Elaine Pagliarini Carrasco
29 DE JUNHO DE 2020
Um cientista queria testar uma teoria.
O cientista propôs aos condenados o seguinte: ele participaria de um experimento científico que consistia em fazer um pequeno corte no pulso, com o objetivo de fazer seu sangue escorrer lentamente até a última gota.
Os condenados aceitaram, porque morrer dessa maneira era preferível a morrer na cadeira elétrica.
O corte foi superficial, apenas as primeiras camadas de pele, mas bastava acreditar que suas veias haviam sido realmente cortadas. Sob o leito, um frasco de soro foi colocado com uma pequena válvula que regulava o fluxo do líquido, na forma de gotas que caíam no recipiente.
O cientista, sem ser visto pelo condenado, estava fechando a válvula, para que o gotejamento diminuísse, com a intenção de que ele pensasse que seu sangue estava acabando.
Com o passar dos minutos, seu rosto perdeu a cor, seu batimento cardíaco acelerou e o fez perder ar nos pulmões.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre estritamente tudo o que percebe e que o indivíduo a aceita, seja positiva ou negativa, atuando em toda a nossa parte psíquica e orgânica.
Eu sempre pensei que a mente não tem limites quando se engana. Pior mesmo quando ele não entende as coisas e faz o que pode entender, como quando vemos as coisas que consideramos sobrenaturais, mas na realidade não são.
Ou como quando eles dizem que você tem uma coroa de vírus, as pessoas morrem por pura sugestão.
Hoje se sabe que os testes dão falsos positivos e negativos errados.
Hoje, sabe-se que realmente não há perigo de morte, a menos que você tenha seu sistema imunológico comprometido.
Portanto, observe sua mente e sobre em quem depositamos nossa fé.
Obrigado Sarai González
Publicado por misteri1963.blogspot.com
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