segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Quem são os nossos companheiros na vida terrestre e quem são os da vida interior?
Trigueirinho abriu esta palestra se desculpando pela do seu discurso.
Segundo ele, estamos num final de ciclo que, apesar de muito já ter sido anunciado, encontra-se mais próximo do que podemos imaginar.
Por isto, ele decide falar abertamente sobre o que vem acontecendo, o que está para acontecer e como devemos nos colocar diante das mudanças.
Primeiramente ele expôs 2 importantes postulados:
a fé e a proteção, sem a qual não poderemos caminhar a partir de agora:
1- A FÉ:
Existe a partir do conhecimento interno e da elaboração intelectual.
É diferente da crença, que vive da ignorância.
2- A PROTEÇÃO:
Existe a partir do controle do medo.
O medo é fruto daquilo que nos é desconhecido, fruto da ignorância.
Trigueirinho cita, ainda, a questão do cinto de segurança dos automóveis: “Não
coloquem a segurança no cinto.
A segurança não está no cinto.
Façam uso dele, uma vez que assim diz a lei dos homens, entretanto,não coloquem a segurança de vocês nele.
Não é ele quem define as coisas”.
Em seguida, falou sobre a existência de dois tipos de Hierarquias: a Hierarquia Espirutual (Hierarquia da Luz) e a Hierarquia dos Seres Involutivos (Hierarquia das Trevas).
Explanou, brevemente, sobre a influência das duas no planeta Terra e disse ter
recebido uma comunicação do Centro Planetário Aurora informando o que está por vir e descrevendo a atuação da Hierarquia dos Seres Involutivos desde os primórdios até os dias futuros.
Os seres involutivos são antigos conhecidos nossos e podemos encontrar uma infinidade de exemplos de suas ações nas ruas, nos jornais,etc.
Trigueirinho lembra que antigamente eles eram chamados de diabinhos na expressão do povo.
São entidades negras que se alimentam das nossas energias, sugestionam ações, condicionam comportamentos, manipulam situações.
Todos nós, sem dúvida, já nos deparamos com um pensamento terrível que parece não ter sido formulado por nós... Muitas vezes ele não foi mesmo.
O comunicado recebido por Trigueirinho alertava que existiam 10 graus diferentes de seres involutivos e que, atualmente, nós estaríamos convivendo com seres até o 8°. Ele descreveu minuciosamente cada um dos graus, mas não me sinto confortável para
reproduzir.
Basicamente ele fala sobre estágios de seres que sugam nossa energia em diferentes níveis.
Alerta sobre a colocação de dispositivos em nossas auras, conexões nos nossos corpos sutis que emitem códigos.
Fala sobre seres que procriam nos corpos, que cavam buracos, abrem portas na nossa aura, tiram pedaços e muitas vezes levam corpos inteiros.
Diz que nossa incompreensão do processo favorece a abertura dessas portas (por onde perdemos energia) e que é chegada a hora de compreender e tomar a decisão.
É chegada a hora de fazer a opção interior, de se conectar com mestre interno, com o
eu superior.
“Esta é a última chamada”, diz ele.
Não há mais tempo para purificação.
Deveríamos ter conseguido nos purificar há muito tempo, não dá mais para nos preocuparmos com isto.
Nosso foco deve ser a capacidade de transmutar.
Ela sim será necessária nestes tempos que estão por vir.
Acontecerão coisas que não conhecemos e nada conhecido vai nos servir neste
momento.
É preciso orar.
É preciso que nos voltemos ao nosso mestre interno, ao ser interior.
Trigueirinho cita a filosofia yoga como exemplo de uma das buscas do ser interior, a meditação.
Diz que devemos tomar a decisão de perguntar tudo lá pra dentro (e aí ele aponta para o plexo sempre que se refere ao mestre interior).
Fala sobre as pessoas que tem o costume de pedir coisas em oração e diz que se têm o costume de pedir, que peçam pela conexão, que peçam para estabelecer e fortalecer essa conexão com o mestre interno.
Diz que as outras coisas (a prestação da casa e etc) se resolvem por elas mesmas, são nada diante do que está por vir.
Os dois últimos graus de entidades negras ainda não se manifestaram, são os mais negativos, não foram descritos por ele, foram apenas definidos como os mais negativos, os que estão além do que nos é conhecido, os que estão reservados para o momento final do ciclo.
Segundo a minha compreensão, pareceu que ele sugeriu que estes seres se manifestariam inclusive nas nossas mentes, criando imagens com as quais não saberíamos como lidar, mas essa foi uma leitura minha.
Disse também que muitas pessoas se suicidarão.
Haveria já, uma enormidade de pessoas com os tais dispositivos “pregados” na
aura e muitas delas relataram imagens em sonhos que poderiam simbolizar a influência desses seres.
As pessoas sonham estarem envoltas por uma serpente (que seria a representação de um grau da hierarquia) ou por um polvo gigante (representação de um grau ainda
mais elevado da Hierarquia das Trevas).
Nestes casos, deve-se orar para o mestre interior e pedir ajuda à Hierarquia da Luz
sempre.
Muito foi dito com relação a pedir ajuda.
Os seres que contribuem para a evolução do planeta não podem interferir sem que peçamos.
Eles estão dispostos a ajudar, mas não podem interferir no caminho evolutivo de cada sem um forte propósito.
Todos tem um caminho a trilhar e cabe a cada um fazer suas escolhas; ninguém tem o poder de escolher pelo outro, por isso, o alerta para que tomemos a decisão e peçamos ajuda.
A Hierarquia da Luz está fazendo um trabalho com cristais - dentre outras ações - para ajudar o planeta, entretanto só ajudará em âmbito pessoal àqueles
que a invocarem.
Trigueirinho lembrou que passamos 24h/dia cuidando das coisas que não interessam, das coisas mundanas.
Disse entender que é preciso viver segundo estas regras, mas que se fazia
necessário criar espaços para a conexão com o eu interno.
Sugeriu elevarmos a oração à região do plexo, pois disse que quando oramos muito emocionados, a prece se concentra em uma região mais baixa.
A oração não deve ser carregada de emoção, só ela resolve aquilo que não podemos resolver conscientemente.
Neste período que está para chegar, teremos a ajuda da Hierarquia da Luz e dos nossos irmãos extraterrestres.
Aí ele pára para elucidar o que seria “extraterrestre”.
Diz lamentar muito que nosso vocabulário seja tão pobre e que este “nome infeliz nos separa do que realmente é”.
Explica que não há separação, que somos irmãos em outras etapas de crescimento, que eles são muito parecidos conosco, que são desta humanidade, mas habitam outras
regiões do cosmos.
Diz que eles têm outro coeficiente intelectual (100%) enquanto nós estaríamos em 8%. Explica que eles vivem conosco há muitos séculos, uns encarnados, outros desencarnados, que nenhum deles vem fazer estudos ao contrário do que sustenta o imaginário popular.
Eles vêm, sim, cumprir tarefas e retornam quando estas tarefas terminam.
Fala que na maior parte das vezes eles trabalham internamente, no subconsciente, porque apesar de ser possível se materializarem há um dispêndio de energia muito
grande para tal.
Esta também é a razão pela qual eles não se manifestam apenas para satisfazer nossas curiosidades.
Trigueirinho diz, ainda, que eles estão entre nós há muitos séculos, mas não
chamam atenção porque sabem que ficaríamos com medo.
Dá vários exemplos de missões extraterrestres neste planeta, como a introdução
de idéias espirituais na psicologia materialista.
Cita Grécia,Índia e China como civilizações que receberam inúmeras contribuições de seres de outros planetas: grandes ensinamentos como “não se limitar ao que se aprende na escola”.
Entenda-se por escola a educação formal em todos os níveis.
A escola ensina o básico, para obtermos uma média de um conhecimento.
Mostra uma pequena parcela do todo.
Preocupa-se com as coisas materiais na maior parte das vezes, com as leis mundanas, com conhecimentos muito específicos que de nada nos interessam.
Devemos estudar a vida.
Devemos estudar a vida inteira.
Se o intelecto não é posto em coisas de níveis superior a sabedoria interna se encolhe.
A mente fica decrépita com o passar dos anos, ao invés de mais sábia, mais
experiente.
Todos nós conhecemos aqueles que se deterioraram com o passar dos anos.
São os que pensaram, em algum momento, “eu já sei o suficiente”.
Trigueirinho ressalta a importância do momento em que somos jovens.
A fase em que somos jovens é aquela em que nosso intelecto está agindo intensamente e já se encontra bem desenvolvido.
Esta é a melhor fase para se imbuir destes conhecimentos e é justamente a fase em que a escola trabalha arduamente para nos distanciar deles, bombardeando-nos com uma série de regras, informações e pressões inúteis.
“Uma escola que ensine a viver não existe.
Se existir ela fecha”.
“Devemos aspirar sair da ignorância, não podemos ser pegos distraídos”.
Primeiro devemos saber nossa origem.
Qual é nossa origem?
De que planeta você veio?
O ser humano esqueceu esta informação e por isto demonstra separatividade.
Sobre as perguntas que foram feitas:
Muitas foram as perguntas e dada a extensão da palestra ele se limitou a responder e comentar algumas poucas; tentarei reproduzir da maneira mais fiel:
1 - Como fazer para ajudar alguém que não quer ser ajudado?
T: Não faça.
Não perca tempo.
Não há tempo para convencer ninguém.
Ache outra pessoa para ajudar.
2 - (não foi lida).
T: Eu recebi uma pergunta de uma pessoa que quer que eu fale sobre a situação
política do Brasil, sobre o que estamos vivendo agora. (pausa)
Eu não entendo de política, eu não sei nada sobre política, eu nem sei o que é política.
3- Uma pessoa que pensa em suicídio, essa idéia pode não ter partido dela.
T: Eu diria que 90% de chance da idéia não ter partido dela.
O suícidio não é opção em hipótese alguma.
É comum que as pessoas pensem em suicídio quando se deparam com situações que não sabem como resolver.
Para os seres involutivos é muito cômodo.
É mais fácil sugar as energias de uma alma desencarnada do que encarnada, por isso eles plantam estas mensagens na mente das pessoas.
4- O que fazer quando nos encontrarmos em um lugar carregado de forças malígnas?
T: Orem. Devemos orar sem desafiar estas forças.
Este é um trabalho de exorcista, um trabalho muito perigoso que requer muito conhecimento, muito treino...
Nós não temos condições de lutar com estas forças, nós não sabemos o poder que elas têm.
Nós podemos, sim, resistir à ação delas e impedir que se aproveitem de nós, mas
desafiá-las nunca.
Em situações assim, ore e peça ajuda às hierarquias.
5- (A outra pergunta foi enorme e emotiva, mais ou menos assim “O que você pensa de algumas religiões que arrebanham multidões e vendem pedaços de terra no céu, como se
vendessem porções de Deus.....” e por aí vai).
T: Eu disse antes que eu não entendia nada de política.
Pois não entendo nada de política e nem de religião.
6- Como saber qual o melhor lugar para se estar no momento do resgate?
T: Não se preocupe com isso.
Preocupe-se com estabelecer e fortalecer suas conexões.
Não importa onde você esteja, a Hierarquia vai ao seu encontro no momento preciso.
E assim encerrou a palestra, mais uma vez pedindo que oremos para nosso mestre interior, para as hierarquias e irmãos extraterrestres e que comecemos a trabalhar cortando todos os nossos apegos.
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