segunda-feira, 21 de outubro de 2013


Que tal uma faxina interna?

 

Use a pedra Fluorita e liberte-se de estagnações e insatisfações

 

 

Com a proximidade do final do ano, promover uma reciclagem interna pode ser uma boa ferramenta para se alcançar uma transformação mais consistente no próximo ciclo que irá se iniciar.

Assim como temos o hábito de limpar e arrumar nossas casas para a passagem de ano, devemos fazer o mesmo conosco. Vale se preparar para o que está por vir.

Você provavelmente já ouviu falar sobre a necessidade dessa "faxina".

Saiba que só a limpeza(de padrões, de sentimentos, de energia) não nos transforma, mas é um primeiro passo.

O segundo é estar aberto ao novo, aceitar as mudanças da vida.

Sem esses momentos de transformação, limpeza e aceitação do novo estágio, nossa vida fica estagnada e presa ao circulo de repetição das experiências passadas

."Sem esses momentos de transformação, limpeza e aceitação do novo estágio, nossa vida fica estagnada e presa ao circulo de repetição das experiências passadas."

Dessa forma, repetimos os velhos padrões,sem evoluir. Internamente sentimos uma insatisfação, pois esse não é o caminho natural.

Esteja pronto para evoluir

Nosso corpo físico se recria o tempo todo, ele analisa criteriosamente o que é conveniente permanecer e o que deve ser expulso.

No campo emocional e mental também devemos avaliar o que contribui para nossa evolução, observando atentamente as emoções, sentimentos, tipos de pensamentos, crenças, atitudes, vínculos de amizade, trabalho e etc.

Há um impulso natural em sermos competentes e capazes, a aprender com a experiência e nos tornarmos mais aptos e melhores.

Assim como uma planta tenta se tornar uma árvore, também temos o impulso natural a nos tornar uma pessoa total, completa.

Dicas práticas

Uma sugestão para ajudar nesse processo é utilizar a pedra Fluorita.

Ela é usada principalmente nos chakras superiores, mas por suas diversas tonalidades pode-se usar em quase todos os chakras.

Ela traz harmonia nos diversos níveis, mostra a similaridade mesmo quando externamente vemos diferenças.

Ela ensina a procurar essas afinidades.

Por conter diversas camadas coloridas, a Fluorita relaciona-se bem com mudanças, especialmente as mudanças mentais.

Contêm também elementos que eliminam as impurezas, o ranço e padrões passados para que a transformação interna seja alcançada.

Faça assim: coloque a Fluorita acima da cabeça e medite sobre as transformações e mudanças a serem focadas.

Se desejar, complemente com Florais.

Nos Florais de Minas, há o Buquê da Transformação, essência para a restauração profunda da psique e busca de novas posturas internas, externas e comportamentais.

Ajuda a lidar com a estagnação nos tratamentos psicológicos e auxilia o rejuvenescimento espiritual, mental e emocional.

Tome 4 gotas, diretamente na boca, 4 vezes ao dia.


 

Sempre falo muito em minhas consultas sobre o poder da reprogramação mental.

E, geralmente quando comento sobre isso, a associação com o livro O Segredo se torna imediata.

Porém, é importante ressaltar algumas coisas.

Meu primeiro contato com este assunto foi em 1998, quando minha mãe, que havia acabado de perder seu pai, reencontrou "por acaso" (eu prefiro dizer "pela sincronicidade da vida") um livro chamado O Poder do Subconsciente.

Nele, o Dr. Joseph Murphy explicava, em termos gerais, que nossas mentes são formadas por três partes: consciente, subconsciente e inconsciente.

Então, enquanto a mente consciente é aquela que vê, ouve e raciocina e a inconsciente é aquela dos atos mecânicos, como respirar, digerir, andar, etc, é na mente subconsciente que ficam retidos todos os nossos pensamentos, hábitos e padrões comportamentais.

Segundo o Dr. Murphy, a mente subconsciente absorve tudo aquilo que pensamos e acreditamos.

Conteúdo este não necessariamente composto por 100% de verdades.

Por exemplo, toda vez que dizemos: "isso é muito difícil para mim", o subconsciente absorve e entende como certo.

Ele não julga, diferentemente da mente consciente.

Ele simplesmente aceita e armazena.

Dessa forma, repetindo sempre que aquilo é difícil para você, este conceito ficará tão enraizado, que cada vez que você tentar, irá fracassar Isto só alimentará ainda mais sua frustração e o pensamento de impotência ficará mais forte e mais constante.

Desse modo, reprogramar a mente é substituir padrões antigos, verdades inconvenientes, por outros que lhe sejam favoráveis. Afinal, somos moldáveis, somos perfeitos e divinos. Podemos de fato evoluir o tanto que nos predispormos.

"Podemos de fato evoluir o tanto que nos predispormos."

É o nosso livre-arbítrio em ação.

E como fazer isso?

Da mesma forma como o fazemos todos os dias, só que com coisas ruins e negativas.

Vamos repetir diariamente e o tempo todo novas verdades, substituindo pensamentos negativos e limitadores e impedindo-os, inclusive, de se manifestarem.

Muitos dirão que isso é difícil (olha lá o padrão acontecendo de novo...), mas cabe a cada um de nós se observar e, prestando atenção, começar a orar.

Pois estas mentalizações nada mais são do que orações, no sentido mais puro da palavra, que é o de se limpar energeticamente de tudo aquilo que pode nos prejudicar.

Nós não percebemos, mas quando alimentamos pensamentos de raiva, tristeza, culpa, incompreensão ou inveja criamos uma aura energética ao nosso redor que irá atrair tudo aquilo - pessoas, situações, objetos - que emitam a mesma energia. Não é a toa que quem está mal por dentro, atraia pessoas desonestas, acidentes, problemas, erros, humilhações, faça maus negócios, compre aparelhos que quebram facilmente, fique doente com frequência e viva constatemente preso num looping de acontecimentos que sempre se repetem.

Você se reconheceu?

Diferentemente do que O Segredo fala (penso que as coisas são explicadas de uma forma que fazem as pessoas acharem que basta desejar que acontece), a reprogramação mental, na verdade, faz você pensar diferente e enxergar a vida diferente.

Pois a realidade não é mesma para todos, assim como as pessoas não são vistas e sentidas da mesma forma por todos.

Por exemplo, se eu emito uma energia negativa, qualquer pessoa irá emiti-la de volta para mim, me tratando mal, sendo indiferente, errando ou me atrapalhando. Então, o problema sou eu, não a pessoa.

Lembra do "é preciso dar para receber?".

Agora, se eu emito uma energia positiva, mesmo que a pessoa não seja de bom caráter, ela não vai conseguir me atrapalhar e, possivelmente, será até compreensiva e colaborativa comigo.

Enfim, vamos começar a reprogramar esta mente para construir um 2010 totalmente novo, sem todas essas reminiscências do passado?

Primeiro, crie mensagens que abarquem suas necessidades, evitando focar nos problemas e em conceitos negativos.

Depois, repitas-as diariamente, levando em consideração as dicas abaixo:

  • Reflita sobre o que você quer para sua vida de verdade;
  • Não vá prejudicar ninguém;
  • Leia as frases acreditando que está acontecendo;
  • Não desista nos primeiros dias;
  • Leia de manhã ao acordar e à noite ao dormir, para que sua mente consciente não fique lhe invalidando;
  • Confie que até que a transição (pensamentos negativos sendo substituídos por positivos) termine, você ainda irá sentir os efeitos da velha vida, mas não desanime. Vai chegar uma hora que pensar positivo será tão normal, que você nem precisará mais fazer as frases de forma disciplinada.

Feliz, de fato, 2010! Vanessa Mazza

Você respeita seus limites?

Vença a resistência em reconhecer suas limitações e viva mais feliz

Você costuma exceder seus limites?

Força seu corpo a permanecer acordado mais horas do que ele agüenta?

Não consegue dizer não para os outros, se sobrecarregando de responsabilidades e atividades?

Coloca-se em situações e relacionamentos com os quais não está em condições mentais ou emocionais para levar adiante?

Obriga sua mente a trabalhar mesmo quando ela não já não suporta mais?

Quando não respeitamos nossa identidade física com seus potenciais e limitações, corremos o risco de mal utilizar nosso corpo, causando lesões e danos.

Uma pessoa muito insatisfeita com sua aparência física, por exemplo, pode criar distúrbios como anorexia, ou exercitar-se demais e machucar-se.

Se alguém tem diabetes ou alergia a algum alimento, mas insiste em comer o que lhe faz mal, agrava sua doença.

Assim também são igualmente nocivos os desrespeitos às nossas identidades emocional, mental e espiritual.

Normalmente focamos no que gostaríamos de ser, e não necessariamente em quem realmente somos.

Isso leva ao famoso sentimento de vazio.

"Normalmente focamos no que gostaríamos de ser, e não necessariamente em quem realmente somos. Isso leva ao famoso sentimento de vazio. "

Se a pessoa que desejamos ser está de acordo com nossos limites, com nossa real identidade, seremos satisfeitos e plenos.

Entretanto, quando nos pautamos pela verdade dos outros ou na ilusão externa, e não na própria verdade, isso nos leva a muitos tropeços e dor.

Reconhecer os limites da própria identidade nem sempre é um processo agradável.

Em um primeiro momento, surge a resistência em aceitá-los.

A voz interna do ego-negativo nos gera medo e insegurança, nos fazendo acreditar que se assumirmos nossa verdade, não seremos bons o suficiente ou aceitos, e que nos sentiremos aprisionados e limitados.

É preciso nos desapegar das ilusões, de sonhos que aparentemente nos movem, mas na realidade são exatamente aqueles que nos levam para o vazio e frustração.

Quanto mais abertos estamos para buscarmos quem realmente somos e para assumirmos nossa verdade, permitindo-a aflorar, sem o apego às imagens e padrões pré-estabelecidos, mais leve e natural é o processo.

Uma vez reconhecidos os limites de sua identidade, o próximo passo é fazer novos acordos com você mesmo e com quem se relaciona. Passe a trabalhar as horas que seu corpo agüenta.

Explique que não pode fazer o favor ao outro, pois isso o sobrecarregaria e o resultado de um favor mal atendido prejudicaria ambos. Aceite que no momento não está preparado para estar em uma situação ou relacionamento, explicando seus motivos ao outro e se permitindo afastar-se para rever sua identidade.

Assim, pode utilizar esses verdadeiros, mas de alguma maneira novos, limites de modo suave e justo.

Pode inclusive aprimorá-los, assim como se faz com seus músculos na musculação.

Uma coisa é levantar cem quilos, não estando preparado para isso e se lesionar.

Outra, é treinar, começando com pesos leves, aumentando gradativamente até chegar a 100 kg.

Os limites podem ser trabalhados para se tornarem mais flexíveis e fortalecidos, mas respeitando sua verdade e identidade, sem precisar rompê-los e se machucar.

Como saber se estamos respeitando nossos limites?

Esteja atento aos seus sentimentos e impressões, ainda que muitas vezes eles sejam bem sutis.

Sabe aquele leve mal estar ou aquela voz baixinha lá no fundo lhe dizendo que algo não é bom?

Ou quando você sorri de modo forçado, com sentimento de peso e obrigação?

Muitas vezes você sente e sabe que algo não será positivo.

 Ainda assim ignora sua verdade, desrespeitando-se e machucando-se, não é verdade?

Mas a cada segundo você tem a escolha de fazer diferente, optando pelo respeito a si mesmo.

Por que não começar agora?

Quando alguém lhe pede algo, você avalia se isso vai ou não lhe sobrecarregar, e se realmente deseja atender ao pedido?

Quando não atende aos outros, sente-se insuficiente?

Sente-se sempre cansado e sugado?

Sente-se oprimido ou tem sensação de peso em seus relacionamentos?

Precisa atender às expectativas, próprias e dos outros, muitas vezes passando por cima dos seus reais desejos?

 


 

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