sábado, 13 de julho de 2013

8 fatos que você provavelmente não sabe sobre Nutella

Conheça um pouco mais sobre a história de um dos doces mais consumidos do mundo.
Por
Fabrízia Ribeiro
                                        
Fonte da imagem:
Amazon


Responda as seguintes perguntas: você gosta de Nutella com pão?
E de Nutella com frutas?
Você concorda que qualquer coisa fica mais saborosa com Nutella?
Seu maior sonho é ganhar um daqueles potes gigantes de Nutella para devorar sozinho?

Se você respondeu “sim” para as perguntas anteriores, então você está no lugar certo.
Agora, depois de passar tanto tempo pensando em maneiras diferentes de comer Nutella, talvez você não tenha se dado conta de alguns fatos que envolvem o creme de avelã mais famoso do mundo.

Sendo assim, pegue sua colher, o pote de Nutella mais próximo e não deixe de conferir oito curiosidades sobre essa delícia:


Fonte da imagerm: World Nutella Day

1. Existe o Dia Mundial da Nutella
Em 2007, dois blogueiros italianos resolveram mostrar seu amor pelo creme de avelã de uma maneira diferente. Para isso, eles estabeleceram o dia 5 de fevereiro como o Dia Mundial da Nutella (
Nutella Day).
Nessa data, o objetivo é comer Nutella, compartilhar receitas com o produto, ver fotos pratos feito com ele e celebrar tudo o mais que estiver relacionado ao doce.

2. Nutella é o verdadeiro café dos campeões
De acordo com o registro do
Guinness, a empresa realizou um café da manhã que aconteceu em 2005, na Alemanha, para marcar o 40º aniversário da Nutella.
O evento bateu o recorde de Maior Café da Manhã — ao todo, 27.854 pessoas se reuniram para compartilhar a refeição que contava com pães, suco de laranja e Nutella, é claro.

 
Fonte da imagem: The Guardian
 

3. Nutella é um sucesso de vendas
Segundo o portal
Mental Floss, um pote de Nutella é vendido a cada 2,5 segundos ao redor mundo.
Já o United States Census Bureau, órgão responsável pela contagem da população americana, registra que um bebê nasce a cada 8 segundos.
Basta fazer as contas.
 

4. Nutella ao redor do mundo
Esse título não é só porque o creme de avelã é um sucesso de vendas e pode ser encontrado em 75 países.
O fato é que a quantidade de Nutella vendida em um ano é suficiente para cobrir mais de mil estádios de futebol.

 
Fonte da imagem: Tumblr
 

5. Todo mundo ama Nutella
Em 2009, a fanpage da Nutella no Facebook reunia mais de 2 milhões de fãs, o que lhe garantia o 3º lugar das páginas mais curtidas na rede social.
A fanpage perdia apenas para a Coca-Cola e o Barack Obama.
O perfil não está mais no topo do Facebook, mas atualmente soma mais de 17 milhões de fãs.
6. Napoleão e Hitler foram os responsáveis por viciar o mundo em Nutella

Em 1806, Napoleão tentou barrar o comércio britânico como uma maneira de vencer a guerra.
O resultado disso foi que o bloqueio continental fez com que o preço do chocolate aumentasse absurdamente.

Dessa maneira, os confeiteiros italianos da região de Turim começaram a adicionar avelãs picadas ao chocolate para que ele rendesse o máximo possível.

Essa mistura ganhou o nome de “gianduia”.

Um século depois, o chocolate voltou a ser um produto muito caro e escasso na Europa por conta da Segunda Guerra Mundial.

Então, um confeiteiro italiano chamado Pietro Ferrero recorreu mais uma vez às avelãs para, em 1946, criar a “Pasta Gianduja” que seria rebatizada de “Nutella” em 1964.



 
Fonte da imagem: Flickr
 

7. A origem do nome da Nutella
A gianduia – que foi a pasta que deu origem à Nutella – tem seu nome inspirado em um personagem da Commedia Dell’Arte, um movimento teatral tipicamente italiano.

Segundo a tradição, Gianduja era um personagem piemontês sempre sorridente, que andava pela cidade carregando uma “duja”, que no dialeto piemontês significa “pote”.

A principal função da duja era armazenar vinho, mas existem aqueles que acreditam que o pote também tenha sido utilizado para guardar o creme de avelã.

A ilustração do personagem Gianduja chegou a aparecer nos primeiros anúncios de Nutella.
 

8. Nutella e a curiosa degustação
Em pouco tempo, o produto se tornou tão popular na Itália que os comerciantes começaram a oferecer degustações de Nutella a qualquer criança que aparecesse com um pedaço de pão.

A ação ficou conhecida como “A Degustação” e foi uma estratégia de marketing de sucesso.

Nem é preciso dizer que todos ficaram viciados no delicioso creme de avelã.


Fonte

Mergulhadores encontram floresta submersa com mais de 50 mil anos

Selva formada por ciprestes-calvo é descoberta por acaso e apresenta árvores em ótimo estado de conservação, que ainda exalam o cheiro característico da espécie quando cortadas.
Por Fernando Daquino
                                      

   Fonte da imagem:Reprodução/LiveScience


Mergulhadores encontraram uma floresta primitiva submersa em uma região dentro do Golfo do México que fica a algumas milhas de distância de Mobile, cidade na costa do Alabama (EUA).

De acordo com o site LiveScience, o conglomerado de árvores da espécie popularmente conhecida como cipreste-calvo (a qual pode chegar a 40 metros de altura e ter um tronco de 3 metros de diâmetro) ficou protegida em um ambiente “livre” de oxigênio por dezenas de milhares de anos.

Segundo Ben Raines, um dos primeiros mergulhadores a explorar a área e diretor da organização sem fins lucrativos Weeks Bay Foundation, o estado de conservação das árvores impressiona.
Quando retiradas da água e cortadas, elas ainda exalam o cheiro forte e característico da sua espécie.
Encontrada por acaso

O fato primordial para o descobrimento dessa floresta foi na verdade uma catástrofe: o furacão Katrina, que atingiu os EUA em 2005.
Cerca de um ano depois da passagem dos fortes ventos, Raines conversava com um amigo que possuía uma loja de mergulho, o qual relatou a história de um pescador que havia encontrada uma região repleta de peixes e animais selvagens.

Assista o video

http://video-embed.al.com/services/player/bcpid2444926724001?bctid=1815174935001&bckey=AQ~~,AAAAQBxUMrk~,0PvcDEZHzy_IuNN0o52DPq27tF5ZamzW


O dono da loja então começou a suspeitar que existia algo muito grande escondido debaixo da água e resolveu averiguar.

O resultado dessa exploração foi a descoberta dessa floresta ancestral.

Contudo, o desbravador escondeu a exata localização do achado por vários anos, pois também era um mergulhador e comerciante que explorava naufrágios para coletar artefatos possivelmente históricos.

Até que em 2012, o proprietário da loja contou a Raines o seu segredo, que logo em seguida desceu para conhecer a floresta que acabou se tornando um recife artificial e a moradia de peixes, crustáceos e tantas outras formas de vida do mar.

Um achado ancestral

Com algumas amostras retiradas das árvores e a ajuda de dois cientistas, Grant Harley, da Universidade do Sul do Mississippi, e Kristine DeLong, da Universidade do Estado da Louisiana, Ben Raines conseguiu elaborar um mapa sonar da floresta submersa.

Assim, descobriu-se que a selva que está a 18 metros de profundidade abrange 1,3 quilômetros quadrados e possui 52 mil anos.

A equipe de pesquisadores e mergulhadores quer estudar a região mais a fundo antes de realizar qualquer publicação.

A expectativa é que com a análise dos ciprestes-calvo seja possível inclusive saber como era o clima na época em que eles ainda respiravam.

FonteLiveScience

Como ampliar o sinal WiFi para outros cômodos de sua casa?


Aprenda algumas dicas simples que ajudam a aprimorar a qualidade da conexão sem fio de sua residência.
Por
Felipe Gugelmin

Ao dispensar o uso de cabos, as redes WiFi se mostram uma solução cada vez mais útil tanto para ambientes residenciais quanto para aplicações comerciais.


assista video
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=sQVUDNPmW9c


Afinal, basta instalar um aparelho em um canto qualquer casa para poder acessar a internet sem ter que se preocupar em lidar com um amontoado de fios.

Infelizmente, na prática nem sempre a adoção da tecnologia sem fio funciona conforme o esperado. Aspectos arquitetônicos, objetos do ambiente e aparelhos eletrônicos podem ter influência negativa sobre o funcionamento de sua rede, impedindo que certos cômodos recebam sinais da maneira apropriada.

Neste artigo, você confere algumas sugestões de atitudes simples que podem ajudar a melhorar a recepção de sua rede WiFi.

A intenção é oferecer soluções que, com pouco ou nenhum investimento financeiro, se mostram capazes de melhorar muito a experiência de acesso à rede sem que seja preciso apelar ao uso de cabos.

Atualize o firmware de seus aparelhos

Assim como acontece com jogos ou o sistema operacional de seu computador, seu roteador provavelmente também recebe atualizações periódicas de seu software.

Especialmente quando se tratam de dispositivos mais antigos, a instalação de um firmware atual geralmente resolve diversos bugs que enfraquecem a difusão de sinais e propiciam a ocorrência de interferências.


(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

A realização do processo vai depender das características próprias a seu roteador.

Enquanto a maioria dos produtos atuais conta com opções que realização essa ação de forma automática, em alguns casos somente o acesso ao site da fabricante garante a possibilidade de baixar pacotes de atualização para o dispositivo que você possui em casa.

Também atualize seu adaptador de rede

Assim como ocorre com os roteadores, o adaptador de rede de seu PC também pode receber diversas atualizações de firmware.

Como a qualidade de acesso também é ditada por esse componente, é uma boa ideia se certificar de que ele conta com os últimos softwares oferecidos por seu fabricante.

A maioria dos laptops disponíveis atualmente conta com adaptadores onboard que podem ser atualizados com o auxílio do Windows Update.

Se o seu dispositivo não se encaixa nesse caso, vale a pena fazer uma visita pelo site da companhia responsável por produzi-lo para conferir se há alguma atualização disponível.
Coloque seu roteador em uma posição central

Para ampliar a área de alcance de seu roteador, é recomendado que ele seja deixado em uma área central de sua casa.

Caso o aparelho seja colocado próximo a uma parede externa, isso pode enfraquecer a recepção obtida no canto oposto de sua residência — pense no seu dispositivo como centro de uma “bolha” que determina a área de recepção dos sinais enviados por ele.


(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Além disso, em casas com dois ou mais andares é recomendado deixar o aparelho na maior altura possível, já que as ondas WiFi viajam melhor para os lados e para baixo.

Vale notar que a qualidade do dispositivo utilizado também tem grande influência sobre a área de recepção que você poderá obter.

Tire obstáculos do caminho

Outra forma de melhorar a recepção de sinais é deixar seu aparelho afastado de paredes, pisos e objetos metálicos.

Além disso, evite deixar roteadores de próximos a telefones sem fio que operam em frequências semelhantes para evitar interferências.


(Fonte da imagem: Reprodução/wikiHow)

Móveis pesados como armários e estantes também devem ser deixados longe do caminho, já que eles podem bloquear a propagação de sinais.

Quanto menos objetos estiverem no caminho entre o roteador e seu computador, maior a probabilidade de que você possa acessar a internet sem problemas.

Para completar, também é preciso tomar cuidado com cabos de energia, fornos de micro-ondas, monitores de bebês e lâmpadas de halogênio, já que todos esses elementos podem influenciar na recepção de ondas de rádio.

Até mesmo espelhos devem ser mantidos afastados, já que a moldura metálica desses objetos pode ter influência negativa sobre a qualidade do sinal.

Adquira um amplificador de sinal bidirecional

Uma maneira de solucionar problemas de acesso é apelar para a compra de um amplificador de sinal bidirecional.

Esse acessório, que é colocado no mesmo local das antenas do roteador utilizado, tem o objetivo de ampliar sinais wireless tanto na hora de enviar informações quanto no momento em que é necessário recebê-las.

Adicione um novo ponto de acesso

Caso você more em uma residência grande, é provável que somente um roteador não dê conta de abranger toda a área disponível no local.

Nesse caso, pode ser uma boa ideia investir na compra de outro ponto de acesso, constituído basicamente de um roteador auxiliar conectado àquele que você já possui através de um cabo ethernet.



 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O lado negativo dessa solução é o fato de ele gerar a necessidade de passar cabos entre diferentes cômodos de uma casa para que ela funcione.

Assim, muitas vezes se mostra uma ideia melhor adquirir um repetidor de sinal, solução que permite compartilhar uma conexão entre diferentes pontos de acesso sem que seja preciso recorrer a fios — nesse caso, o problema fica por conta do preço desses equipamentos, que podem chegar a custar mais de R$ 200.

Embora atualmente a maioria dos dispositivos disponíveis no mercado funcione bem entre si, ainda é recomendado dar preferência aos aparelhos com a mesma marca.

Isso acontece porque, apesar de as empresas utilizarem tecnologias genéricas na hora de desenvolver seus produtos, eles sempre são otimizados para funcionar melhor quando combinados a outros dispositivos fabricados pela mesma organização.

Mude o canal de acesso

Caso você more em um edifício, não é incomum ter vizinhos que também utilizam redes sem fio para se conectar à internet.

Isso pode gerar problemas de interferência, especialmente caso todos estejam usando os mesmos canais (intervalos entre frequências) para acessar a rede.


(Fonte da imagem: Super User)

Usando aplicativos como o inSSIDER, você pode descobrir quais os canais mais utilizados pelas redes disponíveis na vizinhança e, assim, mudar para um que esteja menos congestionado.

Vale notar que o mais recomendado para roteadores de 2,4 GHz é usar os canais 1, 6 e 11, já que os demais utilizam frequências que se intercalam com as outras opções disponíveis, o que propicia o surgimento de interferências.

Transforme seu adaptador USB em uma antena

Caso você seja adepto das gambiarras caseiras, é possível melhorar a recepção de receptores WiFi USB usando uma lata de batatas.

Para isso, tudo o que você precisa é de um abajur velho que não esteja mais sendo usado e algumas ferramentas simples.


(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Embora simples, o processo pode se mostrar demorado para quem não tem muita experiência no assunto.

Para evitar problemas, confira o vídeo que o Tecmundo preparou sobre isso como parte de nossa seção Área 42.

Faça ajustes no gerenciamento de energia

Normalmente, o adaptador wireless de seu laptop vai seguir o plano de energia estipulado pelo seu dispositivo como forma de economizar energia.

Infelizmente, isso pode resultar em uma queda na qualidade de recepção, já que o componente pode começar a atuar de uma forma que está aquém de suas capacidades reais.

Para retornar a situação ao normal, basta entrar no painel de gerenciamento do adaptador clicando em “Painel de Controle” > “Opções de Energia” > “Alterar configurações do plano” > “Alterar configurações de energia avançadas” > “Configurações de adaptadores sem fio”.

Em seguida, basta mudar o plano de energia específico do componente para permitir que ele utilize uma quantidade maior de recursos da máquina.

Adquira um novo roteador

Caso você ainda utilize um roteador baseado na tecnologia de 2,4 GHz, pode ser uma boa ideia trocá-lo por um que utiliza a frequência de 5 GHz.

Apesar de isso implicar certo investimento financeiro, essa mudança significa ter que lidar com menos interferências, o que resulta em uma qualidade maior na hora de acessar a internet.


(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Procure dispositivos do tipo que sejam compatíveis com a especificação 802.11n, que disponibiliza a opção de utilizar canais de 40 MHz, que sofrem pouco com elementos externos.

Embora isso também possa ser feito com aparelhos de 2,4 GHz, isso quase sempre acaba gerando problemas no acesso de qualquer rede que esteja próxima à sua residência — algo que pode gerar bastante descontentamento entre seus vizinhos.

Para os aventureiros: utilize o software DD-WRT

O
DD-WRT é um software opensource que promete transformar roteadores de R$ 120 em dispositivos de R$ 1.200.
O aplicativo é conhecido por aumentar substancialmente o desempenho desse tipo de dispositivo, ampliando o número de recursos oferecidos por eles em relação ao que normalmente é disponibilizado pelas fabricantes.


(Fonte da imagem: Reprodução/PC Mag)

Vale notar que nem todos os produtos disponíveis no mercado são compatíveis com o programa, cuja instalação pode invalidar a garantia de seu aparelho.

Além disso, nem sempre é garantido que as mudanças feitas pelo aplicativo vão realmente melhorar o desempenho de sua rede.

Apesar dessas restrições, o DD-WRT já se tornou bastante popular devido às suas qualidades que apresenta.

Antes de apelar para essa solução, vale a pena conferir a página oficial do projeto para ver se o seu roteador é compatível com o software.
Além disso, não se esqueça de fazer uma busca pela internet para tentar prever a possibilidade de a instalação do programa resultar em problemas.


Fonte:
wikiHow, TechRadar, PC Mag

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Marinha americana desenvolve antena que utiliza água do marIdeia simples resolve problemas de comunicação em locais comprometidos


Marinha americana desenvolve antena que utiliza água do marIdeia simples resolve problemas de comunicação em locais comprometidos

Por
Danilo Amoroso




Fonte da Imagem: reprodução/YouTube

A SPAWAR (uma central que pesquisa e aplica soluções para a marinha americana) está desenvolvendo uma antena que utiliza água do mar para enviar e receber sinais de comunicação.

“Navios da marinha americana têm cerca de 80 antenas.

Executar a integração entre as elas é um grande desafio, pois elas interferem facilmente entre si.
A antena de água do mar foi criada para resolver este problema”, explica Daniel Tam, engenheiro da SS Pacific.

Confira o vídeo abaixo (em inglês) que mostra a tecnologia aplicada.


O design é bastante simples.

Uma bomba manda um jato de água pela sonda condutora e gera sinais com recepção clara.
Ela transmite e recebe frequências de 2 MHz até 400 MHz, portanto pode ser utilizada para HF, UHF e VHF.

A altura do jato determina o alcance das ondas (HF, VHF ou UHF).

Ela pode ser aplicada em qualquer parte dos navios.
O design simplificado permite variações de uso.
Por exemplo, podem ser utilizados mais de um condutor e mais de um jato.
E não é necessário estar em alto-mar.

Basta misturar sal na água para usar a antena em terra firme.

Qualquer fonte pode ser uma antena em potencial.
Em caso de tragédias em que as comunicações são comprometidas, condutores menores podem ser facilmente adaptados para uso.

A antena de água do mar aguarda patente e as pesquisas continuam, a fim de determinar possíveis usos da tecnologia no futuro.


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HAARP: o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica



Futuro da comunicação ou arma de destruição em massa?
Saiba o que envolve um dos projetos mais polêmicos do governo americano.
Por
Renan Hamann

Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre.
O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.

Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre.

Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).

Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la.

Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.



Fonte da imagem:
HAARP

Por que no Alasca?

A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca.

Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.

Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades.

Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas.
Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.
Ionosfera: íons e mais íons

Esta faixa recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico.

O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.



Fonte da imagem:
Wikipédia

A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera.
Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.

Reflexão ionosférica

Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP.

Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.

O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica.

Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas.
Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.

HAARP: um novo modo de estudo

Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre.

Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais.
A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.



Fonte da imagem:
HAARP

Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera.
Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.

Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência.

Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.



Fonte da imagem:
HAARP

As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km.
Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.

Aquecendo a ionosfera: riscos?

O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta.

Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia.
Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.



Fonte da imagem:
HAARP

Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta.
Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.

O outro lado da moeda: as conspirações

Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias.

Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação?
Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.

Arma geofísica: a denúncia russa

E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes.

A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.



Fonte da imagem:
Kremlin

O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas.
Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.

Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.


Terremoto no Haiti

Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto.

O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.



Fonte da imagem:
USAID Geographic Information Unit

Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta.
Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma.
Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.

Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos.

Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes.
Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.

Bloqueio militar

Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo.

Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.

Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica.

Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.



Fonte da imagem:
Marku 1988

Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre.
Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.

Controle mental

Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar.

O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam.
Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.

Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado.

Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.



Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã.

O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes.
Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.

Nota sobre as teorias conspiratórias

É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados.

Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas com verdades absolutas.

Pura ficção?

No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa.

Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.

Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.

Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de navegação.



Fonte da imagem:
HAARP

Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados?
Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.


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Estranhas nuvens aparecem em todo o mundo

Nîmes, França - Foto de Trevor Boult


Illinois, EUA.Foto de Martha Tenney

Tasmania, Australia Foto de Gary McArthur


Devon, Inglaterra Foto de Richard Huntington


As nuvens têm formas fantásticas e ainda não foram classificadas.

Foram vistas por toda a Grã-Bretanha e também em outras partes do mundo, como por exemplo, a Nova Zelândia.

Normalmente somem sem produzir tempestades.

Os especialistas acreditam que este fenómeno merece a sua própria classificação.

Seriam estas nuvens devido ao Projeto Haarp?

Nuvens estranhas como estas foram vistas antes do Terremoto da China, existe até um vídeo no You Tube sobre isso.




nuvem1

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O tesouro maior

 

Eu não sabia o significado de Seus discursos ou de Suas parábolas, até quando Ele não estava mais entre nós.

Mais ainda, eu não compreendi, até que Suas palavras tomaram formas vivas diante de meus olhos, e se transformaram em corpos que caminham na procissão de meus próprios dias.

Deixai-me dizer o seguinte:

Uma noite, enquanto eu me encontrava pensando, e recordando Suas palavras e Seus feitos, para escrevê-los em um livro, três ladrões adentraram minha casa.

Embora soubesse que eles vieram despojar-me de meus bens, eu estava absorto demais no que estava fazendo para enfrentá-los com a espada, ou até mesmo dizer: "O que fazeis aqui?"

E continuei escrevendo minhas recordações do Mestre.

Depois que os ladrões se foram, lembrei-me de Seu dizer: "Aquele que vem para levar vosso manto, deixai que leve vosso outro manto também."

E compreendi.

Enquanto eu permanecia sentado, registrando Suas palavras, nenhum homem poderia ter-me impedido mesmo que me levasse todas as posses.

Pois, embora desejasse resguardar minhas posses e minha pessoa, eu sei onde está o tesouro maior.

* * *

As palavras inspiradas desse seguidor de Jesus nos fazem pensar sobre os tempos que vivemos no orbe terreno.

Num dia temos, no outro não temos mais. Momentos de abundância financeira alternam-se com os de escassez profunda.

O que é nosso realmente? O que nos faz possuidores de algo na Terra?

Tudo, por vezes, parece escorrer de nossas mãos tão facilmente!...

É difícil entender a posse, quando falamos dos bens materiais.
Tudo aquilo que julgamos possuir, pode, de repente, pertencer a outro, ou a ninguém mais.

Estão aí as grandes calamidades levando tudo das famílias.
Aí está a violência assaltando nossa vida.
Tudo aquilo que despendemos tanto tempo para conseguir.

Tendo em mente apenas a visão material da vida, temos motivos para a revolta, para a indignação.

Porém sabemos que a vida não é isso, assim como sabemos que nós não somos o corpo de matéria bruta vislumbrado no espelho.

Somos muito mais... Assim como a existência o é.

Desta forma entendemos esta aparente despreocupação do Mestre, em relação ao Seu manto, quando afirmava: Aquele que vem para levar vosso manto, deixai que leve vosso outro manto também.

O manto era algo importante, um bem de necessidade básica, e mesmo assim a visão espiritual da vida diz: É apenas um manto.

Nosso tesouro maior está na alma, e esse ninguém pode arrancar de nós.

As conquistas que fazemos no campo do intelecto, o alcance das virtudes, os amores que cultivamos ao longo do tempo - nada pode ser retirado de nós.

Evitemos assim apego excessivo às posses que o planeta oferece.

Se a violência bater à nossa porta, deixemos que leve tudo, sabendo que nossa dignidade sempre permanecerá intacta.

Não arrisquemos a oportunidade bendita da existência, por um veículo, por algumas jóias ou por uma grande quantia em dinheiro.

Nada vale tanto quanto a chance de estar encarnado na Terra.
Nada vale tanto quanto a convivência com quem amamos.

Redação do Momento Espírita com citação do cap. Davi, um de seus seguidores, do livro Jesus, de Gibran Khalil Gibran, ed. Ediouro

O mapa do tesouro





Narra-se que, nos tempos apostólicos, Paulo, o apóstolo dos gentios e seu companheiro Barnabé costumavam fazer longas viagens juntos.

Um dia, a noite os surpreendeu a caminho e eles resolveram se acolher em uma gruta.

A temperatura estava bastante fria e eles não tinham sequer agasalhos suficientes.


Também sentiam fome, porque há muito não tinham mais provisões.

Animados, contudo, pela fé que os movia, a enfrentar grandes distâncias para levar a mensagem de Jesus, sentaram-se lado a lado e começaram a conversar.

Falaram das suas experiências, de como as suas vidas haviam tomado um rumo totalmente diferente desde que haviam conhecido a mensagem de Jesus.

Inflamados pelo ideal cristão, discorreram sobre o grande tesouro que possuíam e que deveria ser preservado a qualquer custo.

Animados com a conversa, não perceberam que malfeitores, igualmente buscando abrigo na noite fria, os observavam na entrada da gruta, atentos às suas falas.

Em determinado momento, empunhando armas, acercaram-se dos dois servidores de Jesus e exigiram, com rispidez, que eles entregassem o tesouro que traziam.

Por terem aprendido com Jesus que não se deve reagir ao mal, os dois apóstolos se olharam um pouco assustados, a princípio.

Mas, em seguida, colocando a mão por dentro das dobras do manto, Paulo retirou um pergaminho muito bem guardado e entregou ao que parecia ser o chefe do bando.

Pensando que aqueles papéis poderiam ser transformados em moedas, logo adiante, o chefe deu ordem a que seu bando se retirasse.

Paulo e Barnabé, assim que os salteadores se foram, abraçaram-se, agradecendo a Deus pela proteção Divina, que lhes resguardou as vidas.

E o comentário final do apóstolo Paulo foi:

Espero que eles façam bom uso do pergaminho.

Era o nosso maior tesouro.

Paulo se referia às primeiras anotações de Levi, que mais tarde tomaria o nome de Mateus e divulgaria suas notas como o Evangelho, a Boa Nova.

Eram preciosas, pois era o único documento que aqueles idealistas possuíam com alguns ditos e feitos do Senhor Jesus.

Liam com profundo respeito as notas e estudavam com carinho e atenção cada ensinamento ali contido, buscando memorizá-los para suas pregações futuras.

Os ladrões roubaram um grande tesouro.


Não lhes representaria ouro, prata ou jóias, com certeza.

Mas era o mapa do grande tesouro que conduz o ser ao Reino dos Céus.

* * *
O evangelista Mateus lançou seu Evangelho ao mundo no ano 42 ou 48, em língua hebraica.
Até então, o que havia eram anotações que ele fizera e que eram copiadas e recopiadas, com extremo cuidado, pelos primeiros seguidores de Jesus.
Nos tempos do Cristianismo nascente, as pessoas procuravam ouvir com grande interesse aqueles que haviam convivido com Jesus.
Eles eram o arquivo vivo das memórias, das recordações.
Foi assim, entrevistando os que haviam estado com Jesus que Lucas, o quarto evangelista, escreveu o seu Evangelho.

Redação do Momento Espírita