quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Nazismo: Hitler um instrumento do Anticristo, final

 
 
Hitler sabia, por exemplo, que os Espíritos trabalham em grupos, segundo o seus interesses e por isso se reencarnam também em grupos, enquanto uma parte de seus companheiros permanecem no mundo espiritual – na sombra ou na luz, conforme seus propósitos – apoiando-se mutuamente.
Não é à toa que Göering e Goebbels, como vimos, reconheciam-se como velhos companheiros de Hitler.
Este, por sua vez, estava convencido de que um grupo enorme de Espíritos, que se encarnara no século IX, em torno de Landulf II (alma de Hitler) em Cápua, na Itália, voltara a se encarnar novamente no século XX. Um notável episódio ocorrido com o eminente General Von Moltke durante a Primeira Guerra Mundial parece confirmar essa idéia …

“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. Arcanjo Miguel

Thoth3126@gmail.com

Vamos recordar este notável episódio, segundo o próprio relato de Ravenscroft.

Foi ainda na Primeira Guerra Mundial. No imenso e trágico tabuleiro de xadrez em que se transformara a Europa, havia um plano militar secreto, sob o nome de Plano Schlieffen, que previa a invasão da França através da Bélgica, antes que a Rússia estivesse em condições de entrar em ação.
O General Helmuth Von Moltke era Chefe do Estado-Maior do Exército Alemão, sob o comando do Kaiser. Coube-lhe a responsabilidade de introduzir alguns aperfeiçoamentos no plano e aguardar o momento de pô-lo em ação, se e quando necessário.



Livro “The Spear Of Destiny (A Espada do Destino) de Trevor Ravenscroft

O momento chegou em junho de 1914. Jogava-se a sorte da Europa.
O General Von Moltke (Helmuth Johann Ludwig von Moltke, 23-05-1848/18-06-1916) passou a noite em claro, na sede do Alto Comando do Exército da Alemanha, tomando as providências de última hora para que o plano entrasse em ação imediatamente.

Estudava mapas, expedia ordens, conferenciava com seus oficiais.
O destino de sua pátria estava em suas mãos e ele sabia disso.
No auge das atividades, o eminente General perdeu os sentidos sobre a mesa de trabalho.
Parecia ter sofrido um enfarte.
Chamaram um médico, enquanto seus camaradas, muito apreensivos depositavam o seu corpo no sofá. Nenhuma doença foi diagnosticada.

Na verdade, Von Moltke estava em transe. Sua metódica e brilhante inteligência não previra a interferência da mão do destino, como diz Ravenscroft.
 Ou seria a mão de Deus?
Julgou-se, a princípio, que o poderoso General estivesse morrendo.
Mal se percebia sua respiração e o coração apenas batia o necessário para manter a vida; olhos abertos vagavam, apagados, de um lado para outro. 

O eminente General Helmuth Von Moltke estava experimentando uma crise espontânea de regressão de memória, durante a qual em vívidas imagens que se desdobravam diante de seus olhos espirituais, ele se viu como um dos Papas do século IX, Nicolau I, o Grande, que a Igreja canonizou.
Há estranhas “coincidências” aqui.
Segundo os historiadores, Nicolau ascendeu ao trono papal mais por influência do Imperador Luis II do que pela vontade do clero.

Lembra-se o leitor de que Luiz II foi o mesmo que protegeu o incrível Landulf II, Conde e Bispo de Cápua?
E que Landuf, um milênio depois, seria Adolf Hitler?
Nicolau foi um papa enérgico e brilhante (para a Igreja). 
 Governou como papa somente nove anos incompletos, de 858 a 867, mas teve de tomar decisões importantes e que exerceram profunda influência na História.



General Von Moltke (Helmuth Johann Ludwig von Moltke, 23-05-1848/18-06-1916)

Foi no seu tempo que se definiu mais nitidamente a tendência separatista entre as igrejas do ocidente e a do oriente.
Foi ele quem elevou a novas culminâncias a doutrina da plenitude do poder papal.
Segundo seu pensamento, o imperador era apenas um delegado, incumbido do poder civil.
Enquanto essas vivências desfilavam diante de seus olhos, Von Moltke, ainda estendido no sofá, vivia a curiosa experiência de estar situado entre duas vidas, dois mundos; separados por quase mil anos.
Em torno dele, entre as ansiosas figuras de seus generais, ele identificava alguns de seus antigos cardeais e bispos.

Uma das personalidades que ele também identificou naquele desdobramento foi a de seu tio, o ilustre Marechal- de- Campo, também chamado Helmuth Von Moltke (Helmuth Karl Bernhard Graf von Moltke -26-10-1800/24-04-1891) , o maior estrategista de sua época e que lutou na guerra franco-prussiana de 1870/1871, que foi um conflito ocorrido entre a França e o então Reino da Prússia no final do século XIX.
Durante o conflito, a Prússia recebeu apoio da Confederação da Alemanha do Norte, da qual fazia parte, e dos estados Germânicos de Baden, Württemberg e Baviera.



O Marechal- de- Campo, também chamado Helmuth Von Moltke (Helmuth Karl Bernhard Graf von Moltke -26-10-1800/24-04-1891).

A vitória incontestável dos alemães marcou o último capítulo da unificação alemã sob o comando de Guilherme I da Prússia.
Também marcou a queda de Napoleão III e do sistema monárquico na França, com o fim do Segundo Império e sua substituição pela Terceira República Francesa.
Também como resultado da guerra ocorreu a anexação da maior parte do território da Alsácia-Lorena pela Prússia, território que ficou em união com o Império Alemão até o fim da Primeira Guerra Mundial.

O Marechal de Campo Helmuth Von Moltke (tio) foi também uma das poderosas figuras medievais, pois ele teria sido o Papa Leão IV, o chamado pontífice-soldado, que organizou a defesa de Roma e comandou seus próprios exércitos.
Outra figura identificada foi o General Von Schlieffen, autor do famoso plano Schlieffen, que também experimentara as culminâncias do poder papal em vidas passadas, sob o nome de Bento II.

Ao despertar de sua singular experiência com o tempo passado, o General Von Moltke (Helmuth Johann Ludwig von Moltke, 23-05-1848/18-06-1916- o “Jovem”) estava abalado até às raízes de seu ser.
Caberia a ele, um ex-Papa, deslanchar todo aquele plano de destruição e matança?
Se não o fizesse, o que aconteceria à sua então pátria alemã?
Diz Ravenscroft que, após se aposentar, Von Moltke escreveu minucioso relato daquela experiência notável.
Também ele se deixou envolver pelo misterioso fascínio da Lança de Longinus, que certa vez visitou em companhia de outro General, seu amigo; e, segundo o escritor inglês, conseguiu apreender o verdadeiro sentido e importância daquela peça, “como um poderoso símbolo apocalíptico”.


Papa Nicolau I, o 105° Papa.

Acreditava ele que se deviam à sua própria atitude negativa, como Nicolau I, em relação ao intercâmbio com o mundo espiritual, os trágicos desenganos que se sucederam na História subseqüente, a começar pela separação da cristandade em duas e o progressivo abandono da realidade espiritual em favor das doutrinas materialistas, que “virtualmente aprisionaram a criatura no mundo fenomênico da medida, do número, do peso, tornando a própria existência da alma humana objeto de dúvida e debate” (Ravenscroft). Por isso tudo, ao se erguer do sofá, Von Moltke era outra criatura.
Como explicar tudo aquilo aos seus companheiros?

Que decisões tomar agora, na perspectiva do tempo e dos lamentáveis enganos que havia cometido no passado, em prejuízo do curso da História?
Parece, no entanto, que não dispunha de alternativa.
Como o legionário Longinus, tinha de praticar um ato de aparente violência, para contornar uma crueldade maior.
Tudo continuou como fora planejado, mas o Chefe do Estado-Maior não continuou como antes. Aliás, ao ser elevado àquela posição pela sua inesgotável e indiscutível capacidade profissional, houve dúvidas, em virtude do seu temperamento meditativo e tranquilo a partir de então.

Seria realmente um bom General no momento de crise que exigisse decisões drásticas?
Era o que se perguntavam seus conhecidos e adversários, mesmo reconhecendo sua enorme autoridade técnica.
Ao se retirar do comando, diz Ravenscroft que ele era um homem arrasado, porque mais do que nunca estava consciente da tragédia de viver num mundo em que a violência e a matança pareciam ser os únicos instrumentos capazes de “despertar a humanidade para as realidades espirituais“.

Após a sua morte, em 1916, com 68 anos de idade, Von Moltke passou a transmitir uma série de comunicações através da mediunidade de sua esposa Eliza Von Moltke.
Ah! que documento notável deveria ser esse!
Foi numa dessas mensagens que o Espírito do antigo Chefe do Estado-Maior informou que o Führer do Terceiro Reich seria Adolf Hitler, àquela época ainda um obscuro e agitado político, aparentemente sem futuro.
Foi também ele que, em Espírito, confirmou a antiga encarnação de Hitler como Landulf II de Cápua, o terrível mago negro medieval que vinha agora repetir, nos círculos mais fechados do futuro Partido Nazista, os rituais de magia negra, cujo conhecimento trazia nos escaninhos da memória integral.

Faltavam ainda algumas peças importantes para consolidar as conquistas do jovem Hitler, mas todas elas apareceriam no seu devido tempo e executariam as tarefas para as quais haviam sido rigorosamente programadas nos tenebrosos domínios do mundo espiritual inferior, o reino das trevas. O General Eric Ludendorff seria mais uma delas.
Von Moltke identificou-o com outro papa medieval, que governou sob o nome de João VIII, que Ravenscroft classifica como “o pontífice de mais negra memória que se conhece em toda a história da Igreja Romana, que, como amigo de Landulf de Cápua, ajudou-o nas suas conspirações no século IX”.
Novamente, sob as vestes de Eric Ludendorff, o antigo Papa daria uma mão para alçar Landulf, agora Adolf (Hitler) ao poder.

Quadro pintado pelo líder nazi alemão

À esquerda: O quadro “Maritime Nocturno”, pintado por Adolf Hitler quando tinha apenas 23 anos, foi leiloado em 30/01/2012 e arrematado por € 32 mil euros, num leilão online da leiloeira Darte, na Eslováquia.
Predomina a COR de uma noite NEGRA.

Outro elemento importante, nessa longa e profunda reiniciação de Hitler, foi o General Karl Haushofer, que, no dizer de Ravenscroft, “não apenas sentiu o hálito da Besta Apocalíptica no controle de Hitler, o ex-cabo demente do exército alemão, mas também buscou, conscientemente e com maligna intenção, ensinar a Hitler como desatrelar seus poderes contra a humanidade, na tentativa de conquistar o mundo”.

É um tipo estranho e mefistofélico esse Karl Haushofer, mas, se fôssemos aqui estudar todo o elenco de extravagantes personalidades que cercaram Hitler, seria preciso escrever outro livro.
Diz, porém, Ravenscroft que foi Haushofer quem despertou em Hitler a consciência para o fato de que operavam nele as motivações da ” Principalidade Luciferiana”, a fim de que “ele pudesse se tornar em veículo consciente da intenção maligna do reinado das trevas no século vinte”. (destaque do autor).

Em 1920, era tão patente, através da Alemanha, essa expectativa messiânica, que foi lançado na Universidade de Munich ( a Baviera… de novo) um concurso de ensaios sobre o tema seguinte: “Como deve ser o homem que liderará a Alemanha de volta às culminâncias de sua glória?”
O vultoso prêmio em dinheiro foi oferecido por um milionário alemão residente no Brasil (não identificado por Ravenscroft) e quem o ganhou foi um jovem chamado Rudolf Hess que, em tempos futuros, seria o segundo homem da hierarquia nazista!

Sua concepção desse messias político guarda notáveis similitudes com a figura do Anticristo descrita nos famosos “Protocolos dos Sábios do Monte Sião”, segundo Ravenscroft.
Consta que Hitler considerava Rudolf Steiner, o místico, vidente e pensador austríaco como seu arquiinimigo. S
egundo informa Ravenscroft, Steiner, em desdobramento espiritual, penetrava, conscientemente, os mais secretos e desvairados encontros da cúpula nazista, onde se praticavam rituais atrozes para conjurar os poderes que sustentavam a negra falange empenhada no domínio do mundo.
Que andaram muito perto da realização total dessa meta, não resta a menor dúvida.


Na imagem: Rudolf Steiner

Conheciam muito bem a técnica do assalto ao poder sobre o homem, através do próprio homem. Hugh Trevor-Roper, no seu livro “The Last Days of Adolf Hitler”, transcreve uma frase do Führer, que diz o seguinte:
Não vim ao mundo para tornar melhor o homem, mas para utilizar-me de suas fraquezas.
Estava determinado a cumprir sua missão a qualquer preço.
 – Jamais capitularemos – disse, certa vez, repetindo o mesmo pensamento de sempre.
– Não. Nunca.
Poderemos ser destruídos, mas, se o formos, arrastaremos o mundo conosco – um mundo em chamas. Muito bem.

É tempo de concluir.
Por exemplo, o que aconteceu com a Lança de Longinus?
Continua no Museu de Hofburg, em Viena, para onde foi reconduzida após muitas aventuras.
Primeiro, Hitler tomou posse dela, ao invadir a Áustria, em 1938 e levou-a para a Alemanha, cercada de tremendas medidas de segurança.
Lá ficou ela em exposição, guardada dia e noite, pelos mais fiéis nazistas.

Quando a situação da guerra começou a degenerar para o lado nazista e alemão, construiu-se secretíssima e inviolável fortaleza subterrânea para guardá-la.
Apenas meia dúzia de elevadas autoridades do governo sabiam desse plano.
Uma porta falsa de garagem disfarçava a entrada desse vasto e sofisticado cofre-forte, em Nüremberg, que o Führer ordenou fosse defendido até à última gota de sangue.

Quando se tornou evidente que o Terceiro Reich se desmoronava de fato, ante o avanço implacável das tropas aliadas, Himmler achou que a Lança de Longinus precisava de um abrigo alternativo.
Uma série de providências foi programada e alardeada, com uma remoção fictícia, para um ponto não identificado da Alemanha; e outra, verdadeira, sob o véu do mais fechado segredo, para um novo esconderijo, onde o talismã do poder ficaria a salvo dos inimigos do nazismo.

Por uma dessas misteriosas razões, no entanto, um dos cinco ou seis oficiais nazistas que sabiam do segredo, ao fazer a lista das peças que deveriam ser removidas, mencionou a Lança de Mauritius, aliás, o nome oficial da peça. 
Acontece que, entre as peças históricas do Reich, havia uma relíquia de nome parecido, ou seja, “A Espada de Mauritius”, e esta foi a peça transportada, e não a Lança de Longinus.
Na Confusão que se seguiu, ninguém mais deu pelo engano, e o oficial que o cometeu, um certo Willi Liebel, suicidou-se pouco antes do colapso total do Reich.

A essa altura, Nüremberg não era mais que um monte de ruínas e, por outro estranho jogo de “coincidências”, um soldado americano, perambulando pelas ruínas da cidade descobriu um túnel que ia dar em duas portas enormes de aço com um mecanismo de segredo tão imponente como o das casas-fortes dos grandes bancos mundiais.
Alguma coisa importante deveria encontrar-se atrás daquelas portas.

E assim, às 14h10m do dia 30 de abril de 1945, a legítima Lança de Longinus passou às mãos do exército americano.
Naquele mesmo dia, como se em cumprimento de misterioso desígnio, Hitler suicidou-se nos subterrâneos da Chancelaria, em seu bunker em Berlim.
Como ficou dito anteriormente, a Lança de Longinus encontra-se novamente no Museu Hofburg, em Viena.

Uma tradição indica que esta relíquia católica, a Lança de Longinus, foi encontrada na Antioquia por um monge, chamado Pedro Bartolomeu, que acompanhava a Primeira Cruzada que foi proclamada em 1095 pelo papa Urbano II com o objetivo duplo de auxiliar os cristãos ortodoxos do leste (Bizâncio/Constantinopla) e libertar Jerusalém e a Terra Santa do jugo muçulmano.
Na verdade, não foi um único movimento, mas um conjunto de ações bélicas de inspiração religiosa, que incluiu a Cruzada Popular, a Cruzada dos Nobres e a Cruzada de 1.101.
Pedro Bartolomeu afirmava ter sido visitado por Santo André, que lhe teria contado que a lança encontrava-se na igreja de São Pedro.
Depois da conquista da cidade pelos cruzados, foi feita uma escavação e foi o próprio Pedro Bartolomeu que a encontrou.

 
Apesar de se pensar que tinha sido o monge a colocar uma falsa relíquia no local (até o legado papal Ademar de Monteil acreditava nisto), o logro melhorava a moral dos cruzados, sitiados por um exército muçulmano.
Com este novo objeto santo à cabeça das suas forças, o príncipe de Antioquia marchou ao encontro dos inimigos, a quem derrotou miraculosamente - milagre segundo os cruzados, que afirmavam ter surgido um exército de santos a combater juntamente com eles no campo de batalha.

Estará essa Lança “miraculosa” à espera de alguém que venha novamente disputar a sua posse para dominar o mundo?
Vejamos, para encerrar, algumas considerações de ordem doutrinária.
Haverá mesmo algum poder mágico ligado aos chamados talismãs?
Questionados por Allan Kardec ( perguntas 551 a 557), os Espíritos trataram sumariamente da questão, ensinando, porém, que “Não há palavra sacramental nenhuma, nenhum sinal cabalístico, nem talismã, que tenha qualquer ação sobre os Espíritos, porquanto estes só são atraídos pelo pensamento e não pelas coisas materiais”.

Continuando, porém, a linha do seu pensamento, Kardec insistiu, com a pergunta 554, formulada da seguinte maneira:
· Não pode aquele que, com ou sem razão, confia no que chama a virtude de um talismã, atrair um Espírito, por efeito mesmo dessa confiança, visto que, então, o que atua é o pensamento, não passando o talismã de um sinal que apenas lhe auxilia a concentração?
· É verdade – respondem os Espíritos – mas da pureza da intenção e da elevação dos sentimentos depende a natureza do espírito que é atraído.

Os destaques são do autor e a resposta à pergunta 554 prossegue, abordando outros aspectos que não vêm ao caso tratar aqui.
Nota-se, porém, que os espíritos confirmaram que os chamados talismãs servem de condensadores de energia e da vontade, e podem, portanto, servir de suporte ao pensamento daquele que deseja atrair companheiros (ou Devas, Djins, espíritos da natureza, etc…) desencarnados para ajudá-lo na realização de seus interesses pessoais.

 
 
Suástica: Crianças acendem velas em símbolo em forma de suástica, um símbolo hindu sagrado, entre outras coisas, de prosperidade, na véspera do festival hindu de Diwali na Índia em novembro de 2004 – Ajay Verma / Reuters -
A suástica ou cruz gamada é um símbolo místico encontrado em muitas culturas em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus.
Alguns autores acreditam que a suástica tem um valor especial por ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas com as outras.
 
Disseram mais: que os Espíritos atraídos estarão em sintonia moral com aqueles que os buscam, ou seja, se as intenções e os sentimentos forem bons, poderão acudir Espíritos bondosos; se, ao contrário, as intenções forem malignas, virão os Espíritos inferiores.
Por toda parte, no livro de Trevor Ravenscroft, “The Spear of Destiny”de 1973, (A Lança do Destino) há referências repetidas de que duas ordens de Espíritos estão ligadas à mística da Lança de Longinus: os da luz e os das trevas, segundo as intenções de quem os evoca.

Além disso, é preciso lembrar que os objetos materiais guardam, por milênios afora, certas propriedades magnéticas, que preservam a sua história.
Essas propriedades estão hoje cientificamente estudadas e classificadas como fenômenos de psicometria, tão bem observados, entre outros, por Ernesto Bozzano.
Médiuns psicômetras, em contato com objetos, conseguem rever, às vezes com notável nitidez, as cenas que se desenrolaram em torno da peça em análise que sempre fica altamente magnetizada pelos acontecimentos de que participou e/ou foi testemunha, nesse caso desde que a lança foi forjada alhures nos tempos bíblicos, passando pelo momento da crucificação no Monte do Calvário, diante do Manso Rabi agonizante, até que Hitler a perdeu em abril de 1945.
 
Seja como for, a peça reúne em torno de si uma longa e trágica história, tão fascinante que tem incendiado, através dos séculos, a imaginação de muitos homens poderosos e desatado muitas paixões nefandas.
E, como explicaria os Espíritos a Kardec, não é a Lança por si mesma que move os acontecimentos, é o pensamento (e a atitude e os atos) dos homens que se concentram nela e querem a todo preço fazer valer o poder que se lhe atribuiu.
Nisso, ela é realmente um talismã. Ainda uma palavra antes de encerrar.
É certo que Hitler foi médium dedicado e desassombrado de tremendos poderes das trevas.
Esses irmãos desarvorados que prestam serviço às forças das trevas, e que se demoram, por milênios sem conta, em sucessivas encarnações a seu serviço, por certo não desistiram da aspiração de conquistar o mundo e expulsar a luz para sempre, se possível.
 
Tudo farão para obter esse galardão com o qual sempre sonharam, muito embora a nós outros não nos assista o direito de duvidar de que lado ficará a vitória final.
Nesse ínterim, porém valer-se-ão de todos os meios, de todos os processos, para alcançarem seus fins, sendo o mais nefasto a IGNORÂNCIA do homem, preguiçoso em sua evolução espiritual e sempre centrando sua atenção nos prazeres do mundo material.

É claro, também, que não se empenham apenas no setor político-militar, por exemplo, como Hitler, mas, também procuram conquistar organizações sociais e religiosas (todas sem exceção, estão sob o controle das trevas e dela são seu instrumento) que representem núcleos de poder e controle.
É muito evidente a obra maligna e hábil que se realizou com a Igreja católica romana, infiltrando-a em várias oportunidades e em vários pontos geográficos, mas sempre nos altos escalões hierárquicos, de onde melhor podem influenciar os acontecimentos e a própria teologia, nefasta em si mesma.
O movimento espírita precisa estar atento a essas investidas, pois é muito apurada a técnica da infiltração.
O lobo adere ao rebanho sob a pele do manso cordeiro; ele não pode dizer que vem destruir, nem pode apresentar-se como inimigo; tem de aparecer com um sorriso sedutor, de amizade e modéstia, uma atitude de desinteresse e dedicação, um desejo de servir fraternalmente, sem condições e, inicialmente, sem disputar posições.

Branau am Inn, cidade natal de Hitler, na fronteira do sul da Alemanha (Bavária) e o norte da Áustria.
 
Muitas vezes, esses emissários das sombras nem sabem, conscientemente, que estão servindo de instrumentos aos amigos da retaguarda das trevas.
A sugestão pós-hipnótica foi muito bem aplicada por Espíritos altamente treinados na técnica da manipulação da mente alheia.
É a utilização da fraqueza humana contra o próprio ser humano de que falava Hitler.


N.S.D.A.P.-PARTIDO NACIONAL SOCIALISTA DOS TRABALHADORES DA ALEMANHA

A estratégia é brilhantíssima e extremamente sutil.
Estejamos atentos, porque os tempos são chegados e virão, fatalmente, vigorosas investidas, antes que chegue a hora final, numa tentativa última, desesperada, para a qual valerá tudo.
 Muita atenção.
Quem suspeitaria de Adolf Hitler, quando ele compareceu, pela primeira vez, a uma reunião de meia dúzia de modestos dirigentes do Partido dos Trabalhadores alemães?

Texto adaptado de Hermínio C. Miranda, publicado na Revista Espírita Reformador de Março de 1976 e do livro de Trevor Ravenscroft, de 1973, “The Spear of Destiny” (A Espada do Destino).
 
Em tempo:
Em Agosto de 2005, a sincronicidade da vida e da minha própria história pessoal evolutiva, me levaram à Europa, e sem qualquer planejamento ou objetivo pessoal prévio e mesmo sem o saber, um dia eu estava na cidade em que Hitler nasceu, Branau-am-Inn, na divisa entre o sul da Alemanha e o norte da Áustria, perto de Salzburg, às margens do rio Inn.
 
À noite, enquanto meu corpo dormia,assisti a alma de Hitler ser liberada”, após 60 anos, de sua prisão no mundo astral pelo seu suicídio, do seu Bunker em 30/04/1945.
 
Imediatamente tomei consciência de que após ser liberado de sua prisão, Hitler tomou o rumo do IRÃ, para se juntar àquele que é o Anticristo, que se encontrava naquele país, naquele momento em 2005 e que nasceu em Jerusalém em Fevereiro de 1962.
 
Porque assisti a isso tudo conscientemente enquanto meu corpo dormia e por que lá eu estava (fisicamente na cidade natal de Hitler e em espírito assistindo a sua liberação) naquele momento foi apenas por que sempre fiz MUITAS PERGUNTAS a mim mesmo (e ao meu Criador) procurando entender quem Eu Sou e Por Que estou vivo nesse momento.
Falta pouco tempo …
Para se procurar e se encontrar respostas …
 
Thoth3126 !
“DESPERTA, TU QUE DORMES, e levanta-te dentre os MORTOS (INCONSCIENTES), e CRISTO te esclarecerá.
Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS
Efésios 5:14,15



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