Todos os espíritos encarnados da
terra estão em diferentes patamares de conhecimento espiritual e de entendimento
para com a vida.
1. Não procurar se doutrinar na literatura dada pelos espíritos para que não precisem cada vez que se comuniquem estar trazendo os conhecimentos da espiritualidade, e não precisando lavrar a terra de nossa cabeça, sobra maior tempo para os trabalhos práticos de cura e de desobsessão.
2. Achar que as entidades tudo podem e a tudo devem lhes servir em matéria de petitórios, muitas vezes absurdos, como uma dor no dedo do pé ou um câncer adquirido após anos tragando o doce veneno do cigarro.
3. Estar em uma “corrente” observando a assistência ou desligado dos trabalhos que estão em andamento.
4. Achar que tudo necessita de um trabalho com velas, comidas e cachaças; Sem lembrar-se que o maior trabalho é o mental, juntamente com seu adiantamento moral.
5. Achar que as entidades de exu são seus compadres e amigões, esquecendo que eles são policias juízes, promotores do astral, comandantes de falanges e chefes de estado, portanto, espíritos que devem e requerem de nossa parte muito respeito.
6. Sentir-se na posição de superior em relação aos “não médiuns”, por ter dons que Deus lhes deu para trabalhar o seu adiantamento pessoal, moral e intelectual, e não para se sentir superior a quem quer que seja, pois toda mediunidade é uma responsabilidade enorme e exige modificações na vida pessoal de quem a exerce.
7. Não compreender que ao ingressar em uma “corrente”, os mesmos devem entregar-se de corpo e espírito ao trabalho dos pais maiores, desvinculando-se do exterior, por na maioria das vezes 2, 3 ou 4 horas de uma semana de 168 horas, o que nos sobra 164 horas para os afazeres cotidianos.
8. Confundir os orixás com os santos.
9. Achar que boiadeiros, baianos, orientais, cangaceiros e Zé Pilintra ( Kimbanda) fazem parte permanente das fileiras da Umbanda, são eles espíritos bem recebidos pala Umbanda que cooperam na medida de suas capacidades, mas não são integrantes permanentes da Umbanda.
10. Misturar, Umbanda, Candomblé, Kardecismo, Catolicismo. Devemos sim ter uma base sólida na Umbanda do Caboclo das Sete Encruzilhadas, propagada pelo médium Zélio de Moraes que nos ditaram os preceitos da genuína Umbanda, ou seja, a verdadeira Umbanda nascida no Brasil, podemos sim nos instruirmos com o que há de melhor em outras religiões, mas praticar a genuína Umbanda de nosso pai Caboclo das Sete Encruzilhadas.
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