Praticamente toda a música moderna é uma música involutiva composta por e
para o Ego.
Essas vibrações densas penetram pelo Centros da máquina humana
(centros são as baterias psíquicas onde são armazenadas nossas energisa vitais;
são 5 e se localizam no cérebro, coração, coluna vertebral e sexo), os quais
atualmente estão desequilibrados.
Se os Centros estão organizados, esse tipo de música procura desequilibrar a
parte mais débil de cada ser humano, através da atração a um estado inferior de
Consciência que a música produz e representa (por meio da Lei da Entropia).
E uma vez que esta música esteja infiltrada na psique do indivíduo, ela
sintoniza-se com o ego de turno, incitando-o à manifestação.
Em alguns momentos nos surpreendemos seguramente movendo um pé ou uma mão ao
som de uma música que ainda não havíamos ouvido conscientemente, porém, que já
penetrou em nós, e, quem sabe, se já não provocou algum pensamento, certas
emoções etc.
Existem músicas específicas especializadas em desequilibrar cada cilindro da
máquina humana.
Também existem certos instrumentos musicais que se correspondem
vibratoriamente com distintas partes do corpo humano:
Intelectual |
Emocional |
Motriz |
Instintivo |
Sexual |
Ar – Sopro |
Água – Corda e teclados |
Terra – Percussão |
Fogo – Metálicos (ex. sinos) |
Éter – Vozes, Coral, Mantras
|
Através desta música de tipo involutivo, o ouvinte vai entrando, pouco pouco
e sem se dar conta, em estados vibratórios psicológicos mais densos, os quais,
por sua vez, reclamam música cada vez mais degenerada, levando esse ouvinte ao
extremo de achar insuportáveis as músicas clássica e new age. (Obviamente, não
estamos afirmando que todas as composições eruditas sejam benéficas, é só
lembrar de certas composições de Paganini, Mussorgsky e outros.)
Assentadas essas bases, devemos distinguir dentro da música moderna quatro
tipos diferentes, de acordo com seu estado de involução, a saber:
Música do Ego;
Música do Abismo; Música das Esferas de Lilith e Nahemah; e Música Satânica.
1. A Música do Ego, ou música subjetiva, por pertencer e/ou
avivar a manifestação de algum agregado psicológico, alguma emoção “densa”,
inevitavelmente vibra em algum Círculo Dantesco, porém, sem pertencer ao Inferno
mesmo.
A este ritmo pertencem as salsas, ritmos afro-cubanos, canções de orgulho
patriótico, samba, canções de adultério e vingança etc.
Observe que a maioria
desses ritmos faz as pessoas “rebolar os quadris”: pela clarividência,
observa-se que os chakras, ou vórtices psíquicos, dessa área do corpo giram
intensamente, mas no sentido negativo.
2. A Música do Abismo é a que corresponde especificamente
aos Mundos Infernos e se acha contra a Música das Esferas.
3. A Música de Lilith e Nahemah caracteriza-se por ser
envolvente e sedutora, não como a que vibra com seu estrondo, mas que provoca
sutilíssimas manifestações de luxúria que despertam a fantasia e o uso de
drogas.
Está possivelmente relacionada com a Face Oculta de nossa Lua
Psicológica, ou seja, com estados psíquicos muito profundos, certamente nascidos
em vidas passadas.
Bons exemplos dessa música os temos em Pink Floyd, Kiss
etc.
4.
A Música Satânica é a mais perigosa que existe.
É produzida com
consciência no mal e para o mal, ainda que seja divulgada inconscientemente
pelos veículos de comunicação simplesmente por simples sintonia.
Ou seja, as
pessoas se sentem atraídas por essa vibração e induzem outros a apreciar a
música satânica, especialmente os adolescentes, que têm uma estrutura mental
ainda incompleta, não totalmente formada, sendo por isso mais
receptivos.
A Música Satânica é o resultado da aplicação da Magia Negra na música e nos
ambientes onde se escuta esse tipo de som.
Além da vibração densa e grotesca de
suas notas, este tipo de música (se é que podemos chamá-la assim) traz uma
mensagem subliminar de convite à magia negra ou Goécia.
Geralmente seus compositores são adeptos e praticantes de seitas satânicas.
Notamos isso pelos emblemas nos discos, nos símbolos dos shows e na própria
vestimenta dos cantores desta linha diabólica da música.
São ostentados pentagramas invertidos, nomes de demônios, cores escuras e
pesadas etc., além do incitar gestos e práticas obcenas e hipnotismos coletivos
com um sinistro poder que leva a todos a um estado interno de total descontrole,
desembocando em histeria e paroxismos coletivos, onde a Consciência fica
completamente anulada.
Atrevemo-nos a dizer que essa classe de música está intimamente relacionada
com a Lua Negra, uma dimensão infernal pesadíssima.
É a famosa Lua Lilith; não
se confunda com a Esfera terrestre de Lilith, embora haja uma ligação entre as
duas.
Encontramos nessa música estilos como Hard Rock, Heavy Metal, Punk, Thrash
(para nós, seria trash mesmo) etc.
Por ser de uma escandalosa e cada vez maior atualidade, este texto deve ser
divulgado para todas as pessoas.
Pedimos que o divulguem a pais de adolescentes,
diretores de escola, educadores, psicólogos e musicoterapeutas, entre
outros.
Caso tenha alguma sugestão, opinião e observações sobre este texto, ou queira
saber mais sobre o tema, entre em contato conosco.
Com prazer enviaremos textos
esotéricos sobre o tema: gnosisonline@gnosisonline.org
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