A CHAMA VIOLETA - OS MESTRES ASCENCIONADOS: VIDA APÓS A MORTE

SÃO AS PEQUENAS COISAS QUE CONTAM

William LePar e O Conselho

Postado em 27 de outubro de 2012

A fonte espiritual de William LePar, O Conselho, falou sobre a vida após a morte em nossos grupos de pesquisa e estudo por mais de três anos.

E também, em 1985, enquanto no hospital para exames de rotina, o Sr. LePar experimentou uma experiência de quase morte.

Durante as próximas várias postagens, eu gostaria de compartilhar com vocês a visão que O Conselho nos passou junto com as gravações recentemente transcritas das experiências do Sr. LePar do outro lado do véu.

Esta é a primeira da série.

Creio que o Sr. LePar nos diz a seguir é tão importante quanto tudo que postarei no futuro.

Isto nos oferece informação sólida para facilitar nossa transição para a realidade espiritual.

Nós falamos sobre morrer e ir para o céu ou o inferno.

Deveria ser tão simples!

Eu posso lhes garantir que haverá algumas pessoas, para onde elas vão, elas irão desejar que existisse um inferno real.

Isso seria muito fácil, isso seria muito fácil.

Eu posso falar de minha experiência pessoal.

Eu passei pelo processo de morte.

Eu fui lá, eu voltei.

Eu conheço o que é lá.

Conhecendo isto, eu também sou abençoado por ver um pouquinho mais.

Isto é: o único modo de vocês serem bem sucedidos é sendo uma pessoa atenciosa.

Não são as coisas espirituais grandes e maravilhosas que vocês fazem na vida.

São as coisas muito pequenas que nós geralmente não consideramos importantes.

Apenas um pequeno ato de bondade.

Digamos que vocês estão no serviço e têm um pacotinho de doces.

Um de seus colegas de trabalho passa e você pega o pacotinho e diz: "Ei, você é doce, eis aqui um pouquinho de doçura para lhe mostrar minha apreciação por sua doçura."

Um comentário pequeno e belo, ele parece brega.

Bem, pode ser brega, mas vocês não sabem que essa pessoa pode estar realmente deprimida e triste.

Um comentário pequeno e belo como esse, um pequeno comentário delicado, um comentário brega, um docinho, pode fazer um mundo de diferença para essa pessoa nesse momento do tempo.

Mas vejam: nós não sabemos disso!

Aqueles que perderão a corrida espiritual, agora, eu lhes direi isto, vocês podem apostar alto nisto, as pessoas que perderão a corrida espiritual, não a perderão por causa das coisas terríveis que elas fizeram. Elas perderão por causa das coisas pequenas que elas não fizeram!

Há mais pessoas olhando para sua própria escuridão do outro lado por causa das coisas que elas não fizeram.

Nós estamos muito envolvidos conosco, nós estamos muito cheios de nossa própria importância para pensar nas pequenas coisas que poderiam tornar a vida de alguém feliz ou fácil.

Nós estamos interessados demais em tornar a nossa própria vida feliz.

Deveríamos encontrar felicidade em nossa vida por fazer pelos outros.

Vocês não têm que preencher um cheque.

Vocês não têm que comprar alimentação.

Vocês não têm que sair e distribuir roupas.

Vocês não têm que comprar para eles um local para viverem.

Apenas pequenas gentilezas, como um sorriso, como dizer algo agradável, cumprimentar as pessoas.

Coisas assim.

Claro, se vocês puderem ajudar as pessoas de outras formas, a escolha é sua, façam se quiserem.

Vocês podem não ter dez dólares para dar a alguém e ajudar, vocês podem não ter roupas para ajudar, mas vocês sempre têm uma palavra gentil que vocês podem dar.

É aí que está!

Eu ouvi pessoas dizerem:

"Bem, eu não tinha com o que ajudar aquelas pessoas."

O que é isso?

É mais racionalização, mais justificação de desconsideração.

É exatamente isso que é.

Vocês podem não ter nada material para dar às pessoas, mas vocês com certeza podem elogiá-las, vocês com certeza podem se compadecer.

Vocês podem tratá-las com bondade, com respeito e ouvir, ouvir.

Às vezes, a maior coisa que vocês podem dar a uma pessoa é apenas ouvir a ela e a seus problemas.

Mesmo que vocês já tenham ouvido um milhão de vezes, e daí?

Se faz a pessoa se sentir melhor, ouçam novamente.

Talvez isto esteja ajudando a pessoa a liberar uma pequena frustração para que ela possa pensar e trabalhar na resolução de seus problemas.