terça-feira, 21 de maio de 2013
Reptilianos – Livro Body Snatchers, cap. 1 e 2 (parte)
Reptilianos – Livro Body Snatchers, cap. 1b a 2
Você pode se perguntar por que eu continuava a querer ser amante de (um reptiliano hospedeiro) Brian, mas eu tive um misto de diferentes reações para com ele. Quando Brian se mostra como ele realmente é, eu sou inspirada por ele.
Meus pensamentos eram “O que ele quer com um ser humano humilde como eu? Por que ele não quer estar com os outros reptilianos como ele? Eles são muito melhores do que eu, pois ele é muito melhor do que eu.“ Eu realmente me sentia honrada quando eu estava na sua companhia.
“Tu, pois, ó filho do homem, profetiza ainda contra Gog, e dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gog, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal”. Ezequiel 39:1
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Em Tempo: A autora deste livro foi encontrada morta, “aparentemente” afogada ao largo de uma praia em Nassau, Bahamas (portanto no Triângulo das Bermudas), em outubro de 2009. Seu nome verdadeiro era Jeannie Gospell. Ela foi provavelmente assassinada. Depois de ler este livro, você vai entender por que.
Acho que você pode comparar a minha situação com a de um cão pertencendo a um ser humano saindo para passear com esse cão.
”Bem”, o cão poderia pensar, “por que ele quer sair comigo quando há outros seres humanos para ele se misturar?
Eles são muito mais do que eu sou”.
Era como se eu estivesse na presença de um grande mestre.
Fiquei honrada e ele me fazia sentir “por que ele possivelmente desejava passar um tempo comigo quando outros mestres (reptilianos) deveriam ser mais interessantes para ele?”.
Então você pode perceber porque eu fiquei atraída por ele, apesar das coisas abusivas que ele fazia. Um pouco confuso para se compreender eu posso assegurar-lhe.
Mas Eu sempre o admirei.
A combinação da “hospedagem” reptiliana em um ser humano em uma pessoa eu percebi como sendo extremamente prejudicial e muito pouco útil para o humano hospedeiro, o reptiliano com um maior desejo de prejudicar do que de ajudar, mas, principalmente, um desejo maior para prejudicar. Eu estava ferida e também dando-lhe um pouco de ajuda, embora ele me dissesse que eu não estava realmente ajudando-o.
Eu apenas pensei que eu estivesse.
Ele me disse que, ocasionalmente, tem vontade de ajudar aqueles a quem prejudicou, entretanto o desejo reptiliano de prejudicar é insuperável e ele refaz a frase para dizer que é uma missão prejudicar a tudo e a todos a fim de “manter todos voces (nós humanos) para baixo”.
Eles são realmente muito capazes de serem úteis, mas eles não querem ajudar a nossa espécie.
Ele parece ser uma combinação das frias qualidades reptilianas de crueldade, maldade, uma extraordinária habilidade mental e de qualidades humanas de uma alma incansável, prestativa, de bondade e alegria.
Portanto, há um cenário do tipo “o Médico e o Monstro”, Dr. Jekyll e Hyde.
No entanto, o ser humano despojado da lembrança de todas as suas experiências de vidas passadas é muito imaturo (o caso de Brian).
Ele também age mal, não conseguindo ser melhor e também os seres répteis não conseguem lidar com as emoções.
Ele é extremamente cruel e as provas que eu tenho é a sua crueldade para comigo.
Nós estávamos indo viajar e ele me mantinha subjugada por algumas das suas armas (discutirei mais tarde), que ele poderia ter parado de usar tão facilmente.
Eu aceitei esse comportamento; uma falha em mim mesma.
Eu já percebi os erros das minhas escolhas.
Ele abertamente exibiia sua crueldade ao cortar o pescoço de um pato com uma faca cega para ficar a assisti-lo sangrar lentamente até a morte para que todos pudessem ver.
Eu sou uma amante dos animais e fiz o que pude para ajudar o pato.
Brian nem percebeu que aquilo foi inapropriado
Ele tem um sucesso incrível com as mulheres {n.t. assim como as reptilianas (sempre ocupando corpos femininos “esculturais”) tem um sucesso incrível com os homens}.
Isso é notável considerando que ele não é um homem de boa aparência, ou poderoso, nem rico.
Ele admira muito a beleza feminina humana e suas expectativas nesta área vão muito além de sua própria atratividade e ainda que todas as suas namoradas sejam muito bonitas e atraentes.
Eu fiquei espantada.
Acredito que a razão para isto é as técnicas de sedução que ele usa.
Eu experimentei essas técnicas de sedução e elas envolvem avançados processos mentais.
Uma dessas técnicas era imagens dele fazendo sexo oral, como um disco se repetindo uma e outra vez em minha mente.
De repente fiquei muito atraída por ele e ainda assim eu estava sempre tensa em torno dele.
Sua capacidade de ser mulherengo era galopante, acima de qualquer coisa ou qualquer outra coisa que eu sabia que nunca tinha experimentado antes e seus interesses eram apenas até as mulheres ficarem com ele uma noite e uma vez que este objetivo fosse atingido ele perdia completamente o interesse nelas.
E não foi só o sexo, porque o sexo até durante o dia iria acontecer mais tarde.
Na verdade, foi a coleta de amostras de DNA.
Esta era uma das suas funçõe (para a organização Draconiana), a coleta de amostras de DNA, quando as mulheres estavam dormindo.
Meu próprio DNA foi levado junto com o de muitas outras mulheres que eu conhecia e com quem ele se envolveu.
Eu conheci uma mulher na Califórnia, EUA, que também tinha se envolvido nos EUA com um “homem” assim, reptiliano como Brian.
Ela estava com muito medo dele.
Ele era um mulherengo desenfreado, mas muito simpático e gentil com os seus olhos frios como um túmulo e atacava psíquicamente.
Eles (os reptilianos) devem estar operando, atuando em todo o mundo dessa forma
(n.t. basta perceber o comportamento sexual irresponsável, inconsequente e promíscuo que a nossa “civilização” de escravos pratica).
Uma vez que a sedução inicial de Brian terminou, eu descobri que ele era muito negativo sobre a humanidade.
Ele odiava o espanhol.
Ele sempre me empurrava para baixo com frases como “você não tem jeito”.
Eu nunca fui muito boa em nada.
Ele tornou-se um tirano, desagradável e crítico, mas ainda a minha atração por ele persistia.
Ele não era realmente muito bom, mas coloque isso em perspectiva.
Em conclusão, Brian tinha características que são encontradas nos seres humanos.
Ele era inteligente, prestativo, com pensamento muito racional, com uma alta vibração e muita sabedoria.
Estas são qualidades muito atraentes e eu estava muito atraída por ele e todas as pessoas vão achar isso atraente.
Este é o ponto onde a sua humanidade termina.
O resto do personagem de Brian são completamente incompatíveis com os seres humanos e são tão destrutivos que qualquer ser humano não deveria sequer chegar perto de qualquer um destes reptilianos (ou reptilianas).
É parte da sua natureza praticar o mal, e não há como se mudar isso.
Eles são os seres mais malévolos imagináveis e eles não vão pensar duas vezes antes de tratar alguém de uma forma muito maligna.
Mas eles poderiam oferecer ajuda também e isso é muito confuso.
Os humanos e os reptilianos não se misturam.
Os seres humanos não estão equipados para lidar com o poder maligno desta espécie.
Eles são tão maus que saboreiam a dor alheia, e se puderem vão infligir dor a qualquer um.
É como uma emoção para eles, a dor (eles se alimentam dela, bem como do MEDO).
E fica muito pior, quanto mais emoções que eles recebam.
Eles são como o olho de um redemoinho das trevas, o poder no centro que é pungente com o mal.
É como o olho de um furacão, o olho é o ponto central de poder da escuridão.
Eles são semelhantes ao que a Bíblia descreve como Satanás, Demônio, Satã.
O pior filme de terror não conseguiria atravessar a intensidade do mal que emana e é praticado por eles.
Nós somos (nossa espécie) o seu inimigo e, como tal, devemos ser destruídos, não importa que tipo de ajuda eles aparecem para dar, tudo o que eles desejam é a nossa destruição.
Brian me disse uma vez que ele odiava todos os seres humanos, que é como todos os reptilianos nos veem.
Eu acredito que as pessoas que tiveram experiências positivas com reptilianos só lidaram com a pequena porção que são compatíveis conosco.
Essa pessoa pode ter sido muito útil para o réptil num dado momento e por causa disso o réptil não mostrou a sua parte malévola a esta pessoa.
Devemos entender que os reptilianos não estão aqui para serem conhecidos.
Eles não fazem parte de nossa interação que nós, como seres humanos desejamos para o nosso crescimento.
Se nós incomodarmos os reptilianos nós acabaremos destruídos.
Eles não são de nossa espécie e não são qualquer coisa que precisamos entender
(n.t. O único e melhor método/meio de enfrentá-los é buscando pela EVOLUÇÃO como indivíduo e espécie, e assim conseguindo nos livramos da dominação e influência dessa espécie predadora).
A Equipe reptiliana de Brian
Brian não trabalhava sozinho e tinha uma equipe de cinco entidades reptilianas que trabalhava com ele.
Essas entidades eram de diferentes estágios de desenvolvimento e quanto mais desenvolvidas eram, mais útil se tornavam para Brian.
O tipo oriundo da Constelação de Draco - foto (n.t. reptilianos Draconianos parecem ser o topo da hierarquia) é o mais alto e o mais útil dentro da hierarquia.
Brian odiava a Espanha.
Ele havia sido posicionado nesse país não por sua própria escolha.
Ele estava sempre reclamando sobre a Espanha, como ele odiava o clima.
Ele gostava de chuva e ali era clima ensolarado!
Ele não gostava do mar.
Residia num resort costeiro e ele odiava o espanhol.
Parecia muito estranho que ele estivesse vivendo por lá.
Além disso, ele não poderia largar seu trabalho da terra, o trabalho do dia a dia que a organização reptiliana criou para sua cobertura.
Ele sempre falava sobre a Alemanha e o quanto ele gostava dela.
Engraçado por que ele não estava lá, mas ele me usou e eventualmente chegou aonde queria.
Ele foi transferido como um resultado direto de uma coisa que ele me forçou a fazer.
Ele realmente me fez escrever um artigo de jornal sobre ele (como reptiliano) para a imprensa local.
De fato, em suas próprias palavras, ele me disse: “se você escrever um artigo para a imprensa sobre mim eu vou te deixar em paz.”
Eu tinha deixado a Espanha e não tinha mais intenção de voltar.
Por esta razão, suponho, ele teve que vir para cima de mim de outra maneira para que eu representasse uma ameaça para ele em seu trabalho na Espanha (o que foi totalmente injusto para mim).
Foi assim que ele conseguiu sua saída da Espanha.
Eu estava vivendo com Brian por algumas semanas.
Estávamos tentando nos dar bem de novo, mas Brian terminou comigo e se virou contra mim.
Eu imediatamente deixei a Espanha, mas Brian me perseguiu fora da Espanha usando um colega reptiliano em Leon.
Então ele me fez perder um emprego em Rochfield, na Inglaterra, novamente usando um colega reptiliano do local.
Eu não tinha contado a ninguém sobre Brian por 18 meses, e eu nem tinha nenhuma intenção de faze-lo.
Eu sabia que poderia impedi-lo de aparecer em público, mas eu não queria fazer isso.
Em vez disso, eu continuei a evitá-lo, me movendo a um custo considerável para mim.
Eu tinha pedido a ele por telefone para não me perseguir, mas ele não parava.
Então ele me disse como eu poderia pará-lo: “escreva um artigo sobre mim e eu paro de persegui-la.
Isto pode parecer surpreendente, mas Brian sabia que com isso ele obteria a sua transferência para fora de Espanha.
Eu não queria fazer isso.
Eu procurei refúgio na América mas mesmo assim ele enviou um colega seu reptiliano para Middletown, na Califórnia, para encontrar-me e depois tentar me prejudicar.
Eu não tinha mais outro lugar para ir, e pressionada e sem saída eu atendi ao seu pedido e fiz o que ele disse e o artigo foi escrito.
Eu lhe enviei por e-mail o artigo, oferecendo o mesmo a ele para ser deixada sozinha e livre, mas ele não quis.
Ele me disse novamente: era necessário a imprensa espanhola de Marbella publicar o artigo e deixá-lo saber como eu teria conseguido isso.
Então eu mandei o artigo sobre ele para a imprensa, e então ele me deixou sozinha.
Ele foi transferido da Espanha diretamente como resultado disso.
Obviamente ele tinha usado o meu artigo para justificar a sua necessidade de deixar a Espanha.
Eu não sei onde ele está agora.
Eu não estava pretendendo mais voltar para a Espanha.
Os Reptilianos são extraterrestres sem emoções e com muita dificuldade de experiência nesta área, quando assumem como hospedeiro de um ser humano.
Este é particularmente o caso para anfitriões répteis novatos, como Brian, que não é nem mesmo um Draco.
Os Dracos são seus superiores.
Ele descreveu a si mesmo como uma criança emocional.
Ele era muito imaturo e ele tinha desenvolvido um grande “chip em seu ombro”(??) emocional que os outros comentavam sobre.
Ele me disse: “Eu sinto um pouco as coisas emocionais dele (do ser humano que ele controlava) não eu, que é um pouco de dor.
Eu preferiria não sentir nada.
Isso me faz fazer coisas que eu não deveria fazer, como machucar as mulheres com quem eu saio, voce sabe”.
Ele tem um ego enorme.
Ele me disse: “Eu tenho um ego e que fica em meu caminho.
Eu forço bastante e não deixo escapar quando outras pessoas teriam visto motivo para tanto.”
Os meus sentimentos são: “Eu quero pegar essa cadela, eu quero esmagá-la”.
Eu fico cego e não posso mais agir com a razão.
O meu EGO me deixa cego.
Isso me faz querer apoiar as minhas coisas.
Nenhuma mulher consegue ter algo de bom de mim.
O seu pai (ele estava machucando meu pai) – eu precisava criar alguma credencial; para demonstrar que eu estava trabalhando.
“Ela que se dane, por que esta mulher deveria me parar? “
Aqui está o que mais Brian também me disse:
B -Eu não consigo lidar com elas ainda (as EMOÇÕES humanas),
Question (pergunta) – Você esconde sua dor emocional e apenas procura prejudicar aqueles que te machucaram, mas uma pessoa normal não se sentiria ferida por aquilo que fizeram com você.
Você é muito sensível e se machuca muito para depois disfarçar.
Então, a menos que alguém que você está namorando seja intuitivo, eles não têm ideia do que esta se passando.
E os seus colegas alienígenas?
B – Bem, alguns deles são mais avançados do que eu.
Eles estiveram aqui (na Terra) mais vezes, basicamente, e então eles sabiam o que fazer. ( ”Eles” são os seus superiores Dracos )
Q – Será que eles se machucam como você ?
B-Alguns são como eu e alguns deles são melhores, mas não são avançados emocionalmente, isso é certo.
Você ( ou seja, eu a mulher que escreve ) conseguiu esse segredo não é.
Então, eu não me importaria de ter um pouco mais você vindo em meu caminho, mas isso não é importante.
Q – Por que não é importante?
Você prejudicou as pessoas que voce normalmente não prejudicaria, suas namoradas e afins.
B – Bem, eu não vejo dessa forma.
Eu percebo uma abelha no meu chapéu e eu tenho que me ter de volta em meu controle.
Q – Mas você não está arriscando a ser descoberto?
B – Bem, ok, sim.
Eu estou, mas eu não gosto de ser notado, isso me irrita.
Então, eu acho que vou levá-la de qualquer maneira, só porque eu posso.
É assim que eu descobri como Brian atribui seus implantes e armas.
Eu estava em minha casa.
Eu tinha chegado a um acordo com Brian e éramos amigos.
Eu não esperava que algum mal viesse dele.
Eu estava sozinha e foi à noite.
Descobriu-se que a entidade Draconiana (ver secção 6) havia mentido como de costume, sobre mim para Brian, dizendo-lhe que eu estava prestes a fugir dele para outro país.
Isso não era verdade, mas havia enfurecido Brian, como de costume trabalhando sobre ele e o seu compromisso com o mal.
Foi neste momento que tive a experiência mais estranha da minha vida e que me deixou sem dúvidas de que Brian era um alienígena, ou pelo menos metade dele era.
Eu não havia percebido, até aquele momento, que o que eu via era um ser reptiliano.
Era, certamente, um extraterrestre e isso fez-me olhar para as pessoas comuns sobre uma nova luz.
Comparativamente, os seres humanos são inofensivos, suaves e amáveis.
Mesmo a pior humano imaginável se compara favoravelmente com o ser que eu vi.
Foi em uma noite por volta das 08:00 quando o ser reptiliano Brian entrou na minha sala de estar como eu havia descrito anteriormente.
Ele começou a tentar me atacar com sua arma nº 4 contra mim.
Sua cabeça estava concentrada no que ele estava fazendo e eu quase podia sentir as suas mãos que tentavam colocar em mim os implantes
Não havia nenhuma dor envolvida, mas uma sensação física definitiva nos pontos em que ele estava trabalhando em mim.
De alguma forma me fez sentir que eu não tinha poder nenhum para impedi-lo de me prejudicar.
Felizmente, em antecipação a isso, eu tinha feito uma roupa protetora.
Eu sabia que havia um material que impediria esta entidade de chegar até a mim – simples borracha! Então, eu tinha feito uma capa de tapetes de borracha.
Sim, isso foi tudo que eu pude encontrar.
Eu tinha pesquisado de alto a baixo.
Coloquei a capa em torno de mim para proteger a minha cabeça e meu corpo, e isso era tudo.
Deitei em minha cama segurando-a sobre mim.
Eu tinha “planejado viajar para a Espanha para ver Brian na manhã seguinte”, disse a este ser, o Brian reptiliano, mas ele não acreditou em mim.
Ele pensou que eu estava partindo.
Como eu disse antes, a entidade reptiliana draconiana havia mentido para ele.
Mesmo agora, Brian não iria acreditar no que eu dissesse.
A entidade realmente foi extremamente convincente.
Deitei em minha cama e ele tentou me fazer levantar ao estimular minha bexiga.
Ele tinha muito prazer com a minha angústia.
Eu tentei não ter medo, porque se eu sentisse medo isso o incentivaria a fazer coisas piores.
Eventualmente, eu tive que ir ao banheiro.
Eu fui tão rápido, que ele não me pegou.
Então eu corri para a sala e me deitei no chão.
Ele agora estava sobre mim de novo por trás da minha cabeça e eu apertei a capa ao redor do meu rosto fazendo um buraco para a respiração.
Ainda assim, eu mal podia respirar e tinha que continuar procurando pelo ar: mas muito, muito rapidamente, ofegante.
Ele começou a encontrar maneiras de passar pela capa e me atingir.
Houve um início de sensação de cócegas sentido através de um buraco na “capa” de borracha e então começou a escorrer para os meus ombros, sempre tentando chegar aos meus ombros.
Como ele poderia fazer isso?
O intervalo era de minutos, o que ele estava usando?
Ele me pareceu ser capaz de encontrar o meu corpo e correr como líquido através de furos, foi um movimento lento, como se ele estivesse manipulando-o.
Eu continuei movendo os buracos na capa o que iria para-lo, cortando-lhe o acesso amim.
Nós continuamos fazendo isso por horas, a noite toda.
Eu me sentia quase morta, e eu tive que ficar assim.
Como eu sabia as conseqüências de seus implantes, isso era tudo o que eu não queria, ser implantada. Em intervalos freqüentes eu abria a capa de borracha buscando por ar.
Eu tentei meditar e manter o medo à distância.
O pânico me faria precisar de muito mais oxigênio.
Por volta das 03h00, aconteceu algo que me fez entender mais sobre Brian.
Brian, como este ser reptiliano, começou a falar com o Brian hospedeiro como antes na Espanha.
Ele mostrou que havia dois seres em um só corpo humano e um deles estava comigo, e o corpo deles estava na Espanha.
O hospedeiro humano do ser reptiliano Brian aparentemente surgiu e ele tinha algo reservado para mim.
Ele usou uma de suas armas em mim, a que eu tinha recebido muitas vezes antes.
Estou insegura quanto ao que era (ver armas).
Parecia uma energia muito tensa que foi enviada para a minha área abdominal.
Isso continuou por cerca de 30 minutos.
Ele estava diretamente ao redor do meu corpo e de alguma forma sob o manto de borracha.
Eu sabia por experiência anterior, que essa arma iria dissipar seus efeitos e se desgastar.
Desta vez, a borracha impediu que isso acontecesse e eu fiquei tensa.
No entanto, eu não me mexi.
Isso foi muito estranho, com dois “Brians” fazendo coisas diferentes para mim.
Então a campainha tocou às 5h00 para o meu vôo para a Espanha.
Eu tive que deixá-lo ir.
O táxi buzinou de novo e de novo, obviamente pensando que eu tinha dormido demais.
Isso me retalhou em duas ter que deixar o táxi se ir.
Estou muito consciente.
Rigidamente, Brian permaneceu fixado na colocação dos implantes em mim.
Isto aconteceu porque ele tem que ganhar sempre, uma característica que todos (reptilianos) eles têm (GANHAR SEMPRE).
Ele teve de me prejudicar.
Não importava o que eu dissesse ou quanto tempo ele tivesse que esperar.
Ele esteve comigo durante nove horas , constantemente tentando me prejudicar.
Chegou a um ponto que eu estava sufocando e tive que abrandar a minha respiração, a fim de não ter que me mover.
Brian tornou-se diferente nesta situação.
Um lado dele se sobressaiu a frente e isso me assustou e me fez sentir como se eu nunca fosse me livrar dele com sucesso.
Ele sempre ganhava.
Eu me pergunto se isso é alguma técnica de controle mental que ele estava usando também.
Eu comecei a perceber que eu precisava parecer ser uma perdedora.
Eu não sou boa nisso.
Eu não consegui.
Ele foi inflexível ao extremo, diferente de qualquer um que eu já conheci.
Ele é um extraterrestre reptiliano frio e cruel, isso é certo.
Eu acredito que eles são guerreiros e este traço do “tem que ganhar sempre” ajuda a derrotar os outros que são menos inclinados com a intenção de vencer.
Eles vão se machucar a si próprios se isso significar que eles obtenham alguma vantagem.
Brian demonstrou esta característica ao longo de suas tentativas de me prejudicar.
A razão e a racionalidade (e eles são normalmente extremamente racionais) sai voando pela janela.
Eles são capazes de parar com este comportamento quando estão atentos ao que está acontecendo, mas Brian não quis me ouvir ou mesmo a sua entidade reptiliana.
Eles (ambos os Brians) estão preparados para prejudicar a sua própria organização, a fim de ganhar mais poder sobre mim.
Na medida que eles são promovidos na organização, ficam mais superiores, eles perdem esse comportamento e agem puramente com a razão.
Brian tinha realmente se imposto um limite de tempo, mas isso não importava.
O tempo passou e eu rezei para que ele fosse embora.
Eu estava com falta de sorte.
Mais uma vez ele falou com o Brian humano da Espanha.
Ele queria saber se ele poderia se manter nele e o humano Brian lhe permitiu.
Eu podia ouvir a conversa que tiveram “entre si” (dois seres ocupando o mesmo corpo).
Como poderia haver dois Brians e por que o alienígena reptiliano estava no comando do corpo do homem Brian?
Eu estava desanimada.
Ele não parecia que estava indo embora.
Era agora já 7:00 …
Eu estava deitada absolutamente imóvel, quase incapaz de respirar por quase dez horas.
Eu não poderia fazer mais nada e eu decidi fugir.
Eu tive uma idéia.
O que eu tinha aprendido é que esta entidade não pode ver as coisas físicas, apenas a energia .
Ele vê o que eu vejo em minha mente.
Comecei a me mexer e fingi que estava parada.
Funcionou.
Ele não percebeu.
Eu, então, desci as escadas correndo, peguei minha mala já pronta, e sai correndo pela porta afora, enquanto eu ainda estava fingindo que estava deitada.
Ele não sabia o que eu estava fazendo.
Corri para um táxi e direto para o aeroporto e tomei o próximo vôo.
Eu tinha deixado minha casa em um estado lamentável e uma visão ficou marcada no dia seguinte, como se fosse do mercado.
Mas eu não me importava mais.
Eu não iria voltar mais para aquele apartamento.
Fiquei muito chateada por ter sido forçada a sair da minha casa.
Cheguei à conclusão que o ser reptiliano realmente vem até a pessoa que é seu alvo e, na verdade, lhe ataca com as armas ou cordões ernergéticos.
O reptiliano pode viajar grandes distâncias pelo plano astral, como da Espanha para a Inglaterra para fazer isso.
No entanto, existe uma determinada distância, que eles não podem mais chegar até você.
De certo modo eu acredito que Brian, o anfitrião, estava dormindo quando o réptil me visitou.
Assim, parece que a entidade reptiliana não precisa dormir e pode deixar o corpo de Brian durante as horas de sono do corpo que ele ocupa.
Continua …
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