segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Lemúria
A cerca de 4 500 000 anos a.C. , o Arcanjo Miguel, com a sua equipe de anjos da Chama Azul e muitos seres do Reino de Luz, com a bênção de Deus/Pai/Mãe, escoltaram para este planeta as primeiras Almas que se tornariam a semente da raça lemuriana.
As Almas novas encarnadas neste planeta vieram originalmente da Terra de MU, no Universo de Dahl.
Nessa altura, a Terra expressava em todo o lado uma perfeição, uma abundância e uma beleza difíceis de imaginar hoje em dia.
Finalmente, outras raças de Sírius, Alfa Centauro e Plêiades, e mais alguns planetas, vieram e juntaram-se a estas Almassemente para também elas evoluírem.
Lemúria, a Mãe-Pátria, tornou-se o berço de uma civilização iluminada neste planeta.
Nesse tempo,a Terra existia numa expressão de 5.ª dimensão e eles viviam principalmente nos seus corpos vibracionais de Luz de 5.ª dimensão, com a capacidade de diminuírem a sua vibração para experimentarem, nos seus corpos, níveis vibracionais mais densos, voltando para os corpos de Luz quando quisessem.
A Era Lemuriana estendeu-se de aproximadamente 4 500 000 a.C. até cerca 12 000 anos atrás.
O território pertencente ao gigantesco continente da Lemúria incluía as terras atualmente sob o Oceano Pacífico, bem como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, Fidji, a Austrália e a Nova Zelândia.
O continente incluía também terras no Oceano Índico e Madagascar.
A costa este da Lemúria prolongava-se até à Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no Canadá.
Há 25 000 anos atrás, a Atlântida e a Lemúria, duas das mais desenvolvidas civilizações daquele tempo, batiam-se uma contra a outra por causa das ideologias.
Tinham duas idéias diferentes acerca de qual seria a direção indicada para a continuidade de outras civilizações neste planeta.
Os Lemurianos acreditavam que as outras civilizações menos evoluídas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar a sua própria evolução, ao seu próprio ritmo, de acordo com os seus próprios entendimentos e caminhos.
Por sua vez, os Atlantes pensavam que as culturas menos evoluídas deveriam ser controladas pelas duas civilizações mais evoluídas.
Essa discórdia causou uma série de guerras termonucleares entre a Atlântida e a Lemúria.
Quando as guerras acabaram e a poeira assentou não sobravam vencedores.
O nosso povo, como muitas outras civilizações, caiu definitivamente para o nível da 4.ª dimensão e, mais tarde, por completo para o da 3.ª dimensão.
A Atlântida e a Lemúria tornaram-se vítimas da sua própria agressão e as terras-mãe de cada continente enfureceram-se por aquelas guerras.
As pessoas foram então informadas, através dos sacerdotes de que, em menos de 15 000 anos, os seus continentes seriam destruídos.
Assim, com o objetivo de obterem permissão para construir uma cidade e tornar-se parte da rede subterrânea de Agartha, os Lemurianos tiveram de provar a muitos organismos, como a Confederação Galáctica dos Planetas, que haviam aprendido a sua lição a partir dos anos de guerra e agressão.
Com a permissão concedida, os Lemurianos construíram a sua cidade, denominada Telos,com o propósito de albergar aproximadamente200 000 pessoas.
De fato, quando o continente foi destruído, o que aconteceu um pouco antes do previsto, muitas pessoas não conseguiram chegar à cidade de Telos a tempo e, quando o cataclismo ocorreu, apenas 25 000 pessoas chegaram ao interior da montanha e foram salvas.
É sabido que a amada mãe-pátria desapareceu numa noite.
Disse o Mestre Himalaya, através de Geraldine Innocenti (a Chama Gêmea de El Morya), a maioria dos sacerdotes permaneceram fiéis à Luz e ao seu sagrado chamado; como capitães de um navio a afundar, permaneceram nos seus postos.
Destemidos até ao fim, cantavam e oravam enquanto se afundavam sob as vagas.
Ainda antes de a Lemúria submergir, alguns destes sacerdotes e sacerdotisas regressaram a casa nesse continente e ofereceram-se como voluntários para desaparecerem com a terra e o seu povo, prestando apoio com a sua irradiação, espalhando conforto e coragem.
Na verdade, essa ajuda foi oferecida para contrapor o medo que acompanha sempre as atividades cataclísmicas.
Estes afetuosos benfeitores, pela irradiação do seu sacrifício, rodearam, literalmente, as auras das pessoas num manto de paz, permitindo assim a criação de um veículo de libertação do medo, de modo a que os corpos etéreos daqueles fluxos de vida não fossem tão severamente marcados.
Muitos membros da classe sacerdotal colocaram-se em pequenos grupos estratégicos, em vários locais, e rezaram e cantaram à medida que afundavam sob as águas.
A melodia que cantavam era a mesma que atualmente é conhecida como Auld Lang Syne.
Através da ação e sacrifício destes sacerdotes, escolhendo ficar juntos em grupos e cantando até ao final, muito medo foi mitigado, mantendo-se um certo nível de harmonia e, deste modo, o dano e o trauma para as Almas que pereceram foram enormemente diminuídos.
A idéia de suporte desta ação era a de que todas as experiências horríveis deixam uma cicatriz e um trauma profundo no corpo etéreo e na memória celular das pessoas, que leva várias vidas a curar.
Os sacerdotes e os músicos que os acompanhavam cantaram e rezaram até à chegada das ondas e da água ao nível das suas bocas até ao momento em que desapareceram.
Durante a noite, enquanto as massas dormiam, sob um céu estrelado, tudo terminou, a amada Mãe-Pátria foi submersa sob o Oceano Pacífico.
Nenhum dos sacerdotes abandonou o seu posto e nenhum evidenciou qualquer medo.
A Lemúria desapareceu com dignidade!
Auld Lang Syne foi a última canção para sempre ouvida na Lemúria.
As pessoas da Terra trouxeram novamente esta canção através do povo irlandês .
Somos esses antigos conhecidos reunindo-se de novo.
Aqueles de nós pertencentes ao Reino tridimensional estão reunidos agora, em consciência, com os seus antigos amigos e membros da família da Lemúria.
Esta noite pedir-vos-ei para cantarem esta canção de novo como parte da nossa apresentação.
As pessoas da Terra trouxeram novamente esta canção através do povo irlandês somos esses antigos conhecidos reunindo-se de novo.
Aqueles de nós pertencentes ao Reino tridimensional estão reunidos agora, em consciência, com os seus antigos amigos e membros da família da Lemúria.
Antes do afundamento completo da Lemúria, foi profetizado que, um dia, num futuro algo distante, muitos de nós se reuniriam em grupos e cantaríamos esta canção de novo, sabendo, com toda a certeza, que a âVitória da Terra estava garantida.
É quase com lágrimas nos olhos que eu vos faço saber de Adama, que muitos de vós nesta sala, esta noite, estavam entre aquelas valentes Almas que sacrificaram a vida para benefício coletivo.
Aplaudamos a vossa coragem de então e rejubilemos agora pelo nosso reencontro, para continuar a grande missão lemuriana, de assistência da Humanidade e do planeta, na senda da sua gloriosa ascensão.
Ouçam bem dentro dos vossos corações, meus amigos, esta próxima afirmação.
O Novo Dia, o Novo Mundo, está mesmo a nascer.
Aprendemos as nossas lições de Amor e a Nova Lemúria, o paraíso reencontrado, está quase a manifestar-se de novo.
Estamos aqui esta noite para co-criar em conjunto uma muito importante limpeza e cura para o nosso planeta e para todos vós também.
Vamos chamar a isto a primeira limpeza dos antigos registros lemurianos dolorosos, ainda remanescentes nos corações e Almas da maioria das pessoas.
O tempo da nossa separação está quase a acabar e estamos agora a religar coração a coração com o maior número de vós, diariamente.
Fiquemos agora em silêncio durante uns breves momentos e peço-vos para estabelecerem as vossas intenções de terem os vossos próprios registros limpos e sanados.
Mergulhem profundamente no vosso coração.
Depois de pedirem a limpeza para vós próprios, peçam silenciosamente, no vosso coração, com a permissão dos Eus Superiores deles, limpeza e cura para toda a humanidade que pode, nesta altura, ter os seus próprios registros limpos.
Criamos a Nova Lemúria na 5.ª dimensão, um paraíso de maravilhas e magia.
Tudo quanto sonharam está aqui e muito mais.
Quando chegar o momento, em conjunto com todos vós, estenderemos a Lemúria à dimensão da superfície deste planeta.
Ensinar-vos-emos tudo quanto sabemos e tudo o que aprendemos nestes últimos 12 000 anos do nosso isolamento das pessoas da superfície.
Eu Sou Adama e comigo os companheiros Lemurianos, em conjunto, aplaudimos a vossa vitória.
Léa Cristina Ximenes
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