Capítulo XIV – Emoções: O Segredo nas Crônicas do Tempo.
O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado à emoção. Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender realidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteiramente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria. Existem seres muito antigos no universo que perceberam a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeitados como homens e mulheres de grande sabedoria, no conceito de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiães da Existência deste sistema.
Uma mensagem das PLEIÂDES
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CAPÍTULO XIV - Emoções: O Segredo nas Crônicas do Tempo – Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak
Existem seres neste universo que ainda não descobriram as emoções humanas. Quando vocês visitam terras antigas e observam as criações de outras épocas, podem sentir as frequências e as vibrações inerentes a estes locais. Vocês sabem que lá existem chaves, sabem que existem mensagens - que há algo guardado dentro daquilo que outrora existiu, e irá revelar-se novamente. Da mesma forma, os seres humanos possuem escondido dentro de si algo de enorme valor para a evolução do universo.
Estamos nos referindo a tais dados como códigos e números mestres: fórmulas geométricas de luz essenciais à recriação e produção de formas de vida por todo o universo. Os seres humanos foram largados, escondidos e esquecidos desde os primórdios dos tempos, desde que seu DNA foi rearranjado. E aqueles tempos foram esquecidos. Vocês ficaram de quarentena, como se estivessem nas masmorras do tempo por um período tão longo que, ao despontarem as novas eras, ninguém mais se lembrava que vocês estavam lá.
Nós avançamos – ou retrocedemos em relação a nosso tempo – para dar assistência àqueles cuja missão é desvendar os anais do DNA humano. Estamos aqui para ajudá-los a rearranjar o DNA no vosso interior, para então se tornarem parte da Biblioteca Viva. Como já foi mencionado, o que está ocorrendo na Terra irá afetar muitos lugares. A energia enviada neste momento destina-se a redirecionar determinadas forças universais que, ao se alinharem, conduzirão este universo à conscientização simultânea de sua identidade. O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado à emoção.
Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender realidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteiramente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria. Existem seres muito antigos no universo que perceberam a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeitados como homens e mulheres de grande sabedoria, no conceito de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiães da Existência deste sistema.
São eles que fazem os movimentos e dirigem o sistema, como um capitão dirige o navio. Eles guiam o universo em seu curso; este é o seu trabalho. Assim como vocês têm o vosso trabalho, o deles é dirigir este universo rumo à descoberta. A partir do próprio aprendizado e da própria jornada, eles descobriram que precisam entrar em contato com outros universos. Há um plano que consiste em impulsionar e enviar energia para experiências novas. Neste momento, a Terra e vários outros sistemas onde vocês existem simultaneamente, servem como instrumento no renascer da emoção, com o propósito de compreender todas as identidades condensadas em uma só.
Os universos estão descobrindo o que são capazes de fazer quando se unem e realizam um trabalho conjunto, da mesma forma que voces estão descobrindo o que podem vir a ser. Não existe uma idéia preconcebida sobre-aquilo que-vai acontecer. Trata-se de um novo território. A emoção é a chave de tudo isso. Como seres humanos, vocês precisam da emoção para entrarem em contato com seu próprio Eu espiritual. A emoção é essencial à compreensão da espiritualidade porque emoções geram sentimentos. Os corposmental e físico estão estreitamente ligados, da mesma forma que o estão os corpos emocional e espiritual. O corpo espiritual é aquele que existe além dos limites físicos.
Vocês precisam da emoção para compreender o não-físico, e é por isso que as emoções têm sido tão controladas neste planeta. Foi-lhes oferecido muito pouco espaço emocional, e vocês foram incentivados a se sentirem impotentes e amedrontados. Muitos de vocês não querem ultrapassar estas barreiras emocionais nem superar seus limites pessoais porque creêm poder ser doloroso. Gostariam de dizer “abracadabra” e que, num piscar de olhos eles desaparecessem.
A dor traz-Ihes sentimentos. Se não conseguem sentir de outras maneiras, algumas vezes, para chamar sua atenção de seres humanos teimosos, vocês criam a dor para mostrar a si mesmos toda a gama de suas capacidades e para trazê-Ios à vida. Desse modo, conseguem sentir a riqueza de estarem vivos. A maioria dos seres humanos tem medo de seu centro emocional, ou centro do sentimento; tem medo de sentir. Confiem em vossos sentimentos, não importa quais sejam eles Tenham confiança de que eles o guiaram acreditem que os sentimentos podem levá-Ios à realização. Todos querem estar dentro e fora da vida ao mesmo tempo.
Costumam dizer: “Quero ficar aqui e ser uma pessoa poderosa, mas não quero sentir nem participar muito porque posso me machucar, ser sugado. Não confio na vida.” Quando ultrapassam o medo dos sentimentos, superam os julgamentos e permitem afIorar tudo o que sentem, conseguem uma tremenda abertura porquepodem levar os sentimentos para outras realidades. Se quiserem conseguir uma aceleração, mergulhem em algo que provoque sentimentos. Parem de contornar o assunto, achando que está tudo sob controle. Mergulhem bem no meio do sentimento, para poderem perceber se o estão controlando mesmo.
Não se trata de não saber sentir, o que ocorre é que vocês têm medo dos sentimentos. Não sabem o que fazer com eles quando aparecem. Como lhes trazem uma sensação de impotência, os associam com a expressão: “Ah, não, que droga!” Quande surge uma emoção que provoca dor ou raiva no vosso sistema de conceitos, rotulam-na de nociva. Chega de pisar em ovos e evitar as emoções! A raiva tem um propósito, todos querem detoná-la e agir como se fosse uma coisa ruim.
Comportam-se como se a raiva fosse uma verdura podre, um lixo a ser enterrado no quintal, como se não houvesse um propósito em sua existência. Insistimos em enfatizar que existe um proposito para o medo e um propósito para a raiva. Se se permitissem vivenciar e expressar os vossos medos ou o que pode levar à expressão da vossa raiva, aprenderiam alguma coisa. Quem evita desesperadamente o medo e a raiva, quem realmente teme estes sentimentos, tem muito o que aprender com essas emoções. São técnicas que lhes permitem superar os limites pessoais de comportamento e identidade e vocês simplesmente têm medo de experimentá-Ias. Acham que ninguém vai apreciá-los, caso sintam ou façam certas coisas e por isso não se “permitem tais sentimentos”. A raiva vem daí. Sentem raiva porque emitem julgamentos em relação ao que podem, ou não fazer.
Se não se permitirem sentir, não poderão aprender. Sao os sentimentos que os ligam à vida. Os sentimentos servem a vários propositos dos seres humanos. Incentivamos todos vocês a acreditarem, cultivarem e confiarem em seus sentimentos. Devem encará-los como bilhetes de viagem para realidades multidimensionais, onde precisam ir, caso estejam jogando este jogo para valer. Nas realidades multidimensionais aprendem a focalizar e manter simultaneamente muitas versões diferentes de si mesmos. Os sentimentos são capazes de transportá-los a estes lugares, especialmente aqueles em que vocês confiam.
Deixem aflorar todos os vossos sentimentos e, ao invés de julgá-los, permitam-lhes que se manifestem para poderem observar aonde eles podem levá-los, ou o que eles podem fazer por vocês. Quando sentem medo de alguma coisa, evitam experimentá-la, erguendo uma muralha onde se pode ler: “Se eu for lá, vai ser ruím.” E pisam no freio. Na verdade, o medo que sentem acaba energizando a experiência no nível do desenvolvimento de cada um, pois todo o pensamento assume forma de acordo com a influência emocional a que está sujeito. Por isso, às vezes, o melhor que se tem a fazer é simplesmente dizer: “Bem, vou entrar nessa, Eu me entrego.”
Depois, então, dediquem-se a estar lá, sem se preocuparem em estar ou não centrados enquanto estiverem mergulhados no centro do sentimento. Se pretendem entrar no vosso centro do sentimento e manter tudo sob controle, não estarão permitindo a si mesmos a amplitude de movimentos necessária para aceitar as emoções que derrubam as limitações e preconceitos. A raiva tem o seu propósito. Ela não acontece por acaso, nem a dor acontece por acaso. Ambas os levam a alguma situação. Intencionalmente, podem entrar no centro do vosso sentimento e aprender a permanecer centrados ali, enquanto exploram as oportunidades que se apresentam.
Se vocês disserem: “Vou permanecer centrado lá”, isto soa como se não permitissem nenhum movimento ali dentro. Em vez disso, proponham-se simplesmente a ter um centro. Ter um centro não significa que as coisas não flutuem; significa que vocês lhes permitem flutuar. Vocês decidem se o barco vai naufragar, ou navegar em águas calmas. Comandam os acontecimentos, portanto a calma ou a agitação destes acontecimentos independem de vocês. As vossas emoções não alimentam apenas os outros, são fonte de alimento para o seu próprio Eu. É assim que vocês se alimentam e criam a vossa identidade. Esta é a vossa identidade como frequência através das vossas emoções.
As emoções os alimentam e dão vida ao prefixo da vossa estação transmissora. Vão ter de lidar com cada uma das vossas limitações, simplesmente porque não querem fazer isso. Adorariam dizer: “Poeira dourada das estrelas, elimine minhas limitações. Bum! Estou livre!” Na teoria, isto seria simples. Trata-se do exemplo clássico de se evitar o centro do sentimento. Vocês possuem sentimentos e preconceitos emocionais que ajudam a criar limites externos; por isso, quando rompem uma barreira, precisam enfrentar a emoção que originou o limite. É através do corpo emocional que contatam o corpo espiritual.
Para ultrapassarem as dificuldades, precisam sentir todo o processo. Na verdade, as dificuldades são jóias preciosas. Mesmo descobrindo que têm 101.000 limitações, não devem sentir-se frustrados. Digam apenas: “Que interessante”. Olhem para elas e, em vez de amaldiçoá-Ias, observem-nas simplesmente e tentem descobrir como apareceram. Descubram a que propósito elas serviram – em que mercearia foram compradas estas mercadorias. Quando reconhecem, identificam e desejam liberar alguma coisa, a mudança acontece. Quando existe apego ou medo, ou pensam: “Gosto deste limite; está me servindo muito bem”, vocês criam as limitações.
Precisam aprender a amar as vossas emoções. Quando rotulam alguma coisa como difícil, vocês a tornam difícil. Não são os outros, são vocês mesmos. Persistem em resistir e julgar as mudanças que surgem. Sentem que não sabem o que está surgindo, e não querem perder o controle. O controle é algo muito conveniente e muito prático. Deve ser aplicado na hora certa, no lugar certo, como uma cola instantânea. Já alguma vez colaram os seus dedos, ou os lábios, com uma cola instantânea? Precisam aprender a exercer o controle, da mesma forma que usam a super cola. Se se lambuzam com uma super cola, ficam grudados e nada podem fazer.
O mesmo acontece com o controle: ele os prende a coisas às quais vocês absolutamente não precisam ficar presos. Devem ser muito seletivos em relação ao que decidirem ou não controlar. O antigo padrão do ser humano, ou o paradigma existente, afirma que “Vocês têm que assumir o controle.” Vocês precisam das vossas emoções. Devem ser seus próprios amigos porque, através dos sentimentos podem subir a escada que os leva ao Eu multidimensional, ao sistema de doze chakras e a explorar o que descobrirem por intermédio dos sentimentos que detectam se algo está ou não funcionando.
A mente lógica não perceberá certos acontecimentos se o corpo não estiver ligado aos sentimentos. São os sentimentos que registram a alteração da frequência, não a mente lógica. Vocês estão vivenciando o despertar de uma alteração de frequência. Estão sendo levados a mudar diversas áreas de suas vidas, a abandonar muitas coisas. Não devem resistir a estas mudanças, nem sentir que perderam o controle por desconhecerem o que está por vir, ou por acharem que estão tomados pelas emoções. As vossas emoções estão apenas querendo lhes mostrar algo; vocês não gostam, porque acham que elas estão interferindo em suas vidas, ou que podem constrangê-los.
Fiquem espertos. A próxima vez que se deparar com uma destas situações emocionais, digam imediatamente: tudo bem, sei o que está acontecendo; desta vez não caio nessa. Sei que existe alguma coisa aqui para eu aprender, alguma coisa que devo mudar. Acredito que estou sendo guiado, que estou executando um projeto, portanto vou procurar o que devo aprender, sem julgamentos, seguindo o fluxo. Peço que todas as minhas mudanças venham com alegria, segurança e harmonia. Este é o meu decreto. Ele abrange tudo aquilo que eu quero em minha evolução: eu vivo a alegria, a segurança e a harmonia. “Por isso, sigo com essa energia e vejo o que está mudando para mim e o que preciso abandonar.”
Como as vossas memórias não estão claras e vocês não cultivaram a confiança interior, fecham-se, porque não percebem que estão sendo preparados para a mudança. É imperativo que confiem no centro do sentimento e trabalhem com ele. Quando “algo” aciona o vosso centro do sentimento e os incomoda, devem enfrentar os sentimentos que os desagradam. Esta é a vossa essência. Estes sentimentos constituem as vossas jóias, tesouros, pedras preciosas, onde vão encontrar ensinamentos acerca da vossa identidade. São o vosso trampolim e a vossa relação com eles nunca terá fim.
Não podem jogá-los fora e dizer: “Hum, não gosto desse ser que eu era!” Mas podem alterar o Eu que conseguiu perceber estas realidades. À medida que se forem tornando conscientes e adquirindo uma compreensão mais ampla sobre quem são, poderão olhar para trás, observar tal entidade naquela época e ter uma percepção completamente nova de quem eram então. Este é um processo contínuo. Irão começar a percebê-lo uns nos outros. Respeitem os vossos amigos quando atravessam o processo deles, mas não se envolvam. Se for o caso, tomem uma atitude, mas não ajudem os outros a prolongarem seus dramas.
É tempo de ultrapassar os vossos obstáculos, não de manter a peça em cartaz por um ano. Sugerimos que contem as vossas histórias uma, duas ou três vezes no máximo. Não precisam contar tudo para todo o mundo, pois as outras pessoas também estão atravessando os seus processos. Quando ficam falando sobre os vossos problemas, deixam escapar uma oportunidade, porque falam em vez de fazer e ver sobre o que estam falando. Ao contar para todo o mundo o que está acontecendo, vocês estão simplesmente querendo chamar a atenção, e não precisam fazer isso.
Os acontecimentos não param e vocês nunca colocam um ponto final neles, porque são as “vossas coisas”. Se em determinado momento sofrem, garantimos que, ao se depararem com uma situação semelhante no futuro, terão adquirido uma compaixão jamais experimentada. Irão enxergar a situação a partir de uma perspectiva completamente diferente. O que está vindo à tona agora são as coisas que originalmente os impediam de perceber a realidade. São partes do vosso corpo emocional onde as vias de comunicação foram cortadas/bloqueando o fluxo de informações. Isto lhes causou sofrimento e acabaram transferindo a dor emocional para o corpo físico. Recomendamos a todos que desenvolvam um trabalho corporal.
O trabalho corporal traz a energia cósmica para o corpo físico, distribuindo-a depois para os outros corpos mental, psíquico, emocional e espiritual – fazendo com que a frequência energética se ajuste. No momento em que a frequência energética se encaixar, se não bloquearem a memória celular e permitirem que a energia penetre em seus corpos, essa energia irá percorrer vossos chakras e alimentar o vosso corpo com as informações que possui. Quando sentem medo, se fecham, culpam as outras pessoas ou negam as emoções, vocês empacam. Nesse caso, mesmo que a luz inunde os vossos corpos, ela não corresponderá à frequência energética.
Penetram então, no caos, e todo o mundo se afastará, porque estarão emanando caos. No entanto, o caos é um bom lugar para se estar; não há nada de errado com ele, desde que não permaneçam ali para sempre. Quando negam as emoções, estão pedindo que grandes mudanças da Terra ocorram em vossa psique. Quando permitem que ocorra um tornado aqui, um furacão ali ou uma erupção vulcânica por aí, estão conferindo liberdade de expressão às vossas emoções, não lhes permitindo voltar contra o seu ambiente pessoal. Os sentimentos constituem o elemento de ligação entre vocês e a vossa natureza humana; os sentimentos os ligam às vossas emoções.
E, neste plano da existência, as emoções ligam vocês ao vosso corpo espiritual. As emoções e os sentimentos são a chave para se estar vivo nesta realidade. Existem muitas realidades onde não há emoções; nesta realidade, porém, as emoções são a maior dádiva que receberam. Se negam o vosso Eu emocional nesta encarnação, é melhor admitirem a derrota. Se não o assumirem, nunca conseguirão. participar do jogo de que estamos falando. Farão simplesmente parte da massa que assiste televisão e se considera vítima o tempo todo.
Se o vosso corpo emocional estiver sofrendo, perguntem-se qual a razão da dor, a que propósito ela está servindo e por que escolheram criar dor através das vossas emoções. Por que não escolhem criar alegria? Tudo é uma questão de escolha pessoal.
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