"
Na alma
unida a Deus reina sempre a Primavera."
Esta
frase brotou do coração de um humilde padre, santo servidor de Deus, Joao Maria
Vianney, 0 Cura d' Ars *.
Ele veio
ao mundo no dia 8 de maio de 1786 na cidade de Dardilly, perto de Lion, na
França.
Logo três anos depois, em 1789 eclodia a Revolução Francesa, abalando
todas as Instituições, inclusive a Religião Cristã.
Sua
influência transcorreu nesse clima de insegurança, de perseguições religiosas,
quando as missas eram rezadas clandestinamente nos bosques e era muito difícil a
prática dos rituais cristãos.
Mesmo
assim, sua alma desabrochou como uma flor de Luz irradiando um imenso Amor
Divino.
Este Amor extravasava através de seus sermões, imantando o coração de
seus ouvintes, atraindo almas para o bom Deus, como era o seu ideal de Sacerdote
.
Em Ars,
pequena aldeia da França onde ele exerceu sua bela missão, dedicou-se a
assistência aos pobres, os quais visitava em seus lares levando-lhes a fé e o
calor de suas palavras,o alimento, as roupas, os remédios.
Fundou um
orfanato para' meninas- a Casa da Providencia, e outro para meninos, onde as
crianças e os adolescentes recebiam todo conforto e instrução cristã ministrada
por ele pessoalmente, transmitindo-lhes fé e amor a Deus.
Sua
bondade, simplicidade e o entusiasmo de sua fé eram conhecidos muito além das
fronteiras de sua pequena aldeia.
Peregrinos
de toda a França e de outros países se aglomeravam em sua capela para ouvir os
sermões e frequentar seu confessionário.
Era impressionante o poder de suas
palavras.
Voltou ao
seio de Deus em 4 de agosto de 1859.
Sua vida
foi um perfeito exemplo de Fé, de Amor a Deus e de Caridade para com o próximo.
Por isso ele e considerado "Patrono Celeste de todos os Vigários."
O CURA
D'ARS JÁ CONHECIA A CHAMA VIOLETA
Como eu
sou feliz em vos ver aqui em Ars, em minha casa, onde tanto trabalhei para a
humanidade.
Fiz de tudo o que pude.
Eu conhecia a Chama Violeta como Jesus,
todos os papas e os cardeais, mas eu não tinha o direito de divulgá-la, porque
era cedo demais.
Mas pensai nas cortinas violetas e nas becas violetas.
Meus
queridos amigos, vedes que sabíamos tudo, mas éramos obrigados a calar. Ninguém
teria compreendido.
Mas agora que há muitas pessoas como Andre Doffagne e nosso
amigo Robert Lutz, como há muitas pessoas que sabem o que é eletricidade, podem
entender a potência das radiações e das vibrações.
Eu vim
aqui ditar-te*, porque as forças que não quero nomear estão desencadeadas contra
nós (uma tempestade em Ars).
Isto não
lhes agrada nada, o terdes vindo me ver e me honrar.
Mas eu
estou aí convosco, meus filhos e eu vos abençôo.
Eu sou
AYAM, o bom Curad'Ars.
Texto extraído do livro Apelos
para Saúde
Vahali Brasil
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