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ISRAEL equipa com armas nucleares submarinos feitos e vendidos pela ALEMANHA, diz revista alemã Der Spiegel em sua edição de 04 de junho de 2012.
A Operação SANSÃO: Implantação por ISRAEL de mísseis nucleares em Submarinos Classe Dolphin vendidos pela Alemanha.
A capacidade de atacar com armas atômicas qualquer grande cidade da Europa.
Com certeza uma Parceria Berlim-Tel Aviv vai deixar ainda mais conturbado o tabuleiro do xadrez político do fanatismo religioso/racial (“a raça ELEITA”) exacerbado do Oriente Médio… E os iranianos e demais povos muçulmanos, assim como todos os países da Europa que não apoiarem as pretensões de ISRAEL, que todos coloquem às suas barbas de molho.
Após divulgação da notícia, a oposição alemã exigiu explicações do governo de Berlim, que nega saber sobre as ogivas atômicas nos equipamentos vendidos aos israelenses.
Condições para os negócios também não estariam sendo cumpridas por ISRAEL. ISRAEL está equipando com armas nucleares os submarinos produzidos na Alemanha e em parte financiados por este país.
Segundo a revista Der Spiegel, que divulga a informação em sua edição de junho (04/06/2012), a Marinha israelense já dispõe de três submarinos fabricados na Alemanha e outros três deverão ser entregues até 2017.
ISRAEL esta equipando com armas nucleares submarinos feitos e vendidos pela Alemanha, diz revista alemã Der Spiegel.
Produzidos em Kiel pela Howaldtswerke, do grupo ThyssenKrupp, os submarinos possibilitam que Israel “reforce o seu arsenal atômico flutuante”, escreve a revista, baseada em consultas a ex-ministros, militares e fontes de inteligência da Alemanha, de ISRAEL e dos Estados Unidos. Ao ser questionado sobre o negócio, o governo alemão defendeu as exportações dos equipamentos.
“Com a entrega dos submarinos, o governo alemão dá seguimento à política de gestões anteriores.
A entrega foi feita sem armamentos.
O governo da Alemanha não participa de qualquer especulação a respeito de um posterior armamento”, afirmou o porta-voz Steffen Seibert.
A posse de armas atômicas nunca foi confirmada nem desmentida oficialmente pelo governo israelense.
Em seu relatório anual de 2012 sobre armamento e desarmamento, o Instituto de Pesquisa da Paz, em Estocolmo, revela que ISRAEL tem mais de 80 ogivas nucleares.
A Oposição alemã quer explicações
A notícia logo gerou reações políticas em Berlim.
O líder do Partido Verde, Jürgen Trittin, acusa o governo federal da chanceler Angela Merkel de não verificar as próprias condições impostas para o negócio.
Uma delas seria a de “condicionar a entrega dos submarinos do tipo Dolphin a mudanças na política de assentamentos de ISRAEL, possibilitar a construção de redes de coleta de esgoto na Faixa de Gaza para os palestinos e a devolução de dinheiro às autoridades palestinas”.
Também os social-democratas, de oposição, exigem explicações.
“Até agora as entregas foram justificadas, entre outros motivos, pelo fato de os submarinos serem sistemas convencionais de intimidação”, afirmou Rolf Mützenich, do SPD.
“Agora é preciso esclarecer se as informações procedem e se os submarinos podem ser equipados com armas atômicas”.
Já o porta-voz de política externa da coalizão que forma o governo de Angela Merkel, Philipp Missfelder, cita a situação de ameaças por ISRAEL.
“A existência de adversários agressivos na região fazem necessário que nossos amigos precisem ser protegidos.
Por isso a Alemanha ajuda com razão, pois ISRAEL é parte de nossa comunidade de valores e nós queremos proteger a única democracia pluralista no Oriente Médio”, afirmou Missfelder à revista.
As relações entre a Alemanha e ISRAEL são um tema historicamente sensível desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
A produção de armas destinadas aos israelenses teria começado em 1957, fazendo com que os alemães atuassem indiretamente na defesa do país judeu.
”Os alemães podem ficar orgulhosos por terem assegurado por tantos anos a existência do Estado de ISRAEL”, afirmou o ministro israelense de Defesa, Ehud Barak, à revista alemã.
No mês passado, durante uma visita a Israel, o presidente alemão, Joachim Gauck, quebrou a tradição das visitas diplomáticas e criticou o governo israelense.
Ele apelou para que ISRAEL retome o processo de paz com os palestinos. Gauck enfatizou o compromisso da Alemanha com o país, mas sugeriu que uma solidariedade irrestrita pode se mostrar problemática.
Em abril deste ano, o ganhador do prêmio Nobel de Literatura Günter Grass foi considerado “persona non grata” em ISRAEL por conta da publicação de um poema, no qual o escritor alemão acusa os israelenses de ameaçar a paz mundial com seu poder nuclear.
Com o episódio, Grass foi proibido de entrar em ISRAEL.
MSB/dpa/afp/rtr – Revisão: Roselaine Wandscheer
(*) Mordechai VANUNU:
Em 1986, o Técnico Nuclear, entregou ao Sunday Times de Londres, fotografias que havia tirano do Centro de Pesquisa Nuclear do Negev, próximo à cidade de Dimona.
Depois de publicada a história de Vanunu, agentes do Mossad sequestraram-no em Roma, onde passava férias, e o levaram de volta a Israel.
Cumpriu pena de 18 anos de prisão, 11 dos quais em confinamento (solitária).
Vanunu nasceu em Marrakech, Marrocos, em uma família judia; seu pai era um rabino.
Em 1963, aos nove anos, emigrou para Israel com seu pais e onze irmãos, amparado pela Lei do retorno.
Vanunu completou seus três anos de serviço militar na unidade de sapa nas Forças de Defesa de Israel, como sargento.
Depois de encerrado o serviço militar, Vanunu se tornou um estudante de filosofia na Universidade Ben-Gurion do Negev, onde passou a criticar as políticas governamentais de Israel, formando um grupo chamado “Campus”, junto a outros quatro estudantes judeus e cinco estudantes árabes.
Vanunu admirava Evron Pollakov, um de seus professores, esquerdista, que se negara a prestar o serviço militar e fora preso por isso.
Vanunu também integrava um grupo chamado “Movimento para o Avanço da Paz”.
Ele nunca se graduou.
Entre 1976 e 1985, Vanunu foi empregado como sub-técnico no Centro de Pesquisas Nucleares de Negev, localizado no deserto de Negev, ao sul de DIMONA
Agências de inteligência internacionais estimam que Israel desenvolveu armas nucleares já na década de 1960, embora o país mantivesse durante tal período uma política ambígua, nem afirmando ou negando a existência de armas atômicas.
Foi durante seu período de serviço nas instalações nucleares de Negev que um dos grupos de esquerda do qual Vanunu participara protestou contra o ataque israelense ao reator nuclear iraquiano de Osiraq.
O Jerusalem Post publicou matéria afirmando que Vanunu era ativo em tais protestos.
“E não sejais cúmplice com as OBRAS INFRUTUOSAS das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em OCULTO até dizê-lo é torpe.
Mas todas estas coisas se manifestam, sendo CONDENADAS pela luz, porque A LUZ TUDO MANIFESTA“.
Efésios 5:11-13
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