domingo, 4 de agosto de 2013

OS BENEFÍCIOS DA COMPAIXÃO



Nos últimos anos, houve muitos estudos que corroboram a ideia de que o desenvolvimento da compaixão e do altruísmo tem um impacto positivo sobre nossa saúde física e emocional.
 
Num experimento bem conhecido, por exemplo, Davic McClelland, um psicólogo na Harvard University, mostrou a um grupo de alunos um filme de Madre Teresa trabalhando entre os pobres e os doentes de Calcutá.
 
Os estudantes relataram que o filme estimulou sentimentos de compaixão.
 
Depois, ele analisou a saliva dos alunos e descobriu um aumento da imunoglobulina-A, um anticorpo que pode ajudar a combater infecções respiratórias.
 
Em outro estudo realizado por James House no Research Center da University of Michigan, os pesquisadores concluíram que a dedicação regular do trabalho voluntário, em interação com os outros com calor humano e compaixão, aumentava tremandamente a expectativa de vida, provavelmente também a vitalidade geral.
 
Muitos outros pesquisadores no novo campo da medicina da mente-corpo demonstraram conclusões semelhantes, que documentavam que estados mentais positivos podem beneficiar a saúde física.
 

Além dos efeitos benéficos sobre nossa saúde física. há provas de que a compaixão e o comportamento interessado contribuem para a nossa saúde emocional.
 
Estudos revelaram que estender a mão para ajudar os outros pode induzir um sentimento de felicidade, uma tranqüilidade mental maior e menos depressão.
 
Num estudo de trinta anos com um grupo de diplomados de Harvard, o pesquisador George Vaillant concluiu, com efeito, que adotar um estilo de vida altruísta é um componente crítico para a boa saúde mental.
 
Outra pesquisa, realizada por Alan Luks entre alguns milhares de pessoas que estavam envolvidas regularmente em atividades voluntárias de auxílio a terceiros, revelou que mais de 90% desses voluntários relatavam um tipo de "barato" associado à atividade, caracterizado por uma sensação de valor humano, mais energia e uma espécie de euforia.
 
Elas também tinham uma nítida sensação de tranqülidade e de maior autovalorização em seguida à atividade.
 
Não era só que esses comportamentos de dedicação proporcionassem uma interação benéfica em termos emocionais; concluiu-se também que "tranqülidade dos que ajudam" estava associada ao alívio de uma variedade de transtornos físicos relaciondos ao estresse.
 

Embora as provas científicas ratifiquem nitidamente a posição do Dalai Lama quanto ao valor prático e muito real da compaixão, não é preciso contar apenas com experimentos e pesquisas para confirmar a veracidade dessa opinião.
 
Podemos descobrir os fortes laços entre os cuidados, a compaixão e a felicidade pessoal na nossa própria vida e na das pessoas que nos cercam.
 

"Ao gerar compaixão, iniciamos pelo reconhecimento de que não queremos o sofrimento e de que temos um direito á felicidade.
 
Isso pode ser verificado e legitimado pela nossa própria experiência.
 
Reconhecemos, então, que outras pessoas, exatamente com nós, também não querem sofrer e têm direito à felicidade. Isso passa a ser a base para começarmos a gerar a compaixão."
 
(Dalai Lama)

Howard C. Cutler, in
A arte da felicidade - um manual para a vida

Cuidados ao usar o Papel Alumínio


 



O papel alumínio é largamente utilizado na gastronomia, mas na grande maioria das vezes isto acontece de forma incorreta.

Vejo pessoas usando-o direto nos mais variados pratos e, também, em seu dia-a-dia.

É que os usuários tendem a colocar o lado brilhante virado para fora, pois deixa o visual do prato mais bonito.

O lado mais brilhante é assim porque recebe um polimento para criar uma barreira ao contato direto do alumínio com o alimento e, por conseguinte a liberação do alumínio para a nossa receita.


Tínhamos que chamar o prato assim, por exemplo: “Picanha com alumínio”, pois o alumínio entrará como um algoz invisível na receita.

Esta proteção, o polimento, só não acontece dos dois lados, pois é um processo caro que inviabilizaria a comercialização do mesmo.

O alumínio é altamente tóxico e é comprovadamente o responsável por complicações gerais no funcionamento do nosso organismo e um grande alavancador do Mal de Alzheimer, inclusive fomentando sua aparição precoce.

Como usá-lo?

Além de usá-lo com o lado brilhante voltado para o alimento, deve-se evitar dar mais de uma volta no alimento, pois na segunda volta em diante os líquidos que gravitarem entre as camadas serão poluídos com o alumínio e voltarão impiedosamente para a nossa receita.


Assim é importante fazer a finalização em forma de trouxa que deve ficar situada na parte superior, para evitar esta comunicação dos caldos do alimento com a parte ruim do papel-alumínio.

Sobre as panelas de alumínio

Na minha cozinha é expressamente proibida a areação de panelas na parte de dentro, pois quando isto acontece, toda vez que cozinhamos algo estamos também incorporando o temível alumínio à nossa receita.

Quando isto acontece por alguma pessoa desavisada ou quando a panela ou caneca é nova, fervo algumas cascas de ovo na panela cheia de água, para elas liberarem o carbonato de cálcio, que vão impermeabilizar nossa panela, dando a segurança que necessitamos para nós mesmos e para as pessoas que mais amamos; nossa família e nossos amigos.




Ricardo Penna/Penninha, escritor e consultor gastronômico

VARIOS PPS / 5



 Oracao Celta
Crystal - Oracao Celta.pps 579.5 kb 


Deus disse
Crystal - Deus disse.pps 1418.5 kb

Fotos (não dá pra acreditar!)
Pics-547.pps 11209 kb


Uma cidade de falsificadores na China
DAFEN - A CIDADE DOS COPISTAS DETELAS.pps 6481 kb


É bonita...
BONITABONITABONITA.pps 2568.5 kb


Presenca Angelical
Wagner Borges - Presenca Angelical.pps 953 kb



SHALOM... 
Shalom.pps 2265.5 kb



Muito antes de Allan Kardec, desde a antiguidade...
MuitoantesdeAllanKardec.pps 1191.5 kb



Mago de Luz - Ponto de Partida 
Mago de Luz - Ponto de Partida.pps 632 kb

O BANHO COMO UM PASSE:


 



O contato da água no corpo provoca um estímulo magnético, que percorre todo o organismo, deixando-o calmo, e preparando-o para o sono reparador ou as lutas de cada dia.

O banho diário, quando encontra na mente apoio, torna-se um passe.
Além das virtudes curativas da água, enxertar-se-ão fluidos magnéticos, de acordo com a irradiação da alma.
A disciplina dos pensamentos é uma fonte de bem-estar, na hora da higiene do corpo.

No instante do banho é preciso que se entenda a necessidade da alegria, que nosso pensamento sustente o amor, até um sentimento de gratidão à água que nos serve de higiene.

Visualize, além da água que cai em profusão, como fluidos espirituais banhando todo o seu ser.
O impulso dessa energia destampa em nosso íntimo a lembrança da fé, da esperança, da solidariedade, do contentamento e do trabalho.

Por este motivo, banho e passe, conjugados, são uma magia divina ao alcance de nossas mãos.

A água no banho é o fluido que vivifica o corpo.
Poder-se-á vincular o banho ao passe, e ele poderá ser uma transfusão de energias eletromagnéticas.
Uma mente ordenada na disciplina, em segundos, selecionará, em seu derredor, grande quantidade de magnetismo espiritual, e os adicionará, pela vontade, na água que lhe serve de veículo de limpeza física,passando a ser útil na higiene psíquica.

Observem que, ao tomar banho, sentimo-nos comovidos, a ponto de nos tornarmos cantores!

E a alegria advinda da esperança, nos chega da água, que é portadora dos fluidos espirituais, que lhes são ajustados por bênção do amor.
O lar é o nosso ninho acolhedor, e nele existem espíritos de grande elevação, cuja dedicação e carinho com a família nos mostrará como Deus é bom.
Essa assistência atinge, igualmente, as coisas materiais, desde a arborização, até o preparo das águas que nos servem.

Quantas doenças surgem e desaparecem sem que a própria família se conscientize disso?

É a misericórdia do Senhor pelos emissários de Jesus, operando na dimensão oculta para os homens, e encarregados de assistir ao lar.
Eles colocam fluidos apropriados nas águas para o banho, e nas que bebemos.
E, quando eles encontram disposições mentais favoráveis, alegram-se pela grande eficiência do trabalho.

Na hora das refeições, é sagrado e conveniente que as conversas sejam agradáveis e positivas.

No momento do banho, é preciso que ajudemos, com pensamentos nobres e orações, para que tenhamos mãos mais eficientes operando em nosso favor.
Se quisermos quantidade maior de oxigênio nitrogenado, basta pensarmos firmemente que estamos recebendo esses elementos, e a natureza nos dará isto, com abundância.
É o "pedi e obtereis" de Deus.

A alegria tem também bases físicas.

Um corpo sadio nos proporcionará facilidades para expressar o amor.
Quando tomar o seu café pela manhã, tome convicto de que está absorvendo, juntamente com os ingredientes materiais, a porção de fluidos curativos, de modo a desembaraçar todo o miasma pesado que impede o fluxo da força vital em seu corpo.

E sairá da mesa disposto para o trabalho, como também para a vida.
Despeça-se de sua família com carinho e atenção, e deixe que vejam o brilho otimista nos seus olhos, de maneira a alegrar a todos que o amam; assim, eles lhe transmitirão as emoções que você mesmo despertou neles e isso lhe fará muito bem.

O banho mais importante é aquele feito antes de dormir para tirar as contaminações materiais, mentais e espirituais do dia.

Basta uma ducha rápida e relaxante.
Daí garantirá uma noite repousante de sono e, ao acordar, todo o perfume de limpeza estará conosco.

Lembre-se de que um copo de água que tome, onde quer que seja, pode ser tomado e sentido como um banho e passes internos.

Não se esqueça de bebê-lo com alegria e amor, lembrando com gratidão de Quem lhe deu essa água tão necessária pois, se ela vem rica de coisas espirituais, aumentará sua conexão com o divino poder interno.
É muito bom estar consciente de cada coisa que nos acontece e estar agradecido, se sentindo abençoado e cheio de amor.

A consciência, a gratidão e o amor são três caminhos paralelos, que a felicidade percorre com alegria.
 

Uma dica para quem quer fazer a Taça da Prosperidade com os Cristais:



TAÇA DA PROSPERIDADE

1 pirita (molécula cúbica) facilita ganhos materiais
7 cítricos – símbolo da riqueza
1 ponta de cristal branco – irradia paz e harmonia
1 ametista – transmuta energia negativa em positiva
1 ônix – facilita a aquisição de bens
1 quartzo rosa – traz amor
1 quartzo azul – traz equilíbrio
1 quartzo verde – saúde
1 cornalina (ágata de fogo) concretiza objetivos
1 turquesa – Vibração fortemente curativa e poderes cerebrais.
1 crisopraso – suaviza o coração trabalha o perdão.
1 ágata vermelha para acelerar os processos estagnados.

Deixe as pedras em água e sal grosso imersas por 12 horas.
Depois, deixa-as tomar sol no mínimo 1 hora.
No primeiro dia da lua cheia, coloque as pedras já limpas em uma taça de vidro transparente, cubra-as com água filtrada e deixe exposta em sua casa como enfeite em um local visível.
Troque a água uma vez por semana. – 5ª. Feira dia de Júpiter.

ALERGIA EM ANIMAIS E OS FLORAIS DE BACH


“A cura da doença pode ser encontrada descobrindo o errado dentro de nós e, erradicando esta falha pelo desenvolvimento pleno da virtude oposta.
Não lutando contra o errado mas, permitindo que a virtude oposta inunde o nosso ser e ilumine a falha da nossa natureza. “
Edward Bach

Alergia é uma doença em que o sistema imunológico do animal reage de uma forma anormal , a substâncias comuns, tais como : pólen, fungos, pó, ácaros, pulgas, produtos químicos, produtos de limpeza, e até a ração.
 
O sistema imune assume o papel de “vilão “ em vez de “patrulheiro “- passa a produzir anticorpos contra antígenos potencialmente inofensivos.

As substâncias que causam as alergias são os antígenos ou alérgenos.

Os animais que sofrem de alergia apresentam essa reação sensivelmente exagerada e, até mesmo desproporcional.
 
Esses animais constroem um nível elevado de defesas e, desta forma, ampliam o campo de ação dos elementos hostis estendendo-o a uma área maior.
 
Cada vez mais substâncias são identificadas como inimigas e, portanto, as defesas são aumentadas e fortalecidas a fim de conter os “inimigos“.

As alergias são disfunções imunológicas que devem ser tratadas.
Consulte o veterinário.

Alguns cientistas afirmam que, tanto em animais quanto em humanos as alergias representam o problema de uma agressividade não constatada e, portanto, não extravasada.
 
E, é fato conhecido a estreita relação existente entre a agressividade e o medo.

Os sintomas mais comuns das alergias em animais são coceira persistente, espirros, lamber ou morder as patas e outras partes do corpo, etc..

Existe um teste de sangue, feito em laboratório onde mais de 60 agentes são rastreados – as raças de cães campeãs em alergia são o pastor alemão, o poodle e o cocker.

Florais de Bach
O Dr. Edward Bach (1886 – 1936), foi um médico clínico de origem galesa.
Dedicou sua vida à pesquisa de métodos mais naturais de cura.
Insatisfeito com as limitações da medicina ortodoxa e de como se concentrava na análise de sintomas, passou a procurar um tratamento mais eficaz que atingisse a causa das doenças, estudando imunologia e tornando-se um bacteriologista.

Em 1928 chegou à conclusão que as pessoas se enquadram em grupos de tipos distintos ( os animais também ) e que, cada um destes grupos reage à doença de uma forma particular.
Possuindo experiência no preparo de vacinas orais, passou a associar tipos de personalidade a plantas específicas e, obteve, em pouco tempo, resultados surpreendentes.

Seu trabalho culminou com o desenvolvimento de 38 essências florais que, cobriam todos os aspectos da natureza humana ( e animal), e todos os estados mentais negativos que acompanham as enfermidades.

Os florais de Bach atuam através do tratamento do indivíduo (animais e humanos ) e não da doença, harmonizando sua condição emocional para que, através da transformação em estados mais positivos, possa ser estimulado seu próprio potencial de auto-cura.

As essências florais não são nem alopatia nem homeopatia nem fitoterapia.
São compostos energéticos (das flores ) cujos princípios ativos não são químicos mas, eletromagnéticos.

A base da terapia com os florais está na observação do reino vegetal pois, este segue sua trilha evolutiva refletindo sempre o humano e o animal, porém, em total harmonia.

O Dr. Bach experimentou a medicação floral em animais e concluiu que as essências para os sintomas deles são as mesmas dos humanos.
Ele tratava seu cachorro com elas, assim como Nora Weeks, sua colaboradora e assistente cuidava dos vários gatos que pertenciam a ela.

Florais de Bach indicados para tratar a personalidade do animal propenso às alergias.
 Essa lista não é um guia – é, meramente, uma sugestão.
 
Consulte o terapeuta floral :
- rescue: Trata o estresse. Alivia os sintomas, a coceira pois relaxa o animal.
- crab apple: Para tratar todos os problemas de pele. Coceiras, eczemas, dermatites, crostas, etc. Para tratar as alergias.
- vervain: Para tratar a agitação do animal, proveniente dos sintomas da alergia.
- sweet chestnut: Para tratar coceiras. Animais chegam a ferir-se ou automutilar-se.
- impatiens: Para tratar irritações de pele, coceira e eczema, dermatite crônica.
- aspen: Para tratar os medos inconscientes.
- mimulus: Para tratar medos com causas conhecidas.
- walnut: Cria proteção contra influências negativas. Protetor energético. Sempre que ocorre alguma mudança com o animal.
- vine: Se houver agressividade.

Martha Follain

Fonte: http://www.abcanimal.org.br/adoteumanimal/saudeanimal/alergiaemanimaiseosfloraisdebach.html

Passe Virtual






Instituto André Luiz


Abra o link abaixo se tiver alguns minutos para tomar um passe, energia e luz só p/ voce.......sinta-se renovado, atendido e protegido.

Depois de iniciado o passe não clique em nada, nem saia da página até que ele diga que o passe foi finalizado.

mentalize sua casa ,sua familia e seus desejos.....

As páginas irão sendo trocadas automaticamente.

Clique no link abaixo.

Site
http://www.institutoandreluiz.org/passe_virtual.html

É só clicar e acompanhar sem interrupção.


MUITA LUZ

ÁUDIO - INTEGRANDO OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS

 



Saudações,

posto o link para download de um áudio no mínimo interessante.
http://www.mediafire.com/?5j1k32vfm85qhb2

Paz e Luz
Fernando Martins

E-BOOK - A CURA PELA YOGA

 



Um dos mais importantes livros sobre o tema escrito pelo professor e mestre em Ayurveda, Atreya Smith.
O link para download
http://www.mediafire.com/?midnvbn031b2dbd


Paz e Luz
Fernando Martins

Drunvalo Melchisedek, uma experiencia interdimensional, 3-Final





Drunvalo Melchisedek, uma experiencia interdimensional, parte 3 e final.

Os anjos apareceram e nos disseram para nos prepararmos para ir a Vancouver (Canadá) cedo na manhã seguinte.

Disseram ser extremamente importante.

Ram Kahn tinha apenas cerca de um mês de idade.

Vivíamos tranqüilos em nossa casa na montanha quando, certa tarde,os anjos apareceram e nos disseram para nos prepararmos para ir a Vancouver cedo na manhã seguinte …


Por Jeff Wein - Material Autorizado por Jeff Wein para publicação – Via Internet - Jeff Wein – 124 Hiawatha, #3 Santa Cruz, CALIFORNIA-USA- 95062

Thoth3126@gmail.com

Fontes:
http://www.flordavida.com.br ; http://www.floweroflife.org/ ; www.drunvalo.net e www.spiritofmaat.com


Entrevista à Jeff Wein com Drunvalo Melchizedek

… Disseram ser extremamente importante. Uma decisão crucial estava sendo tomada pelos seres espaciais designados para a Terra, e precisavam de Ram Kahn e de mim lá.

Foram-se embora e nada mais nos disseram.





Drunvalo Melchisedek

Havia outra pessoa, Christopher Skye, que morava conosco e estava acompanhando as palavras dos anjos naquela ocasião.

Juntos nos aprontamos para partir.
Era um dia muito frio de fevereiro, a neve erguia-se acima de nossas cabeças e uma estreita trilha de neve que se perdia nos bosques guiava nosso caminho.
Tivemos de caminhar pela neve ao alvorecer numa temperatura de quase zero grau com todo nosso equipamento estocado em mochilas, uma criança de quatro anos, Peter, e um bebê recém nascido.

Nem sempre é fácil levar uma vida espiritual!

Cedo na manhã seguinte, iniciamos nossa jornada rumo a Vancouver.

Caminhar ao ar livre não foi tão ruim quanto prevíramos e, depois de algumas horas, alcançamos nosso carro.
Tivemos, então, de atravessar o lago Kootenay numa balsa, cerca de 16 quilômetros até o outro lado, e a seguir aproximadamente 724 quilômetros até Vancouver.

Até mais ou menos dois terços do caminho, tudo se passou tranqüilamente, foi então que tivemos de atravessar a última cadeia de montanhas antes das planícies que se estendiam rumo a Vancouver. Iniciamos nossa subida rumo ao topo da primeira montanha, quando a neve começou a cair dos céus.

Mal conseguíamos enxergar uns poucos metros adiante de nós, a neve acumulava-se rapidamente no para-brisa.

Logo estávamos espiando por um pequeno orifício numa parede feita de brilhantes flocos de neve, praticamente não nos movíamos.

Quando não estávamos nem na metade do caminho da montanha acima, havia cerca de 45 centímetros de neve sobre a estrada, e nosso carro afundou e deslizou, parando com um rangido. Estávamos atolados sem muitas perspectivas de avançar.

Lá estávamos nós a poucos centímetros do solo, dentro de um carro importado de tração traseira.

Durante certo tempo, não soubemos o que fazer.
Mesmo que saíssemos daquela situação, ainda tínhamos de superar quatro ou cinco montanhas imensas para alcançar as planícies e parecia que uma grande tempestade estava apenas começando. Desci do carro, e apenas fiquei lá tentando encontrar uma saída, quando os anjos apareceram a Renee.

Sorriram e disseram que “tínhamos” de ir a Vancouver.

Disseram que eu entrasse no carro e tentasse novamente, que o carro andaria.
Fiz o que disseram e o carro simplesmente saiu sem patinar uma única vez.
Simplesmente começamos a nos deslocar pela neve como um pequeno trator.

Continuamos subindo pela primeira passagem, descendo pelo outro lado, a próxima montanha acima e do outro lado.

Simplesmente ficamos lá sentados e aceitamos o que estava acontecendo, embora parecesse impossível.

Àquela altura nós quatro esperávamos a curva de 90 graus que, sabíamos, nos esperava adiante, lá em cima em algum lugar.

Subindo havia um vale onde, na década de 1950, uma das montanhas se partira num terremoto, rolando vale abaixo e devastando a área.
Por esse motivo a estrada fazia uma curva e ziguezagueava em meio a pedras enormes do tamanho de carros e casas, atingindo, então, o final do vale e retornando à velha estrada rumo a Vancouver.

Todos nos concentrávamos na estrada à espera dessa curva, pois era muito perigosa, quando vimos adiante um bloqueio na estrada.

Uma barreira de madeira atravessava a estrada e atrás dela havia um removedor de neve, e atrás dele havia provavelmente 80 carros.
Deve-se atentar para o fato de que desde a hora em que os anjos nos disseram para continuar, não vimos nem ultrapassamos um único carro.
Estávamos completamente sós na estrada da montanha.

Paramos na barreira e o homem do removedor de neve saiu da máquina e veio até nosso carro.

Olhou-nos assombrado.
Quis saber de onde viéramos e lhe dissemos que vínhamos do lago Kootenay.
Ele disse que as passagens da montanha estavam fechadas desde o início daquela tarde.
Contou que uma tempestade monstruosa estava devastando Vancouver, e estava começando a atingir aquela montanha.
Ele apenas ficava olhando nosso carrinho e dizendo:
“Não tiveram nenhuma dificuldade para passar?” Respondemos que não, fora fácil.




Finalmente, um tanto relutante, abriu a barreira, deixando-nos passar.

Continuamos por cinco ou seis quilômetros, ainda atentos à curva de 90 graus, quando adiante, uma pequena placa verde anunciava claramente nossa entrada na minúscula cidade de Hope.
Talvez estivéssemos estupefatos por ter conseguido atravessar a neve funda, pois isso de certa forma parecia vagamente lógico, mas a cidade de Hope se aninhava na extremidade da planície, e estar lá fisicamente significava que não atravessáramos a área inclinada rochosa com sua famigerada curva !!.

Isso parecia simplesmente impossível.

Nunca aconteceu!
Nós três mal conseguíamos acreditar.
Mesmo agora, tenho de admitir, os anjos fizeram um ótimo serviço.
Devemos ter falado sobre o que aconteceu durante os cerca de 144 quilômetros até Vancouver.
À medida que nos aproximávamos de Vancouver, a tempestade transformou-se numa barulhenta chuva de granizo.

O rádio dizia que era a pior tempestade que já acontecera.

O vento soprava tão forte que mal conseguíamos dirigir.
Milhares de linhas elétricas, as enormes torres de concreto, foram derrubadas num raio de centenas de quilômetros ao redor de Vancouver.

Havia apenas uma pequena linha entrando em Vancouver, vinda do sul, e havia racionamento de eletricidade na cidade.

Primeiro forneciam eletricidade para um setor da cidade durante 15 minutos e a seguir a outro por certo tempo e assim por diante.
Todos os grandes navios e barcos atracados no porto registravam ventos de 70 a 90 MPH ( 112 a 144 km/hora), impossibilitados de sair até que a tempestade terminasse.
Todos os meios de transportes estavam interrompidos, nenhum avião, nenhum trem, nenhum ônibus, nada.
Era realmente assustador entrar numa cidade sitiada por tanta violência.



Não fazíamos ideia de para onde estávamos indo, nem mesmo por que, mas nem bem expressáramos nossa confusão, os anjos apareceram e nos disseram que encontrássemos duas torres circulares de vidro muito altas e alugássemos um apartamento na que ficasse à nossa esquerda.

Ficamos andando de carro por ali durante mais ou menos meia hora e, então, lá estavam eles, dois edifícios circulares envidraçados de apartamentos bem de frente para o oceano, com 22 andares.

Finalmente, entramos no estacionamento subterrâneo do edifício à nossa esquerda, descemos até a administração e alugamos um apartamento de um quarto no 17º andar por aproximadamente 1.500 dólares mensais.

Em 1972, isso era muito dinheiro, mas os anjos disseram para não nos preocupar com dinheiro, que ele seria providenciado.

A tempestade ainda uivava; e na ocasião não havia eletricidade no edifício.

Já subiram 17 andares?
Não é fácil.
Especialmente carregando todas as suas coisas e duas crianças.
Mas o apartamento era realmente fantástico, janelas de vidro enormes curvas com vista para o oceano e também para um temporal incrível.
Nós três, mais as duas crianças, mal descarregáramos nossas coisas e os anjos vieram e disseram a Christopher e Renee para se preparar para ficar por algum tempo e a mim para ir ao quarto e entrar em meditação.

Fechei a porta, sentei-me, fechei os olhos, e dentro de 60 segundos senti-me saindo de meu corpo e entrando rapidamente no espaço.

A seguir, eu flutuava a aproximadamente 160 quilômetros sobre uma luminosa costa litorânea ensolarada.
Eu sabia onde me encontrava, mas ao me concentrar, percebi que sobrevoava a Califórnia meridional (sul).

Olhei com mais atenção, conseguia ver Los Angeles.

Senti-me atraído à Cidade dos Anjos (à Los Angeles), a uma casa específica e, finalmente, a uma casa na qual havia um círculo de cerca de 13 pessoas, todas de mãos dadas e emitindo puro amor incondicional ao mundo.


Os mais puro amor que os seres humanos são capazes de emitir.

Era uma energia rara e sem igual que estava a ponto de ser utilizada pelos seres espaciais, que precisavam deste cristal de semente para servir de catalisador na criação de um campo vivo de energia que acabaria por abranger toda a Terra e, esperava se, proteger a Terra dos eventos nos dias futuros.



Afastei me cerca de 500 quilômetros acima da casa enquanto observava esse campo de amor crescer. Ele formou uma metade de cúpula esférica ondulante acima da casa, e então começou a crescer. Cresceu com muita rapidez, quase como uma explosão.

Em segundos abrangeu toda Los Angeles e começou a crescer para o norte, na direção de São Francisco, subindo para a costa de Seattle e, finalmente, lá para cima, onde meu corpo se encontrava em Vancouver. Naquele ponto, por curiosidade, aproximei-me do campo e vi que era formado de minúsculos hexágonos, e as linhas de energia eram cores muito difíceis de descrever, mas muito belas.

O campo expandiu-se na direção leste, deslocando-se rumo à outra costa dos EUA.

Mas ele não parou ali, continuou se deslocando até dar a volta no mundo, encontrar-se a si mesmo, aumentar e concluir o circuito.
Então, de uma vez só, o campo ondulante ao redor da Terra transformou-se num campo cúbico com lados planos retos e extremidades agudas que também circundavam o planeta.
Experimentei uma tremenda sensação de completitude.
Algo realmente bom acabara de acontecer, mas eu não tinha certeza do que.

Então dei-me conta de oito pequenas espaçonaves posicionadas exatamente nas oito extremidades do cubo.

Irradiavam diferentes raios coloridos do tipo laser ao longo das arestas do cubo, cada qual na direção de mais três outras naves.
Eu estava interessado e, assim que percebi estar interessado, senti que era puxado para o espaço. Comecei a me dirigir quase diretamente para a lua, e me lembro distintamente da lua deslizando silenciosa à minha direita.

Aprofundei me mais no espaço, indo, sei agora, a 354.000 quilômetros além da Lua, rumo ao local no qual havia algo que eu conseguia sentir à medida que me aproximava, mas não conseguia enxergar. Só quando eu estava praticamente em cima da coisa‚ foi que consegui divisar os contornos do maior objeto sintético que já vira.

Tratava se de uma nave estelar imensa, preta azeviche, com cerca de 80 quilômetros de comprimento. Estava ”estacionada” numa interface de 3ª/4ª dimensão e, portanto, completamente invisível da Terra.

Tinha o formato de um charuto, lisa, sedosa, sem juntas, sem aberturas, com exceção de uma grande janela transparente numa das extremidades.

Flutuei até a janela, por ela conseguia ver gente. Usaram uniformes brancos com detalhes dourados.



Dei por mim flutuando diretamente pela janela, entrando num grande cômodo aberto, as pessoas que lá se encontravam pareciam muito felizes em me ver.

Havia uma moça e um rapaz que me saudaram, dizendo serem de Sírius e trabalharem com Toda Vida para ajudar a Terra.

Pediram-me que me sentasse.

Conversamos durante cerca de meia hora sobre o que acontecera há pouco.
Comecei a entender.
Disseram que a Terra e todo o sistema solar entrariam, no final de 1972, num tipo diferente de espaço no qual as leis da física eram totalmente diferentes de tudo o que os terráqueos conheciam, pelo menos em épocas recentes.

O campo destinava-se a proteger a vida na Terra durante essa transformação, dando-nos tempo de nos preparar para a mudança.

O campo era controlado a partir dessa nave-mãe por meio de oito naves menores, protegendo cada ser humano por intermédio de um campo cúbico orgânico localizado em nossa área estomacal.
Algumas pessoas chamam essa área de terceiro chakra (de baixo para cima).

Fui então levado a um cômodo totalmente vazio, exceto por uma mesa no centro na qual pediram-me que deitasse.

Dois raios independentes de luz, muito semelhantes a fragmentos multicoloridos multidigitais de laser deslocando-se rapidamente foram focalizados em mim, um vindo do topo e incidindo no meu terceiro chakra e o outro vindo de cima de minha cabeça, incidindo coluna abaixo.
Isso durou cerca de 20 minutos.

Disseram que essas eram as imagens da vida que eu experienciaria no restante de minha vida na Terra.

Eles então me levaram a uma excursão completa pelas áreas essenciais da nave de modo que as pudesse usar se necessário.
Treinaram-me com bastante rapidez.
Parecia que qualquer pergunta que me surgisse na cabeça era imediatamente respondida por eles.

Disseram que em breve eu retornaria a essa nave estelar e que soubesse que sempre seria bem vindo. (Estávamos na área de substituição à qual Bernard fora diretamente depois de sua morte durante a translação interpersonal-A troca de almas do corpo/personalidade humana de Perona).

De lá, foi levado a Sírius e a seguir a seu destino final, as Plêiades.

Voltamos então ao cômodo pelo qual eu entrara na nave e nos despedimos.
 Não havia somente grande amor e carinho entre aqueles seres, havia também uma devoção muito profunda à vida.
Lembro-me a seguir de abrir os olhos e perscrutar o quarto frio e vazio de nosso novo apartamento de Vancouver.
A tempestade ainda continuava.
Estava escuro agora, e me levantei e entrei nos outros cômodos.
Parecia que cerca de uma ou duas horas tinham se passado, mas de acordo com todos os que estavam lá, havia transcorrido muito, muito mais tempo.
Meia hora depois de eu voltar, todos os ventos cessaram e tudo ficou calmo e tranqüilo.

Os anjos apareceram a Renee e disseram que acontecera um tipo de guerra cósmica há pouco. Disseram que não se tratava realmente de uma guerra na qual as pessoas tentam matar umas às outras, e sim de um teste de força, coragem e conhecimento.
Disseram que existiam milhares de culturas espaciais diferentes que estavam aqui, realizando interface, tentando ajudar a Terra a sair-se bem nessa mudança dimensional.
Havia muitas opiniões diferentes quanto a como proceder.
Normalmente, ia contra a lei galáctica da não interferência, por parte de qualquer pessoa, em qualquer outra região habitada, mas neste caso, se nada fosse feito, a Terra seria um planeta morto até o final do ano de 1972 !!!.

Haveria uma explosão de proporções nunca vistas em nosso sol.

A explosão na verdade ocorreu em 7 de agosto de 1972, mas em razão do campo cúbico colocado em fevereiro, sobrevivemos muito bem.
Claro, ainda não nos livramos de nossas dificuldades, experimentamos apenas uma parcela muito pequena do que realmente aconteceu.
Algum dia, em breve, o campo cúbico será retirado e teremos de experienciar a realidade como ela é. Creio que estamos agora…

Esta foi apenas a quarta vez em pouco mais de 200 mil anos que a rara Escola Sagrada de Melchizedek foi necessária.

A consciência da Terra mudara de dimensões três vezes naquele período e agora está rapidamente se aproximando da fase final da quarta mudança ou translação planetária.
A Escola era necessária para que algumas centenas de seres especiais, de sexta dimensão e consciência superior, pudessem reunir suas energias e controlar as energias negativas cumulativas do planeta, transformando as em energias positivas durante as fases finais que conduzem à translação dimensional planetária.
Este período de balanceamento dura aproximadamente 40 a 50 anos e começou por esta época por volta de 1950.

A translação dimensional planetária em si é concluída, em geral, em cerca de três dias e meio, ao passo que a mudança do eixo planetário, sempre uma parte integrante do processo, ocorre em cerca de 20 horas. Caso seja também necessária uma mudança orbital, como é o caso desta vez, a conclusão poderia levar de dez a vinte e cinco anos ou mais.

Desta vez, espiralaremos lentamente na direção do Sol durante aproximadamente 15 anos até atingirmos a estabilidade.

Todos esses três processos (a Translação Dimensional, a Mudança dos Pólos-Eixos e o Espiralamendo/Mudança Orbital do Planeta) ocorrerão ao mesmo tempo próximo do início do realinhamento orbital.
Na verdade, é bem mais complicado do que a descrição acima, especialmente quando todos os demais planetas estão incluídos na equação.
Eles também assumirão novas órbitas.

Em 1971, quase quatrocentas pessoas vindas do mundo todo começaram a fazer planos de ir à Columbia Britânica para se reunir no início de 1972.
Eram todas entrantes (Walk-In ) provenientes dos níveis vibracionais superiores seguindo as instruções de seus Eus superiores, de modo a facilitar e coordenar o processo de equilíbrio das energias da Terra.
Cada pessoa, usando seu método pessoal de comunicação com seu eu superior, foi instruída a simplesmente ir a uma esquina específica de Vancouver e esperar.
O local variava.
David Livingstone saberia então quando e onde elas chegaram, mandando alguém buscá-las. No meu caso recebi o endereço dele.

Houve o caso da pessoa vinda do Japão que recebeu suas instruções num idioma que não era da Terra.

Tratava-se de um belo idioma de símbolos parecidos com hieróglifos, que simplesmente não existiam em qualquer idioma conhecido da Terra.
Disseram-lhe nesse idioma, a mensagem ele anotou através da escrita automática, para ir a Vancouver em dezembro de 1971, sem mais instruções.
Ele assim o fez, e David o encontrou e o levou de volta à Escola.

Foi lá que ele conheceu mais quatro pessoas, cada qual de um país diferente, que falavam e escreviam esse estranho idioma.

Vocês podem imaginar como ele focou extático.
Porém, em geral, cada pessoa (Alma) tem seu próprio método único de se comunicar com seu eu superior.
Essa comunicação e a transmissão dela é essencial ao trabalho em consciência superior.

O fundador da Escola Sagrada de Melchizedek, Machiventa Melchizedek, foi o primeiro Melchizedek designado para a Terra e, literalmente, a Terra está a seus cuidados.

Achamos que viver até os cem anos é ficar muito velho.
Machiventa tem agora mais de dez bilhões de anos de idade e, como vocês devem ter adivinhado, encontra-se inacreditavelmente avançado em sua consciência e sabedoria.

Machiventa não é o único Melchizedek, há milhões de nós, mas atualmente há apenas cinco na Terra. Os Melchizedeks são uma gente única no Universo.

Têm a capacidade rara de se deslocar em qualquer dimensão da vibração mais baixa à mais alta, entretanto eles preferem o meio termo.

Em razão dessa capacidade, são usados por Toda Vida para ajudar em certas épocas, quando são iminentes as mudanças dimensionais e, também, em outras épocas de extremo desvio da normalidade em relação àquela forma de vida em particular, seja qual for a razão.
As mudanças estão acontecendo num ritmo cada vez mais rápido na Terra.

Quando passamos a realizar interface com a quarta dimensão, muitas pessoas que não querem ou não podem mudar não poderão continuar como vida humana.

Essa afirmação não é negativa, significa simplesmente que cada pessoa encontrará o equilíbrio e um lugar nos níveis dimensionais corretos e confortáveis, a partir dos quais elas poderão entrar em harmonia com todas as demais vidas.
Na verdade, não há escolha – nós criamos nosso mundo.
Até o final deste século a humanidade entrará na quarta dimensão.

De fato, na realidade, a translação dimensional planetária já aconteceu, e quando o campo cúbico que circunda a Terra se dissipar, devemos e experimentaremos esta nova forma de ser.


A DECISÃO DE FICAR NA TERRA

A Escola durou dois meses.

Foram então feitos preparativos para os quase quatrocentos entrantes partirem da Terra e embarcarem numa espaçonave especialmente projetada que permaneceria numa interface de 3ª/4ª dimensão até por volta do ano 2006.
A essa altura, os quatrocentos voltariam à Terra e aqui recomeçariam suas vidas.
Parecia a arca de Noé.



Uma das razões da realização desse exercício fora do planeta foi que as mudanças pelas quais a Terra estaria passando nos últimos anos deste século seriam tão grandes e abrangentes que acreditava-se que alguns espécimes, e especialmente esses espécimes, em razão do trabalho especial por eles realizado, deveriam ser conservados, caso as mudanças fossem demais para a Terra.
A Terra é muito jovem e mal consegue sobreviver.

A outra razão importante tinha relação com a incerteza quanto aos resultados. Nunca em lugar algum, o campo cúbico fora usado para auxiliar uma translação planetária; a Terra seria seu primeiro teste.

Renee, eu e as crianças deveríamos fazer parte desse exercício.

Eu realmente não me importava, parecia algo interessante e necessário que deveria ser feito.
Cerca de uma semana antes da partida, os anjos nos apareceram e disseram que, por causa de Ram Kahn, não precisávamos ir para o espaço se não quiséssemos.
A escolha cabia a nós, contudo, pediram-nos que decidíssemos sim ou não nas próximas 24 horas.

Os anjos acrescentaram que se fôssemos para o espaço, seria uma coisa boa para garantir a vida aqui na Terra, mas se ficássemos na Terra, a experiência também seria ótima para nosso crescimento pessoal e que qualquer das hipóteses era válida.

Disseram que seria bem mais fácil lá no espaço, observando o que se passava, do que ficar na superfície tentando sobreviver, mas aprenderíamos mais se ficássemos na Terra.

Discutimos os prós e contras no tempo de que dispúnhamos.

Era uma decisão bem importante para se tomar em muito pouco tempo, mas nós dois sabíamos que, mais que qualquer coisa, queríamos crescer, independentemente do esforço.
Decidimos ficar e enfrentar a situação.
Na noite seguinte, contamos aos anjos nossa decisão.
Os anjos então me disseram que agora eu devia ir dizer a David, e disseram que ele talvez não ficasse feliz com nossa decisão.

Até então, os anjos não tinham me autorizado a contar a David sobre Ram Kahn.

Os anjos disseram que agora eu devia lhe contar, contar-lhe outras coisas sobre Ram Kahn que não posso contar agora.
Fui ter com David e lhe contei que Renee e eu ficaríamos na Terra.
Infeliz é um eufemismo.

Ficou completamente furioso.

Ele disse que ninguém, absolutamente ninguém, jamais se recusara a partir em uma missão tão tarde. Começou (dizendo que eu era) irresponsável, etc., quando o interrompi e lhe falei sobre Ram Kahn. Contei-lhe o que os anjos mandaram que lhe dissesse.

Quando acabei, David estava muito quieto.

Não disse palavra durante cinco minutos.
Finalmente, olhou-me e disse “Certo, você pode ficar, e que seu tempo na Terra seja abençoado.
Mas quero ver a criança”
Isso perturbou-me a cabeça, devido à magnitude das implicações que essa nova lição me apresentava. Não era tudo física, tudo as assim chamadas leis da física, reduzidas a um único ponto de vista, a Terra?

Posteriormente naquela noite, em casa, os anjos nos disseram que fizéssemos um símbolo ou mandala de veludo, e que o levássemos conosco quando David se encontrasse com Ram Kahn.

O símbolo foi colocado num diamante azul-imperial com uma Estrela de David/Selo de Vishnu (o símbolo do Quarto Chakra, o Anahata, o símbolo do Amor Incondicional ) no centro, o triângulo virado para cima era verde e o triângulo virado para baixo púrpura, entrelaçando-se, com uma cruz cristã dourada no centro, e ao redor da estrela na parte mediana havia um arco-íris.
Disseram que a Estrela de Davi/Selo de Vishnu era a força, origem e conhecimento; a cruz era Jesus, o Cristo, o amor supremo conhecido pelo homem; e o arco-íris era nós, a beleza que vem do caos. Fizemos esse símbolo, Renee fez a estrela, eu a cruz, e Cindy o arco-íris.


O Quarto Chakra, o verde Anahata, é o Selo de Vishnu, no interior de um Lótus de DOZE pétalas, a sede da Alma, o indivíduo real que controla (pelo menos deveria assim ser) a personalidade externa e humana e o corpo físico.
Esta é a origem da estrela de David, símbolo tomado da Índia e usado pelo povo hebreu.

David marcou uma hora para ver Ram Kahn duas noites antes da partida do grupo para o espaço.

Pela primeira vez, Renee foi comigo à Escola carregando nos braços Ram Kahn.
Quando entramos na sala branca, uma mulher nos saudou.
Abri a mandala de veludo e lhe pedi que a mostrasse a David.
A mulher visivelmente se animou quando viu a mandala.
Pegou-a e foi correndo procurar David.
Mostrou a ele e então foi correndo de membro em membro, mostrando-a a mais de 400 pessoas espalhadas pelo complexo.

Amo estas pessoas da luz que abandonaram suas vidas pessoais para o bem de todos, são santos.

Faz bem a meu coração saber que, não importa o que aconteça aqui na Terra nos próximos 20 anos, a vida humana perdurará.

Cerca de uma semana depois, passei de carro pela Escola.

A placa sumira, assim como todos os meus amigos.
Sabia onde vários deles moravam, mas em todo caso, tinham se mudado e ido embora da cidade, pelo menos era o que contavam.
Uma última observação antes de eu deixar David Livingstone e a Ordem de Melchizedek.
Acho importante que alguns saibam que o professor pessoal de David, enquanto ele estava vivo, foi Paramahansa Yogananda.
Yogananda tinha um lado cósmico que poucas pessoas conheceram.


Parte 1 em: http://thoth3126.com.br/drunvalo-melchisedek-uma-experiencia-interdimensional/

Parte 2 em: http://thoth3126.com.br/drunvalo-melchisedek-uma-experiencia-interdimensional-parte-ii/

Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.www.thoth3126.com.br

Drunvalo Melchisedek, uma experiencia interdimensional, Parte 2

 



Manuscrito de Drunvalo MELKISEDEK – parte 2, uma experiência interdimensional.

Eu ainda sou Bernard Perona, mas algo EXTRAORDINÁRIO esta mudando em mim mim, em consequência de testemunhar a minha própria vida.
Lembro-me de quando eu (Bernard) tinha cerca de quatro anos de idade. Foi por volta do final da Segunda Guerra Mundial, numa manhã clara e ensolarada em Oakland, Califórnia. Estava sozinho fora de casa, brincando tranqüilo, quando o ar e a terra começaram a rugir…
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Fonte: http://www.flordavida.com.br ; http://www.floweroflife.org/ ; www.drunvalo.net e www.spiritofmaat.com
Entrevista concedida à Jeff Wein:


Drunvalo Melkisedek/Robert Perona

AS PRÓPRIAS PALAVRAS DE BERNARD PERONA (Drunvalo Melchisedek):

… Olhei para o leste na direção das montanhas, e observei cautelosamente o céu aos poucos se encher de bombardeiros americanos B29.
Em minutos, havia centenas de aviões em formações geométricas preenchendo o céu e bloqueando o sol.
Isso durou muito tempo.
Fiquei lá com o rosto voltado para o céu. Sabia o que estava se deslocando lá no alto e me tranquei.

Ainda sou Bernard Perona, mas algo extraordinário está mudando em mim, conseqüência de testemunhar minha própria vida.
No dia seguinte, os anjos apareceram a Renee e disseram que Christopher e Cindy Wingfield, sua namorada, que se reuniram a nós, deveriam ir para outro apartamento e que ela, Renee e as crianças deveriam partir para Berkeley, Califórnia, lá permanecendo por 30 dias.
Renee deveria estudar com um professor sufi do Peru chamado Claudio Naranjo.

Os anjos disseram a Renee que eu deveria reunir materiais de arte para a elaboração de desenhos coloridos.
Disseram que em algum ponto, nos próximos 30 dias, eu receberia os desenhos durante a meditação e, então, os anjos desapareceram.
No dias que se seguiram todos tomaram diferentes direções, e dei por mim sozinho imaginando o que se manifestaria nesses desenhos.
Na primeira manhã depois de eu ter comprado o material necessário, sentei-me, sozinho, e esperei.
Tinha à mão tudo de que necessitava, mas não fazia idéia do que deveria desenhar.

Então, começou. Minha mente se abriu, e eu conseguia “ver” num novo idioma de pa-drões geométricos.
Era tão simples e claro.
Comecei a desenhar.
Os desenhos eram extremamente detalhados, com cores e dimensões específicas. Giravam em torno de seis formas; esfera, tetraedro, cubo, octaedro, icosaedro e dodecaedro.
As informações afluíram continuamente por cerca de três semanas, até que finalmente, o trabalho parecia concluído.


Os Seis Sólidos Platônicos. Na geometria e algumas antigas teorias físicas, um solido platônico é um poliedro convexo em que todas as faces são polígonos congruentes. O mesmo número de arestas encontra-se em todos os vértices Os seis sólidos platônicos são conhecidos desde a antiguidade clássica e a prova que são os únicos poliedros regulares pode ser encontrada nos Elementos de Euclides.

Eu não conseguia acreditar no que me estava sendo mostrado por meio desses desenhos.
Fazia tanto sentido.
Minhas origens estavam, afinal, começando a se tornar claras.
Não posso falar sobre esses trabalhos agora, mas no Livro II, The Father’s Mind (A Mente do Pai), tratarei do primeiro desenho, do qual derivaram todos os demais.

No final, havia 44 desenhos, cada qual associado aos 44 cromossomos existentes dentro de toda e qualquer célula humana.
(Havia também dois outros desenhos relativos à energia sexual, assim como há dois cromossomos sexuais especiais, totalizando 46 cromossomos.)
Eu sentia como se algo importante houvesse mudado dentro de mim em virtude desses desenhos, e não via como seria possível perceber com mais profundidade a Realidade.
Claro, essa era minha própria limitação na época.

Certo dia, antes da volta de Renee, um velho amigo meu, Wilf Chipman, apareceu.
Wilf era outra das pessoas a quem os anjos tinham me conduzido anteriormente, antes de Renee e eu nos casarmos.
Wilf era alquimista, um alquimista de verdade. Sua capacidade e conhecimentos eram formidáveis.
Além disso era um entrante (Walk-In) que já estava realizando interface, mas eu nem mesmo saiba o que isso significava na época.

Wilf perguntou-me se eu gostaria de fazer uma pequena viagem de três ou quatro dias para visitar um amigo seu em Cariboo Mountain na Columbia Britânica.
Parecia bom, concordei.
Partimos no dia seguinte, e depois de um estafante trajeto de carro nas pro-fundezas das montanhas adentro em enlameadas estradas cobertas de neve, chega-mos a uma casa bastante incomum.
Em 1929, foi construído um grandioso hotel de troncos imensos.

Vocês conhecem o tipo, uma estação de esqui, com uma recepção ou sala de estar provida de gigantescas lareiras, vários quartos, uma cozinha gigante, ex-ceto que parecia ter sido construído no máximo há dez anos.
Pintaram os troncos com um produto que lhes dava a aparência de terem sido há pou-co descortiçados.
O hotel ficava muito isolado nos bosques, eu não entendia como al-guém, em alguma época, poderia tê-lo usado para fins comerciais, mas lá estava ele.
Fora abandonado há muito tempo, mas um amigo de Wilf e sua esposa mudaram-se para lá por causa do aluguel grátis.
Eu “morreria” (PERONA) naquele lugar daí a algumas horas, mas, pelo menos, não sabia disso, e meu coração estava tranqüilo.

Wilf, tentando descobrir como trans-formar mercúrio em ouro, buscava agora fazer o mesmo comigo num nível humano. Não o condeno pelo que ele estava a ponto de fazer, eu compreendo.
Posteriormente, naquela tarde, Wilf colocou, sem que eu percebesse, algo mortal em minha comida.
Ele acreditava que eu não morreria, e sim seria transformado.
Na verdade, ele não tinha realmente certeza.

 
Lembro-me de ir para meu quarto sentindo-me estranho.
Sentei-me na posição de lótus no meio de minha cama, o quarto começou a girar lentamente.
Eu não conseguia parar o giro, que ficava cada vez mais rápido.
Finalmente, endireitei-me, e via a cama e meu corpo, mas todo o universo não passava de um borrão de luzes móveis.
E então eu morri.
Simplesmente não conseguia mais manter-me centrado.
Depois de certo tempo, pouco tempo pelo que pareceu, levantei-me de onde caíra, e tudo estava completamente normal.

O quarto estava vazio e sossegado. Sai imediata-mente do quarto e entrei na área social central.
Não havia ninguém ali.
Desapareci nos bosques sem que ninguém me visse sair.
De alguma forma, eu sabia o que acabara de acontecer, e sentia-me mais seguro lá.
Tudo era tão puro e vivo, cada vez que respirava era uma grande alegria.

Eu precisava me ancorar e embrenhar-me nas profundezas da floresta, somente com a natureza e Deus, era uma grande bênção.
Depois, relutantemente, eu soube que tinha de voltar ao mundo dos homens.
Algo estava diferente dentro de mim.
Conseguia sentir uma grande mudança em minha existência, mas não tinha certeza do que era.

Drunvalo nascera, mas Drunvalo estava agora experimentando todas as imagens mentais e emocionais de Bernard Perona, bem como todas as suas lembranças.
Era por demais convincente, sendo o que acontece a quase todos os que decidem entrar na vida, em vez de nascer na forma de um bebê.
Parece com quando estamos totalmente absortos num filme e nos identificamos com certa pessoa da história e nos esquecemos de nós mesmos, acreditando sermos a personagem do filme.

Acreditamos que o drama do filme está realmente se passando conosco.
Passaram-se quase três anos até eu perceber o que acontecera e então, quando tentava lembrar quando e onde acontecera, não conseguia evocar com exatidão as memórias.
A translação fora tão suave.
Lembrei-me quando e onde acontecera somente cerca de quatro anos atrás.
Quando me aproximei do velho hotel, Wilf e seu amigo estavam lá.

Wilf olhou-me totalmente confuso.
Não tinham me visto sair, e também não conseguiam entender como eu ainda podia estar vivo, a menos, claro, que a translação tivesse ocorrido e eu não estivesse demonstrando nenhum sinal disso. Wilf simples-mente não sabia; parecia-lhe não se passara absolutamente nada.
Acho que ele esperava um milagre. Levou-me em silêncio para casa.

ALFA E ÔMEGA, ORDEM DE MELCHIZEDEK

Renee chegou em casa alguns dias depois vinda de Berkeley.
Na época, ela não sabia, e provavelmente ainda não sabe, que havia uma pessoa (Alma) diferente no corpo de seu marido.
Os anjos lhe disseram que meu nome era Drunvalo, mas não acredito que ela realmente tenha entendido as implicações mais profundas, que os anjos não lhe explicaram.
Seria difícil, como vocês bem podem imaginar.
Mas o trabalho de minha nova vida tinha de prosseguir e, sem muita hesitação, ele teve início.


Alfa e Ômega, no alfabeto grego

O anjo apareceu a Renee e disse que eu deveria ir a certo endereço em Vancouver e apenas permanecer lá.
O endereço era rua 4, 111.444.
Naquela noite, perambulei por lá de carro e achei o endereço.
Ficava nos confins da zona industrial de Vancouver, antigos armazéns de tijolo à vista de dois andares e coisas assim.
Estacionei e fui até uma entrada lateral, uma portinha suja, de um dos edifícios.
Acima da porta havia uma placa recém-pintada com cores brilhantes na qual se lia: “Alfa e Ômega, Ordem de Melchizedek.”

Abri a porta e subi um lance de degraus estreitos e rangentes que levavam a outra porta.
Bati, e uma jovem serena abriu a porta e me cumprimentou.
Entrei numa salinha quadrada com cerca de 3,5 metros de lado, sem janelas, nem outras portas de entrada ou de saída.
Havia uma escrivaninha em um canto e um banco comprido colocado transversalmente a uma das paredes.
A jovem e outro homem sorriram e pediram que eu me sentasse no banco.
Sentei-me.
Fiquei lá sentado por cerca de três horas, enquanto pessoas entravam e saiam.

Diziam algumas palavras e então saiam, nada que eu conseguisse realmente entender.
O casal ignorou-me completamente até que, afinal, a mulher virou-se para mim e disse que eu podia ir embora.
Olhei-os, pensei, eles são malucos, e sai.
Ao chegar em casa, expressei minha confusão aos anjos, mas eles disseram que tudo estava bem e para não me preocupar tanto.
Acalmei-me.

Cerca de duas semanas depois, os anjos vieram visitar Renee e disseram que eu deveria voltar ao endereço e pedir para ver um homem chamado David Livingstone.
Só me deram essas instruções. Voltei, subi os mesmos degraus, só que desta vez havia uma pessoa diferente lá, um jovem.
Disse-lhe que gostaria de ver David Livingstone, e ele, claro, disse que me sentasse no banco.
Sentei-me, mas de má vontade.
Depois de cerca de meia hora, ele vira-se para mim e diz: “Certo, pode subir a escada agora.”
Não entendi a que ele se referia, “Subir a escada.”

Subir que escada?
Naquele momen-to uma porta oculta deslizou, abrindo-se, acionada por controle remoto.
Ele indicou-me a escada e fiz o que seu gesto sugeria.
Logo que subi alguns degraus da escada, a por-ta rapidamente deslizou, fechando-se e bloqueando minha retirada.
Subi outro lance de degraus entrando num imenso cômodo todo branco.
Esse cômodo tinha cerca de 27 por 18 metros e estava completamente vazio.

No topo da escada, quando entrei no cômodo, esperava-me, à luz do sol, uma linda jovem que pediu-me que a seguisse.
Levou-me a outro cômodo enorme, mas desta vez, estava repleto de bancadas de trabalho e equipamentos utilizados, ao que parecia, para trabalhar prata e couro.
Havia uma área desimpedida de cerca de 1,80 metro ao lado da porta pela qual entramos.
 A jovem olhou-me meigamente e pediu-me que esperasse lá.
Disse que viria alguém dali a alguns minutos, e então deixou-me sozinho.

Cerca de cinco minutos depois, sete jovens, todos de terno, entraram no cômodo por outra porta, marchando em fila indiana.
Fizeram círculos a meu redor, em posição de semi-sentido, e fitaram-me intensamente nos olhos.
Não foi pronunciada uma palavra sequer.
Eu não sabia ao certo o que fazer, então apenas devolvi o olhar.
Ficamos fazendo isso uns 20 minutos, até que, afinal, um dos jovens falou, pedindo-me que o seguisse.

Entramos em outro cômodo que tinha o tamanho e o formato daquele todo branco.
O jovem disse-me para dar uma olhada pelo cômodo e esperar até que David Livingstone pudesse me ver.
E então ele se foi, deixando-me novamente sozinho.
O cômodo tinha três corredores compridos longitudinais, formados por duas fileiras de cavaletes para pintura colocados lado a lado.
Os cavaletes eram bem grandes, talvez com 1,82 metro de altura por 1,20 metro de largura.
A experiência que se seguiu me foi muito surpreendente.

Nesses cavaletes se encontravam todos os 44 desenhos vindos através de mim quando eu era Bernard Perona.
Ao vê-los algo se passou, algo tornou-se claro.
Pensei que fossem meus.
Pensei tê-los desenhado.
Tive certeza, ao ver esses desenhos, que o que quer que acontecesse ali, seria importante para minha vida.
Mal conseguia acreditar naquilo.
Havia mais alguns desenhos que não tinham vindo através de mim.
Achei-os extremamente interessantes e passei todo o tempo com eles.
Os demais eu sabia de cor.



Lord Krishna, o Mestre de todos os Mestres
Depois de mais ou menos uma hora, os sete homens de terno voltaram. Formaram novamente um círculo a meu redor, esperamos.
Alguns minutos depois, entrou pela porta um homem baixo, com cerca de 55 anos de idade, vestido num terno amarrotado e usando óculos de tartaruga de aro curvo.
Lembro-me de ter pensado que ele mais parecia vendedor de carros do que líder espiritual.
Juntou-se a mim no centro do círcu-lo e perguntou-me de onde eu era.
Respondi Califórnia, e ele disse “Não, de que lugar no espaço?”
Não saiba a que ele se referia.
Fez-me, então, uma pergunta da qual não me lembro sobre Krishna, algo sobre amor.
Olhou-me, então, e disse que eu era “Ok,” e foi-se embora.
Um dos homens imediatamente levou-me de volta à salinha com a porta corrediça ao pé da escada; fui para casa perplexo.
 
Naquela noite, os anjos disseram que eu deveria voltar em certo dia e dizer a David que eu queria entrar em sua escola.
Disseram que ele em breve daria uma aula que eu acharia muito interessante e que poderia ser útil ao meu crescimento.
Voltei, no dia que eles disseram, à salinha sem janelas e pedi para ver David. Dessa vez, tudo estava diferente.

A pessoa sentada à escrivaninha disse apenas: “Claro, Da-vid Livingstone está à sua espera,” e a porta secreta deslizou, abrindo-se.
Subi as escadas, e lá, completamente só na sala toda branca, estava David.

Caminhei até ele, e ele me vez sinal para sentar.
Passou a fazer milhões de perguntas; novamente quis saber de onde eu era, mas eu simplesmente não sabia responder.
Minha entrada nesta dimensão era recente demais.
Contei-lhe sobre os anjos, e que eles queriam que eu freqüentasse a escola que ele em breve dirigiria. Finalmente, concordou que eu freqüentasse sua escola, mas disse sentir que eu não estava me revelando a ele e que eu estava “incógnito.”

MANUSCRITO DE DRUNVALO MELKISEDEK, parte 2

Parte 1 em: http://thoth3126.com.br/drunvalo-melchisedek-uma-experiencia-interdimensional/
Continua…
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

Drunvalo Melchisedek, uma experiencia interdimensional, Parte 1









Drunvalo Melchisedek, uma experiencia interdimensional, Parte 1.

Parece quase um sonho agora — a lembrança é tênue, porém firme.

Lembro-me pouco da experiência real da oitava dimensão vibratória, exceto de que tudo era luz e som criados a cada momento por meio do puro amor.
A maior parte da lembrança oculta de mim mesmo por enquanto.
Havia completa unidade, a dualidade era uma experiência pela qual nem todos os seres tinham passado, e eu era um deles.
Meu Pai, a mais elevada verdade dentro de mim, pediu-me que viesse para a Terra.
Disse que seria bom para mim e que eu poderia ajudar aqui…

Manuscrito de Drunvalo Melchisedek – a Descida de Drunvalo à Terra


Por Jeff Wein - Material Autorizado por Jeff Wein para publicação – Via Internet - Jeff Wein – 124 Hiawatha, #3 Santa Cruz, CA 95062

Fonte:
http://ourworld,compuserve.com/homepages/jeffwein/spanish.htm
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com



A DESCIDA, a CHEGADA de Drunvalo Melchisedek à TERRA





Drunvalo Melchizedek/Bernard Perona

… Ele não usou palavras e sim luz e imagens sonoras dentro de nosso ser, uma comunicação mais completa e íntima. Instruiu-me em como me deslocar para alcançar a Terra, dizendo-me para continuar até atingir a luz.

Fiz o que ele mandou, desloquei-me dessa maneira especial, e em instantes me encontrei em completa escuridão.
Não conseguia enxergar, mas sentia o movimento.
Pouco depois de partir, voltei-me na escuridão e olhei.
Contemplei a mais grandiosa e bela visão.
Suspensa na escuridão absoluta, havia uma espiral de luz, de tamanho imenso, pareceu-me.

A luz era multicolorida formando pequenas faixas digitais saindo do centro.

Parecia uma concha de náutilo de néon flutuando num campo de visão infinito.
Senti-me humilde e cheio de admiração por causa de sua grandiosidade.
Sabia que era meu lar e que não voltaria por muito tempo.
Mas não senti tristeza, senti alegria e liberdade.
Não mais olhei para trás…
Passou-se muito tempo, pareceu-me.
Pode ter sido milhões de anos ou alguns dias.
Era impossível dizer sem um ponto de referência. Continuei a me deslocar.

De repente, sem qualquer antecipação, todo o meu campo de visão foi preenchido por luz espiralante, variedades de cores que em geral jamais são vistas aqui na Terra, exceto em raros casos envolvendo cristais. Eram pastéis transparentes dourados e azuis e rosas e amarelos.

A luz estava em toda parte.
Parado à minha frente, a cerca de três metros, havia um homem cujo nome é Machiventa Melchizedek.
Machiventa saudou-me e me mostrou a beleza de seu coração.

Imediatamente, senti grande amor por ele e perguntei onde eu estava.

Sem responder, voltou-se para a minha direita, e senti que começamos a nos deslocar.
Quase instantaneamente minha posição mudou.
Eu flutuava em um campo de luz em forma de disco de aproximadamente16 metrosde diâmetro.
A suave luz multicolorida brilhante parecia girar ao redor do disco em ambas as direções ao mesmo tempo, deixando-me com uma sensação de estabilidade e beleza antiga.





Acima: à esquerda a Constelação de Órion e no alto à direita a brilhante SÍRIUS, a estrela mais cintilante dos céus da Terra.

Eu conseguia enxergar através desta espaçonave transparente o espaço profundo e [os] infinitos milhões de estrelas brilhantes que enchem a galáxia.

Nunca conseguiria descrever a beleza e reverência que senti em meu coração.
Eu estava calado.
Nada entendia.
Simplesmente nascera numa nova realidade que, para mim, estava apenas começando a se revelar.
 Eu conseguia ver, também, que há pouco saíramos do próprio centro de uma daquelas estrelas, um sol que a Terra veria como a estrela do meio do Cinturão de Órion (Alnilam, no céu do Brasil, uma das Três Marias).

Eu sempre me lembrarei dela como a entrada para o meu lar, a estrela à qual algum dia eu provavelmente retornarei.

Machiventa me olhou, e todo meu espírito sentiu seu calor radiante.
Ele me disse, usando luz e som dentro de meu ser, exatamente como meu Pai, que iríamos para um lugar onde eu deveria aprender crescer e compreender esta nova realidade, este modo de ser tridimensional.
Disse que eu não poderia ir diretamente para a Terra, e sim teria de me deslocar de certa maneira, diferente, mas semelhante a como me deslocara para alcançar esta dimensão a partir de meu lar.





Alnilam, a estrela central do Cinturão de Órion (Alnitak -acima da Nebulosa da Cabeça do Cavalo – esta à esquerda e Mintaka mais acima à direita), chamadas de as Três Marias pelo povo brasileiro.

“Primeiro,” disse ele, “Você tem de ir para as Plêiades, às vezes chamadas as Sete Irmãs.

É lá que foram tomadas providências para recebê-lo e prepará-lo para sua curta permanência na Terra.
Quando você estiver pronto, retornarei e o conduzirei a seu próximo estágio de desenvolvimento no caminho rumo à consciência terrestre.”
Senti tanto amor por ele.
Parecia que o espírito de meu Pai [estava] emanando dele.
Claro, era exatamente isso — meu Pai estava em todos os lugares e em toda gente.

À medida que nos aproximávamos rapidamente do campo cristalino verde das Plêiades, Machiventa olhou-me outra vez e abriu minha visão interior.

Conseguia ver uma criancinha de um ano de idade, um menino, deitado nu e calmo numa laje polida e plana, flutuando a aproximadamente1,2 metro do chão no centro de um pequeno quarto de pedra sem janelas.
Não havia luz alguma, apenas seu corpo brilhava com essa luz luminosa móvel que preenchia suavemente o quarto e meu coração.





O nosso sistema solar orbitaria o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do 13º Baktun do Calendário MAIA marcou o final de um desses anos solares.

Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, MAIA, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.

Machiventa contou-me, então, que essa forma de bebê seria minha para que eu pudesse viver e aprender nesta nova realidade.

Enquanto ele falava e me transmitia sensações de força e encorajamento, senti que saía da nave de luz de Machiventa e, usando translação interpessoal pela primeira vez, entrei na forma sublime de uma criança pleiadiana.
Um alento, e estava terminado.
Comecei a chorar.

Não de dor, nem medo, e sim de pura alegria pela vida.

Estava a caminho da Terra, como tinha pedido meu Pai, e agora eu provara, pela primeira vez, a maneira de ser tridimensional no interior de uma forma sólida.
Embora o corpo desta criança parecesse de um ser humano, sua consciência era extremamente diferente daquela da Terra.

Durante 15 anos terrestres, estudei a vida a partir da superfície do planeta pleiadiano, como integrante de uma sociedade bastante incomum.

Os seres de lá existem principalmente na quarta dimensão, mas na realidade possuem consciência total do plano terrestre.
As Plêiades são o plexo solar desta galáxia.
Quem desejar se deslocar de um lugar distante para outro provavelmente atravessará este sistema. Eles adoram jogos, empregando-os para transmitir conhecimentos.

Seu nível de inteligência e amor é da mais alta ordem dentro desta interface de terceira e quarta dimensões.

Eu os amo e lhes sou grato por seu cuidado e ensinamentos carinhosos.

O simples aprender a ver de forma dual me era muito difícil.

Eu não compreendia a natureza de macho e fêmea, quente e frio, bom e ruim.
Para mim, dava tudo na mesma.
Aprendi a respeito de luz e som e de como qualquer coisa pode passar a um estado saudável e harmonioso ativando-se certos pontos no meu campo áurico.

Certo dia, Machiventa apareceu em sua nave de luz (Merkabah) e eu deixei o corpo do menininho e o segui rumo a uma nova estrela.

Outro local de aprendizagem, à medida que me aproximava lentamente de meu destino, a Terra.
Cantamos ao entrar no campo de Sírius, a estrela irmã do sol da Terra.
As estrelas estão dispostas num campo por demais grande e complexo para que consigamos vê-lo, e Sírius e a Terra são como átomos adjacentes em uma matriz cristalina.
Estão intimamente ligados.
De fato, é praticamente impossível vir para a Terra sem primeiro ir a Sírius.





Reprodução artística de como seria uma Merkabah, o Corpo de Luz que envolve um ser humano “realizado” em seu potencial espiritual.

Quando silenciosamente deslizamos para o interior do sistema, rumamos para a estrelinha chamada Sírius B que gira ao redor de Sírius.

Ao redor de Sírius B existe um planeta constituído, principalmente, de água.
Novamente despedi-me de Machiventa e, na forma de espírito, entrei no campo magnético deste planeta.
Dentro das águas, conheci minha nova professora e amiga querida.
Durante um ano terrestre ali fiquei e escutei e, espero, aprendi.
Minha professora tinha a forma de uma baleia, uma baleia Orca, para ser específico.

Comunicávamo-nos de maneira bem parecida à maneira como meu Pai e eu nos comunicávamos, por meio de luz e imagens sonoras dentro de meu ser.

Amo tanto essa baleia e ficarei alegre se algum dia puder encontrar-me novamente com ela.

No final desse treinamento, fui escoltado, em espírito, para a terra, onde assumi a forma de um adulto humano masculino, bem semelhante à que tenho atualmente, exceto que minha consciência estava mais centralizada na unidade.

Entrei, então, em um complexo de tipo humano e recebi uma espaçonave de 3ª/4ª dimensão. Muito diferente do campo de luz de Machiventa.

Era imensa, sendo necessárias 350 pessoas para operá-la.
Fui colocado no comando com um primeiro e segundo assistente.
Àquela altura, começava a compreender os costumes dos seres humanos.
Saímos de Sírius B e rumamos diretamente para o centro de Sírius A, a estrela mais brilhante vista da Terra, entrando em outro campo de luz muito parecido ao que eu entrara em Órion.

Num intervalo de no máximo 60-90 segundos, saímos do campo de luz de Sírius A e saímos flutuando de uma estrela que a Terra chama seu Sol.

Tudo era muito bonito e imponente.
A sensação era muito diferente da experimentada ao deixar Órion.
Agora eu era humano.
Quase.
Minhas instruções eram de ir para Vênus e entrar em órbita.
Dentro do campo multidimensional desse planeta localiza-se não apenas a sede deste sistema solar, como também as formas de vida mais conscientes de todos os planetas.

Disseram-me que os venusianos entrariam em contato comigo e me dariam instruções finais antes de eu ir para a Terra.

Orbitamos Vênus durante cerca de um dia terrestre sem fazer contato, quando, de repente, minha nave começou a lentamente descer em espiral rumo à superfície.
Eu tinha muito pouco controle.
Parecia que poderíamos nos chocar, então decidimos ir à direção de uma área que parecia água.
Deslizamos sobre a superfície e então mergulhamos na água, parando no fundo a aproximadamente30 metros abaixo da superfície.

Passamos de imediato a avaliar nossas avarias.

Depois de cerca de quinze minutos, o segundo assistente veio ter comigo dizendo que o líquido no qual nos encontrávamos era ácido sulfúrico e que estava rapidamente corroendo a nave.
Ele me levou a um imenso corredor com cerca de seis metros de largura e de altura e30 metrosde comprimento.
O ácido já estava gotejando de um ponto do teto.



Eu disse a ele para levar toda a tripulação para nosso veículo de salvamento e esperar meu comando para partir.

No exato momento em que ele saiu, Balthazar, meu primeiro assistente, apareceu numa curva, vindo de outro desses corredores enormes.
Era possível dizer pela expressão de seus olhos que estava acontecendo mais alguma coisa.
Veio até mim, olhou-me por um momento e disse “Veja.”
Àquela altura o vazamento de ácido no corredor mais parecia chuva e estava piorando.

Como um homem num passeio de domingo, ele caminhou sorrindo diretamente na direção da chuva de ácido. Em minutos suas roupas foram completamente destruídas, mas ele estava bem.

Nu e feliz.
Entendi então o que ele queria dizer.
Disse ao segundo assistente que partisse com a tripulação, entrasse em órbita e esperasse por mim lá. Ele saiu e partiu com a tripulação, e então me voltei e entrei diretamente debaixo da chuva de ácido para experimentar esta verdade inacreditável.
Aconteceu a mesma coisa.
Minhas roupas se dissolveram, mas minha pele permaneceu incólume.
Era exatamente igual a água morna.

Algo muito profundo se alterou em meu ser.

Senti-me livre.
Alegremente, viramos e nos dirigimos para a área de embarque, de onde eu sabia que conseguiríamos deixar fisicamente a nave.
Balthazar entrou na área de embarque pouco antes de mim e, ao olhar o longo corredor pela última vez, uma parede de seis metros de ácido estava a ponto de lacrá-lo para sempre, dissolvendo-o em nada.

Saí, fechei a porta e logo estávamos nadando na superfície na direção da praia.

Na praia, vi que o local onde me encontrava estava quentíssimo, quente o bastante para literalmente me cozinhar, mas a temperatura simplesmente parecia não ter nenhum efeitoem mim.
Eu sabia, assim como Balthazar.
Logo depois, fomos apanhados e rumamos imediatamente para a Terra.

Balthazar e eu fomos deixados no campo magnético da Terra na forma de espíritos e lá nos encontramos com muitos espíritos terrestres de longa data.

Entramos primeiro na quarta e a seguir na sexta dimensão do campo da Terra e aprendemos com os antigos.
Eu ainda tinha de aprender masculinidade e feminilidade, e me senti pronto depois de aproximadamente 30 anos no campo multidimensional da Terra.




Em 1850, nasci como mulher na tribo indígena do Taos Pueblo, no norte do Novo México.

Foi minha primeira encarnação na Terra, e a vivi de forma normal.
Nasci um bebê do útero de minha mãe.
Desde a infância, fui treinada como Curandeira, sendo instruída no uso de cristais para diversas finalidades, tais como cura, controle do clima e proteção, para mencionar apenas algumas.
Durante minha vida com a tribo, colaborei com a construção da grande pirâmide do Desfiladeiro do Planalto do Rio Grande, na fronteira entre o México e os EUA.

É a maior entre as pirâmides secretas do mundo, com quase quatro quilômetros de cada lado, e a última a ser desmontada antes de a purificação passar à sua fase final.

Até hoje, é totalmente invisível, em razão da natureza de sua construção e apenas umas poucas pessoas conhecem sua localização.
Em 1890, os anciões da tribo convidaram-me à sua kiva e me perguntaram se eu ajudaria a tribo e o mundo inteiro.





Aldeia indígena de Taos Pueblo, Novo México – EUA

Respondi que sim, e uma matriz de energia foi liberada de uma tigela turquesa cheia de areia, fetiches e cristais.

Pediram-me para morrer conscientemente e entrar em um corpo masculino anglo-saxão a partir do qual uma missão seria concluída.
Não posso contar que missão, mas será concluída no devido tempo.
Novamente, com um único alento, encontrei-me na quarta dimensão.

Depois de aproximadamente três dias, elevei-me em vibração para a sexta dimensão, onde se concentra a vida mais consciente e estável.

Depois de cerca de 75 anos de ensinamentos adicionais ministrados pelos antigos, fui novamente instruído a entrar em um corpo masculino anglo-saxão.
Desta vez, contudo, eu deveria cumprir minha missão de um modo diferente de quando nasci uma menina índia.
Deveria entrar num corpo masculino adulto em seu 31º ano de vida.
Oito anos antes do acontecimento, comecei a me comunicar com o espírito deste corpo, Bernard Perona.

Comecei a lhe mostrar possibilidades de vida que ele nunca soube existir até finalmente ver a entrada para o caminho do crescimento rápido e tomar seu rumo em direção a um distante sistema estelar. Esse espírito que (de Bernard Perona) partiu deu, com sucesso, um salto quântico em sua compreensão de Vida, permitindo-me entrar diretamente na arena de expressão humana uma vez mais.

Em 10 de abril de 1972, entrei (fenômeno chamado de Walk-In* nos EUA) no corpo de Bernard Perona e comecei a vida como homem adulto na terra.

Depois de muitos anos de “andanças” como meu Pai pedira, finalmente estou pronto para servir a Terra e aprender com sua vasta sabedoria.

{n.T. – *Walk-In: Walk-ins são seres/almas de outras dimensões mais elevadas que se “encaminharam” para ocupar o corpo de uma pessoa que esta viva na terra, com a troca das almas. Em todos os casos existe um contrato pré-natal entre essas almas para que isso possa acontecer.

Alguns walk-ins entram em corpos muito mais jovens, mas isso é mais exceção do que a regra. Quando acontece uma troca de almas do tipo walk-in que ocorre na infância de alguém, é porque a alma que chega precisa das experiências da infância e da adolescência como uma base para a sua missão na Terra.

Durante a infância e a adolescência os walk-ins normalmente não despertam até chegarem à idade adulta.

Mais frequentemente a troca de almas walk-in no corpo acontece quando a alma anfitrião alcançou a idade adulta do corpo e personalidade.

Isto lhes permite utilizar a experiência e maturidade de vida adquirida pela alma que abandona o corpo para a alma Walk-In que chega para ocupá-lo.
Fonte: http://www.nibiruancouncil.com/html/starseeds.html}

Continua …

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.


www.thoth3126.com.br