quarta-feira, 13 de março de 2013

Oração aos Médiuns

 


Ave Maria, cheia de Graça, implorai ao Pai de misericórdia, a Luz para guiar os irmãos que aqui presentes, praticam a Caridade.
Pedir para eles a graça de saber se conduzir por tão sublime estrada.
Afastai dos seus corações, os maus sentimentos de orgulho, vaidade e outros que possam prejudicá-los.
Mãe dos pecadores, rogai por vossos filhos, auxiliai aqueles que procuram a verdade e querem alcançar a Glória de Deus.
Sejas benigna para aqueles que possam sucumbir as tentações do mau.
Meus irmãos o verdadeiro Umbandista não tem tem inimigos, todos somos irmãos e por esse motivo nunca deveis negar a Caridade para quem quer que seja, não vos afastei desse caminho, que vós achais pela Graça do Bom Pai.
Pois por Ele sempre alcançando Luz e sereis Felizes.
Assim Seja.

Stonehenge e seus mistérios




A silhueta enigmática e impenetrável de Stonehenge

Este é provavelmente o sítio pré-histórico mais famoso do mundo, e a maior realização artística conhecida de uma civilização desaparecida há milênios.


Stonehenge fica ao sudoeste da Inglaterra, há menos de 200 Km de Londres, na acidentada paisagem da planície de Salisbury.

Um conjunto apreciado por sua beleza mística e sua brilhante concepção, mas que se torna ainda mais impressionante quando consideramos o modo e a época em que foi construído, se é que podemos afirmar alguma coisa com precisão a esse respeito.

A realização desse incrível monumento deve ter exigido o esforço de centenas de milhares de pessoas, e durou muitos séculos.

Na verdade, ainda estão tentando descobrir quem criou essa obra enigmática e por quê...

Há cerca de 5 mil anos, os representantes de uma civilização muito avançada iniciaram o projeto de construção, que demorariam 2 mil anos para terminar!


Um enigma tão grande quanto o das pirâmides do Egito ou o dos Moais da Ilha de Páscoa, não há nada semelhante a Stonehendge em todo o mundo.

Os saxões chamavam-no "Stonehenge" ou "Hanging Stones" (pedras suspensas), enquanto que os escritores medievais se referiram a ele como "Dança de Gigantes".

Sobre o que representava e para que servia exatamente, é provável que nunca tenhamos certeza absoluta: altar de sacrifícios (humanos e/ou animais), templo-calendário ou para rituais druidas, para cerimônias em homenagem ao sol, canal de ligação com outras dimensões ou portal de contato com seres de outros planetas... - todos têm seus palpites - arqueólogos, especialistas em História antiga, pesquisadores, místicos, esotéricos e curiosos de plantão.

As chamadas “pedras azuis”* usadas para construir parte de Stonehenge foram trazidas de cerca de 400 km de distância(!!), das montanhas dos sul de Gales, sendo necessária inclusive travessia marítima.


Não há como precisar de que maneira esses pilares de 5 toneladas foram levados até a sua atual localização; e o que torna tudo ainda mais misterioso é que não faltavam pedreiras nas vizinhanças.

A mais antiga referência ao monumento conhecida é a que faz o grego Hecateu de Abdera na sua "História dos Hiperbóreos", datada de 350 aC: "ergue-se um templo notável, de forma circular, dedicado a Apolo, Deus do Sol...".


Exemplo clássico de obra das civilizações megalíticas, Stonehenge começou a ser construído por volta de 3000 aC, em quatro etapas bem distintas, sendo cada uma delas mais elaborada que a anterior:

1ª – A obra começou com a escavação de um fosso circular.

A terra retirada do fosso foi usada, mais tarde, para a construção de um muro ao redor do perímetro central.
Em seguida, se traçaram duas linhas no centro do círculo, que assinalavam o ponto por onde nascia o sol nos solstícios de verão e inverno, e no final destas, depois da entrada do círculo, se fixou um monolito gigantesco, chamado hoje de “Calcanhar do Frade”.

2ª - Após um intervalo de quase 800 anos (por volta de 2100 aC.), iniciou-se a segunda fase, que prosseguiu de forma constante durante os 3 séculos seguintes.

Formou-se um duplo anel das chamadas *pedras azuis dentro do antigo fosso - foram alinhadas na entrada do círculo com grande precisão, de forma que o nascer do sol no solstício de verão acontecesse exatamente através do arco central e por cima do “Calcanhar do Frade”.

3ª - Apesar dos espantosos trabalhos precedentes, esta terceira etapa, que se iniciou quase assim que terminou a segunda, é considerada uma das maiores proezas arquitetônicas de todos os tempos.

As 80 pedras “sarcen”, utilizadas nessa fase, pesam acima de 50 toneladas cada uma(!!) e têm 5 metros de altura.
Foram trazidas de uma pedreira localizada a mais de 30 Km de distância!
Esse período se prolongou por mais de 500 anos e deu a Stonehenge o aspecto que tem hoje.

4ª - Terminado o círculo exterior, os construtores executaram a etapa final, construindo a “ferradura” de pedras interna.
Na composição final, o efeito de perspectiva é portentoso.

A utilização de pedras mais estreitas na parte superior causa um efeito que faz Stonehenge parecer ainda maior do que é.
Um artifício proposital, que foi usado também em templos da Grécia antiga.

Originalmente Stonehenge era um círculo externo e media 86 metros de diâmetro.

O círculo interno, com as pedras maiores, media 30 metros.
Havia ainda uma avenida de acesso principal onde ficavam os portais de pedra, marcando o alinhamento do sol e os ciclos da lua.
Analisando-se as pedras viu-se que elas foram cortadas para encaixarem-se perfeitamente umas nas outras, o que é incrível, já que, oficialmente, acredita-se que na época não existiam ferramentas de construção com esse poder de corte, e menos ainda capazes da precisão ali encontrada.


 

Vista aérea (clique para ampliar)

Ao refletirmos sobre os mistérios de Stonehenge, vale lembrar que naquela época, diferentes tribos e autoridades contribuíram para a sua construção.
Cada uma pode ter tido objetivos diferentes para a sua construção.
Alguns relatos históricos contam que os druidas, uma tribo Celta que habitou a região da Inglaterra durante o império Romano, fizeram cerimônias ali, mas é certo que não foram eles que construíram Stonehenge, pois o monumento já existia quando chegaram.

Mesmo assim os druidas podem ter herdado tradições, costumes e rituais dos primeiros moradores do lugar.
Uma possibilidade bem aceita é que Stonehenge e outros sítios megalíticos tenham sido construídos pelos antepassados dos druidas deste milênio, por acreditarem que fossem lugares de grande força mística para seus rituais.
Em vez de em templos fechados, eles se reuniam nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas não só de Stonehenge mas também de Avebury e Silbury Hill, entre outros.

Durante séculos, Stonehenge foi cenário de reuniões de camponeses e nos últimos 90 anos os "druidas" modernos celebraram ali o solstício de Verão.
Durante aproximadamente 20 anos, milhares de pessoas se reuniram no local, todos os meses de junho, para assistirem ao festival.
Mas, em 1985, as autoridades proibiram o festival, receosas de que esse grande patrimônio histórico da humanidade pudesse ser danificado.

Informações adicionais:

# Diversas pedras de Stonehenge tem desenhos ou inscrições feitas pelas antigas civilizações, embora bastante apagadas pelo tempo.

# O fim da construção de Stonehenge aconteceu por volta do ano 1600 AC.
Foi a partir daí que começou sua destruição.
Apesar do tamanho enorme, muitas das pedras desapareceram!
As menores foram carregadas por visitantes que queriam levar uma "lembrancinha" para casa.
A partir de 1918 o local começou a ser recuperado, e muitas das grande pedras que estavam inclinadas e ameaçando tombar foram reerguidas.

# Atualmente, o lugar é administrado pelo English Heritage, e como o número de visitantes é de cerca de 700.000 por ano, foram tomadas medidas mais rigorosas para garantir a preservação.

# Embora Stonehenge seja sua obra mais célebre, o povo misterioso que o construiu nos deixou, no total, mais de 900 obras circulares em pedra, e mais de 30 mil montes funerários.
Apenas 30 Km ao norte de Stonehenge fica o magnífico assentamento de Avebury, com uma circunferência de mais de 1,5 Km!
É o maior círculo feito em pedra do mundo.
Avebury data também de 3000 aC e era provavelmente utilizado como local de reunião, com capacidade para 10.000 pessoas(!).
Embora a obra de pedra de Avebury possa não ser tão elaborada quanto a de Stonehenge, suas dimensões são verdadeiramente impressionantes.

# O povo que construiu esses monumentos deixou muitos recipientes de argila em seus túmulos, em especial nos dos chefes e sacerdotes.
Adagas de bronze e maças, também encontradas nos túmulos, demonstram que era uma sociedade com um grau de refinamento muito mais avançado do que imaginavam os historiadores mais tradicionalistas.

# Além de Avebury, ao redor do monumento principal existem outras obras intrigantes.
A 800 metros ao norte de Stonehenge está o chamado “Cursum”.
Semelhante a uma pista reta de corridas de cavalos, com 2,8 km de comprimento e 90 metros de largura, imagina-se que também era usado em cerimoniais religiosos e procissões.
Alguns adeptos do estudo do fenômeno OVNI afirmam que seu objetivo era servir como pista de pouso para naves interplanetárias...

# Diz-se que depois de uma visita à Stonehenge ficam muitas dúvidas, algumas suposições e poucas certezas.
Por que nossos ancestrais trouxeram pedras tão imensas e pesadas de tão longe, se haviam pedreiras próximas?
 Por que exatamente praquele lugar?
Quem de fato construiu o monumento?
Fizeram isso sozinhos ou tiveram ajuda de alguma outra civilização?
Que civilização era essa, que em plena pré-história tinha conhecimentos tão profundos de astronomia, engenharia e matemática?
Prato cheio pro
Von Daniken...

Para quando você for lá:

As ruínas de Stonehenge ficam próximas a Salisbury, duas horas de Londres.

As agências inglesas vendem um passeio de um dia a partir de Londres, com parada também em outras ruínas, por cerca de US$ 80.
Pode-se ainda ir de trem até Salisbury e de lá tomar um ônibus.


Imagens
http://www.youtube.com/watch?v=36pA0xTl1yg&feature=player_embedded


 


Fontes e bibliografia:
Discovery Communications Inc
Barsa Planeta
Revista Turismo
Arquivo Unesco
Stonehenge.co.uk



http://allreligo.blogspot.com.br/2007/11/stonehenge-e-seus-mistrios.html

Zarathustra e o zoroastrismo

O "Faravahar" - símbolo mais conhecido do zoroastrismo, representa a alma humana

A origem do zoroastrismo remonta a meados do século VI aC. A "nova religião" foi fundada pelo profeta persa Zarathustra, também chamado Zoroastro.
Na realidade, muitos usam indistintamente os nomes “Zarathustra” e “Zoroastro”, mas há uma diferença básica entre os termos: “Zoroastro” indicava, na Pérsia antiga, uma determinada classe de eminências, uma dinastia religiosa.
Assim sendo, existiram diversos zoroastros - Zarathustra foi um deles (o último).
Mesmo assim, não está totalmente incorreto usar o termo “Zoroastro” para designar o personagem histórico, porque ele é considerado “o” Zoroastro por excelência, ou o maior dos Zoroastros.


Vida de Zarathustra

Detalhes da vida de Zarathustra são um grande mistério.
Alguns pesquisadores chegam a apontar que tenha vivido em meados de 1500 aC.
 
Mas as mais confiáveis informações existentes a seu respeito vêm do “Avesta” e do “Pahlavi” (livros sagrados), como também de alguns documentos gregos e relatórios romanos.
 
À época de Zarathustra, a sociedade persa estava dividida em classes ou castas, e isto se refletia na religião: cada casta possuía seus deuses, cuja importância era proporcional à sua camada social. Zarathustra, observando esta realidade e insatisfeito com a situação social do seu país e as posições filosóficas vigentes, iniciou sua busca pessoal.
 
Segue sua história segundo a tradição religiosa:

Provindo do noroeste do Irã e filho de sacerdote, aos l5 anos de idade realizava obras religiosas e chegou a ser reconhecido por sua grande bondade para com os pobres e com os animais.
 
Aos 20 anos deixou o lar e passou sete anos em solidão, em uma caverna numa montanha.

Quanto tinha a idade de 30 anos dirigiu-se para o rio Daiti e, ao cruzá-lo, seu corpo submergiu na água - primeiro até os joelhos, depois até a cintura, e por fim até o pescoço.
 
Após atravessar para o outro lado ele executou o “Yasna” (um ritual também chamado ‘Rito de Ijashne’); e então se apresentou a ele uma entidade brilhante, em chamas, que lhe perguntou o que desejava.
 
Zarathustra expressou o seu desejo de entender a Verdade, e então todas as perguntas que lhe atormentavam desde sempre foram respondidas.

A entidade ardente era a “Divindade da Mente Boa”, e como o maior desejo de Zarathustra era realmente aprender sobre a Natureza e o Ser Supremo, esta lhe disse para fechar os olhos e o transportou ao Tribunal do Deus Supremo, "Ahura Mazda", a quem Zarathustra estivera buscando de coração e alma, por toda sua vida. Deus estava ladeado por outras divindades poderosas, e Zaratrusta pediu então por uma compreensão quanto ao tipo de Ser que era Ahura Mazda.
 
Este lhe revelou que era o Verdadeiro, aquele de quem se originou o Amor e tudo que podia fazer as pessoas felizes.
 
Aquele que deu origem ao fogo, à água e aos animais, com consideração e reverência, e que agia como seu Protetor.
 
Que as pessoas deveriam ser íntegras no mundo dos homens, pois só assim poderiam chegar a ter felicidade e se tornarem imortais.

Depois disso, Zarathustra continuou seus estudos e concluiu que o mundo é um lugar bom, criado por um Deus bom, generoso e amoroso, cujo desejo é que todos os homens sejam felizes.
 
- Tendo chegado a estas conclusões, então com 40 anos, desenvolveu a nova religião que iria substituir o politeísmo e que possuía um lado filosófico e outro prático, para ser usado na vida cotidiana.

Para transmitir esses ensinamentos, Zarathustra peregrinou por várias regiões, por muitos anos.
 
As autoridades civis e religiosas opunham-se às suas doutrinas, e após doze anos de pregação ele abandonou sua região natal e fixou-se na corte do rei Vishtaspa, na Báctria (região onde se encontra hoje o Afeganistão).
 
Este rei e sua esposa, a rainha Hutosa, converteram-se à doutrina de Zaratustra, e o zoroastrismo foi declarado religião oficial daquele reino.
 
Este foi apenas o começo da história do zoroastrismo, o inicio da grande difusão dos ensinamentos de Zarathrusta e de uma grande reforma.
 
Logo em seguida outras cortes seguiram os passos do rei Vishtaspa e mais tarde o Zoroastrianismo chegou a ser a religião oficial de toda a nação persa e a maior então existente.

Zaratustra foi casado duas vezes e teve vários filhos.
 
Morreu aos 77 anos de idade, assassinado por um sacerdote enquanto se encontrava orando em frente ao fogo sagrado no templo.

Os livros sagrados do Zoroastrismo
O “Avesta” ou “Zend Avesta” - o livro sagrado das orações, hinos, rituais, instruções, práticas e leis; composto de três partes:
1 - "Vendida", que contém as leis religiosas e as histórias míticas antigas;
2 - "Visparad" e
3 - "Yasna", que segundo a tradição, contém a conversa entre Zaratustra e Ahura (Deus).

Os “Gathas” - parte do Avesta, é uma coletânea de cânticos atribuídos a Zarathustra, metrificados em língua arcaica e onde encontra-se a sistematização da religião.
Os Gathas são constituídos de 6.000 palavras distribuídas em 17 capítulos.
São hinos fervorosos com os quais o autor busca demonstrar o modo de vida com que se pode destruir o Mal que existe no mundo.

O “Pahlavi” - literatura sagrada zoroastrista, com as descrições das realidades superiores, do destino da alma após a morte, etc.

Pricípios básicos
O zoroastrismo prescreve a fé no Deus único, chamando-o Ahura Mazda ou 'Ormuz Mazda' ou 'Ohrmazd' ou ainda 'Zhura Mazdah' - o "Senhor Sábio", a quem se credita o papel de Criador e Guia Absoluto do Universo.
O símbolo de Ahura é o fogo, que está presente em todas as cerimônias como representação viva do Deus Maior.

Da Divindade suprema emanam seis espíritos, os "Amesas Spenta" (Imortais Sagrados), que auxiliam Ahura Mazda na realização de seus desígnios: Vohu-Mano (Espírito do Bem), Asa-Vahista (Retidão Suprema), Khsathra Varya (Governo Ideal), Spenta Armaiti (Piedade Sagrada), Haurvatat (Perfeição) e Ameretat (Imortalidade).

Com Ahura Mazda, esses entes travam uma guerra permanente contra o princípio do Mal, “Ahriman” (ou ‘Angra Mainyu’), que por sua vez age acompanhado de entidades demoníacas: Mau Pensamento; Mentira, Rebelião, Mau Governo, Doença e Morte.

Dois princípios supremos, portanto, caracterizavam o zoroastrismo: o Bem e o Mal.
Ahura Mazda é o Deus supremo, o Criador de todas as coisas boas, enquanto Ahriman é o princípio destrutivo que rege a ganância, a fúria e as trevas.
O zoroastrismo repousa no postulado básico da grande Contradição Dualista - Bem e Mal - presente em todos os elementos do nosso mundo - mas a bondade irá triunfar e os mortos ressuscitarão.

Há no zoroastrismo uma série de exortações e interdições destinadas a dirigir a conduta dos homens e para reprimir os maus impulsos.
 
Através do combate cotidiano a Ahriman e sua corte (que se manifestam, por exemplo, nos animais de presa, nos ladrões, nas plantas venenosas etc.), o indivíduo torna-se merecedor das recompensas divinas.
 
Porém, todos têm liberdade para decidir-se pelo Mal, se quiserem (livre arbítrio), sabendo que nesse caso serão punidos após a morte.

Para o zoroastrismo, o homem é responsável pelos seus atos e pelas suas escolhas e colherá os seus frutos, cabendo a cada um lutar contra os maus pensamentos e as más ações - trabalho este que nunca está concluído, um esforço diário e constante.
 
Segundo a doutrina, só através deste esforço o homem pode alcançar uma vida feliz.
O zoroastrismo desenvolveu uma avançada visão metafísica, onde os pensamentos geram realidade.
 
Quando o homem nutre bons pensamentos o Universo passa a conspirar a seu favor.
Quando elabora maus pensamentos, isola-se e enfrenta toda sorte de dissabores - uma religião positivista e ética, baseada no conhecimento e na responsabilidade individual.
Seus ensinamentos estabelecem a prática das boas ações, a pureza de pensamentos, palavras e obras, a pureza de coração, a verdade, a caridade, a bondade, a humildade, o respeito, a amizade e a felicidade.

Características básicas do sistema zoroastriano:

Dualismo;

Crença na imortalidade da alma, na vinda de um messias, na ressurreição dos mortos, no juízo final;

Condenação da cobiça, calúnia, usura, ascetismo, jejum;

Divindades não representadas em escultura;

Inexistência de templos;
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O zoroastrismo reduziu sensivelmente a importância de certos rituais indo-arianos, repelindo alguns elementos cerimoniais correntes no Irã, como as bebidas estimulantes e os sacrifícios sangrentos. Foi após a adoção do zoroastrismo pelos aquemênidas (reinado de Dario I – 550 a 486 aC), que redigiu-se o Avesta e organizou-se a religião.
 
Entretanto, sob os sucessores de Dario, o zoroastrismo transformou seu caráter, convertendo-se/integrando-se no mazdeísmo, impregnado de crenças populares mais complexas dos pontos de vista escatológico e ritualístico.
 
Apesar disso, alguns pontos de contato entre o zoroastrismo clássico e o mazdeísmo aquemênida (como a purificação ritual pelo fogo), permanecem sem uma explicação conclusiva.
 
Ainda se discutem, entre os especialistas, numerosas questões relativas à influência que a reforma de Zarathustra por certo exerceu sobre outros movimentos religiosos orientais, inclusive judaísmo, cristianismo e maniqueísmo.

O zoroastrismo, portanto, é também conhecido como mazdeísmo, e sua origem está diretamente ligada ao contexto social da época.


Contexto histórico e social

Em torno de 3.000 aC os precursores dos Proto-Indo-Iranianos (atuais hindus) começaram a migrar para o sul das estepes da Ásia Central separando-se em dois grupos; um que migrou em direção sudoeste e se instalou no noroeste de Índia; o outro, para o sudeste, e estabeleceu-se no planalto Iraniano.
 
Antes da separação, os dois grupos compartilhavam de uma mesma cultura, idioma e religião.

Como acontece com tudo que se refere à religião, para entender as reformas de Zarathustra é preciso compreender antes o seu contexto histórico e social.
 
Para alguns investigadores, mais do que fundador de uma nova religião, Zaratustra foi um reformador das práticas religiosas indo-iranianas.
 
Ele propôs uma grande mudança na mentalidade dominante, indo do panteão politeísta e não dualista para o monoteísmo e o dualismo.
 
Na perspectiva de Zaratustra, os anjos (ahuras) são vistos como seres que escolheram o Bem e os demônios (daivas ou devas) o Mal.

Como visto, a sociedade persa, na época, dividia-se em três classes: a dos chefes e sacerdotes, a dos guerreiros e a dos criadores de gado.
 
Essa estrutura se refletia na religião, e determinadas deidades, como no hinduísmo, estavam associadas a cada uma das classes.
Ao que parece os "ahuras" (deuses senhores), que incluíam Mitra e Varuna, só tinham relação com a primeira classe.
 
Os servos, mercadores, pastores e camponeses eram considerados insignificantes demais para ser mencionados nas crônicas, embora tivessem seus próprios deuses.


Vida pós-morte segundo Zarathustra

Depois da morte a alma paira sobre o cadáver, ou ao seu redor, durante três dias.
Depois disso segue para a “Cinvat” (‘Ponte do Julgamento’) para conhecer o seu destino, que lhe será transmitido pelos três Juízes: Mithra, Sraosha, e Rashnu.
 
A alma das pessoas justas mantêm-se segura em cima da ponte e dali ruma para a Eternidade no Céu (‘Vahishta de Auhu’ ou ‘Nmana de Garo’), a Morada de Deus e dos seus anjos santificados. A alma impura fatalmente cai da ponte e é precipitada ao Inferno (‘Auhu de Duzh’).
 
Tudo isso está nos escritos referentes à visão de Pahlavi, sobre uma visita ao Inferno, onde consta uma descrição realista de seus tormentos.
 
Também consta do Pahlavi a existência do " Estado Intermediário Médio" (‘Hamestagan’), um lugar de purgação onde as almas serão purificadas até poderem entrar no Céu.

Zarathustra e seguidores numa concepção moderna

O ensinamento de Zarathustra é essencialmente otimista, já que segundo ele é mais fácil percorrer o caminho do Bem que o do Mal.
 
Seus seguidores deveriam ser tolerantes para com todas as religiões.
 
No século VII aC, quando "Ciro o grande" fundou o Império Persa, o zoroastrismo se tornou a religião oficial do Estado, passando a ser praticado na Grécia, Egito e norte da Índia.
 
Depois da morte de Zarathustra a religião continuou a ser (ainda mais) difundida.

Acredita-se que possa ter influenciado a religião dos hebreus quando exilados no Egito, com a presença de novos entendimentos sobre temas como: anjos, livre-arbítrio, a bondade essencial contida no mundo e etc.

Os seguidores do zoroastrismo que seguiram para a Índia ficaram conhecidos como "parses" ou "pars" (derivação da palavra indiana 'persas').
 
Para os parses, a limpeza é algo muito importante, é preciso que o adepto se banhe antes de qualquer cerimônia ou culto.
 
Eles usam um manto chamado "kushti", que contêm cordões que representam os capítulos da Yasna.
 
Os devotos usam um "sadre" (uma espécie de camisa que os diferencia das demais religiões da Índia) e os sacerdotes usam túnicas e turbantes brancos.

Com o colapso do império aquemênida, o Zoroastrismo desapareceu como religião organizada, até que voltou a ser religião do Estado no Segundo Império – o sassânida.
 
Entretanto, quando este foi destruído, o zoroastrismo igualmente foi derrotado pelas forças de uma outra nova religião; o islamismo.

A partir do momento em que deixou de ser religião oficial, o zoroastrismo entrou numa decadência rápida e irreversível.
 
Em todas as fases, porém, manteve uma característica básica: uma religião de livre-arbítrio na qual o homem é julgado de acordo com a natureza dos seus pensamentos, palavras e atos; com a recompensa pós-morte - para os bons o Paraíso, a "Melhor Existência", e para os maus o Inferno, a "Existência Infernal", também denominada como “Morada da Mentira”.
 
Na primeira, facilidades e benefícios. Na outra, desconforto e tormentos, escuridão e gritos de dor.

De papel fundamental nos conceitos religiosos apresentados por Zarathustra foram os "Amesha Spentas" ('Imortais Sagrados'), que podem ser descritos como emanações ou aspectos de Ahura Mazda.
 
Nos Gathas, os Amesha Spentas são apresentados de uma forma bastante abstrata; séculos depois eles seriam transformados e elevados ao estatuto de divindades.
 
Cada Amesha Spenta foi associado a um aspecto da criação divina.
Os Amesha Spentas:
"Vohu Manah" ('Bom Pensamento'): os animais;
"Asha Vahishta" ('Verdade Perfeita'): o fogo;
"Spenta Ameraiti" - ('Devoção Benfeitora'): a terra;
"Khashathra Vairya" - ('Governo Desejável'): o céu e os metais;
"Hauravatat" ('Plenitude'): a água;
"Ameretat" ('Imortalidade'): as plantas.


Curiosidades

# No português e também em outras línguas o nome do profeta têm recebido diversas grafias.
Assim, encontramos nos diversos compêndios formas diversas: “Zaratrusta, Zarathrustra, Zaratustra, Zarathrusta, Zarathushtra”...

# Uma hipótese diz que os Reis Magos eram sacerdotes zoroastristas.

# No zoroastrismo oram-se cinco vezes ao dia.
A linguagem usada é o persa antigo e os templos são fechados, não sendo permitido o acesso a pessoas de outras religiões.

# A maneira como lidam com os mortos é bastante peculiar.
Os parses colocam os corpos nas chamadas "Torres do Silêncio", ou "Dakhmas", onde são comidos por aves e animais selvagens.
Esta seria a missão do abutre, de acordo com a tradição parse.

# A historia do Zoroastrismo começou a enfraquecer no século VII dC.

# A religião foi banida da Pérsia pelos muçulmanos no século IX.

# A perseguição aumentou sob a dinastia Qajar (1796-1925).
Mas quando o Xá Reza Pahlevi destronou o último Qajar em 1925, houve uma trégua na perseguição, já que eles eram tidos como nobres da antigo Irã.

# Atualmente podemos ver a continuação do Zoroastrismo através dos parses da Índia que preservam alguns dos antigos rituais.

# Segundo Zaratustra, os ahuras são seres que escolheram o Bem e os daivas (ou devas) o Mal. - No hinduísmo ocorre o inverso, com os ahuras representando o Mal e os daivas o Bem.

# Segundo o pesquisador James Moulton, Zarathrusta não pertencia à classe sacerdotal.
O sacerdócio no Irã daquela época provavelmente também existia como classe social, um cargo transferível por herança.


Zoroastrismo hoje
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Substituído pelo islamismo, o zoroastrismo reduziu-se basicamente a pequenos grupos no Irã e na Índia.
 
Portanto, a comunidade zoroastriana existente no mundo contemporâneo pode ser dividida em dois grandes grupos: os parses e os zoroastrianos iranianos.
 
Mas além destes existem também ocidentais convertidos à religião.
Segundo estimativas do ano de 2004, o número de zoroastrianos era de 124 mil pessoas.

Na Índia os Parses são reconhecidos pelas suas contribuições à sociedade no domínio econômico, educativo e caritativo.
 
Muitos vivem em Mumbai (Bombaim) e têm tendência para praticar a endogamia (sistema social no qual os casamentos ocorrem entre membros de um mesmo grupo), desencorajando as mudanças de religião.
 
Vêem a sua fé como étnica.

Em geral os zoroastrianos iranianos mostram-se mais abertos a aceitar conversões.
 
Concentram-se nas cidades de Teeran, Yazd e Kerman.
Falam uma variante da língua persa, o dari (diferente do dari falado no Afeganistão).
 
Receberam o nome de "gabars", termo que era usado inicialmente com conotações pejorativas (‘infiel’), mas que com o tempo perdeu muito da sua carga negativa.

Diásporas zoroastrianas podem ser encontradas em países como Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Austrália e países do Golfo Pérsico.

Atualmente os zoroastrianos dividem-se entre o dualismo ético e o dualismo cosmológico, existindo também os que aceitam os dois conceitos.
 
Os que acreditam literalmente que Ahura Mazda tem um inimigo chamado Ahriman (ou Angra Mainyu), responsável pela doença, pelos desastres naturais, pela morte e por tudo quanto é negativo, não o vêem como um deus.
 
Ele é antes uma energia negativa que se opõe à energia positiva de Ahura Mazda, tentando destruir tudo o que de bom foi feito por ele (a energia positiva de Deus é chamada de 'Spenta Mainyu').
No final, Ahriman será destruído e o bem triunfará.
 
Outros zoroastrianos entendem o dualismo como ocorrendo no plano interno de cada pessoa, a escolha que cada um deve fazer entre o Bem e o Mal.

Sacerdócio - Existem três graus de sacerdócio no zoroastrismo contemporâneo, que tende a ser hereditário, embora não seja obrigatório que o filho de um sacerdote venha a seguir a profissão do pai.
Os sacerdotes de grau inferior recebem o nome de “ervad”.
Para aceder a este grau inicial é preciso conhecer de cor as escrituras do zoroastrismo, bem como a lei.
O ervad desempenha apenas uma função de assistente nas cerimônias mais importantes da religião.
Acima deste encontra-se o “mobed”, e por sua vez, acima deste o “dastur”; responsável pela administração de um ou vários templos (o cargo de dastur pode ser comparado ao do bispo cristão).

Locais de culto - Os templos religiosos do zoroastrismo, onde se desenrolam as cerimónias e são celebrados os festivais da religião, são conhecidos como "Templos de Fogo".
Estes edifícios possuem duas partes principais.
A mais importante é a câmara onde se conserva o fogo sagrado, que arde numa pira colocada sobre uma plataforma de pedra.
Os sacerdotes zoroastrianos visitam o fogo cinco vezes por dia e procuram mantê-lo acesso, fazendo oferendas de sândalo purificado.
Recitam também orações perante o fogo com a boca tapada por um tecido, de modo a não contaminarem o fogo.  
Este respeito pelo fogo sagrado levou a que os zoroastrianos fossem chamados de "adoradores de fogo" - o que constitui um erro, já que o fogo não é adorado em si, mas como um símbolo da sabedoria e da luz de Ahura Mazda.
Os templos de fogo mais importantes do Irã e da Índia mantêm uma chama de fogo sagrado a arder perpetuamente.

Rituais - O zoroastrismo não determina que os membros devam realizar um número obrigatório de orações por dia.
Os zoroastrianos podem decidir quando e onde desejam orar.
A maioria dos zoroastrianos reza várias vezes por dia, invocando a grandeza de Ahura Mazda.
As orações são feitas perante uma chama de fogo.

O “Navjote” (ou ‘Sedreh-Pushi’ para os zoroastrianos do Irã) é uma cerimônia de iniciação obrigatória, destinada às crianças, que deve acontecer entre os sete e os quinze anos de idade.
Antes da cerimônia começar a criança toma uma banho ritual de purificação (‘Naahn’).
Depois é conduzida pelo mobed, na presença familiares e amigos, a receber o “sudreh” (ou ‘sedra’, uma veste branca de algodão) e o “kusti” (um cordão feito de lã) que ata na sua cintura.
A partir deste momento o zoroastriano deve usar sempre o sudreh e o kusti.

O casamento zoroastriano implica dois momentos distintos.
No primeiro os noivos e os seus padrinhos assinam o contrato de casamento.
Segue-se a cerimônia propriamente dita, durante a qual as mulheres da família colocam sobre a cabeça dos noivos um lenço, e simultaneamente dois cones de açúcar são esfregados um contra o outro.
O lenço é então cozido, simbolizando a união do casal.
As festas do casamento podem prolongar-se entre três e sete dias.

Práticas funerárias - Os zoroastrianos acreditam que o corpo humano é puro e não algo que deve ser rejeitado.
Mas quando uma pessoa morre e o seu espírito deixa o corpo, num prazo de três dias o seu cadáver torna-se impuro.
E uma vez que a natureza é uma criação divina marcada pela pureza, não se deve poluí-la com um cadáver.
Assim, os cadáveres dos zoroastrianos, tradicionalmente não são enterrados, mas colocados ao ar livre para serem devorados por aves de rapina, em estruturas conhecidas como Torres do silêncio (‘dokhma’).

Após a morte, um cão é trazido perante o cadáver, num ritual que se repete cinco vezes por dia.
No aposento onde se encontra o cadáver arde uma pira de fogo ou velas, durante três dias.
Durante esse tempo os parentes e amigos vivos evitam o consumo de carne.
Os participantes no funeral vestem-se todos de branco, procurando-se evitar o contacto direto com o defunto.
O cadáver (sem roupa) é então depositado numa torre do silêncio.
Depois das aves terem consumido a carne, os ossos são deixados ao sol durante algum tempo para secarem.
Por motivos vários (a diminuição da população de aves de rapina e a ilegalidade dessa tradição em alguns países) esta prática tem sido abandonada.
Zoroastrianos residentes em países ocidentais, e até mesmo no Iran e na Índia, optam pela cremação.

Festas - As comunidades zoroastrianas atuais segem três calendários diferentes: o “Fasli” (usado pelos iranianos e alguns parses), o “Shahanshahi” (usado pela maioria dos parses) e o “Qadimi” (o menos utilizado), o que significa que as festas religiosas podem ser celebradas em diferentes dias.
Nesses calendários, os meses e dias do mês recebem o nome de um Amesha Spenta.

Os zoroastrianos celebram seis festivais ao longo do ano - os chamados “Gahanbars” - cujas origens se encontram nas diferentes atividades agrícolas dos antigos povos do planalto iraniano e nas estações do ano.

“Noruz” é o Ano Novo Persa, celebrado no dia 21 de Março no calendário Fasli (os Parses celebram o Noruz em meados de Agosto).
Neste dia os zoroastrianos colocam nas suas casas uma mesa com sete itens: um vaso com rebentos de lentilhas ou de trigo, um pudim, vinagre, maças, alho, pó de sumagre, frutos da árvore jujube.
Outros elementos que enfeitam a mesa são moedas, o Avesta, um espelho, flores e uma imagem de Zaratustra.
O Noruz é celebrado com o uso de roupas novas, com o consumo de pratos especiais, com a troca de presentes e a celebração de cerimônias religiosas.
O fogo tem nesse dia um significado especial.
Seis dias depois do Noruz os zoroastrianos festejam o nascimento de Zaratustra.


Nos Gathas, Zarathustra fala do "Grande Senhor":

"Deus é UM. Sagrado; Bom; Criador de todas as coisas, tanto materiais como espirituais, através de Seu Santo Espírito; Ele é a Vida e O que dá a vida.
Ele é Bom porque é Produtivo e faz com que tudo se desenvolva.
Sua 'Unicidade', entretanto, é uma unidade na diversidade, uma vez que Ele se manifesta sob vários Aspectos: o Espírito Santo, através de Quem Deus cria; o Bom Pensamento, através do qual inspira o profeta e santifica o homem; a Verdade, a Retidão ou Ordem Cósmica ('Asha'), pela qual mostra aos homens como se ajustarem ao Cosmos pela honradez; a Soberania, através da qual regula a Criação; Totalidade, que é a plenitude de Seu Ser; a Moralidade, pela qual derrota a Morte."Fontes e bibliografia:
Bausani, Alessandro - "Lo Zoroastrismo" in Le Grandi Religioni, dir. Angelo Solmi, Volume VI. Milão: Rizzoli Editore, 1964.
M. Boyce, (1987): Os Sacerdotes e Homens, Boletim de Estudos Orientais e Africanos, Vol. 50.
Arquivo Barsa Planeta
J. Duchesne-Guillemin, (1973): Religião de Irã Antigo, Bombay,
Profº J. Laércio do Egito - F.R.C.
S. K. Hodiwala, (1924): Religião Indo-iraniana, Diário do K. R. Cama Ori-ental Instituto, Vol. 10
H. Humbach e PÁG. Ichaporia, (1994): A Herança de Zarathushtra, Heidelberg.

ZARATHUSTRA nos dá sua bênção

 
 


Que a divina e sagrada irradiação nos alunos da Luz fortaleça a energia deles, para que saibam de onde vem a corrente de Luz e mergulhem nela.

Que reconheçam o amado e divino EU SOU neles, pois são portadores da Luz e exemplos para muitos outros que os olharão.

Que recebam a força para se tornarem um centro de Luz radiante, e que permaneçam assim, independente do que ocorra ao redor deles!

Poderoso EU SOU neles, seja o professor e o dirigente e permita que reconheçam que seu poder supera tudo o que eles próprios fazem.

Deixe que saibam quem és Tu, poderoso EU SOU, deixem que reconheçam que a sua força e poder os fortalece e protege, e que eles são portadores da Luz e exemplos para o mundo!

Grandioso e divino EU SOU neles, assuma a liderança e permita que eles se tornem promotores da Luz, e que permaneçam assim, independente do que aconteça.

Eu lhes desejo isto, meus alunos.

ZARATHUSTRA



Boletins Ponte de Luz para a Grande Fraternidade Branca
Nota: Ao repassar, mantenha a mensagem sem alterações.
Naveluz.

Arcanjo Miguel p vencer obstáculos




Arcanjo Miguel (Michael) é o protetor do Ano 2013
(Sephiroth Tipheret da Kabbalah)

Arcanjo Miguel, Luz de Deus pelos raios do Sol, invoco a vossa hoste divina:
protegei-me na luta pela minha sobrevivência e combatei comigo contra as ciladas dos egos demolidores.

Hoste da milícia celeste, precipitai sobre mim os vossos raios de luz; tornai-me invisível aos inimigos e transmutado aos desafetos; imune aos embustes e ciladas; invulnerável aos acidentes e à língua vingativa.

Trazei paz ao meu dia, alegria em minha casa e harmonia entre os meus. Seja eu convosco em sintonia agora e para todo o sempre. Amém.

Para resolver qualquer situação harmoniosamente

Eu sou a presença que ilumina e revela.

Nenhuma atividade externa que eu necessite conhecer me pode ser recusada.

Porque eu sou a sabedoria.

Eu sou o poder revelador que tudo apresenta diante de mim, para que eu possa ver, entender e agir de acordo.

Eu sou a única presença que atua no meu destino.
O Criador está em mim.

Eu sou a presença da vontade e tenho o dom de resolver qualquer situação harmoniosamente.

Eu sou a única presença que age no meu mundo.

Eu sou a ressurreição e a vida dos meus negócios.

Eu sou a presença comandante, a energia inesgotável, a sabedoria que faz meu desejo se realizar.

Eu sou a força, o poder de alcançar com firmeza através de todas as experiências.

Quero continuar pleno de paz e harmonia, em todos os momentos por meio da gloriosa presença.

Eu sou quem sou.

Eu sou esta grande presença que me sustenta e que não posso ultrapassar.

Associações
Arcanjo: Miguel
Signo: Leão
Planeta: Sol
Elemento: Fogo
Cor: Alaranjado
Pedra: Diamante
Flor: Girassol
Vela: Amarela ou Dourada
Incensos: Alecrim, arruda, camomila, canela e louro
Salmo do dia - 19, 30, 41 ou 118
Atributo: Vencer obstáculos

Mestra ROWENA nos fala sobre o Amor

 
10.09.12
A Lei do Amor é a maior e a mais elevada lei para o mundo Terra, e vocês se engajaram nesta força que pode preencher tão maravilhosamente a vida, apenas se as pessoas quiserem recebê-la.

Mas  elas estão tão ocupadas com elas mesmas, que perderam o sentimento pelo mundo, pelo ambiente, pela natureza.

Elas se preocupam com seus próximos e seus entes queridos, à maneira delas, mas o amor universal deve alcançar mais longe, deve abranger todas as vidas sobre toda a Terra e tudo o que ela precisa, deve fluir ao universo e atingir todos os corações que observam a Terra e querem ajudá-la.

O amor conecta todas as vidas, e também as vincula a esta maravilhosa força.

Deixem-no fluir a todas as vidas, à natureza, à humanidade, a todos os lugares na Terra, ao mundo dos animais, a todas as vidas que estão tão carentes de amor!

Nós protegemos e irradiamos as forças que enviamos às pessoas.

Esta força ainda não está muito grande, porque as pessoas ainda pensam muito pouco nas outras vidas, e assim não chegaram a esta conclusão.

Vocês, alunos da Luz, por exemplo, deixam o amor de vocês fluir sem limites
para qualquer pessoa...

Dessa forma, continuem amando sem fronteiras, conectem-se com a Luz do Amor universal que é enviada para a Terra pelos seres de outros planetas, pois eles vêem como é importante essa luz e virão de bem longe para trazer o amor deles, a fim de ajudar a Terra a se tornar
uma maravilhosa e especial estrela, assim como já foi previsto antes.

Mas o amor se perdeu.

Ele é visto apenas aqui e acolá, porque existem pessoas que vêem ou sabem mais do que a massa da humanidade.

A maioria está ocupada consigo mesma e não consegue enxergar adiante, por isso, vejam mais profundamente, em todas as vidas no mundo, e deixem também que as pessoas em dificuldade recebam o amor de vocês, pois somente assim elas irão mudar.

A Luz do Amor precisa englobar a todos, porque a Terra adentra uma nova vibração.

O Amor está presente nisto.

Meus alunos, pensem muito no Amor para o mundo, para todas as vidas, não limitem o amor de vocês a indivíduos.

Assim, essa Luz também continuará a se expandir e crescer em todos os lugares, pois ela também estimula as pessoas que não sentem amor pelas outras.

O amor é o meio universal para a mudança de sentido e compressão humana.

Irradiem o amor, meus amigos, sem limites – somente a Luz do Amor e as puras forças divinas podem mudar a Terra.

Olhem mais adiante, meus queridos, e não apenas para suas próprias vidas, pois assim também se abrirá uma grande porta de Luz para vocês!

Eu lhes agradeço a prontidão em irradiar a luz e direcioná-la ao mundo, pois a humanidade ainda é muito carente dela.

E somente a luz pode abrir os corações que ainda estão fechados.

Portanto, façam a parte de vocês, como já têm feito, pois assim a grandiosa Luz também virá para vocês, a Luz do Divino EU SOU.

Que o Amor se amplie em vocês e os inunde.

O Amor é a palavra mágica para todos os acontecimentos na Terra.

O Amor desperta todo o bem nas pessoas, por isso, vamos juntos irradiar estas forças para a
benção de todas as vidas.

Eu Sou a irmã na Luz
ROWENA




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Quais são os dez sinais proféticos que confirmam que somos a última geração?


 
Quais são as evidências bíblicas de que somos a ultima geração?

 A seguir dez sinais bíblicos de que somos a geração que verá a Volta de Jesus Cristo com grande glória, descendo das nuvens: 

 



1. A explosão do conhecimento.

A primeira indicação que confirma que somos a ultima geração, está registrada em Daniel: ‘Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até o tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará’ (Daniel 12:4);
A tradução literal deste trecho das Escrituras indica que a última geração experimentará uma explosão de conhecimento.
Somos, definitivamente, esta geração.
Do jardim do Éden até 1900 d.C., os seres humanos andavam em cavalos, como o Rei Davi ou Júlio César.
Num espaço de alguns anos, o homem inventou o as grandes embarcações, o automóvel, o avião e o ônibus espacial, entre outras inúmeras invenções tecnológicas.

Na área médica, temos presenciado tamanha explosão de conhecimento, que a ciência precisou redefinir o conceito de morte. A explosão de conhecimento é evidente na super infovia de informação, você pode ficar sentado comodamente em sua casa e obter qualquer informação através da Internet.
Podemos dizer que o mundo evoluiu nos últimos 100 anos, mais que nos outros seis mil anos do Éden até nossos dias.
Sendo que, nos últimos 15 as inovações tem sido tão velozes que não se dá mais para acompanhar, a cada dia um novo software, uma nova máquina, novas descobertas em várias partes do mundo ao mesmo tempo.
É bom lembrar que a menos que 15 anos não existia celular nem Internet.




2. A praga no Oriente médio.

O profeta Zacarias teve uma visão e não soube como descrevê-la, chamando-a de ‘os terríveis resultados de uma praga’.
Esta praga será enviada a todos os que vierem para lutar contra Jerusalém nos últimos dias.
A praga que consome a carne do homem, estando ele ainda em pé, é assim que ele descreve a visão.
Os olhos apodrecem ainda nas órbitas, e a língua se dissolve ainda dentro da boca (veja Zacarias 14:12-15).
Esta praga de Zacarias foi um mistério para até antes de 1945 durante a segunda guerra mundial, mas, a bomba atômica foi inventada e usada em Hiroshima e Nagasaki.
Uma bomba é capaz de produzir, em milésimos de segundos, uma temperatura de mais de 1 milhão de graus.
É desta forma que os olhos e a língua de um homem são consumidos antes que o seu corpo caia no chão.
A praga descrita por Zacarias não é mais um mistério.
É um armamento atômico, e ele será usado no Oriente Médio.




3. O renascimento de Israel.

Todos os grandes profetas testemunharam que Deus tiraria o povo judeu de suas sepulturas gentílicas (todas as nações) e o traria à terra de Israel antes da volta do Senhor.
Em 1948 foi anunciado pelas ondas do rádio: ‘As nações unidas anunciaram hoje que reconheceram formalmente o Estado de Israel’. Interessante observar duas coisas:
- primeiramente o próprio Jesus quando seus discípulos o interrogaram a respeito do tempo do fim, de sua vinda novamente a terra, deu a eles diversos sinais, dentre eles, o ressurgimento de Israel, quando ele afirma: Aprendei, pois, esta parábola da figueira:
Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas’ Mateus 24:32-33.

- segundo que foi através do voto Minerva de um brasileiro chamado Osvaldo Aranha, um gaúcho, que pela primeira e única vez na história um brasileiro presidiu uma mesa da ONU.
Como nada na história está fora dos planos de Deus, o Brasil tem sido agraciado com o cumprimento da profecia:
Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam’. Salmos 122:6 .





4. Os judeus voltarão para a sua terra.

Jeremias declarou: ‘Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, em que nunca mais dirão:
Tão certo como vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; mas: T
ão certo como vive o Senhor, que fez subir, que trouxe a descendência da casa de Israel da terra do norte e de todas as terras para onde os tinha arrojado; e habitarão na sua terra (Jr 23:7-8).

Os judeus da terra do Norte (Rússia) retornaram a Israel em dezenas de milhares e ainda muitos têm voltado, assim como milhares de outros judeus do resto do mundo, esta peregrinação de retorno começou na década de 40 e dura até nossos dias, lembrando que isto se deu há quase 2500 anos depois da profecia de Jeremias. Através dos noticiários da Tv, vimos o desembarque no aeroporto de Ben Gurion em Tel Aviv.
Lemos isto em todo tipo de mídia impressa na época.
Mas lemos isto primeiramente lá em Jeremias.
Este é outro grande sinal de que somos a última geração.




5. Jerusalém não estará mais sob o controle dos Gentios.

A profecia bíblica nos informa que Jerusalém não será mais dominada e governada pelos gentios na ultima geração.
O povo judeu não controlava Jerusalém desde o domínio do império Romano por volta de 200 antes de Cristo, sendo que no ano 70 d.C., eles destruíram Jerusalém com o templo que nunca mais foi reconstruído até hoje, mas será reconstruído no período da tribulação.
Por um período de aproximadamente 2000 anos os judeus não controlaram Jerusalém até 1967 quando eles a conquistaram na guerra dos Seis Dias.

Jesus disse: ‘até que o tempo dos gentios se complete, Jerusalém será pisada por eles’ (Lc 21:24).
O Rei Davi disse: porque o Senhor edificou a Sião (Jerusalém), apareceu na Sua glória (Sl 102:16). Jerusalém hoje está sob o controle dos judeus, somos a derradeira geração!




6. Comunicação internacional instantânea.

Em Apocalipse 11:3,7-10 João descreve duas testemunhas que serão executadas, e seus corpos sem vida ficarão por três dias e meio nas ruas de Jerusalém, sendo vistos por pessoas, tribos, línguas e nações.
Por diversas gerações, os estudiosos se perguntaram sobre como estas testemunhas poderiam ser vistas por toda a terra ao mesmo tempo.
Então, chegou à televisão e, depois os satélites de comunicação. Isto não era possível até 1960. Isto é possível agora, pois somos a última geração!





7. Dias de engano.

Jesus advertiu: ‘Vede que ninguém vos engane.
Porque virão muitos em meu nome…
E enganarão a muitos… Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos’ (Mt 24:4-5, 24).

Jesus advertiu que o problema numero 1 da terra nos últimos dias seria a fraude.
O secularismo é um engano.
As teorias e filosofias da nova era, o humanismo são uma fraude.
Os gurus ambientalistas, que dizem que a terra nada mais é senão o seio da ‘deusa mãe’ como retratado no filme campeão de bilheterias em todas as épocas Avatar, estão simplesmente espalhando engano e ilusão.
A igreja apóstata, que tem aparência de piedosa, mas nega o poder de Deus, está praticando uma fraude.
O engano prolifera, pois somos a ultima geração.




8. Fome e pestes.

Algumas potências mundiais são capazes de alimentar o mundo inteiro, mas muitos fazendeiros são pagos para não produzir certas espécies de alimentos, pois, do contrário à oferta de produtos seria muito grande e, conseqüentemente, os preços despencariam no mercado.
Vemos todas as noites no noticiário da Tv crianças desnutridas, com barrigas inchadas, olhos esbugalhados e ossos à mostra. Por quê? Jesus disse, que nos ultimos dias ‘se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares, porém tudo isso é o princípio das dores’ (Mateus 24:7-8);

Nesse tempo se levantará Miguel, o grande príncipe e defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro. Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão
, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno.
Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente. Daniel 12:1-3




9. Terremotos, catástrofes e guerras.

Deus usa terremotos e catástrofes para se comunicar com os surdos espirituais.
A Bíblia registra pelo menos 33 exemplos de que Deus usou terremotos e catástrofes para chamar a atenção do homem.
A terra tremeu no monte Sinai, quando Moisés recebeu os Dez Mandamentos (Ex 19:18).

Deus usou um terremoto em Jerusalém, durante a crucificação de Cristo, para separar em dois o véu do templo (Mt 27:51).
Fez uso de um terremoto na ressurreição para rolar a pedra do sepulcro, não para que Jesus saísse, mas para que nós entrássemos (Mt 28:2).
A catástrofe na destruição de Sodoma e Gomorra.
A iminência da destruição de Nínive.

As guerras sucessivas do velho testamento que destruíram povos inteiros e muitos eram levados cativos.
Hoje, mais do que nunca temos visto no mundo todo estes três tipos de acontecimentos.
Como exemplo: o tremor de terra no Haiti que matou mais de 120 mil pessoas e o ultimo no Japão que matou mais de 20 mil ainda muitos desaparecidos, ainda mencionando os Tsunamis na Indonésia e o ultimo do Japão que se tornaram os maiores da história do mundo.

A catástrofe no Rio de Janeiro que se tornou a maior tragédia natural da história do Brasil.
Tragédias nucleares, para citar apenas alguns exemplos, mas a verdade é que o mundo tem sido como nunca acometido por: desmatamentos, ciclones, maremotos, tempestades, queimadas florestais, aquecimento global, derretimento das calotas polares, nível de poluições devastadoras, enfim.
Os constantes tremores de terra e todos os outros acontecimentos são a voz de Deus, que tem ressoado como nunca na história humana.


 

10. Como nos dias de Noé.

Jesus disse no Livro de Mateus: ‘Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem’ (Mateus 24:36-37).

Que características marcaram os dias de Noé? Gênesis nos conta que a maldade dos ser humano era muito grande sobre a terra e que ‘era continuamente mau todo desígnio do seu coração’ (Gênesis 6:5).

Se abrirmos o jornal pela manhã, perdemos o apetite lendo sobre abuso infantil e contra a mulher, estupros, assassinatos, roubos, tráfico de drogas, adultério, seqüestros, corrupção no governo, pornografia, e muitas outras coisas que dizem respeito à degradação moral humana.
Esta geração é semelhante a dos dias de Noé. Com seus pensamentos continuamente maus, a impressão é de que está piorando a cada dia.

Os filmes violentos, que incitam ao mau, a valorização dos maus em detrimento dos que são bons; as novelas e diversas outras programações televisivas, que degradam os princípios de família e diversos outros estabelecidos por Deus.
Ser crente em Deus hoje está virando desatual, a moda é ser ateu ou agnóstico, praticante de alguma seita ou cético.

Nas escolas as crianças aprendem que Deus não existe e que tudo é produto do ‘acaso’ não foi Deus quem criou tudo…
No Brasil existem crianças na escola que nuca ouviram falar em Deus ou na Bíblia.
Na Europa os jovens não querem mais ir a Igreja e são totalmente avessos a religião e a tudo que diz respeito a Deus.
As leis criadas pelo homem estão cada vez mais desacreditando os valores morais; isto é conseqüência desta equação:
O homem não crê mais em absolutos.

Deus é absoluto. Logo, tirando-se Deus, os absolutos caem e tudo se torna relativo, inclusive os absolutos morais que segundo a Bíblia foram colocados pelo próprio Deus dentro do coração humano.

A natureza está gemendo, o homem está sofrendo e se autodestruindo de diversas formas, desde fora para dentro, com a destruição da natureza e as mortes físicas, quanto de dentro para fora, com as drogas, a destruição moral e o conseqüente o afastamento de Deus, o que leva a morte espiritual.
Como nos dias de Noé.

Noé anunciou a destruição, mas os homens da época o chamaram de louco, fanático, radical, alienado, lunático, extremista, assim como hoje são chamados os que anunciam estas coisas.
E, quando o diluvio veio, já era tarde demais!

Por estas dez e diversas outras evidências (que não foram descritas acima), sabemos que somos uma geração ímpar: a que se destrói, que tem sido a grande maioria.
Mas também, a que nutre a esperança de ver Jesus voltar (infelizmente uma minoria).
Maranata!
Ora vem Senhor Jesus!

Mas, o que fazer diante deste quadro?


Se arrepender, voltar-se para Deus e entregar a ele a sua vida!
Jesus afirmou : ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém bem ao Pai senão por mim’ (João 14:16). Faça uma oração, invoque o nome do Senhor Jesus: " Oh Senhor Jesus!", peça perdão por seu afastamento Dele até aqui e peça a ele que escreva seu nome no livro da vida.
Comece a ler a Bíblia, se esfoce por viver uma vida piedosa, daqueles que tem fé em Deus.
Procure uma igreja que pregue fielmente a palavra de Deus (a igreja em si não salva ninguém mas é um local de ajuntamento de crentes que crêem em Deus).

Adaptado por Elmir Dell’Antonio da Bíblia de Estudos das profecias