Faziam ainda os primeiros testes quando os técnicos captaram um objeto de grandes dimensões evoluindo sobre a região equatorial do planeta a uma altura de 600 milhas. Sua velocidade foi estimada em torno de 18 mil milhas por hora.
Pouco depois um outro entrava na órbita do planeta a uma altitude inferior, estimada em 400 milhas.
O descobridor do planeta Plutão, o astrônomo Clyde Toumbaught, um dos poucos de sua área a declarar publicamente ter visto UFOs, foi curiosamente convidado para dirigir os estudos, que teriam a supervisão da Ordinance Research do Exército.
Em 1955, entretanto, a Casa Branca recebia a informação, que um desses objetos havia passado a evoluir em uma órbita mais baixa.
Estava orbitando o planeta 50 quilômetros mais próximo, enquanto o outro simplesmente havia desaparecido, deixando as vizinhanças de nosso mundo.
Não havia a menor dúvida já nessa época, que estávamos diante de artefatos controlados por alguma forma de inteligência.
É evidente que a idéia de objetos naturais entrando em órbita da Terra foi algo apenas para consumo do público.
Afinal, se eles já detinham tecnologia para colocar em órbita artefatos daquele tamanho, os EUA estavam realmente em grande perigo, pois a tensões entre os dois blocos já era preocupante naqueles tempos.
Mas a verdade é que aqueles objetos detinham uma tecnologia muito além das capacidades soviéticas, como dois anos depois pode ser confirmado, quando finalmente tivemos o lançamento do primeiro satélite por parte dos comunistas: um pequeno objeto metálico.
Desde 1953 outros objetos de origem interplanetária passaram a ser detectados orbitando nosso planeta, ou simplesmente se aproximando dele, para depois desaparecem, e nunca mais serem vistos. Nosso programa espacial passou a ser desenvolvido e planejado já com a certeza de que iríamos encontrar “alguém”, e que a órbita de nosso planeta, e mesmo a Lua, como veremos, já estava, vamos dizer, ocupada.
A partir de nossos primeiros satélites serem colocados em órbita, mas do que continuarmos a detectar a presença dos UFOs na órbita terrestre, teve início um outro processo.
Nossos veículos espaciais passaram a sofrer um acompanhamento, e a chegada do homem ao espaço diretamente com Iurí Alekseyvitch Gagárin, por parte dos soviéticos, em 1960, e do norte-americano John Glenn Jr., em 1962, nossos astronautas passaram a ser testemunhas dessa realidade.
Na época, a divulgação desses “encontros”, já era considerada um fator de desestabilização da sociedade, e estados de perplexidade da população tinham que ser evitados.
Análises dos vários cenários possíveis, a partir de um estabelecimento total da verdade, já haviam sido considerados, e chegavam potencialmente à subversão total da ordem e das instituições.
O surpreendente é que vários desses depois de lançados, pareciam ser objeto de algum tipo de manutenção ou concerto.
Um dos objetivos do encontro foi justamente debater os estranhos acontecimentos que estavam acontecendo com os satélites Firely, Telstar I, e Teltar II, que haviam deixado de transmitir em várias ocasiões, para depois voltarem a funcionar normalmente, da mesma forma que outros aparelhos soviéticos.
O cientista Richard Kershner, da Universidade John Hopkins (EUA), declarava na oportunidade, que podíamos pensar que “fantasmas espaciais” estavam dando “uma mão”, reparando os problemas dos mesmos.
Como sabemos, coisas desse tipo continuam acontecendo até os dias de hoje, inclusive com nossas sondas enviadas aos planetas de nosso sistema solar.
Mesmo antes de Gagarin chegar ao espaço, os soviéticos, que estavam realmente mais adiantados, que os norte-americanos, começaram a lançar seus primeiros artefatos em direção ao nosso satélite natural.
Só da série Luna, iniciada em janeiro de 1959, foram 24 missões, que compreenderam tanto passagens nas proximidades de nosso satélite, impactos diretos contra o solo, entrada em órbita, e pousos controlados na superfície.
Outra série de naves não tripuladas, a Zond, permitiu aos soviéticos desenvolverem a capacidades de depois de chegarem ao seu destino, a órbita lunar, retornarem com suas espaçonaves à Terra.
Mediante os projetos Ranger (três missões lunares), Lunar Orbiter, que compreendeu cinco missões, e Surveyor, com sete lançamentos, e vários pousos controlados, obtiveram uma farta documentação fotográfica, e lançaram as bases para a chegada do homem ao nosso satélite.
Algumas imagens eram realmente impressionantes.
Estruturas na forma de torres, construções apresentando padrões geométricos, crateras cujas formas aparentemente haviam sido modificadas, etc.
Isto tudo faziam parte de um contexto conhecido na época apenas por uma minoria privilegiada de nossa humanidade, que planejava o passo seguinte: a chegada do homem a Lua.
A observação telescópica, principalmente a partir do século 18, não deixava dúvidas.
Com o tempo esses fenômenos passaram a ser rotulados e conhecidos dentro da área da astronomia, e posteriormente dentro da pesquisa espacial, como Fenômenos Transitórios Lunares (LTP).
Algo pouco objetivo, mas na medida certa para aqueles que não queriam enfrentar de frente a idéia de estarem estudando abertamente sinais de algum tipo de atividade extraterrestre na Lua.
Na verdade, algumas dessas manifestações, foram tão violentas e evidentes, que chegaram a serem observadas mesmo antes de passarmos a utilizar nossos primeiros telescópios.
A própria NASA, curiosamente, um ano antes da primeira missão tripulada à Lua (pouso), liberou um documento detalhado que reportava centenas dessas ocorrências, que haviam sido notificadas, e estudadas.
A mais antiga remontava ao ano de 1500, cento e dez anos antes de Galileu ter a primeira visão ampliada de nosso satélite natural.
Como veremos mais a frente, existe uma clara ligação entre essas áreas especificas e os sinais da presença e atividade extraterrestre posteriormente detectada na Era Espacial.
Recordo perfeitamente quando ainda era um pouco mais que um simples adolescente, na época que já me dedicava às observações do céu mediante meus telescópios, tive contato pela primeira vez com o assunto.
Nesse tempo, já profundamente interessado na ufologia, percebi logo o potencial em termos de ligação entre essas duas áreas.
Tinha já consciência nessa época, que por trás daquela paisagem nem um pouco hospitaleira, poderia haver muito mais que crateras e montanhas para serem observadas.
Durante muitas noites realmente me dediquei à observação telescópica de nosso satélite na esperança de ser testemunha direta de alguma manifestação daqueles misteriosos fenômenos, mas não tive tal privilégio.
Um dos aspectos que mais me havia impressionado nessa área dos LTPs era a suposta variação de diâmetro da cratera Linné, no chamado Mar da Serenidade, supostamente verificado ao longo das primeiras décadas do século 19.
Ainda hoje quando observo a Lua mediante meu atual instrumento, um telescópio Celestron, que permite ampliações de até 500 vezes, é rara a vez que não lanço o olhar em sua direção.
A idéia atual de alguns astrônomos da atualidade revela, que a tal variação, teria sido algo ilusório.
É difícil de ser levada a sério tal conjectura, além de menosprezar os profissionais da mesma área do passado, o referido fenômeno foi observado progressivamente ao longo de décadas.
Ou seja, houve tempo para uma mensuração cuidadosa do fenômeno.
Poucos dias depois de sua demissão, no dia 30 de outubro, Johnston já prestava um testemunho público em uma conferência no National Press Club, em Washington, em um evento da entidade “The Interprise MIssion”, liderada por Richard C. Hoagland, antigo consultor da NASA e conselheiro científico do canal CBS News durante as missões Apollo.
O ex-gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar revelou inclusive, que contra as ordens recebidas, havia preservado parte das imagens mais críticas.
Diante dessas notícias e referências percebi que havia chegado o momento de investigar novamente os arquivos de imagens da agência espacial (NASA), agora disponibilizados mediante a Internet na forma de um número muito grande de páginas.
Eu não tinha na verdade a menor idéia do que estava ou não sendo disponibilizado.
Algo realmente inacreditável.
Os números dessas imagens constam dos catálogos, mas ao clicarmos sobre os mesmos nos deparamos com a informação que elas estão “desaparecidas”. Mas o que mais nos surpreendeu já no início dessas nossas investigações, foi o fato de existirem nos referidos catálogos, imagens ainda extremamente reveladoras, nas quais podemos ver além dos UFOs, ruínas de antigas construções, e sinais da presença dos extraterrestres na atualidade, na forma de outras estruturas artificiais. Mas achar estas imagens não é muito fácil, pois tais fotografias estão entre outras milhares, que não apresentam nada relacionado ao assunto de nosso interesse.
Chegou inclusive a afirmar, que seus astronautas, receberam ordens para manterem silêncio sobre essa realidade.
Segundo suas palavras, proferidas em dezembro de 1969, durante uma visita oficial a Moscou, os astronautas norte-americanos haviam trazido da Lua fotografias, que mostravam traços e vestígios da passagem de criaturas inteligentes pelo solo de nosso satélite.
O cientista norte-americano fez menção inclusive a evidências dessa presença fotografados na fase oculta, deixados por alguma classe de veículo, que se movimentava pelo solo.
MAIS MISTÉRIOS
Os soviéticos chegaram a colocar uma espaçonave, a Luna 15, em órbita de nosso satélite para tentar resolver este mistério durante a missão da Apollo 11.
Outras vezes foi usado também um canal alternativo, que era totalmente vedado à mídia, onde esta verdade era manifestada claramente.
Esta mesma referência, já havia sido utilizada antes em outras missões para reportar a presença dos UFOs. Outro termo escolhido, também muito usado, era a palavra “duende”.
Em uma outra dessas transmissões, também nunca admitida pela NASA, dessa vez interceptada mediante radioamadores, um dos tripulantes da Apollo 17, o astronauta Eugene Cernan, revelava:
É uma pirâmide. Não…
Tem a forma triangular…
Mas o que é isto?
Estou numa espécie de trilha.
O que acham disso?
E essas coisas voando sobre nós?”.
Segundo Aldrin, o objeto tinha a forma oval. Mas tanto ele como seu companheiro Neil Armstrong continuam a manter segredo sobre o que teria acontecido na Lua, logo em seguida ao pouso. Em uma dessas comunicações censuradas os dois astronautas reportam a presença de naves, e mesmo uma forma de vida.
Segundo ele “De um modo geral, o solo da Lua da a impressão de ser intocado.
Mas algumas vezes pudemos notar que parecia, que o solo tinha sido revolvido.
Em dois ou três desses lugares percebemos também pegadas, como que feitas por pés humanos. Tiramos fotografias desses rastros e nossos especialistas estão agora examinando as fotos”.
Mesmo o astronauta Edgar Mitchell, o quarto homem a pisar o solo de nosso satélite (Apollo 14), que fala abertamente sobre os UFOs, e na realidade da presença extraterrena em nosso mundo, mantém o mesmo silêncio de seus companheiros quando o assunto é a Lua.
Parece certo também agora, pelo menos em minha opinião, que o projeto Apollo foi desenvolvido em tempo recorde não apenas para superar pela primeira vez os soviéticos na corrida espacial, mas mediante outros motivos, que só agora podemos começar a perceber.
Até então a URSS havia realmente estado sempre na frente desde o lançamento do primeiro satélite. O mais surpreendente diante de tal realidade foi o fato dos soviéticos, mesmo depois de todo o desenvolvimento conseguido, terem abdicado não só de tentarem chegar com naves tripuladas à Lua antes dos norte-americanos, como também nunca mais terem manifestado qualquer pretensão em relação ao nosso satélite, coisa que como sabemos acabou acontecendo com os próprios norte-americanos, que chegaram inclusive a cancelar as últimas missões do próprio projeto (Apollo).
Parece existir algo muito misterioso por trás desses fatos e situações.
De uma maneira intuitiva começo a perceber a possibilidade dos norte-americanos terem chegado a Lua literalmente como representantes de nossa humanidade, não em termos de uma retórica consumista, mas de fato.
Wolfe, que na época servia na Langley Field Air Force Base, e fazia parte das atividades do programa de mapeamento lunar, fez recentemente um depoimento público também no National Press Club, durante uma das seções do Disclosure Project, criado pelo Dr. Steven Greer.
Sua missão era apenas tentar resolver o problema, mas acabou tendo a oportunidade mediante um outro militar, que o recebeu no local, de ver imagens realmente impressionantes, que revelavam a presença de várias instalações ou bases extraterrestres na fase oculta de nosso satélite.
Segundo ele, haviam imagens claras de estruturas apresentando formas geométricas, construções circulares, torres, coisas que pareciam discos de radares, só que eram muito maiores, etc.
Em uma outra imagem mostrada a ele, havia um grande número de estruturas agrupadas.
Algo realmente totalmente inacreditável, pelo menos em termos daquilo que é conhecido e divulgado oficialmente para a humanidade.
MUDANÇAS NO ACOBERTAMENTO
Uma quantidade expressiva, na verdade milhares e milhares de fotos dos programas Ranger, Lunar Orbiter, Surveyor e Apollo, estão sendo disponibilizadas, e entre estas, estão várias, que apresentam sinais evidentes da presença de ruínas, e outras estruturas, ou construções na Lua.
Até imagens de pegadas que parecem não conferir em termos de modelo e tamanho com as deixadas por nossos astronautas podem ser acessadas, e eu encontrei várias fotos documentando justamente esta realidade.
Eu mesmo, até o momento, depois de meses de dedicação, só consegui examinar uma ínfima parte da totalidade dessas imagens, mas existem hoje inúmeros investigadores, principalmente no exterior, empreendendo o mesmo tipo de busca.
O efeito na parte central da foto oculta provavelmente uma das torres gigantescas fotografadas com alta definição durante a missão militar norte-americana Clementine.
Esta situação esta sendo oferecida justamente para aqueles que já perceberam, que a verdade é algo muito maior e mais complexa do que aquilo que nos é mostrado oficialmente.
Ou seja, estamos sendo convidados de uma maneira sutil, e ao mesmo tempo extremamente inteligente, a participar do processo gradual de revelação da verdade.
Existe claramente uma guerra subterrânea dentro das instituições e organizações que até agora geriram o processo de sigilo.
Mas do que isto, muitos dos seus membros não passam de representantes de uma espécie de poder paralelo, que esta acima inclusive das administrações democraticamente, e legalmente constituídas, sem qualquer tipo de controle, que exerce seu poder em termos planetários.
Representam a industria armamentista, os sistemas de produção de energia, e manipulam a ciência para o cumprimento de seus objetivos, mesmo que isto acabe levando o nosso planeta à falência ambiental.
Algo que certamente não seria e será aceito pelas civilizações extraterrestres presentes hoje não só na Terra, como em outros pontos de nosso sistema solar, como o nosso satélite natural.
Uma missão concebida, elaborada e implementada, além de financiada, por estes setores.
Esta realidade chega a ser irônica, para não dizer assustadora.
Uma espaçonave de alta tecnologia, anos luz a frente de tudo que já havia sido enviado a Lua. Para que se tenha uma idéia do que foi feito, entre sua concepção em termos ainda de design, e o lançamento, se passaram apenas 22 meses.
O “consórcio” responsável pelas várias fases da missão envolveu o Naval Research Laboratory, Lawrence Livermore National Laboratory, Ballistic Missile Defense Organization e a própria NASA, além da Força Aérea, cuja participação esteve restrita ao lançamento.
Um conjunto de forças nem um pouco convencional se pensarmos na exploração pacífica do espaço.
Da concepção a realização ela foi realizada com um orçamento de apenas 80 milhões de dólares. Uma demonstração clara do potencial e da capacidade desses setores em desenvolverem projetos revolucionários.
Toda essa história deixou uma mensagem subliminar: o programa espacial poderia passar a ser controlado diretamente pela área militar, com menos dinheiro, e maior capacidade para a obtenção de resultados.
Foram obtidas por suas várias câmeras cerca de 1,8 milhões de imagens digitais.
Pela primeira vez foi desenvolvido um projeto de mapeamento lunar em várias faixas do espectro eletromagnético, com a utilização de câmeras que trabalhavam na faixa do infravermelho, ultravioleta, radar, além evidentemente de uma câmera para faixa visível do espectro eletromagnético, que também deixava longe suas antecessoras que haviam chegado a Lua.
Por trás de uma postura de atenção e transparência com a mídia em geral, gerenciada ou conduzida em determinados momentos pelo próprio Pentágono, que envolveu a liberação de milhares de imagens, e a divulgação de vários informes científicos, estava em curso a maior operação de acobertamento já estabelecida em missões espaciais.
Hoje em algum lugar dentro da estrutura militar dos EUA existe um “mapa” muito especial onde temos identificadas cada ruína, cada vestígio da passagem no passado dos extraterrestres, e principalmente, cada instalação ou base em operação na atualidade.
Mas como conciliar esses interesses com a divulgação de uma missão supostamente revestida apenas de objetivos científicos?
Algumas das imagens liberadas, mesmo após esse processo de manipulação, são extremamente reveladoras.
Em várias dessas apenas as estruturas maiores foram “apagadas”, ou encobertas, deixando ainda perceber coisas interessantes, e outras construções menores.
Em algumas dessas fotos os objetos ou edificações foram cobertas apenas parcialmente.
Mas essa censura não atingiu todas as fotos que seriam do nosso interesse.
Algumas dessas não foram, vamos dizer, “tocadas”, e estão disponíveis para serem vistas, revelando realmente sinais mais do que evidentes dessa presença.
Existem algumas realmente impressionantes onde podemos observar conjuntos de estruturas que cobrem vários quilômetros de extensão.
Mais isto mais cedo ou mais tarde seria descoberto, como aconteceu.
Depois de tudo que já vimos nesse artigo, temos que fazer uma outra indagação: será que até isto não foi planejado, e faz parte do programa que vem sendo desenvolvido para o gradual estabelecimento da verdade?
Algumas dessas “coisas” se estivessem na face voltada para Terra seriam vistas mesmo a partir de nosso planeta mediante nossos telescópios.
A Lua não é nossa!
Talvez tenha sido um dia, e as ruínas encontradas podem estar associadas ao tempo que segundo nossas tradições mais antigas nossos antepassados vindos das estrelas se estabeleceram na Terra, e criaram uma avançada civilização, que segundo essas mesma fontes era capas de viajar pelo espaço.
Talvez parte de nosso passado esteja lá preservada pela falta de atmosfera, e qualquer tipo de efeito erosivo.
Mas para termos o direito de voltar aquele mundo de maneira efetiva temos que desenvolver um outro tipo de ética, e responsabilidade.
Pela primeira vez em nossa história recente nossos principais governantes, sejam eles do poder constituído, ou paralelo, descobriram seus limites…
O que eles farão diante dessa realidade?
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