quarta-feira, 7 de novembro de 2012

CNN: Asteróide "Nibiru" em rota de colisão com a Terra

Link to Segundo Sol

Nota Segundo Sol:
Essa notícia foi publicada no site da CNN no dia 05/11/2012.
Abaixo o link para quem quiser confirmar.
O interessante é utilizar o mesmo nome que a grande massa usa para expressar sobre Segundo Sol/Hercólubus (o termo Nibiru), para tratar de um grande asteróide (tamanho do Texas/USA).
Não deixa de ser estranho uma notícia dessa ser publicado num site como a CNN.
Lembrando que um tempo atrás, a CNN já publicou uma notícia em vídeo; confira em nosso site: "CNN noticía a presença de Hercólubus (legendado)"
 
05-11-2012

imagem meramente ilustrativa
De acordo com vazamentos por funcionários não identificados e cientistas da NASA, um asteróide chamado 'Nibiru' está indo em um caminho direto para a terra, com até 30% de chance de colisão.

Compreensivelmente, a NASA mantém silêncio no momento, para não incitar o pânico, e para obter todos os fatos antes de fazer um comunicado oficial.
Apesar de alguns rumores não confirmados, incluem que o asteróide é o tamanho do Texas, e a data estimada de colisão sendo algum momento durante novembro e dezembro de 2012.
A Nasa não confirmou ou negou qualquer dessas alegações.



 
Área total do Texas: 676 586,95 km² (wikipedia)


Recomendamos a leitura da publicação: NÃO CONFUNDA: Hercólubus e Nibiru são "coisas" completamente diferentes!

Mensagem Publicada no site: www.segundo-sol.com

Documentário Russo - Informações sobre "Nibiru" - Legendado

 
Link to Segundo Sol

Nota Segundo Sol:
Nibiru é uma embarcação metálica dos Annunakis de tamanho considerável (bem maior do que a Terra), que estava em órbita ao redor de Hercólubus, e que desde 2009 foi desviada de sua rota, "expulsa" do nosso sistema solar, PORÉM HERCÓLUBUS (SEGUNDO SOL) está vindo (chegando cada vez mais próximo do Sol).
 
Nibiru e Hercólubus são coisas completamentes diferentes.  
Talvez essa confusão começou pelo fato que Nibiru estava em órbita de Hercólubus, e no passado, quando da aproximação de Hercólubus com a Terra, também se aproximava Nibiru, onde existem registros de antigas civilizações (por exemplo Sumérios), sendo Zecharia Sitchin um dos maiores estudiosos dessa civilização que vive em Nibiru (os Annunakis).

Obs. A tradução da legenda foi feita com o google translator, constando portando, pequenas incorreções.

Documentário Russo - Informações sobre "Nibiru" 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=B23sJr8Xh-Q



Canal do youtube: roolezman

Mensagem Publicada no site: www.segundo-sol.com

VÍDEO – ENTREVISTA BRIAN WEISS E A TERAPIA DAS VIDAS PASSADAS



Saudações,
Hoje completa 66 anos o médico psiquiatra Brian Weiss, criador da Terapia das Vidas Passadas.
Para os interessados pelo tema, posto aqui o link para download de uma entrevista onde o médico fala sobre sua técnica.

O link é http://www.mediafire.com/?v5zilalo3jmiuxq


aqui o link para download de um interessante livro que associa o tema à astrologia, tratando dos
carmas e dos símbolos astrológicos.

De Elaine Bernardes, Seu Signo e Suas Vidas Passadas.

O link é http://www.mediafire.com/?mo0fhhnz7zo22au


 aqui o link para download de um áudio-livro de Brian Weiss, Muitas Vidas, Um Só Corpo.

O link para download é http://www.mediafire.com/?jgp3m3j2m2dy6mt



E não deixe de visitar minha nova página
http://fmterapeuta.webnode.com

Paz e Luz
Fernando Martins
Terapeuta Holístico CRT 37.039
Mestre em Reiki

FRASES - VALE A PENA LER

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A Guanábana ou Graviola é um produto milagroso para matar as células cancerosas.




 
É 10.000 vezes mais potente que a quimioterapia.  
Por que não sabemos disto?  
Porque existem organizações interessadas em encontrar uma versão sintética, que lhes permita obter fabulosas utilidades. 
Assim que de agora em diante  você poderá ajudar a um amigo(a) que necessite, fazendo-lhe saber que lhe convém beber suco de Graviola  para prevenir a doença.  
Seu sabor é agradável.
E não  produz os horríveis efeitos da quimioterapia.
Se tem a possibilidade de fazer, plante uma árvore de Graviola em seu quintal.  
Todas  suas  partes são úteis.

A próxima vez que você quiser tomar um suco, peça de graviola.
 
Quantas pessoas morrem enquanto este segredo tem sido absurdamente guardado para não por em riscos as utilidades multi-milhonarias e vergonhosas de grandes corporações?

Como você bem sabe, uma árvore não ocupa muito espaço, além de ser útil.  
É conhecida pelo nome de Graviola no  Brasil, guanábana nos países  Hispano americanos e“Soursop”  em Inglês.
A fruta é muito grande e sua polpa branca, doce, come-se diretamente ou se a emprega normalmente, para elaborar bebidas, sorvetes, doces, etc.
O interesse  desta planta deve-se  a seus fortes efeitos anti cancerígenos. 
Ainda lhe atribuem muitas mais propriedades, o mais interessante dela é o efeito que produz  sobre os tumores ....
Esta planta é um remédio contra o câncer provado, para o câncer de qualquer tipo.  
Há quem afirme que é  de grande utilidade em todas as variantes do câncer.

Considera-se, além do mais, como  um agente anti-microbiótico de largo espectro contra as infecções bacterianas e fungos;  é eficaz contra os parasitas intestinais  de maneira geral, regulariza a pressão arterial alta e é antidepressiva, combate  a tensão, etc.

A fonte desta informação é fascinante: vem de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo,  que  afirma que, depois de mais de 20 provas  de laboratório, realizadas a partir de 1970 os extratos revelaram que:

destrói as células  malignas em 12 tipos distintos de câncer, incluindo o de cólon, de ceio, de próstata, de pulmão e do pâncreas…

Os compostos desta  árvore demostraram atuar 10.000 vezes melhor, retardando o crescimento das células de câncer que  o produto Adriamycin, uma droga quimioterapêutica, normalmente usada no mundo.  

Entretanto, o que é mais assombroso: este tipo de terapia, com o extrato de Graviola, destrói  somente as células malignas do câncer e não afeta  as células sãs.  
Instituto de Ciências da Saúde , L.L.C. 819 N. Charles Street, Baltimore, MD  1201










Descubra onde está a causa das dores nos ombros e no pescoço.

Aprenda com os alertas do corpo!



Sentir dores nos ombros e no pescoço é mais comum hoje que em tempos passados. Adultos e, lamentavelmente, até crianças se queixam de dores nos ombros e pescoço.

Por que este incômodo tem sido tão frequente, inclusive em crianças?

O uso dos computadores, mochilas escolares pesadas, estilo de vida sedentário e a vida agitada dos grandes centros urbanos podem ser causas do aumento deste tipo de incômodo.
Movimentos como limpar janelas, esticar-se para alcançar algum objeto ou movimentos repetitivos pode estirar e machucar os músculos e tendões do ombro e do pescoço, gerando diversos níveis de dor, podendo chegar a impedir os movimentos dos braços e pescoço, tornando-os rígidos e endurecidos, limitando os movimentos.
Postura ruim ao caminhar, sentar e dormir, tensão emocional e estresse, podem gerar dores nos ombros e pescoço, e em alguns casos essas tensões podem se expandir para dores de cabeça, dores na parte superior das costas e nos braços.

Você sabia que carregamos mochilas emocionais nas costas?

Na visão holística de saúde, os sintomas físicos se relacionam com um sentimento ou uma emoção e para que a cura seja completa é preciso também olhar para o lado oculto das dores que você sente.
A cura completa acontece quando você consegue envolver os aspectos físicos, mentais e emocionais no seu tratamento.
Assim como é preciso que modifique alguns hábitos para aliviar o corpo físico, as emoções e os pensamentos relacionados ao sintoma também necessitam ser modificados, a fim de que não retorne.

O significado oculto das dores nos ombros

No aspecto emocional e mental desenvolvemos incômodos ou dores nos ombros quando carregamos quantidade elevada de responsabilidades e compromissos, quando nos sentimos sobrecarregados de afazeres e também quando assumimos responsabilidades que não são nossas.
Esta sobrecarga emocional e mental funciona como um peso extra que estamos carregando nas costas, e acabam por refletir no corpo físico em forma de dores nos ombros.
Se você tem dores nos ombros é necessário que comece a pensar nas responsabilidades e compromissos que assumiu para si mesmo, perguntando-se qual é o peso extra que está carregando.
Reavaliar cada responsabilidade e cada compromisso, a fim de filtrá-los para ficar apenas com aquilo que “dá conta” de carregar sem esforço.
Uma ótima pergunta para você é: preciso mesmo fazer isso?
E ainda: qual é o peso que preciso retirar das minhas costas?

O significado oculto das dores no pescoço

As dores no pescoço se apresentam quando há rigidez de pensamento e necessidade de controlar a tudo e a todos, inclusive a si mesmo.
Se você pensar bem, verá que as dores no pescoço impedem você de olhar para todos os lados.
Fixar-se em apenas um ponto de vista, auto cobrança, dificuldade de relaxar e de soltar-se, assim como forte preocupação com as cobranças alheias estão por trás dos incômodos no pescoço.
Aprender a ser mais flexível – inclusive para com você mesmo, aprender a relaxar e a soltar-se diante dos fatos da vida, olhar para outros lados a fim de perceber que sempre há outros pontos de vistas além do seu e parar de autocobrar-se são as saídas para quem tem dores nos pescoço.
As perguntas para você: Será que estou sendo teimoso?
Porque quero que todos pensem como eu? Porque não posso relaxar?

O seu filho se queixa de dores nos ombros e no pescoço?

Limitar o tempo que ele fica no computador, ou sentado na frente da TV é importante, assim como também é importante colocá-lo numa atividade física e reduzir o peso da mochila escolar, etc.
Mas também é preciso perceber o que você e a sociedade colocaram em seus ombros: responsabilidades demais, tarefas demais, etc.?
O seu filho tem tempo para simplesmente brincar?
Qual é a mochila emocional que seu filho está carregando?

Dicas para aliviar suas dores

Enquanto você se observa e se trabalha para modificar as causas emocionais e mentais das dores nos ombros e pescoço, pode introduzir alguns hábitos que te ajudarão a aliviá-las e a preveni-las.
As dicas abaixo servem tanto para adultos quanto para crianças:

Exercícios de alongamentos e de fortalecimento da musculatura: os exercícios de yoga são recomendados, uma vez que trabalham a elasticidade e flexibilidade da coluna como um todo, fortalecendo a musculatura e ainda auxiliando a corrigir a má postura.

O uso de equipamentos adequados, como por exemplo: cadeiras adequadas ao tamanho da mesa, de maneira que o corpo não necessite estar curvado ao escrever ou ao usar o computador. Além disso, use uma cadeira que ofereça apoio às suas costas.

Evite dormir de bruços, pois esta postura costuma contrair toda a musculatura do pescoço.
Se você costuma dormir de lado, coloque um pequeno travesseiro fechando o vão que fica entre o pescoço e a cama, dando ao seu pescoço total apoio.
Desta forma ele pode relaxar completamente durante o sono.
Evite travesseiros muito altos e duros.
Os melhores são aqueles que se moldam á sua cabeça.
E dê preferência á colchões mais firmes.

Intervalos no trabalho: Faça intervalos de 15 minutos a cada 2 horas de trabalho, principalmente se o seu trabalho exige movimentos repetitivos, ou se você trabalha dirigindo ou no computador.
Utilize os 15 minutos de intervalo para alongar-se, espreguiçar-se, respirar e acalmar-se.
Levante-se e dê pequenas caminhadas, por exemplo.
Verá que quando retornar ao trabalho estará refeito, com novas energias, e sem tensões acumuladas, o que ajuda bastante no rendimento posterior.

Acostume-se a usar mais a força das pernas para abaixar ou se levantar. Inclinar a coluna sempre que precisar apanhar algo no chão pode agravar ainda mais o problema.

Observe-se em relação às tensões emocionais e decida retirar alguns dos pesos.

Massagens suaves com óleos aromáticos ou anti-inflamatórios podem aliviar a dor.

Receber algumas sessões de Reiki pode ser um ótimo recurso auxiliar para quando você quer envolver tanto o físico quanto o emocional, pois além de promover relaxamento a energia Reiki ainda atua nos padrões emocionais e mentais, equilibrando-os.

Busque atividades que ajudem a aliviar os pensamentos e a relaxar o corpo como um todo e torne isso uma constante.
Aqui você pode incluir os hobbies, as brincadeiras, os passeios ao ar livre ou simplesmente aumentar as horas de descanso.

Uma sugestão de exercício que pode ser feito rapidamente e sem grandes esforços:
1. Gire a cabeça em movimentos circulares no sentido horário e depois no anti-horário, com movimentos lentos.
2. Sentado ou em pé, estique os braços para cima, dobre o corpo para o lado, alongando a cintura, inclinando-se para a esquerda e depois para a direita.
3. Mova os ombros para cima, para baixo, para frente e para trás.
Lembre-se de relaxar ao final de cada exercício.



Terapeuta: Marcos Simões

Thaler de Netuno-Historias de Maldek-Parte III


THALER de NETUNO – Parte Final,
Histórias de Maldek e o Sistema Solar.
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 101 a 126 escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.
 
“Antes que o povo de meu mundo (MALDEK) os apunhalasse com o garfo da ilusão, o elohim tocou suas harpas de fogo e cantou a beleza de seu mundo e de sua devoção ao plano divino do Criador de Tudo Aquilo Que É.
Que o véu que fizemos cair sobre suas mentes e seu planeta seja em breve erguido e tirado de vocês para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da eternidade”. 
(n.t. Das profundezas do SOL CENTRAL da Galáxia) Eu Sou Tob‑ Vennit de MALDEK.

Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com

STOC E OS HOMENS MACACOS GIGANTES

Há aproximadamente nove milhões de anos, as pessoas conheciam realidades invisíveis que em muito ultrapassavam sua imaginação e que não podiam ser descritas em palavras.
Era uma época em que os talismãs e cânticos mágicos de pessoas especiais conseguiam fazer com que certos tipos de animais (até os predadores ferozes) parassem imediatamente.
O sopro do caçador psíquico, quando inalado pelo animal, ou uma palavra mágica sussurrada em seu ouvido, fazia com que as feras adormecessem e morressem tranqüilamente.

Como esses mesmos poderes (contra os quais não havia defesa) podiam ser dirigidos contra humanos, não havia guerra entre os portadores desses poderes únicos.
Tive a felicidade de nascer numa grande tribo, cujos líderes possuíam tais poderes.
 Meu nome era então Stoc.
Havia também muitas outras espécies (grupos) que não possuíam os poderes mágicos do meu povo. A mistura bem-sucedida das diferentes espécies humanóides era impossível.
Alguns grupos tinham populações que chegavam a centenas de milhares.
Mais de 90% das espécies humanóides existentes não tinham esses poderes e, portanto, matavam ocasionalmente, e em alguns casos comiam, integrantes de outros grupos, embora houvesse abundância de animais comestíveis.

A aparência dos vários grupos de humanóides variava.
A maioria dos grupos poderia ser confundida hoje com chimpanzés, gorilas e macacos, mas posso garantir-lhes que sua capacidade de pensar e raciocinar ultrapassava a de seus representantes físicos atuais.
Vi arte produzida por uma criatura humanóide de aparência semelhante a um chimpanzé atual que causaria inveja a um mestre.
Naquele tempo, a Terra poderia ser chamada de “O Planeta dos Macacos”.

De fato, havia uma espécie de macaco da Terra antiga que nunca reevoluiu fisicamente, mas sua capacidade natural ultrapassa a de seus ancestrais genéticos, surgidos em um dos planetóides do radiar Relt (Júpiter).
Sua atual capacidade mental excepcional permite-lhes perceber o macro nível do campo vital universal (reino dos Elohim).
São afetuosamente denominados macro macacos (da tradução inglesa), podendo ter filhos com os habitantes do radiar Relt, mas raramente o fazem.

NETUNO/Radiar TRAKE
 
Entre as centenas de espécies humanóides que viviam na Terra naquela época, havia cerca de seis tipos com a aparência semelhante à dos seres humanos que vivem hoje no planeta.
Minha espécie (em pequeno número) era uma delas; poderíamos andar nas ruas de qualquer cidade da Terra de hoje sem chamar a atenção de ninguém.
Não nos casávamos, e as mulheres e crianças eram sustentadas pela comunidade.
De fato, em nossa sociedade as mulheres e os homens partilhavam igualmente de todas as coisas.
Em virtude dos poderes psíquicos de nossos líderes, as outras espécies humanóides nos evitavam, deixando-nos perambular em paz pelos bosques e planícies do planeta.
Era como se o mundo pertencesse apenas a nós.
O clima era muito ameno em todas as quatro estações.
A aldeia de minha tribo se localizava no que hoje seria chamado norte da Alemanha (agora com um clima completamente diferente).
Escolhi falar desta vida em particular não apenas para descrever os vários tipos de humanóides que coexistiam na época, mas também para narrar um acontecimento raro que poucas pessoas de qualquer outra época na Terra já experienciaram - e esperamos que ninguém experiencie no Futuro.
O acontecimento se deu certo dia, quando um grupo de 14 pessoas de minha tribo saiu para pescar próximo à nossa aldeia.
Eu era um dos quatro homens do grupo; havia cinco mulheres e cinco crianças.
Nenhum de nós possuía poderes excepcionais, mas isso não tinha importância, pois os seres de outras espécies não sabiam disso, e nossa própria aparência faria com que corressem e se escondessem. Durante nossa excursão passamos o tempo cantando e fazendo coro.
A QUEDA DE UMA ESPAÇONAVE E A MORTE POR ENVENENAMENTO PELA RADIAÇÃO

De repente, fomos envoltos por um odor terrível que queimava nossas gargantas e pulmões. A causa de nosso extremo desconforto eram rolos de fumaça amarela que saiam do bosque e eram trazidos pelo vento em nossa direção.
Corremos tossindo e sufocando em meio a inúmeros outros tipos de humanóides e animais até chegar a um local acima do vento.
Os homens de nosso grupo, depois de um período de recuperação, decidiram descobrir o que causava a fumaça, que agora desaparecera.
Com cuidado, entramos no bosque pelo lado oposto.
Paramos quando ouvimos vozes altas falando um idioma desconhecido.
Então, destemidamente rumamos em direção às vozes, deparando-nos no caminho com várias árvores de troncos grossos arrancadas.
Mais próximo da fonte das vozes, encontramos árvores com troncos enegrecidos pelo fogo e ainda esfumaçando.
Vimos, então, algo totalmente inesperado.

 
O fato se repetiu em nossos tempos com a queda de UFO em Roswell, em 1947.
 
Preso entre duas grandes árvores por seu rebordo circular havia um grande disco de metal lançando uma substância candente de um tubo que circundava sua parte inferior.
Usávamos metal, mas nunca víramos nada daquele tamanho feito dele.
O disco tinha um diâmetro de cerca de 7,5 metros.
O material candente que gotejava do tubo quebrado parecia estar derretendo o tubo e outras partes do disco com as quais entrava em contato. Até o solo em que caia brilhava vermelho, transformando-se em fogo líquido.
O calor era extremo.
Ouvimos várias vozes nervosas nos chamando e, então, vimos um homem de cerca de 2,4 metros de altura fazendo sinais para que nos afastássemos do disco, e três outros igualmente altos nos disseram, por meio de gestos, para ir em sua direção, o que fizemos correndo o mais rápido que pudemos. Quando os alcançamos, nossas sandálias estavam em fogo e alguns de nós tínhamos sérias queimaduras nos pés.
Aqueles de nós que estavam feridos foram fisicamente carregados pelos gigantes de volta às nossas mulheres e crianças que estavam nos esperando. No caminho, passamos por muitos animais e humanóides mortos e moribundos. Os próprios gigantes estavam um tanto feridos e sua estranha vestimenta estava rasgada e chamuscada. Mais dois de sua espécie (um era mulher), muito feridos também, saíram do bosque para se reunir a nós. Esses dois gigantes eram, na verdade, parte da tripulação de um segundo disco avariado que meu grupo não vira.

Um dos gigantes apontou para o céu e gritou para os outros.
Planando acima do bosque do qual saíramos havia outro disco de tamanho considerável.
O gigante que parecia ser o líder gritou e fez gestos para todos nos escondermos entre as rochas e as plantas.
De nossos esconderijos. observamos os clarões de luz brilhante-laranja provenientes da parte inferior do disco voador, seguidos de duas grandes explosões que iluminaram o solo abaixo dele.
Depois de desintegrar a nave avariada que estava no bosque, o disco voador subiu voando para fora da nossa vista a uma velocidade fantástica.

Vários outros gigantes alienígenas tinham lágrimas correndo pelo rosto.
Um deles veio a mim, pegou meus ombros com força e olhou-me nos olhos.
Ouvi-o falar-me telepaticamente, em meio a grande tristeza.
De alguma forma eu sabia que ele estava falando telepaticamente comigo, e experienciei o que vocês denominam déjà vu (uma sensação de já ter feito algo parecido antes).
O gigante me disse que lamentava muito informar que todos os integrantes de meu grupo estariam mortos em cerca de dez dias, porque inaláramos as emanações venenosas da fumaça amarela.

Ele também me disse que ele e seus amigos logo morreriam, pois estavam sofrendo os efeitos drásticos da mutação biológica (causados pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA).
Chamou-me de traquiano e pediu que eu cremasse seus corpos depois que ele e seus companheiros morressem – isso se eu ainda fosse fisicamente capaz de executar a tarefa.
Concordei em fazer o que pudesse.
Ele me disse que sua capacidade de comunicar-se telepaticamente em breve desapareceria e, por essa razão, estava se despedindo de mim enquanto conseguia.

Na manhã seguinte, alguns integrantes de meu grupo pareciam ter sido queimados pelo sol, e começaram a vomitar.
Os gigantes cambaleavam, os rostos inchados.
O crescimento de pelo facial parecia ter se acelerado; até a mulher do grupo apresentava barba curta no rosto e na testa.
Ela sentia uma dor extrema, pois começara a menstruar de forma anormal.
As mulheres de meu grupo tentaram ajudá-la e confortá-la.
No segundo dia, os gigantes estavam grotescos. Tinham tirado suas roupas desconfortáveis, revelando o crescimento considerável dos pelos do corpo.
Em minha opinião, pareciam vários dos tipos humanóides inteligentes maiores que eu vira no passado na Terra.

No terceiro dia, os gigantes começaram a morrer.
No quarto dia, cremamos todos os seus corpos juntamente com as roupas.
Embora o cheiro dos humanóides e animais em decomposição estivesse forte a nosso redor, não nos esforçamos para retornar a nossa aldeia.
Ficamos desvairados.
A medida que minha vida se escoava, o cheiro de carne humana queimada trouxe a lembrança que há muito dormia em minha alma: em minha mente, vi um jovem alto de jaqueta verde carregando nas costas um homenzinho que brandia seus punhos raivosamente aos céus.

O Cinturão de Asteroides, entre MARTE E JÚPITER, SÃO destroços do Planeta MALDEK que restaram após a sua explosão no local de sua órbita original.
 
INVOLUÇÃO, REEVOLUÇÃO, A SEGUIR INVOLUÇÃO

Devido ao declínio e ao fortalecimento da intensidade da BARREIRA DE FREQUÊNCIA, os humanos e todas as outras formas de vida do planeta Terra reevoluiram e involuiram milhares de vezes desde a explosão do planeta MALDEK. Algumas espécies involuiram a formas que seriam totalmente irreconhecíveis se comparadas às formas originais a princípio criadas naturalmentepelos Elohim.
Um exemplo que posso citar é o do animal que vocês chamam cavalo.
O cavalo pré-Barreira de Freqüência era muito parecido com os atuais cavalos da Terra, exceto que as criaturas originais eram cerca de duas vezes mais inteligentes.
Os efeitos severos da Barreira de Freqüência fizeram com que os cavalos originais involuíssem a uma criatura do tamanho aproximado de um cão grande.
Posteriormente, condições mais favoráveis da Barreira de Freqüência permitiram maior expressão ao código de ADN antes reprimido do animal.
Ou seja, gerações sucessivas passaram a assumir a aparência da forma mais antiga e natural dos animais dessa espécie.
Devido à involução, as aves ficaram parecidas com lagartos (alguns bem grandes) e, então, em virtude da reevolução voaram para os céus novamente na forma de aves.

O feto humano passa por vários estágios de desenvolvimento enquanto cresce no interior do útero.
Em determinado estágio o feto se assemelha a um peixe.
Em certo ponto da história da Barreira de Freqüência, alguns fetos humanos nunca se desenvolviam além desse estágio, sendo levados a termo nessa forma.
Desses humanos em forma de peixe se originariam os inteligentes golfinhos.
A Barreira de Freqüência involuiu e reevoluiu certos insetos e cepas de bactérias.
Alguns artrópodes, como o escorpião, possuem intimidade aos efeitos da Barreira de Freqüência.
As assim chamadas novas cepas de bactérias e vírus são, na verdade, os produtos biológicos de mudanças na Barreira.
Mesmo mudanças benignas podem produzir novas formas de bactérias fatais.
A Barreira de Freqüência é responsável pela existência de elementos radiativos na Terra.
A pulsação da Barreira provoca a instabilidade de certos átomos.

A decomposição elemental ou molecular gerada pela Barreira de Frequência, em conjunto com bactérias vorazes (que vieram e se foram), deixou muito poucas provas das inúmeras culturas humanas pré-históricas no assim chamado registro fóssil.
Se fosse possível fazer escavações suficientemente profundas nos locais certos. seria possível encontrar provas na forma de objetos fabricados pelo homem, e talvez alguns corpos ou partes muito bem conservadas de corpos humanos daquele tempo.
Pelas mesmas razões, muitos outros tipos de formas de vida não existem em forma de registro fóssil.

É interessante que ainda perdurem na Terra várias construções anteriores à Barreira de Freqüência, insepultos pelo tempo e à disposição de quem quiser ver, na forma das grandes pirâmides de Gizé e outras estruturas localizadas noutras partes da superfície do planeta, como as pirâmides da península do Yucatan, no México, Miradol na Guatemala, também construídas pelos gracianos do Planeta GRACYEA.

TAMOS E CLEÓPATRA VII

Era o ano 72 a.C. e nasci na cidade de Alexandria, Egito, de pais gregos.
O nome de minha mãe era Bemiss e de meu pai, Atroios. Fui seu filho único e meu nome era Tamos.
Meus pais ainda adolescentes haviam imigrado para Alexandria vindos de Atenas, Grécia. em 75 a.C. Os dois sabiam ler e escrever grego, e meu pai atuava como representante de seu pai ateniense em todos os assuntos comerciais.
Passei meus primeiros anos acompanhando meu pai por Alexandria realizando compras de grãos e inspecionando os navios cargueiros à cata de vazamentos.
Uma carga de trigo encharcada de água salgada não seria bem recebida por meu avô, que eu nunca conhecera.

Durante algum tempo, meus pais enriqueceram, até que mercadores romanos com mais ouro passaram a competir pelos cereais egípcios.
Os negócios pioraram quando o filho ilegítimo de Ptolomeu IX, Ptolomeu Auletes, tentou derrubar o então governante, Ptolomeu XI.
Subornando os romanos com cereais, comprou-lhes o apoio militar e, assim, assumiu o controle do reino em 59 a.C.
Posteriormente, o excedente da produção de cereais do Egito era totalmente enviado a Roma ou aos depósitos que o distribuíam às legiões famintas que estavam ocupadas na conquista e escravização do restante do mundo conhecido.
Como não havia trigo suficiente para embarcar para a Grécia nem para sequer fazer um pão, meu avô largou seu ouro e sua lã e despachou a meu pai várias cargas de vinho grego para comercialização. Nossa família e nossos amigos ficaram 15 anos bebendo esse vinho todo porque os romanos proibiram a venda de vinho, pregos, vidro e cerâmica gregos.
A lã grega era outra história, mas meu avô podia vendê-la diretamente aos romanos em Atenas sem custos de transporte.
Meus pais se defrontaram com a decisão de retornar à Grécia, ou encontrar algum outro meio de subsistência no Egito.



O planetóide/lua MERN/TRITÃO do Radiar Trake/NETUNO, o lar original de Thaler.

Meu pai acabou por se empregar como ministro do comércio de segundo escalão de Ptolomeu XII. Sua capacidade de falar grego, latim, egípcio, persa e hebreu logo o alçou ao posto de Primeiro Ministro Suplente do Comércio.
Essa posição vinha logo baixo do Supremo Ministro de Comércio, Koffraf, um parente do rei.
Como ele não sabia a diferença entre um grão de trigo e um grão de areia, deu a meu pai plena autoridade em todos os assuntos referentes a comércio e remessas.
(Podem ter certeza de que algumas remessas de cereais destinadas a Roma chegaram mais leves depois de os navios pararem alguns dias na Grécia para reparos de emergência).
Meus pais venderam sua casa e foram morar no anexo do palácio real.
Eu gostava disso e passava muito tempo nos estábulos reais, onde aprendi sobre cavalos e carruagens e também a praguejar como um legionário romano.
(Aliás, aprendi a praguejar em diversos idiomas.)
Havia mais deuses para venerar do que eu conseguia me lembrar.
Meus pais preferiam Hermes (o deus da sabedoria Mercúrio para os romanos, Thoth para os egipcios) porque se pensava que ele era tanto o deus da sabedoria, da cura bem como das relações comerciais.

De vez em quando, nos reuníamos e sacrificávamos algum pobre animal a ele.
O rei Ptolomeu tinha vários filhos.
Entre eles, havia uma menina três anos mais nova do que eu.
Seu nome era Cleópatra (nascida em 69 a.C.).
 Seu nome era o mesmo de uma das seis rainhas egípcias anteriores.
Quando seu pai se tornou rei, ela tinha dez anos de idade e eu treze.
Cleópatra era mais alta do que a maioria das meninas e tinha uma estrutura larga.
Na juventude, passava muito tempo com as outras crianças do anexo real (como eu), participando de jogos e fazendo todo tipo de traquinagem.
Ela era muito divertida e gostava de rir.
As vezes, contudo, fazia brincadeiras cruéis, algumas fatais, com servos e escravos indefesos como ordenar a um servo que a desagradara que trouxesse de volta uma pele de cabra cheia de ar que ela atirara num lago repleto de crocodilos.
Ele não conseguiu voltar à terra seca.

É verdade que, quando se tornou adulta, ficou excepcionalmente bonita.
No final da adolescência, já não confraternizava com os companheiros de infância.
Estava sempre acompanhada por um erudito grego de nome Cyrol, que cuidava de sua educação e também incutia nela o desejo pelo poder Supremo.

É de conhecimento geral que ela se casou com vários de seus irmãos e os matou e se tornou amante dos romanos Júlio César e Marco Antônio. Teve filhos desses dois homens.
Na época do reinado e das aventuras amorosas de Cleópatra, visitei com meu pai e minha mãe as cidades de Roma e Atenas, onde encontrei pela primeira vez meus afetuosos avós.
Enquanto estava em Roma, meu pai atuou como representante de seu pai na construção de alguns navios para a marinha romana.
Nossa viagem à Grécia visava inteirar meu avô do negócio.
Tanto Roma como Atenas eram muito agradáveis de se visitar, mas das duas cidades eu gostava mais de Atenas.
Eu gostava de meus avós e passei muitas horas felizes escutando suas histórias de casos de família e suas opiniões sobre o mundo. Meu avô pediu-me para ir à grande biblioteca de Alexandria (como eu fizera muitas vezes no passado) e copiar para ele tudo o que pudesse encontrar a respeito das religiões dos hebreus e do povo da terra chamada ÍNDIA. Não cheguei a concluir esse trabalho extenso antes de sua morte.
Enquanto estava na Grécia, casei-me com um moça chamada Marcela (metade grega, metade italiana). Ela voltou conosco para o Egito, onde me deu duas filhas.
Posteriormente, retornamos à Grécia para tocar o negócio de construção naval da família.
No final de agosto do ano 31 a.C., eu tinha 41 anos de idade e estava navegando para a ilha de Chipre no comando de três galés, duas das quais haviam sido lançadas recentemente do estaleiro de minha família localizado em Actio, na região sudoeste da Grécia.
O objetivo de minha viagem era entregar, mediante pagamento, as duas novas galés ao governador romano da ilha.

Quando chegamos a Chipre, o porto estava praticamente sem navios, O governador me disse que não poderia pagar-me pelos navios, tampouco dispunha de marinheiros para tripulá-los. Sugeriu que eu navegasse de volta rumo a Actio na esperança de encontrar uma frota romana maior operando em águas vizinhas.
Ele me disse que o almirante romano Agripa com certeza me pagaria pelos navios. Minhas tripulações estavam muito descontentes, pois a maioria contava que a viagem de volta acarretaria menos trabalho, pois com apenas um navio para tripular, poderiam abreviar o tempo que cada um passaria nos remos.

Em nossa viagem de volta, um de nossos vigias localizou as velas de centenas de navios.
Nós, é claro, pensamos que fossem os navios da frota de Agripa, então navegamos naquela direção.
A noite caiu e, ao alvorecer, descobrimos que cometêramos um erro terrível.
Estávamos, na verdade, a cerca de 50 metros da frota egípcia de Cleópatra e Marco Antônio, que estava a caminho para fazer batalha à frota romana.
Fomos capturados e acorrentados aos remos de nossos próprios navios e forçados a obedecer as ordens de nossos novos senhores egípcios.
Supliquei a um oficial naval egípcio para falar com a Rainha Cleópatra.
Tinha esperança de invocar nossa amizade de criança para ganhar nossa liberdade.

Ela respondeu: “Bem, Tamos, você merece ficar acorrentado a um remo de um navio que você construiu para os romanos – ou os estava trazendo a mim como presente?
Seja como for, quando ganharmos esta batalha, libertarei você e seus homens.
É melhor remar direito.”
Como conta a história, a Batalha de Actio ocorreu em 2 de setembro de 31 a.C. O resultado dessa batalha foi o aniquilamento total da frota egípcia pelos romanos.
O fato de estarmos em galés de modelo romano prolongou um pouco nossas vidas, mas quando os romanos perceberam que nossa galé estava sob controle egípcio, atacaram-nos sem piedade.
Morri acorrentado a meu remo quando nosso navio afundou no Mediterrâneo.
Vivi outra vida no período de sua história conhecida, mas uma narrativa dessa vida seria de pouco interesse.
Atualmente, resido no planeta NODIA, onde sirvo a Casa de Comércio de Cre’ator na função de telepata.
Espero ter contribuído com conhecimentos adicionais de como foram as coisas na Terra em tempos remotos.

Eu Sou Thaler de Mern/Tritão, nascido primeiro na luz do radiar Trake/Netuno.
NOTAS do AUTOR, Wesley H. Bateman
1. O radiar Trake é o nome nativo do corpo planetário que chamamos Netuno. A Federação o chama de radiar Crobet.
2. Veja “Através de Olhos Alienígena,” Parte 2.
3. Em “Através de Olhos Alienígenas,” Parte 3, a mulher de Vênus Churmay mencionou que Imhotep, o Grão-Vizir do antigo faraó egípcio Zoser, tinha símbolos azuis escuros tatuados na nuca.
4. Para obter informações a respeito do marciano Sharmarie, de So-Socrey e Rick Charkles, veja “Através de Olhos Alienígenas,” Parte 1.
5. Imagens tatuadas geraram a lembrança de algumas das vidas passadas do “Homem Ilustrado,” na história de Ray Bradbury de mesmo nome. Bradbury utilizou um tema semelhante num trecho de TI,. Martian Chronicles. Numa recente biografia televisiva de sua vida, Bradbury explicou como se instruiu sozinho indo a bibliotecas, onde passou horas incontáveis lendo.

De acordo com o saturniano Trome (“Através de Olhos Alienígenas,” Parte 2).a juventude da Atlântida, em uma de suas vidas passadas naquele reino, era autodidata, frequentando bibliotecas estatais.
Parece-me que os escritos de Bradbury eram baseados mais nessas experiências em vidas anteriores de sua alma do que numa imaginação fértil (N.T. O mesmo acontece com a obra de George Lucas, Star Wars, que são lembranças da alma de Lucas de sua participação naquele conflito que aconteceu em nossa Galáxia -ainda acontece – pelo controle entre sistemas estelares de ÓRION, SÍRIUS, PLÊIADES e outros sistemas estelares).

Durante uma conversa telefônica, em 1964, entre o produtor televisivo Gene Roddenberry (série Star Trek) e eu, mencionei a capacidade dos Skates traquianos de produzir ilusões realistas. Subsequentemente, vários dos episódios de Jornada nas Estrelas (Star Trek) original adotaram a idéia de ilusões geradas. Lembro-me disso no episódio intitulado “Shore Leave,” no qual o capitão Kirk luta com um tigre ilusório que ele acreditava real.

6. De acordo com Thaler, de Netuno a técnica avançada de ensino Skate é semelhante às imagens holográficas e cenários fictícios produzidos por computador na série televisiva “Jornada nas Estrelas: A Próxima Geração.”
A diferença é que as imagens e cenários ilusórios são produzidos pela mente de um mestre Skate e não por um programa de computador.
Seria difícil, para não dizer impossível, um computador estimular em alguém as sensações reais de ser escoiceado na cabeça por um cavalo ou picado por uma cobra venenosa, mas seria necessário um esforço mínimo para um Skate afetar mentalmente os nervos adequados no corpo de uma pessoa, dando mais realismo a uma experiência ilusória.

7. Veja a edição de Julho de 1995 do Jornal de Sedona para o artigo “The ROM Masters”.
Existe hoje um dispositivo que projeta uma ilusão óptica e também parece explicar como as naves extraterrestres eventualmente são vistas aparecendo e desaparecendo instantaneamente no ar.
O dispositivo consiste de duas tigelas de aros de alumínio montado em conjunto pelas suas bordas, uma sobre a outra.
O prato superior tem um orifício circular do tamanho de uma moeda de vinte e cinco centavos no seu centro.
A parte interior do recipiente tem linhas finas de computador com inscrições gravadas na mesma.

Quando um objeto, tal como uma moeda é colocada no centro da parte inferior do recipiente e o recipiente superior é colocado apropriadamente sobre o inferior, uma imagem projetada da moeda vai aparecer como se flutuasse no ar acima do orifício na parte superior do prato.
A imagem é tão real que as pessoas tentam pegar a moeda no ar, o pensamento deles é real, apenas para ficarem espantados quando os seus dedos passam direito através do ar.
Isso, é claro, é uma ilusão de ótica.
8. Thaler atribui ao príncipe Brone a autoria da piada reciclada por W.C. Fields em tempos modernos usando crianças.
A versão do príncipe Brone era: “Gosto de maldequianos, mas depende de como forem cozidos.”



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THALER de Netuno-Historias de Maldek-Parte II



THALER de NETUNO – Parte II,
Histórias de Maldek e o Sistema Solar: Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 101 a 126, escrito por Wesley .
Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO.
 
“Eles são como as mais frágeis flores em forma humana.
Suas canções e palavras de amor expressam mais realidade sobre a grande emoção do que qualquer canção ou palavra por mim ouvida ou sentida, oferecida com o máximo de sinceridade por habitantes de qualquer outro mundo.
Tenho certeza de que o Criador de Tudo Que É de vez em quando pede silêncio e roga que um habitante de Wayda (Vênus) cante uma canção de amor.
Que a bondade espiritual dos habitantes de Wayda seja um exemplo para todos nós”.
Eu Sou Tinsel de NODIA.
 
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com


OS ESPIÕES:

Certo dia, nós, traquianos que estávamos estudando para telepatas, fomos solicitados a nos reunir no grande auditório que era parte do complexo Cre’ator.
Quando Balis e eu chegamos, o local estava lotado com mais ou menos mil traquianos.
Falou-nos um nodiano chamado Ostrocan.
Contou-nos as condições lastimáveis existentes na Terra e como os maldequianos que sobreviveram à destruição de seu mundo haviam assumido o controle total do planeta e estavam tornando as coisas ainda piores para os vários tipos de imigrantes.

Ostrocan pediu, então, voluntários para ir à Terra e manter a Casa de Comércio de Cre’ator e a Federação telepaticamente informadas das condições sempre variáveis do planeta e de qualquer dado sobre os maldequianos e suas atividades.
Todos que estavam no auditório se ofereceram como voluntários.
Fomos divididos em dois grupos.
Um grupo iria para a Terra e colheriam informações e o outro grupo se espalharia pelos mundos de sistemas solares vizinhos.
Este último grupo receberia telepaticamente informações enviadas pelas pessoas designadas para a Terra, passando-as para Nodia.
Depois de discutir um pouco, convenci minha mulher Balis a permanecer com os telepatas receptores, deixando-me ir para a Terra.

Nos dois dias seguintes, ambos os grupos se familiarizaram por meio de ROMs mentais com tudo o que se sabia sobre os maldequianos, a Terra e os imigrantes.
Quando achávamos que aprendêramos tudo o que podíamos sobre esses assuntos, fomos informados de que precisávamos absorver informações sobre centenas de tipos diferentes de seres de outros mundos (de outros sistemas solares) que viviam na Terra e passaram a servir os maldequianos antes de eles explodirem seu mundo natal.

Netuno, o Radiar Trake.
 
Depois de converter nossa respiração para oxigênio, sob a proteção da noite, 40 telepatas traquianos embarcaram numa nave rumo à Terra.
Nosso local de aterrissagem foi na área hoje chamada Argentina.
Antes de sair da nave foi-me dado o que vocês chamariam revólver. Eu aprendera, nos ROMs mentais, como ele funcionava e como usá-lo, mas nunca segurara um nas mãos.
Fomos recebidos por um grupo de homens em sua maioria marcianos.
O líder era um nodiano convincentemente disfarçado de marciano até mesmo no corte de cabelo de estilo mohawk [moicano] (indígena norte-americano habitante do Vale do Rio Mohawk, Nova York), considerado um emblema de honra entre os guerreiros marcianos.
Ele teria enganado qualquer um se não fosse pelas raízes brancas de seu penacho pintado de preto.
Os marcianos o chamavam Coate-Grol (o Gato Sol).


JAQUETA VERDE E PRÍNCIPE BRONE

Nós, recém-chegados, dividimo-nos em cinco grupos de oito.
Cada grupo saiu do local de aterrissagem a intervalos de meia hora, liderados por um guia designado para o grupo por Coate-Grol.
O grupo em que eu estava era liderado pelo subcomandante de Coate-Grol, um jovem marciano muito bem apessoado chamado Jaqueta Verde, pois vestia uma bonita jaqueta de couro dessa cor.
A noite estava fria, e falávamos baixo enquanto esperávamos nossa vez de partir.
Jaqueta Verde sentou-se separado do grupo e parecia falar consigo mesmo usando duas vozes diferentes.
O mistério foi desvendado quando ele se ergueu e se voltou para liderar o caminho.
Amarrada às suas costas havia uma cadeirinha com um anão marciano sentado.
Descobrimos depois que o nome do homenzinho era príncipe Brone e que ele era um dos filhos de um antigo bar-rex (senhor da guerra) marciano.

Depois de cerca de três horas de caminhada rumo ao brilho no horizonte, chegamos ao alto de uma montanha. No vale abaixo, até onde alcançava a vista, vimos milhares de fogueiras.
De cada cabana de barro pela qual passávamos vinha o som de tosse.
Muitos dos marcianos estavam encontrando dificuldade em respirar o ar com oxigênio de seu novo lar e quando dormiam era ainda pior.
Afinal chegamos a uma cabana circular de vime e barro grande o bastante para comportar cerca de 35 pessoas.
O príncipe Brone foi retirado do ombro do amigo, ainda em sua cadeira.

Jaqueta Verde então o ajudou a subir numa rede e o cobriu com um cobertor.
Menciono esse fato porque a amizade carinhosa entre esses dois homens aqueceu-me o coração.
Coate-Grol entrou na cabana e pediu que entregássemos a ele nossos revólveres, o que fizemos imediatamente.
Ele sorriu quando viu a maneira desajeitada como nós, traquianos, manejávamos as armas. Disse-nos, então, que as armas estavam sendo guardadas porque elas talvez não fossem necessárias por algum tempo ainda.
Ele então mostrou a cabana, dizendo: “Por enquanto vamos contar com isto.”
Das paredes pendiam arcos e aljavas de flechas, e enfiadas no chão de terra havia varias espadas de folha larga de fabricação marciana.

Ele acrescentou: “Iremos a lugares que nos colocarão em contato com os maldequianos, então não seria bom ser visto carregando armas sofisticadas.
Os maldequianos conhecem esses tipos de armas e provavelmente possuem arsenais com suas próprias versões.
O líder deles nunca precisou desses tipos de armas para controlar os nativos da Terra porque um simples olhar de desagrado de um dos assim chamados Radiantes basta para fazer os terráqueos pularem.
Os líderes maldequianos não liberam essas armas nem mesmo a seus soldados de elite, chamados krates, pois não descartam a possibilidade de que em algum ponto de suas fileiras exista um velhaco ambicioso pronto para arrebatar seu poder e experimentar a emoção de fazer as coisas a seu modo.”

Coate-Grol então disse a um marciano troncudo que estava a seu lado: “Vá pegar nossa arma secreta.”
Depois de alguns minutos, o marciano voltou com outro homem vestido no estilo dos terráqueos nativos.Usava um turbante cuja extremidade lhe cobria o rosto.
Trazia os braços cruzados no meio do corpo, mãos enfiadas nas mangas.
Quando tirou a mão esquerda, vimos que cada dedo era marcado por um anel de macro poder.
Era um Skate traquiano.
Nos vários meses seguintes, integrei o grupo de traquianos que acompanhou Coate-Grol e sua equipe em incursões noturnas às montanhas dos arredores para receber a nave da Federação.

Minha tarefa era me comunicar telepaticamente com as tripulações desses veículos e manter a mesma forma de comunicação com um telepata traquiano localizado em nosso acampamento distante.
Descarregávamos caixas compostas principalmente de cápsulas alimentares altamente nutritivas e medicamentos.
De vez em quando, uma nave trazia passageiros que se juntavam a nós ou simplesmente desapareciam silenciosos dentro da noite.
As vezes (mas raramente), descarregávamos caixas contendo vários tipos de armas.

Afinal, chegou o dia em que Coate-Grol disse a cerca de 15 integrantes do grupo, inclusive Durdler, o Skate, que iríamos para uma cidade situada a aproximadamente 144 quilômetros do campo marciano. Fiquei muito satisfeito ao ouvir isso, pois a vida no campo era emocionalmente intolerável para mim e outros de minha espécie.
Havia muita doença e era-nos difícil suportar o mau cheiro de corpos humanos queimando.
Coate-Grol nos falou da viagem enquanto príncipe Brone, de pé num banco atrás dele, pintava de negro as raízes de seus cabelos. Saímos no dia seguinte ao amanhecer.

À medida que caminhávamos rumo ao norte, o céu ficou nublado e cinzento.
Nosso caminho nos levou a uma estrada na qual periodicamente encontrávamos outros viajantes. Tropas de terráqueos a cavalo e carregando espadas e arcos passavam galopando por nós nas duas direções.
As vezes, uma dessas tropas parava e nos examinava, mas depois de ver as espadas de folha larga presas às costas de meus companheiros marcianos de aspecto feroz, normalmente iam embora sem comentários.
Enquanto eles se afastavam, príncipe Brone, nas costas de Jaqueta Verde, fazia gestos obscenos na direção deles, grunhindo como um porco.

Várias vezes nos deparamos com até quatro corpos humanos estendidos à beira da estrada, alguns com flechas encravadas.
À medida que nos aproximávamos da cidade, passamos pelos cadáveres de pessoas que foram submetidas ao método de execução favorito dos maldequianos:crucificação.
Encontramos uma mulher crucificada que ainda estava viva e sofrendo muita dor.
Jaqueta Verde desfechou uma flecha em seu coração, aliviando seu sofrimento.
Conto-lhes esses horrores para que saibam realmente como eram as coisas na Terra naqueles dias sombrios.

UM ENCONTRO COM OS MALDEQUIANOS

Ao anoitecer, entramos numa cidade populosa com ruas de pedras arredondadas iluminadas por tochas. Quase que imediatamente pus pela primeira vez os olhos num maldequiano, sentado numa sacada que dava para a rua na qual estávamos.
Príncipe Brone acenou para ele e ele retribuiu.
Nosso príncipe grunhiu baixinho feito um porco.
Os sons da cidade eram uma combinação de risadas, discussões violentas e gritos pesarosos.
As pessoas faziam tudo o que se podia imaginar.
Era um hospício.

Entramos no pátio de uma casa completamente queimada e de lá tiramos à força vários invasores de outros mundos.
Pusemo-nos à vontade ao redor do fogo que eles haviam acendido.
De vez em quando, ao longo de toda a noite, éramos visitados por gente que queria nos vender algo ou que queria nos fazer algum tipo de proposta.
Pouco antes do alvorecer, uma pessoa veio a nós vendendo pão.
Trocamos com ela três flechas por seis pães.
Coate-Grol não permitiu que comêssemos o pão, em vez disso guardando-o em sua mochila.
Nosso líder nos disse que chegara a hora de partir, pois conseguíramos o que viéramos buscar.
Sua afirmação me confundiu.
Disse-nos, então, que desejava dar uma olhada numa base militar maldequiana localizada vários quilômetros ao norte.
Um dos integrantes do grupo me disse que quando eles viram pela primeira vez a base, há vários meses, era pequena e ainda estava em construção.
Evitamos as estradas, seguindo um caminho nas colinas onduladas.
Pelo meio da manhã, paramos ao lado de um riacho e fizemos uma infusão de gosto muito amargo chamada de chá pelos marcianos.
Coate-Grol tomou o pão de sua mochila e começou a parti-lo em pedaços que ele distribuía a seu esfomeado grupo.
De um dos pães ele pegou um pequeno recipiente de metal.
Nele havia uma mensagem que ele leu, passando-a em seguida a mim, dizendo: “Para Nodia.”
Telepaticamente transmiti a mensagem a um telepata traquiano em Vitron, que mentalmente a retransmitiu a Nodia.

 
Acima: A estrela/Sol POLARIS, popularmente conhecida como Estrela Polar, é a estrela mais brilhante da constelação chamada Ursa Menor. Esta estrela é o SOL SOST, onde esta situado o PLANETA NODIA. A estrela POLARIS/SOST é uma das estrelas pertencentes a constelação da Ursa Menor que no correr dos séculos vem sendo usada na Terra para nortear os navegantes, desde os tempos das descobertas de Colombo e Cabral, pois é uma estrela fixa, a que determina o NORTE. A estrela apontada como Polaris-A é o SOL SOST, que é orbitado pelo planeta NODIA e Polaris-Ab seria o radiar AMPT, onde orbita o planetóide VITRON, cerca de 84 vezes MAIOR do que a Terra… Vistos da Terra a proximidade de ambos (SOST e o Radiar AMPT) faz com que os nossos astrônomos pensem que sejam um sistema de sóis duplo.
Créditos da foto: NASA, ESA, HUBBLE Space Telescope-N.Evans e H.Bond.

A mensagem dizia: “Os maldequianos iniciaram um programa de fecundação de todas as mulheres saudáveis que vivem na Terra, não importa de que mundo tenham vindo.
Estão oferecendo alimentos e abrigo a qualquer mulher que consinta ser engravidada por um maldequiano do sexo masculino ou por meio de inseminação artificial.
Quando a criança nascer e for entregue para ser criada pelos poderes maldequianos governantes, a mulher receberá algum tipo de recompensa material.
As mulheres que não concordarem em aceitar a oferta acabam por ser capturadas e forçadas a dar à luz crianças mestiças maldequianas contra sua vontade.”
Várias centenas de milhões de maldequianos morreram quando seu planeta explodiu, mas cerca de dez milhões deles sobreviveram porque estavam na Terra à época do acontecimento.
Sabendo que o pai determina a origem da essência psíquica da criança (planeta natal da ALMA do pai), os maldequianos idealizaram seu plano de recorporificar aqueles de sua espécie que haviam perdido a vida quando da destruição de seu mundo.
Queriam fazer isso o mais rápido possível.

Naquela tarde, deitamo-nos de bruços, observando milhares de tendas brancas do outro lado da planície.
Ao lado de um tenda enorme havia um carro aéreo.
Num poste ao lado da tenda, tremulava uma bandeira branca exibindo as imagens de duas cobras douradas, uma de frente para a outra.
Coate-Grol sussurrou: “Nós e nosso povo podemos estar em apuros.
Aquela bandeira é o emblema de Sharber e Roanner.” Sharber e Roanner eram irmãos gêmeos maldequianos que por acaso eram generais krates muito cruéis.
Nossas observações da agora imensa base militar maldequiana foram interrompidas quando fomos descobertos por uma patrulha de fronteira krate composta de 12 homens.
Vestiam armaduras e elmos revestidos de ouro.
Durdler, o Skate, projetou a ilusão de 24 krates brandindo suas espadas e encarando nossos atacantes. Os krates reais gritaram com nossos krates ilusórios: “O que vocês estão fazendo’?”
Depois de ouvir a frase algumas vezes, Durdler modificou sua ilusão, fazendo os krates imaginários responderem gritando aos reais: “O que vocês estão fazendo?”
Na confusão, saímos correndo da área o mais rápido que pudemos.
Durdler disse que tínhamos cerca de meia hora antes de sua ilusão desaparecer.
Sempre desejei ter visto as caras dos krates reais quando isso aconteceu.
Evitamos a cidade na viagem de volta a nosso acampamento.
No caminho de volta, pouco fizemos além de enviar patrulhas telepáticas.
Queríamos evitar um ataque surpresa ao nosso acampamento por parte das forças de Sharber e Roanner, das quais escapáramos.
Nodia foi informado telepaticamente de nossas expectativas.
ATERRISAGEM DE SOLDADOS DA FEDERAÇÃO E A EVACUAÇÃO DE MARCIANOS.
Nove dias depois, o céu acima de nosso acampamento encheu-se de espaçonaves da Federação de todo tamanho e aparência.
Centenas delas aterrissaram na planície e nas encostas das montanhas ao redor. Milhares de soldados da FEDERAÇÃO GALÁCTICA, chamados dartargas, assumiram posições defensivas ao norte do acampamento. A medida que o faziam, passei a respirar mais aliviado.

 
Foi estabelecido um posto de comando no centro do acampamento e nós, do grupo de Coate-Grol, fomos os primeiros a visitá-lo e a conversar com o comandante supremo da operação. O comandante era um nodiano chamado Pen-Dronell, que também tinha o título de Segundo Senhor de Planejamento da Casa de Comércio de Cre’ator.
Pen-Dronell disse-nos que não estava lá para lutar com os maldequianos, mas que lutaria se fosse forçado a fazê-lo.
Seu propósito verdadeiro ao vir à Terra era evacuar o maior número possível de marcianos.
Alguns seriam levados imediatamente para outros mundos e outros seriam levados para terras no leste, permanecendo na Terra até que pudessem se tomadas providências para levá-los a planetas cujos povos nativos os acolhessem.
Ele acrescentou que talvez levasse algum tempo para providenciar isso.
Cumprindo ordens, Coate-Grol voltou a Nodia com Pen-Dronell e Jaqueta Verde assumiu a liderança de nosso grupo reduzido.
 O acampamento parecia uma cidade fantasma.
A primeira declaração de Jaqueta Verde a nós como líder foi “Vamos embora deste lugar, os maldequianos que fiquem com essas choças.” Príncipe Brone acrescentou: “Vamos atacar os maldequianos, oink, oink.” Jaqueta Verde coçou a cabeça e fingiu estar tomando uma grande decisão.
Então disse: “Já sei!
Os maldequianos estão no norte – acho que é melhor irmos para o sul.”

Quando estávamos a caminho de algum destino indefinido no sul, o tempo esfriou, então mudamos de direção rumo ao oeste por algum tempo e então fomos para o norte.
Em nossa viagem, deparamo-nos com grupos dispersos de pessoas de outros mundos, algumas das quais nos contaram que na primavera seguinte tentariam cultivar a terra.
De todas as pessoas que encontramos, as mais patéticas eram os gracianos, trazidos a Terra pelos maldequianos para fornecer os conhecimentos e a tecnologia usados na construção das três grandes pirâmides localizadas a milhares de quilômetros ao leste.
Como vocês sabem, a maior dessas pirâmides teve um importante papel na destruição do planeta Maldek.
Foi durante nossa permanência com um grupo de gracianos que os céus começaram a ficar negros e uma chuva interminável passou a cair.
Não havia nada que pudéssemos fazer quanto a isso. Informei telepaticamente Nodia das condições extremas de tempo predominantes na Terra.
Foi meu último contato.
Perecemos devido às chuvas e porque não conseguimos encontrar alimentos.

SHALLO-BAIN E TRELBA-SYE
Milhares de anos antes da vida experienciada pelo marciano Senhor Sharmarie no império de Agrathrone, eu também nasci numa época de uma assim chamada Era Dourada.
A população do planeta Terra era sempre pequena porque essa era estava em declínio e as coisas estavam revertendo lentamente ao que eram em várias épocas anteriores quando a Barreira de Freqüência estava no auge.
Naquela vida meu nome era Brace.
Nasci na remota e reclusa cidade que chamávamos ShalloBain, situada na área hoje denominada TIBETE.
A cidade fora construída em épocas anteriores à Barreira de Freqüência, sendo recuperada, restaurada e ampliada ao longo de um período de várias centenas de anos por meus (naquela época) ancestrais biológicos.
Não tínhamos idéia de quem originalmente construíra e vivera na cidade, mas sabíamos que fora fundada numa época muito antiga.
Escavações realizadas na cidade anteriormente ao meu nascimento revelaram vários objetos que muito influenciaram o desenvolvimento de nossa cultura.
Entre os itens mais importantes havia quatro carros aéreos movidos à energia cerebral canina inoperáveis e mapas do relevo primitivo do planeta, que se modificara drasticamente.

Foram encontradas muitas outras coisas que influenciaram o modo como vivíamos e pensávamos, mas uma descrição delas seria muito extensa para relatarmos neste texto.
Os carros aéreos e o idioma escrito dos fundadores originais da cidade foram objeto de estudo por mais de cem anos.
Depois de entendermos o sistema de propulsão dos carros aéreos, ainda não conseguíamos fazê-los funcionar porque não tínhamos cães, e mesmo que tivéssemos, não dispúnhamos da habilidade cirúrgica ou de conhecimentos de bioquímica para manter vivo o cérebro de um animal.
Posteriormente a meu nascimento naquela vida, foi desenvolvido um método alternativo de propulsão para os carros aéreos que empregava um cristal especialmente cultivado como substituto do cérebro de cão.
Esse avanço em relação ao projeto original permitiu-nos voar e explorar o planeta.

Como eu era uma das pessoas chamadas “olhos brilhantes”, fui escolhido para operar um dos veículos restaurados. (O termo “olhos brilhantes” era dado às pessoas que ainda conseguiam se comunicar telepaticamente em certo grau ou usar poderes telecinéticos limitados – deslocar objetos fisicamente pela força da vontade.)
Muitos de nós, que possuíam essas assim chamadas habilidades extra-sensoriais a maior parte de suas vidas, estavam, por alguma razão desconhecida, perdendo-as a uma velocidade alarmante.
Devido às névoas e cinzas vulcânicas que bloqueavam a luz do sol, nossas plantações começaram a minguar e os animais domesticados que usávamos como alimento também pararam de se reproduzir.



O planetóide/lua MERN/TRITÃO do Radiar Trake/NETUNO, o lar original de Thaler.
A área hoje chamada TIBETE era montanhosa naquela época, mas não apresentava as altitudes atuais, conseqüência de mudanças geológicas acontecidas ao longo das eras.
De fato, a região atual não era nem mesmo situada na mesma latitude.
Vou contar-lhes um pouco mais a esse respeito depois.

Como nossos meios de sobrevivência estavam desaparecendo, nossos líderes decidiram que devíamos sair pelo mundo de carro aéreo em busca de locais (se houvesse) que não estivessem sujeitos a condições tão rigorosas, procurando, também, outros povos que pudessem ter resolvido os problemas. Antes de iniciarmos nossa busca, consultamos os mapas antigos à procura de prováveis locais.
Antes de me alistar na Força Aérea de Shallo-Bain, trabalhei com meu pai e outro irmão na fabricação de móveis e urnas funerárias de cerâmica.
Era casado com uma mulher chamada Shrenala e tinha dois filhos (uma menina e um menino).
Minha mãe morrera e a mente de minha mulher ficava vagueando; ela apresentava mudanças de humor extremas e repentinas.
Esse estado, causado pela Barreira de Freqüência, afetou muitas jovens da cidade na época.
Deixei meus filhos e minha mulher mentalmente perturbada aos cuidados de meu pai e de meu irmão e sai de Shallo-Bain numa manhã quente de verão.
Havia mais nove a bordo do carro aéreo, e voamos rumo ao leste, inseridos entre camadas superiores de cinzas vulcânicas e uma névoa pesada que cobria a terra, tornando impossível ver o que se passava abaixo.

Voamos cerca de dez horas por dia e aterrissamos na névoa densa para descansar um pouco.
Essa manobra era muito rápida e perigosa, pois era necessário entrar na névoa e procurar visualmente uma clareira, ao mesmo tempo tomando cuidado com árvores e montanhas.
Uma colisão com esses obstáculos obviamente teria encerrado de repente nossa viagem.
O relevo naquela época era tal que tínhamos de sobrevoar apenas pequenas extensões de água.
Depois de cerca de cinco dias de viagem, passamos a sentir diminuição da energia psíquica (força vital) necessária para impelir nosso carro aéreo.

Vários de meus companheiros começaram a vaguear mentalmente.
Um deles adormeceu por mais de doze horas e então morreu.
Babbor, nosso navegador, perdeu a capacidade de falar e nos passava seus cálculos por escrito.
No sexto dia, chegamos a um rio largo, que seguimos para o norte.
Tínhamos certeza de que em algum lugar às margens desse rio ficava a antiga cidade subterrânea de Trelba-Sye. Felizmente, a névoa no solo era fina, mas o brilho do sol era bloqueado por um teto espesso de cinzas vulcânicas.
Na tarde daquele dia, localizamos um grupo de cerca de 70 seres humanos reunido à margem leste do rio.
Mais adiante, a leste, vimos imagens de homens e mulheres esculpidas na face rochosa do penhasco.
Esses entalhes pareciam se estender por quilômetros.
Aterrissamos próximo a esse grupo que, obviamente, fora atraído àquele local pelos peixes mortos lançados à praia.
Quando nos viram, correram amedrontados.
Também pegamos alguns peixes mortos, que comemos antes de iniciar nossa busca a uma entrada para a cidade de Trelba-Sye.
Deixamos Babbor com o carro aéreo e o restante da tripulação, com oito pessoas, subiu ao topo do penhasco.
Na manhã do dia seguinte, encontramos uma abertura, conseqüência de um terremoto, no topo do penhasco.

Procuramos e encontramos materiais com os quais podíamos fazer tochas e então descemos pela abertura.
Quando havíamos percorrido cerca de 12 metros, atingimos uma ampla saliência, onde podíamos nos postar e ter uma visão da vasta área abaixo de nós.
Até onde conseguíamos enxergar, havia construções e ruas cheias de todo tipo de objetos estranhos.
Percebemos que a saliência na qual estávamos era, na verdade, parte de um telhado desabado. Pulamos no piso do andar superior da estrutura e atingimos o nível da rua por uma escada de pedra.
Em nossa exploração limitada de Trelha-Sye, nos deparamos com muitos tipos de construções e com o que já fora as moradias dos habitantes originais da cidade.
Também encontramos vários carros aéreos inoperáveis e um veículo circular, do qual um dos três trens de aterrissagem esféricos estava a vários metros, O veículo emitia um zunido baixo e era quente ao toque.

Não encontramos a entrada da nave e estávamos exaustos demais para procurar muito tempo sua porta de entrada, Os corpos dos habitantes originais há muito tinham virado pó, assim como a maior parte de sua mobília e roupas.
De vez em quando, encontrávamos uma jóia de metal finamente fabricada, e havia muitas imagens esculpidas de pessoas e animais por toda parte.
Encontramos uma pequena fonte de água murmurante e acampamos junto dela por vários dias, enquanto tentávamos planejar o que fazer a seguir.
Tínhamos plena consciência do fato de que nenhum de nós tinha energia psíquica suficiente para propelir nosso carro aéreo de volta a Shallo-Bain.

Escolhemos dois de nós para voltar à margem do rio para pegar mais peixes mortos, pois estávamos sem comida alguma.
Mas nossos provedores de alimentos jamais retornaram.
Um dia depois de nosso grupo se dividir, a cidade sofreu os efeitos de um grande cataclismo.
Várias das construções desmoronaram a nosso redor e grandes quantidades de água inundaram rapidamente a cidade.
De todas as direções vinha um barulho ensurdecedor parecido com um grito humano agudo.
Debati-me nas águas revoltas da enchente até me afogar.

Descobri depois que o acontecimento geológico que encerrou aquela vida física em particular foi a repentina rotação e movimentação de mais de 3.000 quilômetros para o norte da crosta terrestre (n.t. Movimento da Litosfera, chamado por Charles Hapgood de Teoria da Deriva Continental, em trabalho publicado ainda em 1958).
As posições dos pólos geográficos e magnéticos do planeta não se modificaram, mas uma grande pressão causou o deslizamento da crosta sobre sua camada subjacente liquefeita, que atuou como um lubrificante.
Tenho conhecimento de que você [Wesley Bateman, o autor] e outras pessoas visitaram o local onde ficava TrelbaSye em várias ocasiões e fotografaram algumas características exteriores da cidade que ainda são reconhecíveis.
Caso recebam uma luz afirmativa de orientação divina para entrar no lugar, estejam preparados para cavar muito, pois sei que eras de inundações encheram o local desde o solo até o teto de areia muito grosseira.

Continua …


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