A aparição de Nossa Senhora de La Salette nos desafia a adotar uma prática espiritual muitas vezes negligenciada
Em 19 de setembro de 1846, a Santíssima Virgem Maria apareceu para duas crianças perto da pequena vila de La Salette, na França. Enquanto a maioria das aparições relatadas de Maria a retrata sem muita emoção, em La Salette ela foi vista chorando.
Segundo os relatos das crianças, uma das principais razões de sua tristeza têm a ver com um lapso na observância do domingo como um dia de descanso.
“Se meu povo não quer se submeter, sou forçada a deixar cair a mão de meu Filho.
Dei-lhes seis dias para trabalhar, e reservei-me o sétimo, e não me querem concedê-lo.
Os carroceiros não sabem falar sem usar o Nome de meu Filho.
Apenas algumas mulheres bastante velhas vão à missa no verão. Todo o resto trabalha todos os domingos durante o verão.”
No contexto pós Revolução Francesa de 1789, foram feitos esforços para abolir o domingo como um dia de descanso.
O fato de as pessoas trabalharem aos domingos pode parecer pouca coisa para fazer a Virgem Maria chorar.
Em 1998, São João Paulo II escreveu uma carta apostólica inteira sobre o “Dia do Senhor” destacando o domingo como uma parte vital para o futuro de nossa fé.
Se queremos consolar a Virgem triste e secar suas lágrimas, precisamos examinar nossas próprias vidas e considerar como observamos o domingo.
Numa época em que ansiedade e depressão são doenças comuns, por que não seguimos o conselho de Deus e descansamos?
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