Escrito por Benedito Milioni
Capítulo 8 – CONTROL, ALT, DEL E VAMO QUE VAMO!
Sim, até o último ato da aventura de viver, você pode (e deve!) dar um “enter” e pular de linha, para a próxima, usando e abusando do “delete” e reescrever o texto que define o que tem feito e virá a fazer em seguida.
Uma linha novinha, boa para receber seus escritos, é mesmo uma oportunidade imperdível de iniciar uma nova jornada de recomeços. A essa linha, acrescente outra e mais outra e assim sucessivamente, tantas quantas você entenda que deva dispor.
Uma boa liturgia para ajudá-lo(a) a se sentir mais confiante na produção de novas linhas para o seu programa de recomeço, do que queira que seja recomeçado: pegue um monte de folhas de papel pautado, uma borracha de apagar lápis novinha, um porção de lápis HB número 2 e de canetas esferográficas tipo Bic ponta fina, um estilete daqueles de lâminas internas e um pedaço de plástico rígido, do tamanho de uma folha de papel ofício.
É… a vida tem esses fenômenos aparentemente pueris, mas “a fé não costuma faiá…” (da música Andar com Fé, composta e interpretada por Gilberto Gil) e não custa nada apostar nessas energias e colocá-las a serviço das suas ações de recomeço, mesmo porque sabidamente mal não fazem.
Recomeço e Fé são como queijo e goiabada: bons isoladamente, indescritíveis quando degustados juntos e, se acrescentarmos um ingrediente a mais, creme de leite, por exemplo, aí é de se acreditar que o Criador mande um anjo para tirar uma lasquinha!
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