Principalmente nas fases de intenso conflito, como acontece atualmente na Terra, pelo menos alguns indivíduos deveriam dispor-se a equilibrar uma parcela do caos reinante através da oração, que é uma das tarefas que cabem aos que se abrem para sua consciência interna e para auxiliar a humanidade.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
A prática da oração: não há nada mais importante nos dias de hoje
O
impulso religioso corta os céus e vem habitar o interior dos puros.
Ele é o
caminho que ainda poderá levar os homens ao encontro de sua verdadeira
morada, que é cósmica, interna e imaterial.
Quando
autêntico, esse impulso é a via mais direta e segura para o contato com os
níveis superiores.
Estando presente, inibe a atuação das forças dissuasivas,
pois vem do interior do homem.
Mesmo
com os grandes enganos produzidos pelo chamado campo religioso da Terra, é ainda
a religião - como sentimento, busca e necessidade de união com o espírito,
reconhecida em sua essência profunda e não como instituição formal - que oferece
a possibilidade de uma aproximação mais direta com a fonte de vida.
A
energia da devoção, da entrega ao supremo ser interior e à
vida por ele norteada ilumina o caminho que aproxima a consciência
à ideia arquetípica para o próprio ser e para o serviço universal que lhe
cabe realizar.
Nesse
contexto, é imprescindível que o indivíduo descubra e pratique a oração.
Conhecendo-a, perceberá que ela é a ponte entre o mais alto e o mais baixo.
A
partir desse reconhecimento, deverá dedicar-se à oração com amor e empenho - ela
é o caminho dos que seguem por regiões nunca antes percorridas.
A
oração é como o fio de prumo que possibilita às paredes de um templo serem
erguidas no correto alinhamento.
Ao desabrochar no calor de um
coração necessitado de luz, verte-se sobre ele como um manancial.
A oração leva o indivíduo a descobrir o que realmente sustém a vida, dando-lhe a
exata compreensão do significado das palavras "nem só de pão vive o
homem".
A
verdadeira oração é um mergulho no vazio e, ainda que aparentemente
contraditório, é também o ingresso num estado de plenitude que dissolve da
consciência os laços com situações humanas.
Essa plenitude esparge-se e
promove a ascensão de energias e seres que tenham potencial interno para
elevar-se além do ponto em que se encontram.
Restrito
e limitado se tornaria o trabalho de oração se a consciência que dele participa
se envolvesse com as reações dos corpos materiais.
Mais prejudicado ainda
ficaria se, numa luta vã, o ser buscasse vencer tais reações.
Se
a fé amainou o mar bravio para que sobre ele Jesus caminhasse, não poderia ela
curar o homem?
A
oração é um estado de coligação interior no qual existe apenas a busca da
verdade.
Nada do que é do mundo consegue penetrar esse estado de conexão,
no qual o ser se entrega à sua origem, à fonte, que acolhe o objeto de sua
criação.
Tal estado produz, nos planos internos, um substrato sobre o qual as
energias extraplanetárias podem ancorar e realizar assim o trabalho
transformador sobre a consciência dos homens e da Terra.
Isso é feito no
silêncio da entrega, da fé e da vigilância, estado que se projeta no mundo
exterior como silêncio de desejos, de pensamentos e de toda ação
supérflua.
Um
ser orante, religado à sua essência, pode estimular transformações em outro que,
imerso na obscuridade, esteja buscando a luz.
É um fogo vivo irradiando
clareza e lucidez para o planeta.
Principalmente nas fases de intenso conflito, como acontece atualmente na Terra, pelo menos alguns indivíduos deveriam dispor-se a equilibrar uma parcela do caos reinante através da oração, que é uma das tarefas que cabem aos que se abrem para sua consciência interna e para auxiliar a humanidade.
Trigueirinho
Palestras
do autor poderão ser ouvidas, gratuitamente, no site: www.irdin.org.br
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VIBRAÇÃO ESPIRITUAL E AURA
Ensinamento
de Meishu Sama:
O corpo espiritual do homem tem uma forma
idêntica à do seu corpo físico.
A única diferença é a sua vestimenta espiritual
que, no Ocidente, recebe o nome de aura.
O
corpo espiritual irradia uma espécie de incessante vibração luminosa que forma a
aura.
A cor desta é geralmente branca, mas certas pessoas têm auras de
tonalidade amarelo claro ou roxo claro.
Sua espessura também varia.
Geralmente é
de três centímetros.
A dos doentes, porém, é mais fina, diminuindo de acordo com
a gravidade da doença. Pouco antes da morte, a aura desaparece por completo.
Quando dizem que a sombra de uma pessoa é muito fraca, é por causa da pequenez
de sua aura.
O indivíduo saudável, ao contrário, tem a aura mais ampla.
A das
pessoas virtuosas, além de ser ainda maior, tem uma vibração luminosa mais
forte.
A dos heróis e eruditos é mais larga que a dos homens comuns, e a dos
santos adquire uma grande amplitude.
A
espessura da aura, porém, não é definitiva, pois modifica-se continuamente, de
acordo com os pensamentos e atos do indivíduo.
Quem pratica atos virtuosos
baseados na justiça, tem uma aura espessa, mas quem comete atos malévolos tem a
aura fina.
Geralmente, a aura é invisível para o homem comum, embora haja
pessoas que a enxergam.
Qualquer indivíduo, entretanto, pode percebê-la, até
certo ponto, desde que se concentre e fixe o olhar.
A
amplitude da aura está intimamente relacionada com o destino.
Quanto maior, mais
feliz será o indivíduo e vice-versa: quanto menor, mais infeliz.
Quem tem a aura
ampla emite mais calor humano e proporciona uma sensação de bem-estar àqueles
com quem entra em contato, atraindo muitas pessoas, porque as envolve com sua
aura.
O contato com uma pessoa de aura fina, ao contrário, produz uma sensação
de frio, mal-estar e tristeza, fazendo com que não se tenha vontade de
permanecer muito tempo ao seu lado.
Por isso, esforçar-se por adquirir uma aura
ampla é a base da felicidade.
Mas como fazer para ampliá-la?
Antes
de tudo, devo esclarecer a essência da aura.
Todos os pensamentos e atos humanos
pertencem ao bem e ao mal.
A espessura da aura é proporcional à quantidade de
pensamentos bons e maus.
Internamente, quando uma pessoa pratica o bem, sente
uma satisfação na consciência. Esses pensamentos se convertem em luz, somando-se
a luz do corpo espiritual.
Quando, ao contrário, os pensamentos e atos sãos
maus, estes se convertem em nuvens do corpo espiritual.
Externamente, quando se
faz o bem aos outros, os pensamentos de gratidão das pessoas beneficiadas também
se convertem em luz.
Transmitidos através do fio espiritual para a pessoa que
praticou o bem, aumentam a luz desta.
Quando, ao contrário, a pessoa recebe
transmissões de pensamentos de vingança, ódio, ciúme ou inveja, suas nuvens
aumentam.
Por isso, é preciso praticar o bem e proporcionar alegria aos outros,
evitando provocar pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes.
Esta
é a razão pela qual pessoas que obtiveram um sucesso rápido, acumulando fortuna
em pouco tempo, geralmente não tardam a conhecer o fracasso e a ruína.
Tais
pessoas, julgando que devem o êxito à sua própria capacidade, habilidade e
esforço, tornam-se vaidosas e egoístas, entregando-se a uma vida luxuosa.
Assim,
acumulam nuvens provocadas pelos pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes,
emitidos pelas muitas pessoas as quais prejudicaram.
Consequentemente, sua aura
perde a luminosidade, diminui e o indivíduo finalmente se arruina.
Essa
também é a causa da ruína de famílias que foram prósperas durante gerações.
Quem
ocupa uma posição social superior é beneficiado pelo país e a sociedade.
Portanto, deve retribuir beneficiando amplamente a sociedade e, por meio desses
gestos, apagar continuamente as próprias nuvens.
A maioria, porém, só pensa em
seus desejos egoístas e pratica poucos atos altruístas, aumentando a quantidade
de suas nuvens.
Por isso, embora ostentem magnificência, o seu espírito é
miserável.
Consequentemente, pela lei da procedência do espírito sobre a
matéria, finalmente se arruinam.
Pouco antes do grande terremoto de Tóquio, um
vidente me disse: "Embora seja uma cidade de arranha-céus, Tóquio, sob o ponto
de vista espiritual, é um aglomerado de favelas".
Mais tarde, o que ele viu se
concretizou de modo assombroso.
Quando
o famoso multimilionário John Davison Rockefeller ainda era office-boy nos
Estados Unidos, começou a contribuir para a Igreja Católica, achando que o homem
deve praticar boas ações.
Inicialmente, contribuía com 5 cents por semana.
À
medida que ia aumentando o seu salário, ele aumentava o valor das contribuições.
Finalmente, fundou a Instituição Rockefeller.
Todas as suas contribuições foram
anotadas num caderno que foi guardado como um tesouro por sua família.
Outro
exemplo é o de Andrew Carnegie, que fundou a maior usina siderúrgica dos Estados
Unidos.
Pouco antes de morrer, Carnegie decidiu fazer o que sempre pregara: doou
toda a sua fortuna de bilhões de dólares a obras sociais.
Para o seu herdeiro,
deixou apenas um milhão de dólares e o custeio de seus estudos universitários.
Só no ano de 1903, as suas contribuições para universidades, bibliotecas e
laboratórios foram da ordem de 10 milhões de dólares.
Mas o montante de suas
contribuições anônimas foi duas ou três vezes maior.
Logo após a Segunda Guerra
Mundial, Carnegie destinou uma enorme soma para a Fundação da Paz Internacional.
Uma parte dessa contribuição permitiu que se fizessem profundas pesquisas sobre
a relação entre a guerra e a criminalidade.
Esses estudos forma completados pelo
professor Walter Lippmann e publicados num livro que contribuiu enormemente para
a felicidade mundial.
Quando
pensamos nesses fatos, compreendemos de onde vem a prosperidade dos Estados
Unidos.
Comparativamente, o empresariado japonês foi muito egoísta.
A ruína dos
grandes empresários japoneses após a Segunda Guerra não ocorreu por acaso.
Quanto
mais fina for a aura de um indivíduo, mais facilmente ele sofrerá infortúnios e
acidentes, porque o seu cérebro, devido às nuvens, não funciona adequadamente.
Falta-lhe o correto discernimento e o poder de decisão, além do que ele não
consegue prever as coisas.
Por isso, sonhando com o êxito instantâneo,
apressa-se, pondo tudo a perder e acumulando mais nuvens.
Esse tipo de pessoa
pode ter um pequeno sucesso mas, a longo prazo, infalivelmente malogra.
Quando
a política de um país vai mal, é porque os seus políticos tem a aura fina.
Ao
mesmo tempo, o povo que sofre as consequências dessa má política também tem a
aura fina.
Isto é inevitável.
Quem tem
muitas nuvens está sujeito a sofrer acções purificadoras; facilmente contrai
doenças ou sofre acidentes.
Quem sofre um acidente de trânsito é porque tem a
aura fina.
Quem tem a aura espessa escapa do perigo em qualquer circunstância.
Por exemplo, quando há um choque de veículos, o espírito de um bonde ou de um
carro atinge aquele que tem a aura fina, mas não atinge quem tem a aura espessa.
Há pessoas que, mesmo sendo atropeladas, não sofrem o menor arranhão. Isto se
deve a espessura e elasticidade de sua aura.
Quando
pensamos nessas coisas, vemos que o único meio para ser afortunado é praticar o
bem e a virtude, ampliando a própria aura.
Muitas pessoas se queixam de ter
nascido sem sorte.
Obviamente, é porque desconhecem esses fatos.
Também no caso do Johrei, quando a pessoa que o
ministra tem uma aura espessa, obtém melhores resultados.
Quanto maior o número
de pessoas salvas por adepto e quanto mais pensamentos de gratidão receber, mais
espessa se tornará a sua aura e mais eficiente será o seu Johrei.
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QUANDO SEUS PLANOS NÃO SE REALIZAM
Numa grande catedral de
certa cidade antiga, havia um vitral considerado verdadeira maravilha.
De
grandes distâncias em redor vinha o povo em peregrinação para contemplar o
esplendor dessa obra de arte.
Um dia, porém, sobreveio
naquele lugar terrível tempestade, que forçou a janela, partindo-se o famoso
vitral em milhares de pedaços.
Grande foi o desgosto do
povo em face do desastre que vinha privar a cidade da obra de arte que lhe
constituía o maior orgulho.
Ajuntaram os fragmentos numa caixa depositando-a num
compartimento.
Passaram-se tempos, e eis
que um dia ali chega um estrangeiro, pedindo com empenho permissão de visitar a
famosa janela.
Contaram o triste fim que lhe coubera. Indagando quanto ao
destino dos fragmentos, levaram-no a vê-los.
- Tereis qualquer objeção
a fazer, se eu vo-los pedisse? - perguntou o estranho.
- Pode levá-los -
responderam-lhe - já não nos são de utilidade alguma.
O visitante ergueu
cuidadosamente a caixa, carregando-a consigo.
Passaram-se semanas e, um dia,
chegou às mãos dos guardiões da catedral um convite.
Vinha da parte de um
célebre artista, famoso por sua habilidade em trabalhos de vidraria.
Convidava-os à sua oficina de arte a fim de apreciarem um vitral, obra de seu
gênio.
Ao entrarem eles, o
artista os conduziu diante de uma grande tela.
Puxando uma corda, eis que se
lhes oferece à contemplação um vitral que sobrepujava em beleza a tudo quanto
seus olhos já haviam contemplado.
Ao admirarem o
maravilhoso desenho, e a perfeita mão-de-obra, disse o artista: - O que aí vedes
fiz com os fragmentos que me destes do velho vitral partido, e ei-lo agora
pronto a ser recolocado.
Irmãos, sabei isto: Jesus
Cristo é o incomparável reparador da vida.
Tomará a existência despedaçada,
moldando com os fragmentos outra mais bela do que qualquer que jamais
conseguiríeis fazer, se ela não se tivesse partido.
Meu amigo, quando os seus
planos falham, nem tudo está perdido.
Jesus pode fazer dos fragmentos da sua
vida cheia de ilusões um cidadão para o reino eterno de Deus; Ele pode ajuntar
os pedaços dos seus ideais não realizados e completar uma existência cheia de
bálsamo à humanidade.
Rodolfo Belz,
in
Quando tudo
falha
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PERDER O MOMENTO PRESENTE É PERDER A VIDA - BUDA
O Buda ensinou que não
deveríamos perseguir o passado “porque o passado não existe mais”.
Quando
estamos perdidos em pensamentos sobre o passado, perdemos o presente.
A vida
existe somente no momento presente.
Perder o presente é perder a vida.
O que o
Buda quis dizer é muito claro: nós devemos dizer adeus ao passado de forma que
possamos retornar ao presente.
Retornar ao presente é ficar em contato com a
vida.
O presente contém o
passado.
Quando entendermos como nossas formações internas causam conflitos em
nós, poderemos ver como o passado está no momento presente, e não mais seremos
subjugados pelo passado.
Quando o Buda disse “Não persiga o passado” ele estava
nos dizendo para não sermos subjugados pelo passado.
Ele não quis dizer que
deveríamos parar de olhar para o passado de forma a observá-lo em
profundidade.
Quando revemos o passado e o observamos profundamente, se estivermos firmemente ancorados no presente, não seremos subjugados por ele.
Os
materiais do passado que constroem o presente se tornam claros quando se
expressam no presente.
Podemos aprender com eles.
Se observarmos estes materiais
em profundidade, podemos chegar a um novo entendimento sobre eles.
Isto é
chamado de “olhar novamente para algo antigo de forma a aprender algo
novo”.
Se soubermos que o passado também está localizado no presente, entenderemos que somos capazes de mudar o passado ao transformar o presente.
Os
fantasmas do passado que nos seguem no presente, também pertencem ao momento
presente.
Observá-los em profundidade, reconhecer sua natureza e transformá-los,
é transformar o passado.
Thich Nhat
Hanh
Fonte:
http://iluminattis2.blogspot.com.br/2012/10/perder-o-momento-presente-e-perder-vida.html
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SUGESTÕES PARA EQUILIBRAR A ATIVIDADE DO CHAKRA BASE
1) A prender a relaxar e reservar algum tempo para todas as
necessidades básicas, como dormir, comer, fazer sexo e rir;
2) Fazer uma coisas de cada vez sem a distração de telefones,
televisão ou trabalho;
3) Criar oportunidades de caminhar em meio à natureza,
principalmente descalço.
Descubra uma árvore que realmente o atraia e encoste-se
ou sente-se apoiado nela.
Entre em contato com sua força, seus alicerces e sua
altura, e imagine suas raízes firmemente plantadas na terra, enquanto seus
barcos se estendem para o céu;
4) Se você sabe que é controlador, crítico ou perfeccionista,
pegue leve.
Aprenda a segurar a língua, a contar até dez antes de falar e a se
concentrar mais na relação afetiva do que em provar que você está certo;
5) Se você reconhece sua necessidade de ser perfeito e é algo
que o aborrece, faça uma ou duas coisas para mudar essa tendência.
Use o relógio
no outro braço, use meias despareadas, dê risadinhas ao baixar os olhos, não
lave aquela última xícara antes de ir dormir, não arrume a cama antes de sair e
faça aulas de dança do ventre.
A espontaneidade e a flexibilidade são
fundamentais para um chakra de base saudável;
6) Ponha de lado a “vara” com que você se castiga ao cometer
um erro; tudo é perfeito, mesmo nossos supostos erros.
Nossa autopunição é muito
pior do que o castigo nas mãos dos outros.
Escreva isso numa folha de papel ou
fale para si mesmo em voz alta, se ajudar, e depois comece a perdoar, aprendendo
com a experiência e usando a sabedoria recém adquirida no futuro;
7) Em vez de aceitar as críticas que os outros lhe fazem,
enfrente-os.
“Por que é que toda vez que nos encontramos você tem de fazer um
comentário que soa como uma crítica?”
Você também pode optar por aceitar o que
dizem sem ficar na defensiva.
“Você é um burro.”
Você pode replicar: “Sou, mas
estou feliz comigo mesmo.
Por favor, aceite-me como sou, em vez de querer me
mudar.”
8) Dançar, cuidar do jardim, caminhar, fazer potes e
esculturas de argila são atividades que podem ajudar-nos a estabilizar nossa
energia.
Procure não se propor tarefas que depois o façam correr contra o tempo:
tantos quilômetros em tantas horas.
Desfrute a experiência;
9) Opte por estar neste planeta e estar aqui de uma forma
única, que é a sua, sem a necessidade de provar coisa alguma para ninguém.
Ficar
de pé com joelhos ligeiramente curvados e gritar “SIM!” é realmente uma
afirmação de direito à vida;
10) Se uma determinada situação faz você se sentir inseguro,
coloque os pés firmemente no chão e imagine ímãs puxando as plantas de seus pés
para o fundo da terra.
Isso fortalece o chakra da base e você pode falar ou agir
a partir de um ângulo que lhe dá mais autoridade;
11) A cor vermelha está relacionada a este chakra.
Concentre
sua atenção na base da coluna e deixe sua intuição escolher uma cor que parece
fortalecer essa região.
Se necessário,
use roupas vermelhas na parte de baixo do corpo, mas lembre-se de que vermelho
demais pode esgotá-lo e, por isso, é preciso tomar cuidado.
Christine R. Page, in
Anatomia da Cura
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A LINGUAGEM DO SILÊNCIO
Sheri Howe
Quando você começa a se sentir mais próximo de alguém surge uma intimidade, então até mesmo uma simples palavra que pronuncie é importante.
Então você não pode brincar com as palavras
com tanta facilidade, porque agora tudo tem significado.
Portanto, haverá
lacunas de silêncio.
A princípio você se sentirá estranho, porque não está
acostumado ao silêncio.
Você acha que deve dizer algo; do contrário, o que o
outro irá pensar?
Sempre que você se aproxima de alguém, sempre que há algum tipo de amor, o silêncio vem e não há nada a dizer.
Na verdade, não há nada a dizer — não há nada.
Com um estranho, há muito a dizer; com os amigos, nada a
dizer.
E o silêncio se torna pesado porque você não está acostumado com ele.
Você não sabe o que é a música do silêncio.
Você só conhece uma maneira de se
comunicar, e essa é verbal, por intermédio da mente.
Você não sabe como se
comunicar por intermédio do coração, coração a coração, em silêncio.
Você não sabe como se comunicar apenas estando ali presente, por intermédio da sua presença.
Você está
evoluindo, e os padrões antigos de comunicação estão ficando insuficientes.
Você
terá de desenvolver novos padrões de comunicação não-verbal.
Quanto mais alguém amadurece, mais necessária é a comunicação não-verbal.
A linguagem é necessária
porque não sabemos como nos comunicar.
Quando sabemos como fazê-lo, pouco a
pouco, a linguagem não é necessária.
A linguagem é apenas um meio muito primário.
O meio verdadeiro é o silêncio. (...)
Quanto mais você medita, mais você ama e mais se relaciona.
E, por fim, chega o momento em que apenas o
silêncio convém.
Assim, da próxima vez em que estiver com alguém e não estiver se comunicando com palavras, e sentir-se pouco à vontade, fique feliz.
Mantenha o silêncio e deixe que o silêncio
estabeleça a comunicação.
A linguagem é necessária para aproximar pessoas com quem você não tem um relacionamento amoroso.
A
não-linguagem é necessária para pessoas com quem você tem um relacionamento
amoroso.
É preciso tornar-se inocente outra vez como uma criança, e calado.
Os gestos sairão — às vezes vocês sorriem e dão-se as mãos, ou às vezes vocês apenas ficam em silêncio, olhando um nos olhos do outro, sem fazer nada, só estando ali, presentes.
As
presenças se encontram e se fundem, e algo acontece que só vocês sabem.
Só
vocês, com quem está acontecendo — ninguém mais vai saber, tal a profundidade em
que acontece.
Aproveite esse silêncio; sinta-o, prove-o e saboreie-o.
Logo você vai ver que ele tem a sua própria comunicação; que ela é maior, mais elevada, mais secreta e mais profunda.
E que a comunicação é sagrada; há uma pureza em torno dela."
Osho
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CRENÇAS E CARMA
Mentalidade é a
capacidade intelectual, ou seja, o conjunto de crenças, costumes, hábitos e
disposições psíquicas de um indivíduo.
São registros profundos situados no corpo
espiritual, raízes de nosso modo de agir e pensar, acumulados na noite dos
tempos.
Nossa mentalidade atrai
tudo aquilo que irradiamos consciente ou inconscientemente.
Portanto, certos conceitos
que mantemos atraem prosperidade e nos fazem muito bem; outros tantos nos
desconectam do progresso e da realidade espiritual.
Porque ainda não vemos as
coisas sem o manto da ilusão é que acreditamos em prêmios e castigos; na
realidade, suportamos apenas as conseqüências de nossos atos.
Dessa forma, tudo o que
está acontecendo em tua vida é produto de tuas crenças e pensamentos que se
materializam; não se trata, pois, de punições nem recompensas, mas reações
desencadeadas pelas tuas ações mentais.
Certas idéias sobre o carma
não condizem com a coerência e com a lógica da reencarnação, levando-te a
interpretações distorcidas e irreais sobre as Leis Divinas.
Carma, em sânscrito, quer
dizer simplesmente ”ação”.
Tuas ações, ou seja, teus
carmas são positivos ou negativos, de conformidade com o que fizeste e segundo
tuas convicções e valores pessoais.
Deus não julga os atos
pessoais, mas criou leis perfeitas que dirigem o Universo.
Porque tens o
livre-arbítrio como patrimônio, é que deves admitir que a vida dá chances
iguais para todos:
a diferença está na
credulidade de cada um.
A seguir, algumas formas
negativas de pensar: “Não posso mudar, é meu carma”; “Tenho que sofrer muito,
são erros do passado”.
Se golpearmos algo para a
frente, este objeto terá a força e a direção que lhe imprimirmos.
Se continuarmos, pois, a
golpeá-lo, recolheremos sucessivos retornos com relativa freqüência e
intensidade, conforme nossa ação promotora.
São assim teus carmas: atos
e atitudes que detonas continuadas vezes, vida após vida, recebendo, como
conseqüência, as reações decorrentes de tua liberdade de agir.
Por que, então, não mudas
teu carma?
Jesus afirmou que as ações
benevolentes impedem os efeitos negativos, quando asseverou:
“Muito lhe foi perdoado
porque muito amou, mas a quem pouco se perdoa, é porque pouco ama”.
Ou ainda: “O
amor cobre a multidão de pecados”.
Algumas religiões e
sociedades vingativas e condenadoras impuseram a crença da punição como forma de
resgatar a consciência intranqüila perante as leis morais.
Outras, mais radicais
ainda, diziam que somente o sofrimento e o castigo até a “quarta geração” eram o
tributo necessário para que as criaturas pudessem se harmonizar perante o
tribunal sagrado, com isso olvidando que a Providência Divina usa como método
real de evolução apenas a educação e o amor.
Aquele que muito amou foi
perdoado, não aquele que muito sofreu.
O amor é que cobriu, isto é, resgatou a
multidão dos pecados, não a punição ou o castigo.
O sofrimento apenas nos
serve como “transporte das almas” de retorno ao amor, de onde saímos, fruto da
Paternidade Divina.
A função da dor é ampliar horizontes para realmente
vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio.
Como o golpe ao objeto pode
ser modificado, repensa e muda também tuas ações, diminuindo intensidades e
freqüências e recriando novos roteiros em tua existência.
Transformar ações amando é
alterar teu carma para melhor, atraindo pessoas e situações harmoniosas para
junto de ti.
Extraído do livro Renovando
atitudes, pelo espírito de Hammed
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