domingo, 11 de setembro de 2022

SUAS CRENÇAS OCULTAM A VERDADE SOBRE VOCÊ


 


Você perpetua seu auto-abuso com afirmações autodestrutivas deste tipo?

Eu não sou amado
Eu sou um fracasso
Eu sou insignificante
Eu sou pecador
Eu sou feio
Eu vou morrer sozinho
Eu não mereço felicidade

Depois de cada pensamento, questione-o o suficiente para encontrar sua crença central.
Por exemplo, “Eu odeio ser interrompido” – 
Por que isso é tão ruim?
“Eu quero ser ouvido” . “Eu quero ser cuidado”
- Porque me sinto sem valor e sozinho.

Use de honestidade nesse processo, você não pode mais enganar a si mesmo.

Tente estar mais ciente de seus pensamentos antes de dormir. 
É quando os pensamentos se concentram nas crenças centrais. E também quando experimentar um fluxo de emoção.

Quando você começar a investigar suas crenças centrais, lembre-se de que algumas são mais dominantes do que outras, e profundamente enraizadas no subconsciente.

Muitas vezes influenciados por elas escolhemos a programação de vida ainda na infância. 
E um dia acordamos apáticos ou fisicamente exaustos, sem entender o que está acontecendo.
É assim que arruinamos o Propósito de nossas vidas:

SUPORTANDO TUDO. 
NÃO EXPRESSANDO AS EMOÇÕES E SENTIMENTOS.
PERMITINDO QUE ACONTECIMENTOS DO PASSADO ADMINISTREM O PRESENTE.
COMPARANDO-NOS COM OUTROS.

Há uma magia no momento em que você se abre e cria amor próprio e autocuidado.
Não só mudar dietas, fazer exercícios, parar de fumar, para melhorar a saúde, mas focar nas habilidades psíquicas para conexões profundas com sua alma-espírito.

A chave para alcançar a forma mais verdadeira de Serenidade é estar disposto a suportar e compreender muito desconforto ao enfrentar todos os medos, descobrindo aspectos enterrados de si mesmo que não queria reconhecer.

Compreender quem você é e quais são suas crenças é a formula para não mais criar justificativas para conviver com elas, e ainda permanecer preso na armadilha de ideais e expectativas irreais, em vez de enfrentá-las.

Vilma Capuano 
Tradução resumida inspirada em artigo de Aletheia Luna

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