quarta-feira, 9 de junho de 2010
Alimentação dos Animais
Saber como alimentar o cão é um passo importante na criação do mesmo.
Atualmente a maioria dos veterinários recomenda a utilização da ração industrializada seca.
É claro que um dono de cão que prefira alimentá seu cão com comida preparada em casa pode fazê-lo desde que saiba o que ele deve comer.
Muitos criadores são adeptos da alimentação natural BARF mas a maioria dos donos que só tem um ou dois cães consideram mais cômodo utilizar rações prontas.
Para aqueles que querem experimentar a alimentação natural ou preparada em casa, pedir uma dieta ao seu veterinário é melhor maneira.
Deve-se ter em mente que a dieta vai mudar de acordo com a idade e com o estado do cão (gestação, doenças crônicas, idade avançada etc…).
Primeiramente é preciso oferecer ao cão água de boa qualidade para beber.
A água do recipiente deve ser trocada com certa freqüência para evitar a formação de algas e mesmo o aparecimento de larvas de mosquitos, como o mosquito da dengue por exemplo.
A água deve ser limpa, desprovida de algas e fungos e o recipiente deve estar sempre limpo e em boas condições, utilize sempre um recipiente próprio para cães, de fundo liso para impedir a acumulação de sujeira ou de fungos.
Os cães , em média necessitam de 60ml de água por quilo corporal por dia, essa medida pode variar dependendo da temperatura e do tipo de alimento do cão (alimentos secos em geral fazem o cão beber mais).
Dependendo da qualidade da água encanada na sua região pode ser melhor oferecer água filtrada ou mineral para seu cachorro.Independente do tipo de alimentação que o dono escolheu oferecer para seu cão, uma vez escolhida, a dieta deve ser mantida (variando apenas quando for necessário, em caso de doença, gestação, idade etc.), os cães em geral gostam da rotina e aceitam bem o alimento se estiverem acostumados com ele. Uma alimentação muito variada pode provocar desde diarréias até um paladar seletivo.
O paladar seletivo no cão não é uma característica muito indesejada uma vez que o cão passa a “escolher” o que quer comer e acaba por só aceitar o que mais gosta (o que normalmente é carne, presunto, petiscos…).
Desta maneira a dieta do cão acaba desbalanceada o que pode prejudicar o animal e que costuma dar muito trabalho ao proprietário.
Mesmo para trocar o tipo de ração é recomedado fazer uma mudança gradual misturando a ração nova com a antiga para não proporcionar mudanças bruscas na alimentação do seu cachorro.
Os donos de cães devem ter em mente que os cães possuem um aparelho digestivo diferente do nosso. Muitos dos alimentos que nós comemos não são bem digeridos pelos cães e acabam por prejudicá-los. Alguns donos têm a tendência de alimentar seus cães com a mesma comida preparada para as pessoas da casa o que é altamente desaconselhável e pode prejudicar a saúde do cachorro.
Temperos fortes como pimenta e sal em excesso são prejudiciais ao cão, assim como pão, batatas, cereais crus, repolho, cebola, nabo, ovo cru e resíduos muito ricos em tendões, além disso existem outros alimentos prejudiciais ao seu cachorro.
Ossos cozidos tmbém não devem ser dados ao cachorro em hipótese nenhuma, ossos crus sim, mas cozidos nunca, eles são quebradiços e podem ferir sseriamente o animal, inclusive internamente.
A verdade é que boa parte dos donos considera que os alimentos secos industrializados são a melhor opção para quem não tem tempo de preparar uma dieta própria para o cão e, ao contrário do que alguns pensam, não é necessário acréscimos de outros alimentos a esta alimentação (desde que a ração seja de boa qualidade).
Os alimentos industriais de boa qualidade são completos e balanceados e o acréscimo de “petiscos” pode tornar o paladar do cão, especialmente do filhote, seletivo (o cão cata a comida deixando toda a ração).
É sempre bom lembrar que existem rações de boa e má qualidade no mercado, cabe ao dono escolher o melhor dentro de suas condições financeiras.
As especificações de quantidade diária de alimentos geralmente encontradas nas embalagens de rações devem ser seguidas de maneira a evitar problemas de obesidade, principalmente em raças que têm tendência ao problema, como por exemplo o labrador.
A alimentação errada pode ocasionar muitos problemas de saúde no cão, desde mal formações ósseas até problemas de pele e queda de pêlos.
A porção diária de alimento de um cão pode ser dividida em mais de uma porção dependendo da raça e da idade do cão, os filhotes podem comer até cinco vezes por dia, e em raças com predisposição a torção gástrica esse cuidado deve ser redobrado.
A quantidade de vezes que o cão deve comer pode ser melhor informada por seu veterinário.
Também é recomendável acostumar o cão com uma hora determinada para se alimentar evitando assim que o alimento, mesmo o alimento seco, fique exposto por muito tempo antes do cão resolver se alimentar.
O alimento exposto pode atrair ratos e os mesmos são um risco para o cão uma vez que podem transmitir doenças como a leptospirose e a raiva.
O mais importante para uma boa nutrição do cão será o cuidado do dono na escolha dos alimentos (secos ou frescos) e na limpeza dos seus recipientes, é recomendado lavar as vasilhas de comida de seu cão com detergente regularmente.
Referências utilizadas:
enciclopédia do cão Royal Canin
Revista adestramento nº1
ALIMENTOS QUE FAZEM MAL AO SEU CACHORRO
Muitos donos preferem alimentar os cães com comida preparada que com ração industrializada.
Contudo, se você decidiu alimentar seu cachorro com alimentos preparados em casa é preciso ter em mente que nem tudo que é bom para os humanos também é bom para os cães.
Cães tem um aparelho digestório diferente do nosso e reagem de maneira diferente a várias substâncias.
Um outro problema que os donos de cães raramente percebem é diferença de tamanho, uma pessoa pesa em média 70kg, mas muitos dos nossos cachorros pesam 2kg, alguns até menos…
Por isso é preciso tomar cuidado redobrado, pois quantidades pequenasde alguma substância, que não seria suficiente para fazer mal para uma pessoa pode ser suficiente para fazer mal para um cachorro de pequeno porte.
Para ajudar os donos de cães, trazemos para você uma lista de alguns alimentos que nunca devem ser dados para o seu cãozinho, nem por brincadeira.
Café: A cafeína presente no café acelera o coração, podendo causar taquicardia e até mesmo ataques cardíacos, quanto menor for o cachorro, maiores os riscos.
Chocolate: O chocolate assim como todos os derivados do cacau e de outras plantas do gênero Teobroma, como o cupuaçu, contém uma proteína chamada teobromina, esta proteína é prejudicial aos cães e causa vômitos se for ingerida em quantidade.
Um cão de médio porte, com 22kg irá vomitar se ingerir 85gr de chocolate amargo ou 200g de chocolate ao leite.
Em cães menores a quantidade necessária é menor.
Noz-macadâmia: Ainda não se sabe porque estas nozes causam tremores e paralisia temporária nas patas trazeiras dos cachorros.
Alho: Nunca dê alimentos temperados com alho para o seu cachorro, apesar de saudável para os seres humanos o alho destrói as células vermelhas do sangue dos cães e pode causar anemia e, em casos mais graves, falência renal por perda de hemoglobina.
Cebola: De maneira semelhante ao alho, a cebola, embora seja boa para humanos, é prejudicial às células sanguíneas dos cães.
A diferença é que a cebola causa danos cumulativos à hemoglobina, ou seja, toda a cebola que o seu cachorro ingerir na vida vai causar pequenos danos irreversíveis que vão se acumulando com o tempo até o dia em que os sintomas aparecem.
Uvas e passas: Ainda não se sabe a razão mas uvas e passas podem causar falência renal em cães.
Bebidas alcoólicas: De maneira semelhante ao que acontece com as pessoas, o álcool diminui as funções cerebrais.
Mas diferente das pessoas os cães são mais sensíveis a ele, e além disso tem corpos menores, pequenas quantidades de álcool podem levar cães pequenos ao estado de coma.
E cães maiores tambémpodem ser afetados com quantidades um pouco maiores.
Além destes alimentos, novas substâncias prejudiciais aos cães continuam sendo descobertas.
O “Animal Poison Control Center” – APCC (Centro de controle de envenenamento de animais) chama a atenção para uma substância chamada xylitol, um substituto do açúcar que contém menos calorias e que está presente alguns em bolos, biscoitos e doces.
Durante o ano de 2006 o APCC recebeu mais de 200 casos de envenenamento canino com xylitol.
DIETA VEGETARIANA PARA CÃES
Você é vegetariano ou vegano e está preocupado com a alimentação do seu cão?
Não se preocupe pois existem formas de alimentar o seu cão seguindo os seus padrões alimentares.
O site cachorroverde apresenta um texto gostoso de ler com 7 cardápios balanceados e diferentes, com explicações importantíssimas para que o seu cão não sofra com a mudança alimentar.
Reproduzo abaixo o texto mas recomendo uma visita ao site
( http://www.cachorroverde.com.br ), recheado de excelentes informações nutricionais....
Vamos à leitura:
Preocupadas com a própria saúde, com o meio ambiente e com as condições em que animais como vacas, galinhas e porcos são criados, muitas pessoas se tornam vegetarianas ou vegans/veganos.
Só para esclarecer: vegetarianos excluem carnes de suas dietas, mas podem ou não incluir ovos e/ou leite e seus derivados.
Já os vegans não consomem absolutamente nada que seja de origem animal.
Nada mais natural que o adepto desse estilo de vida queira estendê-lo ao seu melhor amigo!
É o seu caso?
Confira o guia abaixo e veja como é gostoso e prático preparar em casa refeições “verdes” saudáveis e criteriosas.
É possível oferecer uma dieta vegetariana caseira para cães?
Conforme respondi a todos os vegetarianos que nos enviaram e-mails, sim, isso é perfeitamente possível.
O Cachorro Verde ( http://www.cachorroverde.com.br ), assim como os precursores das dietas naturais, consideram o cão um animal essencialmente carnívoro, tendo em vista os hábitos alimentares dos canídeos na Natureza.
Mas a Literatura Veterinária define o cão como um onívoro oportunista.
Isso significa que o organismo do cão, de forma semelhante ao do ser humano, pode se adaptar para obter nutrientes essenciais a partir de uma ampla variedade de alimentos.
Desde que cuidadosamente formulada e acompanhada por um médico-veterinário, a dieta caseira vegetariana não trará prejuízos à saúde do cão.
“Devo optar por dieta caseira ou outro tipo de alimentação vegetariana?”
Dietas caseiras oferecem inúmeras vantagens:
* frescor e qualidade dos ingredientes;
* reduzido teor de aditivos;
* maior teor de água;
* alta digestibilidade;
* baixo risco de torção gástrica;
* alta palatabilidade;
* presença de nutrientes muito biodisponíveis (“aproveitáveis” pelo organismo).
Se você dispõe de tempo para fazer compras periódicas de alimentos e suplementos e não se importa de cozinhar ou preparar as refeições de seu cão, ótimo.
Você vai tirar de letra a alimentação caseira.
Na verdade, não é nenhum bicho de sete cabeças preparar as receitas vegetarianas.
Mas é preciso ter comprometimento e seguir as orientações.
Como se trata de uma dieta restritiva, ou seja, com menos grupos alimentares, deficiências ou excessos nutricionais podem ocorrer mais facilmente.
Para evitar que isso aconteça você precisará variar bastante os ingredientes e acrescentar determinados suplementos à dieta.
Se você acha que não dará conta, opte por outro tipo de dieta vegetariana.
É indiscutivelmente preferível oferecer uma dieta comercial, que supre os requerimentos nutricionais, a oferecer refeições vegetarianas caseiras desbalanceadas.
E que tal uma dieta caseira vegan para cães (sem alimento algum de origem animal)?
Dietas vegans para pets existem mas são controversas.
Cães e gatos não são herbívoros e uma alimentação ainda mais restritiva que a vegetariana pode trazer problemas.
É o que relata o médico-veterinário norte-americano Martin Goldstein em seu ótimo livro The Nature of Animal Healing.
(Ele atendeu uma Pastora Alemã, de nome Vegan – criada à base de vegetais desde filhote – dona de uma crescente e incontrolável agressividade que morreu relativamente jovem de câncer mamário.)
Abaixo, o comentário feito pelo Dr. Richard Pitcairn PhD, veterinário vegetariano com experiência de 40 anos em clínica de cães e gatos e autor do livro Dr. Pitcairn’s Complete Guide to Natural Health for Dogs & Cats:
“Observo que na maioria das vezes os problemas tendem a aparecer quando os proprietários excluem da dieta todo e qualquer alimento de origem animal, incluindo ovos, leite e seus derivados.
As pessoas podem viver bem com uma dieta vegan cuidadosamente elaborada, mas eu não a recomendaria para cães – e muito menos para os gatos.”
Ué, mas se faltam nutrientes, não podemos simplesmente adicioná-los à dieta na forma de suplementos?
Sim, e isso é feito.
O problema é que os nutrientes sintéticos ou industrializados simplesmente não têm o mesmo valor biológico dos mesmos nutrientes in natura, no alimento.
Ainda não conhecemos a fundo os requerimentos de micronutrientes dos pets.
Tampouco identificamos todas as propriedades presentes nos alimentos e suas possíveis interações.
Todos os anos novos elementos nutricionais são descobertos ou re-descobertos.
Negar todo e qualquer alimento de origem animal aos cães pode levá-los a uma carência nutricional desconhecida.
E ainda existe a questão da palatabilidade (sabor).
Pode ser bastante difícil acostumar cães e gatos – principalmente adultos – a aceitar as dietas vegans caseiras.
Se você é vegan, considere a possibilidade de oferecer ao seu cão uma alimentação caseira vegetariana.
É uma opção considerada mais segura por ser menos restritiva que a dieta vegan.
É preciso adicionar taurina à dieta vegetariana?
Quando se pensa em taurina, se pensa em gatos.
Para os felinos a ingestão desse aminoácido é de suma importância para a saúde cardiovascular e dos olhos.
Isso ocorre porque o fígado dos gatos não consegue produzir taurina a partir dos aminoácidos cistina e metionina e da vitamina B6, como faz o fígado do cão.
O felino precisa ingerir a taurina já pronta.
E taurina desse jeito só existe em tecidos de animais; em especial no coração, nos olhos e na musculatura, preferencialmente crus.
Entretanto, estudos nutricionais recentes revelaram que a taurina presente na carne também pode ser necessária para a saúde cardiovascular dos cães, em especial dos de porte grande e gigante.
Em 2003, os pesquisadores da universidade norte-americana UC Davis publicaram informações sobre pesquisas feitas com cães de raças grandes que apresentavam uma doença chamada cardiomiopatia dilatada que leva à insuficiência cardíaca.
Foi encontrada uma associação direta entre essa afecção e a deficiência de taurina na dieta.
Cadelas prenhes e lactantes podem comer a dieta vegetariana? E os filhotes?
Ainda não dispomos de um cardápio vegetariano para filhotes, fêmeas prenhes e lactantes.
Mas neste endereço ( http://www.vegsoc.org/ ) você encontra (em inglês) um cardápio para filhotes aprovado pelos membros da mais antiga organização vegetariana do mundo, The Vegetarian Society of the United Kingdom (A Sociedade Vegetariana do Reino Unido).
E para os cães de trabalho e atletas?
Estes podem obter mais energia por meio de aumento das porções (e da freqüência com que são servidas); do uso de vegetais ricos em carboidratos como batata, mandioquinha, inhame, e de frutas como a banana (de preferência com a casca); e/ou da inclusão regular de um mingau de cereais, etc.
Adaptação do cão adulto à nova dieta
Se você oferece outro tipo de dieta, vá acrescentando aos poucos os alimentos indicados nas receitas vegetarianas até que, passados alguns dias, você esteja oferecendo 100% do novo cardápio.
Isso fará com que os sentidos e o trato digestório do cão se acostumem gradativamente com os novos cheiros, sabores e ingredientes.
Há pessoas, entretanto, que mudam a dieta de seus cães da noite para o dia e não relatam problemas.
Variar é preciso; além de fornecer uma ampla gama de nutrientes, a variação evita que o cão enjoe da comida.
Descubra quais são os alimentos vegetarianos que seu cão mas gosta e use-os com maior freqüência.
Valorize a comida, fazendo festa antes e depois de cada refeição.
Não ofereça ingredientes “passados”; cheiros, sabores e texturas ruins podem fazer os cães recusarem a comida.
Vale acrescentar “molhos” ou pedacinhos de coisas gostosas e nutritivas às refeições, como levedura de cerveja (salpicada feito queijo ralado), proteína de soja texturizada, molho de soja tamari – esses três itens são ricos em vitaminas do complexo B - ou pedacinhos de maçã, de queijo branco, etc.
Como saber se o cão está saudável comendo a nova dieta
Ao desconfiar de qualquer alteração, leve o animal ao médico-veterinário.
Diarréias e vômitos persistentes, coceiras e afecções de pele podem ser sinal de alergia alimentar.
Com orientação do médico-veterinário, tente identificar e excluir da dieta os alimentos suspeitos.
Se estiver tudo bem com o cão, ótimo.
Mas não deixe de levá-lo periodicamente ao veterinário.
Preparo dos vegetais
Há vegetais que podem ser oferecidos crus, como a beterraba, a cenoura, o pimentão, o brócolis, a couve-flor, a ervilha torta e a vagem.
Mas devem ser liquidificados com um pouquinho de água para facilitar a digestão e a absorção dos nutrientes.
Já tubérculos como batatas, batata doce, mandioquinha e inhame devem sempre ser oferecidos cozidos.
Fique de olho no relógio.
Cozinhar legumes por mais de 15 minutos destrói fibras e importantes micronutrientes.
Se possível, ofereça tanto legumes crus quanto cozidos.
Vegetais crus são mais nutritivos e contêm bastante fibra, ao passo que os cozidos são mais gostosos, calóricos e digestíveis.
Fontes vegetarianas de proteína, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais
Proteína:
as melhores fontes são queijos, ovos, grãos de soja, farinha de soja, tofu e proteína de soja.
Outras fontes incluem leguminosas (lentilhas, feijões, quinua), cereais integrais e gérmen de trigo, sementes de girassol, gergelim, côco, castanha e nozes - com exceção das macadâmias.
Observação: sempre que for possível combine duas ou mais fontes protéicas, já que os alimentos apresentam diferentes teores e tipos de aminoácidos.
Gordura e óleos:
manteiga, margarinas, queijos, ovos, azeitonas, azeite de oliva, gérmen de trigo, nozes, óleo de girassol, óleo de milho, óleo de linhaça, óleo de soja, óleo de canola, etc.
Carboidratos:
cereais e seus derivados (farinhas, pães), bananas, castanha de caju, leguminosas, pêras, frutas secas (evitar passas), batata, mandioquinha.
Fibras:
legumes, frutas, cereais integrais, pães e leguminosas (feijão, quinua, lentilha).
Vitaminas
Vitamina A:
na forma de vitamina A – margarina, manteiga, leite, queijo e ovos.
Na forma de precursores (carotenos) – cenouras e vegetais verdes.
Observação:
para os cães, o caroteno tem metade do valor nutricional da vitamina A.
Vitamina D:
na forma de vitamina D – margarina, manteiga, ovos e leite.
Na forma de seu precursor, que é convertido em vitamina D pela ação dos raios solares na pele do animal: vegetais de folhas escuras, gérmen de cereais e levedura de cerveja.
Vitamina E:
gérmen de cereais (especialmente o óleo de gérmen de trigo e o óleo de girassol), vegetais de folhas verdes (repolho, espinafre, alface).
Vitamina K:
vegetais de folhas escuras.
Vitaminas do complexo B (com exceção da B12):
levedura, cereais integrais, gérmen de cereais, bran, ovos, legumes diversos, nozes.
Observação:
trata-se de um complexo facilmente destruído por ação do calor (cozimento).
Vitamina B12:
leite de soja fortificado, queijo, algumas proteínas vegetais texturizadas (verifique o rótulo), leite.
Vitamina C:
brotos frescos, couve, couve-galega, couve-flor, brócolis, repolho, frutas cítricas, morangos, tomates, pimentões verdes.
Probiótico: Iogurte e queijos
Observações:
a vitamina C não é um requerimento essencial para os cães, uma vez que o organismo deles – diferentemente do nosso - consegue produzir essa vitamina.
No entanto, alguns pesquisadores sugerem que a síntese (“fabricação”) de vitamina C dos cães alimentados com dietas de baixa proteína pode não ser tão eficiente.
E como os cães de vida urbana estão sujeitos à poluição e ao estresse, oferecer uma fonte extra de vitamina C, um poderoso antioxidante, nunca é demais.
Minerais
Cálcio:
boas fontes incluem o queijo, o iogurte e o gergelim.
Mas o cálcio também está presente em menor quantidade nas amêndoas, figos secos, pepino, feijão, limão, leite, tangerina, alho-poró, couve, alface, couve-flor, almeirão, aipo, amendoim.
Alimentos com bom equilíbrio cálcio:fósforo – queijo, iogurte, feijão, ervilhas maduras, lentilhas, ovos, couve, couve-de-Bruxelas, figos secos, leite, couve-flor, salsão, alface, banana, laranja, amendoim, amêndoas e avelã.
Alimentos com pouco cálcio em relação ao fósforo – cereais e seus derivados, pães e farinha.
Observação:
esses alimentos precisam ser oferecidos juntamente com alimentos ricos em cálcio de modo a prevenir deficiências desse mineral.
O ácido fítico presente nos cereais também reduz a absorção de cálcio.
Deixar os grãos “de molho” em uma cuba com água durante a noite e acrescentar umas gotinhas de limão ativa enzimas que quebram o ácido fítico.
A vitamina D também é um fator essencial para a absorção de cálcio.
Ferro:
painço, salsão, cream cheese (requeijão), tangerina, espinafre, frutas variadas, legumes em geral, nozes, cereais integrais.
Iodo:
algas, ovos, fucus, centeio e trigo integral e alface.
Outros minerais: desde que a dieta contenha uma ampla variedade de vegetais, cereais, frutas, nozes, leite, queijos e ovos, minerais importantes não ficarão de fora.
Alimentos que devem ser evitados: macadâmias, passas, uvas, cebola, chocolate (ao leite e amargo), pimenta e alimentos apimentados.
Observações importantes antes de começar
Ferro e suplemento multi-vitamínico e mineral:
Alguns veterinários naturalistas recomendam suplementar as dietas vegetarianas dos cães com complexos multi-viamínicos-minerais de modo a evitar deficiências.
Dietas sem carne são suspeitas de levar os cães a uma deficiência de ferro.
Isso porque o ferro de origem vegetal não é absorvido pelo organismo canino com a mesma facilidade que o ferro presente nas carnes.
Algumas maneiras de driblar esse risco:
* Oferta regular painço cozido – grão muito rico em ferro;
* Prefira ovos caipiras (orgânicos).
Quando produzido de forma natural o ovo é outra boa fonte desse mineral;
* Oferta diária de ferro ou complexo vitamínico-mineral para cães.
O requerimento mínimo diário de ferro, de acordo com as diretrizes do National Research Council (http://dels.nas.edu/dels/rpt_briefs/dog_nutrition_final.pdf ) para um cão com 16,5 quilos é de 7,5 miligramas por dia.
Se optar pelo complexo vitamínico-mineral, consulte o rótulo ou a bula para descobrir a dosagem diária que seu cão deve receber.
“Pó Saudável”
Uma dica opcional para qualquer dieta canina ou felina – vegetariana ou onívora – é a adição de Pó Saudável (Healthy Powder).
Trata-se de uma receitinha do Dr. Richard Pitcairn elaborada com intuito de incluir valiosos micronutrientes às refeições dos pets.
Anote aí:
2 xícaras de levedura de cerveja em pó
1 xícara de grânulos de lecitina
¼ de xícara de pó de fucus
2 colheres de sopa de pó de casca de ovo (fonte de cálcio)
1.000mg de vitamina C moída ou ¼ de colher de chá de ascorbato de sódio (opcional)
Diariamente (ou regularmente) ofereça:
1 colher de café rasa para cães de porte pequeno
1 colher de chá rasa para cães de porte médio
1 colher de sobremesa rasa para cães de porte grande
1 colher de sobremesa cheia para cães de porte gigante
Os ingredientes do Pó Saudável podem ser encontrados em lojas de produtos naturais, supermercados elitizados, farmácias de manipulação e em algumas drogarias.
Você pode ainda mandar manipulá-los com prescrição veterinária.
Já o pó de casca de ovo (fonte natural de cálcio) você pode fazer em casa.
É fácil e grátis.
Basta deixar algumas cascas de ovo no forninho elétrico ou convencional em temperatura média por 10 minutos, e em seguida triturá-las no liquidificador até obter um pó bem fino.
Como conservar os nutrientes dos suplementos
Guarde o Pó Saudável, o suplemento de ferro ou o frasco de comprimidos multi-vitamínicos-minerais em lugar limpo, fresco e de preferência abrigado da luz solar.
Antes de acrescentar os suplementos à refeição, espere a comida esfriar.
O calor pode anular as frágeis propriedades nutricionais.
A única exceção a essa regra é o pó de casca de ovo, que pode ser adicionado à comida quente ou fria.
Óleos vegetais – com exceção do azeite de oliva - devem ser armazenados na geladeira, para que os ácidos graxos não percam valor nutricional por oxidação.
Petiscos para a higiene dos dentes
Dietas predominantemente cozidas, sem alimentos duros, não estimulam a mastigação ou o ato de roer.
Assim sendo, não contribuem com a limpeza dos dentes e das gengivas dos cães, predispondo-os à formação de cálculo (“tártaro”) dentário.
É possível retardar esse processo oferecendo diariamente alimentos como cenoura crua inteira, maçã crua, biscoitos caseiros para cães que sejam bem durinhos, e brinquedos como ossos feitos de nylon (à venda em pet shops).
Como preparar as receitas
Abaixo você encontra sete receitas vegetarianas para cães adultos saudáveis.
Se o animal apresenta alguma doença de controle alimentar (insuficiência renal, diabetes, etc), consulte seu médico-veterinário para saber se a dieta vegetariana pode ser mantida.
No lugar de um cardápio semanal propriamente dito, abaixo você encontra sete receitas.
Com exceção da primeira (Mingau de Aveia/Musli), que deve ser oferecida como refeição principal até duas vezes por semana (salvo se oferecida como lanche para cães muito ativos), as demais receitas podem ser servidas com maior freqüência.
Algumas receitas rendem porções muito generosas, permitindo o preparo de refeições para muitos dias.
Você pode preparar no mesmo dia duas ou três receitas e separar as porções em tupperwares para serem congeladas.
Deste modo é possível variar regularmente a alimentação.
Se você tem poucos cães ou cães de pequeno porte, prepare essas receitas reduzindo pela metade (ou até mais) a quantidade indicada para cada ingrediente.
Quanto oferecer de cada receita ao cão
Depende muito.
Fatores como grau de atividade física do cão, metabolismo, genética, idade e saúde influenciam na quantidade de alimentos que ele deve receber diariamente.
Para fins ilustrativos calculamos as porções para cães com cerca de 7 quilos de peso.
Tente chegar à quantidade que seu cão deve comer a partir desse exemplo.
A regrinha da porcentagem sugerida aqui também pode ser aplicada.
Os cães adultos devem comer de 1,5 a 3,5% em média de alimentos por dia.
Mas não tem segredo.
Ofereça uma certa quantidade dentro dessa porcentagem (por exemplo, 2,5% do peso do animal) e monitore a forma física dele.
Engordou?
Ofereça uma porcentagem maior.
Emagreceu?
Reduza as porções.
Receitas vegetarianas para cães
Mingau de aveia / Musli (sem passas)
Trata-se de um prato de mingau de aveia ou de cereais (tipo Musli) com leite diluído (para não causar diarréia) que pode ser servido até duas vezes por semana no almoço ou no jantar do cão.
No caso de cães atletas ou abaixo do peso, o mingau pode ser oferecido como lanche, diariamente.
Se o animal não for diabético e não estiver gordinho, pode acrescentar uma colher de mel, melaço ou açúcar.
Rende uma refeição para um cão com cerca de 7 quilos.
Preparo do mingau de aveia:
Em uma panela acrescente três colheres de sopa de aveia em flocos, mais 120mL de leite desnatado e a mesma quantidade de água filtrada.
Após a fervura, deixe cozinhar por três a cinco minutos.
Sirva morno ou frio.
Preparo do Musli (sem passas) com leite:
Na tigela do cão coloque de três a quatro colheres de sopa de cereais, mais a mesma quantidade de água e de leite citada acima.
Mexa e sirva frio ou gelado.
Obs: Acrescente 125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
2 Queijos
Prática, essa nutritiva receita não exige cozimento e pode ser oferecida várias vezes por semana.
Rende uma refeição para um cão com cerca de 7 quilos.
30 gramas de queijo cottage light
30 gramas de queijo ralado (qualquer tipo)
2 fatias de pão integral
40 gramas de legumes liquidificados, crus (ou cozidos, inteiros)
1 colher de sopa rasa de óleo de canola
1/5 de dente de alho cru
½ colher de chá de levedura de cerveja
125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
Opcional: outros suplementos (ferro, complexo vitamínico, pó saudável)
Delícia de tofu
Outra saborosa receita que pode ser oferecida várias vezes por semana.
Rende quatro refeições para um cão com cerca de 7 quilos.
100 gramas de tofu enriquecido com sulfato de cálcio, frito
20 gramas de queijo minas cortado em cubos
2 xícaras de feijão cozido
1 xícara e ½ de arroz integral cozido
2 colheres de sopa de óleo de girassol
1 ½ colher de chá de levedura de cerveja
½ dente de alho cru
125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
Opcional: outros suplementos (ferro, complexo vitamínico, pó saudável)
Polenta suculenta
Eis uma receita que os cães adoram!
Prepare o avental porque você vai, literalmente, pôr as mãos na massa!
Rende cerca de 5 ½ xícaras ou pouco mais de 2 refeições para um cão com aproximadamente 7 quilos de peso.
½ xícara de leite em pó + 4 xícaras de água (ou um total de 4 xícaras de leite desnatado)
1 xícara de farinha de milho ou fubá de milho (cru)
2 ovos grandes, batidos
½ xícara de queijo ralado
¼ de colher de chá de pó de casca de ovo
½ colher de sopa de pó saudável
1 colher de chá de óleo vegetal
½ xícara de legumes (ralados e crus, crus e liquidificados ou cozidos)
125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
Opcional: outros suplementos (ferro, complexo vitamínico)
Preparo:
em uma panela, ferva o leite em pó e a água (se estiver usando somente leite, mexa o tempo todo para evitar que queime).
Acrescente o fubá rapidamente e mexa até obter uma mistura de textura lisa.
Cubra a panela e diminua o fogo por 10 minutos, até que o fubá esteja macio e grudento.
Com o fubá ainda quente, adicione os ovos e o queijo.
Deixe esfriar um pouco e acrescente os demais ingredientes.
Substitutos para os grãos: 1 xícara de painço (+ 3 xícaras de água = 3 xícaras cozido); 1 xícara de cuscuz de trigo integral (+ 1 ½ xícaras de água = 2 ½ xícaras cozido); 2 xícaras de aveia crua (+ 4 xícaras de água = 4 xícaras de mingau aveia).
Feijões à Caçarola
Outro prato delicioso que pede um tempinho na cozinha, essa receita possui a vantagem de render muitas porções (17 a 18 xícaras ou 9 refeições para um cão com 7 quilos), o que a torna uma opção interessante para canis.
4 xícaras de feijão cru (ou 10 xícaras de feijão cozido)
3 xícaras de leite integral
1 xícara de farinha de milho ou fubá de milho
2 xícaras de queijo cheddar ralado
4 ovos grandes
2 colheres de sopa de óleo vegetal
¼ de xícara de pó saudável
2 ¾ colheres de chá de pó de casca de ovo
125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
Opcional: 1 a 2 xícaras de vegetais (crus e liquidificados, ou cozidos)
Opcional: outros suplementos (ferro, complexo vitamínico)
Preparo:
deixe os feijões na água durante a noite na véspera.
Retire a água, lave-os e descarte os feijões quebrados ou com defeitos.
Ferva os feijões em 8 a 10 xícaras de água.
Deixe cozinhar, com a panela tampada por 1 ½ horas ou até que você consiga retirar a casca do feijão. (Para evitar que o cão apresente gases – descarte a água usada para o cozimento após a primeira meia hora e complete com água nova para a hora restante.)
Enquanto espera, prepare a cobertura de fubá. Ferva o leite.
Gradualmente acrescente a farinha ou fubá de milho, mexendo com o garfo.
Cubra e asse até ficar macio, por cerca de 10 minutos.
Retire do fogo e acrescente o queijo e os ovos.
Após a mistura ter esfriado, acrescente os ingredientes restantes e sirva.
Congele tudo o que não puder ser comido em três dias.
Omelete + grãos
Esse prato fácil de preparar tem como base protéica os ovos.
Os ovos são uma fonte econômica de proteína e contêm generosos teores de gordura e lecitina, um nutriente essencial para a saúde neurológica.
Para tornar essa receita ainda mais completa, procure em lojas de produtos naturais um pó protéico sem sabor à base de lactoalbumina e albumina de ovos.
Rende 5 xícaras ou pouco mais de duas refeições para um cão com aproximadamente 7 quilos.
1 xícara de triguilho
4 ovos
1 colher de sopa de salsinha picada ou ½ xícara de legumes cozidos
3 colheres de sopa de pó protéico
2 colheres de pó saudável
3 colheres de sopa de óleo vegetal (recomendação: óleo de linhaça)
1 colher de chá cheia de pó de casca de ovo
1 dente de alho amassado (opcional)
½ colher de chá de molho de soja tamari ou uma pitada de sal
125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
Opcional: outros suplementos (ferro, complexo vitamínico)
Preparo: ferva 2 xícaras de água.
Acrescente o triguilho, cubra e reduza o fogo deixando cozinhar até que os grãos estejam macios, por 10 a 20 minutos.
Misture os ovos e mexa-os enquanto o triguilho ainda está quente.
Deixe esfriar, acrescente os ingredientes restantes e sirva.
Grãos substitutos:
1 xícara de painço (+ 3 xícaras de água = 3 xícaras cozidas); 1 xícara de cuscuz de trigo integral (+ 1 ½ xícaras de água = 2 ½ xícaras cozidas); ou 2 xícaras de aveia crua (+ 4 xícaras de água = 4 xícaras de mingau de aveia).
Ferro Extra
Rende 14 xícaras ou cerca de 5 refeições para um cão de aproximadamente 7 quilos.
2 xícaras de feijão (ou 5 xícaras de feijão cozido)
2 xícaras de painço (ou 6 xícaras de painço cozido)
4 xícaras de queijo cottage light
6 colheres de sopa de óleo vegetal
4 colheres de sopa de pó saudável
3 colheres de chá cheias de pó de casca de ovo
½ xícara de cenouras cozidas, brócolis, ou ervilha (opcional)
2 colheres de chá de molho de soja tamari (ou 1/2 colher de chá de sal)
1 a 2 dentes de alho amassados ou picados (opcional)
125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
Opcional: outros suplementos (ferro, complexo vitamínico)
Preparo:
deixe os feijões na água durante à noite, na véspera do preparo.
Retire a água, lave e descarte feijões quebrados ou estragados.
Ferva os feijões em 6 a 8 xícaras de água.
Deixe cozinhar, com a panela tampada, por 1 ½ hora ou até que a casca esteja mole.
(Para reduzir os gases intestinais, descarte a água após meia hora de cozimento e acrescente água fresca para deixar os feijões cozinharem por mais 1 hora).
Enquanto isso prepare o painço. Ferva seis xícaras de água.
Acrescente o painço, cubra a panela e deixe cozinhar no fogo baixo por 20 a 30 minutos, até que fique macio.
Combine o feijão e o painço quando ambos estiverem prontos.
Espere esfriar, acrescente os demais ingredientes e sirva.
Substitutos: Grãos - triguilho, arroz integral e cevada (2 xícaras crus).
Feijões: lentilhas, grão de soja, feijão preto ou feijão branco.
“Croquetinhos” caseiros vegetarianos
Receita interessante, que permite a você preparar em casa saudáveis “grãos” (pellets) vegetarianos para cães.
4 xícaras de grãos diversos (pelo menos três diferentes. exemplo: aveia, cevada e painço)
2 xícaras de farinha de arroz
1/2 xícara de farinha de trigo integral
1 colher de sopa rasa de pó de casca de ovo
1 colher de sopa de levedura de cerveja
1 colher de sopa de fucus
1 colher de sobremesa de óleo de fígado de bacalhau (opcional)
Meia xícara de óleo vegetal
4 ovos
125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
Opcional: outros suplementos (ferro, complexo vitamínico)
Misture todos os ingredientes muito bem, e então acrescente os ingredientes molhados e misture até deixar tudo úmido.
Com uma colher de chá pingue meia colher dessa mistura em forminhas de biscoito untadas e asse a 180 graus por trinta minutos.
Remova do forno quando estiver dourado.
Referências bibliográficas (e sugestões para consulta)
Sites
* Veggie Pets (http://www.veggiepets.com/ )
* Vegetarian Food (http://www.vegetarianfood.com.au/pets.htm )
* VegPets (http://www.vegpets.com/ )
* Sociedade Vegetariana Brasileira (http://www.svb.org.br/vegetarianismo/ )
* The Vegetarian Society of the United Kingdom (http://www.vegsoc.org/ )
* National Research Council (http://dels.nas.edu/dels/rpt_briefs/dog_nutrition_final.pdf )
Livros
* Canine Nutrition - What Every Owner, Breeder and Trainer Should Know. D.V.M. Lowell Ackerman. 1999
* Dr. Pitcairn’s Complete Guide of Natural Health for Dogs & Cats. D.V.M., PhD, Richard Pitcairn. 2005
* Natural Health Bible for Dogs and Cats. D.V.M. Shawn Messonnier - 2001
* The Nature of Animal Healing. D.V.M. Martin Goldstein - 1999
* Food Pets Die For. Ann Martin - 2008
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