segunda-feira, 17 de setembro de 2012

PROTOCOLO: Liberação dos Apegos Coletivos - Nova Possibilidade



 
 
 
 
 
 
 
 
Importante a partir de maio de 2011 - Atualizado em 7 de novembro de 2011.
 
Os apegos coletivos são diretamente religados às estruturas do cérebro ditas reptilianas, agindo junto a todo ser humano, além da vivência individual ou de qualquer construção inicial.

Trata-se, portanto, assim como o instinto de sobrevivência, de dados inscritos na espécie e não mais ligados a uma vivência pessoal e individual.

Esses apegos exprimem-se através dos esquemas disfuncionais precoces, construções neuronais e comportamentais vindas dos primeiros arquétipos reencontrados.

Se a alma vive esses arquétipos de maneira harmoniosa, as construções serão, elas também, harmoniosas.

Se o reencontro com o arquétipo traduz-se por um medo ou por um perigo qualquer, a construção tornar-se-á desarmoniosa.

O arquétipo é então vivido como potencialmente perigoso levando, ao nível do cérebro reptiliano, estratégias específicas chamadas submissão, esquiva ou negociação, fazendo com que, a cada reencontro de situações análogas, a pessoa, num modo totalmente inconsciente, vai se ver ditar suas ações e comportamentos pelas ditas construções e estratégias que se tornam, então, inadequadas.

Essas estratégias são ditadas por nosso cérebro arcaico e escapam a um controle consciente neocortical.

Essa visão foi desenvolvida na abordagem psicológica dita cognitivo-comportamental.

Por exemplo, se uma pessoa recebeu, durante sua educação, a injunção comportamental frequente de lavar as mãos, ela vai desenvolver uma das estratégias seguintes:

Submissão: ela lava frequente as mãos.

Esquiva: ela não toca nada que possa sujar as mãos.
A estratégia, aqui, será evitar encontrar-se confrontada ao engrama inicial, de modo análogo.

Negociação: ela leva luvas ou não consegue decidir-se entre lavar as mãos ou não tocar.
Há, aqui, alternância, sem fim, entre a submissão e a esquiva.

Durante o período atual de transição e de Ascensão, aqueles que nos acompanham de outros planos propõem-nos participar do conjunto da liberação da totalidade dos engramas de confinamento da humanidade.

Cinco deles (descritos abaixo) são fundamentais e prioritários durante este período, neste objetivo específico de liberação dos apegos coletivos.

Os cristais são ferramentas particularmente eficazes para descristalizar esses esquemas disfuncionais precoces, apoios dos apegos coletivos.


Apegos (afetivos)
Indicador comportamental:
Sentir-se escravo de seus apegos afetivos (pesados, densos) e/ou ter dificuldades para fazer o luto de uma pessoa querida que desapareceu (ou o extremo oposto).
4 Rodocrositas

Apegos (materiais)
Indicador comportamental:
A necessidade de prender-se às posses é mórbida.
O medo de perder o dinheiro ou os bens predomina.
A necessidade de acumular é incontrolável (ou o extremo oposto).
4 Quartzos esfumaçados (fumés)

Apegos (no sentido global)
Indicador comportamental:
Pessoa que manifesta apegos excessivos a qualquer coisa ou pessoa.
O corolário sendo uma dificuldade e uma resistência às mudanças bastante marcada (ou o extremo oposto).
4 Celestitas

Síndrome de abandono e de perda
Indicador comportamental:
Sentimento de perda e de abandono no que diz respeito tanto a uma pessoa, a uma situação, a um objeto,... considerado como importante (ou o extremo oposto).
4 Calcedônias claras

Medos arquetípicos
Indicador comportamental:
Personalidades atrofiadas, restritas, onde o medo de sua própria vida e/ou de uma desgraça próxima «que deve chegar» é onipresente (ou o extremo oposto).
4 Obsidianas olho celeste



SEGUNDA POSSIBILIDADE: Um protocolo reagrupando os cinco apegos coletivos

Essa possibilidade complementar foi proposta por ANAEL, no início de novembro de 2011.

Realizar esse protocolo sobre os cinco Apegos Coletivos, quando de uma mesma sessão, permite liberar, durante este período, o conjunto de medos presentes no confinamento, coletivamente.

A resultante desses diferentes medos é, paradoxalmente, o medo da dissolução do confinamento (ou, do ponto de vista da “lagarta”, o medo arquetípico da morte, do qual decorrem todos os outros medos).

. A posição é idêntica àquela descrita para a primeira possibilidade.

. Os cristais são aqueles correspondentes a todos os apegos, utilizados ao mesmo tempo, imperativamente, nessa ordem, da esquerda para a direita: 4 quartzo esfumaçados (fumes), 4 rodocrositas, 4 calcedônias, 4 celestitas e 4 obsidianas olho celeste.

. cada série de cristais é colocada, de maneira idêntica, a cada orientação (à frente, à direita, atrás, à esquerda), conforme as indicações dadas no esquema abaixo.

. uma vez os cristais colocados, senta-se em face não importa de qual grupo de cristais, pela duração do protocolo.

. a duração, a frequência, a escolha de uma das possibilidades, a um dado momento, dependem, unicamente, de seu sentir.




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Versão do francês para o português: Célia G. - http://leiturasdaluz.blogspot.com

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