Isto marca o início do outono no hemisfério norte e o começo da primavera no hemisfério sul-BRASIL. Nesta época do ano, o dia e a noite são de tamanho igual, daí o nome “equinócio” (noite igual) do latim.
Tradução e acréscimos: Thoth3126@gmail.com
http://www.spaceweather.com/ e
http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2002/23sep_auroraseason/
O PRIMEIRO DIA DE PRIMAVERA no Hemisfério SUL e OUTONO no NORTE:
Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste).
Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.
Ver gráfico da Terra abaixo.
Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade abaixo do horizonte.
Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
Em março, o equinócio marca o início da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul.
Em setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul.
LUZES DO OUTONO(Norte) PRIMAVERA(Sul):
O início do outono no hemisfério norte significa que é época de aurora boreal, as luzes do norte, nas regiões mais próximas do Círculo Polar Ártico.
Por razões ainda completamente não entendidas pelos pesquisadores, o momento dos equinócios são os melhores horários para se ver o fenômeno das luzes do norte, a AURORA BOREAL.
Bem na hora da mudança de estação, o Círculo Polar Ártico próximo ao Polo Norte fica brilhante. Tom Eklund enviou esta foto tirada ontem, 20 de setembro em Akaa, na Finlândia:
As faixas de cor verde vívida com os seus bordos inferiores rosa foram de tirar o fôlego.”
O show não acabou.
Um fluxo de vento solar é esperado para atingir o campo magnético da Terra neste fim de semana, provocando mais cores vívidas ao redor do círculo ártico.
A aurora polar (Boreal) é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar carregadas de energia e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo eletromagnético terrestre.
Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e ao seu filho, Bóreas, representante dos ventos nortes), ou luzes do Norte (nome mais comum entre os escandinavos).
Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril.
Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.
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