que o cliente possui uma predisposição orgânica que favorece o seqüestro de campos eletromagnéticos externos (segundo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira há uma constituição fisiológica da glândula pineal, incrustada de cristais de apatita, que reage ao menor estímulo de luz, temperatura e outras vibrações), com mais facilidade do que para outras pessoas e pode, através deste estímulo, despertar memórias profundas sem a lembrança consciente das mesmas, tendo tão somente as sensações, as impressões.
Temperamento é a constituição básica, o que me faz pensar em predisposição genética e espiritual.
E a predisposição orgânica favorece o “sentir” da alma que grita por transformação, pedindo aceitação.
Não existe bom ou mau temperamento.
A compreensão de que existe um “material” inconsciente que é acionado por um gatilho que desperta o padrão, que chamamos de caráter, favorece a autotransformação.
Nem todos os que vêm de uma família rígida desenvolvem a fibromialgia.
Apresentação de caso: click aqui.
Marta de Abreu Lima Moreira Mendes é pedagoga e psicoterapeuta complementar, pós-graduada em psicossomática e psicobiofísica, com extensão em neuropsicologia: “emoção e cognição”, e psicologia e religião: “a experiência de Deus e a psique”.
Saiba mais sobre o seu trabalho em seu site: Harmonia Terapias Complementares.
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