Que
tal uma faxina interna?
Use a pedra Fluorita e liberte-se de estagnações e insatisfações
Com a proximidade do final do ano, promover uma reciclagem interna
pode ser uma boa ferramenta para se alcançar uma transformação mais consistente
no próximo ciclo que irá se iniciar.
Assim como temos o hábito de limpar e arrumar nossas casas para a
passagem de ano, devemos fazer o mesmo conosco. Vale se preparar para o que
está por vir.
Você provavelmente já ouviu falar sobre a necessidade dessa
"faxina".
Saiba que só a limpeza(de padrões, de sentimentos, de energia) não
nos transforma, mas é um primeiro passo.
O segundo é estar aberto ao novo, aceitar as mudanças da vida.
Sem esses momentos de transformação, limpeza e aceitação do novo
estágio, nossa vida fica estagnada e presa ao circulo de repetição das
experiências passadas
."Sem esses momentos de transformação, limpeza e aceitação do
novo estágio, nossa vida fica estagnada e presa ao circulo de repetição das
experiências passadas."
Dessa forma, repetimos os velhos padrões,sem evoluir. Internamente
sentimos uma insatisfação, pois esse não é o caminho natural.
Esteja
pronto para evoluir
Nosso corpo físico se recria o tempo todo, ele analisa
criteriosamente o que é conveniente permanecer e o que deve ser expulso.
No campo emocional e mental também devemos avaliar o que contribui
para nossa evolução, observando atentamente as emoções, sentimentos, tipos de
pensamentos, crenças, atitudes, vínculos de amizade, trabalho e etc.
Há um impulso natural em sermos competentes e capazes, a aprender
com a experiência e nos tornarmos mais aptos e melhores.
Assim como uma planta tenta se tornar uma árvore, também temos o
impulso natural a nos tornar uma pessoa total, completa.
Dicas
práticas
Uma sugestão para ajudar nesse processo é utilizar a pedra
Fluorita.
Ela é usada principalmente nos chakras superiores, mas por suas
diversas tonalidades pode-se usar em quase todos os chakras.
Ela traz harmonia nos diversos níveis, mostra a similaridade mesmo
quando externamente vemos diferenças.
Ela ensina a procurar essas afinidades.
Por conter diversas camadas coloridas, a Fluorita relaciona-se bem
com mudanças, especialmente as mudanças mentais.
Contêm também elementos que eliminam as impurezas, o ranço e
padrões passados para que a transformação interna seja alcançada.
Faça assim: coloque a Fluorita acima da cabeça e medite sobre as
transformações e mudanças a serem focadas.
Se desejar, complemente com Florais.
Nos Florais de Minas, há o Buquê da Transformação, essência para a
restauração profunda da psique e busca de novas posturas internas, externas e
comportamentais.
Ajuda a lidar com a estagnação nos tratamentos psicológicos e
auxilia o rejuvenescimento espiritual, mental e emocional.
Tome 4 gotas, diretamente na boca, 4 vezes ao dia.
Sempre falo muito em minhas consultas sobre o poder da
reprogramação mental.
E, geralmente quando comento sobre isso, a associação com o livro O Segredo
se torna imediata.
Porém, é importante ressaltar algumas coisas.
Meu primeiro contato com este assunto foi em 1998, quando minha
mãe, que havia acabado de perder seu pai, reencontrou "por acaso" (eu
prefiro dizer "pela sincronicidade da vida") um livro chamado O Poder do
Subconsciente.
Nele, o Dr. Joseph Murphy explicava, em termos gerais, que nossas
mentes são formadas por três partes: consciente, subconsciente e inconsciente.
Então, enquanto a mente consciente é aquela que vê, ouve e raciocina
e a inconsciente é aquela dos atos mecânicos, como respirar, digerir, andar,
etc, é na mente subconsciente que ficam retidos todos os nossos pensamentos,
hábitos e padrões comportamentais.
Segundo o Dr. Murphy, a mente subconsciente absorve tudo aquilo que
pensamos e acreditamos.
Conteúdo este não necessariamente composto por 100% de verdades.
Por exemplo, toda vez que dizemos: "isso é muito difícil para
mim", o subconsciente absorve e entende como certo.
Ele não julga, diferentemente da mente consciente.
Ele simplesmente aceita e armazena.
Dessa forma, repetindo sempre que aquilo é difícil para você, este
conceito ficará tão enraizado, que cada vez que você tentar, irá fracassar Isto
só alimentará ainda mais sua frustração e o pensamento de impotência ficará
mais forte e mais constante.
Desse modo, reprogramar a mente é substituir padrões antigos,
verdades inconvenientes, por outros que lhe sejam favoráveis. Afinal, somos
moldáveis, somos perfeitos e divinos. Podemos de fato evoluir o tanto que nos
predispormos.
"Podemos de fato evoluir o tanto que nos predispormos."
É o nosso livre-arbítrio em ação.
E
como fazer isso?
Da mesma forma como o fazemos todos os dias, só que com coisas
ruins e negativas.
Vamos repetir diariamente e o tempo todo novas verdades,
substituindo pensamentos negativos e limitadores e impedindo-os, inclusive, de
se manifestarem.
Muitos dirão que isso é difícil (olha lá o padrão acontecendo de
novo...), mas cabe a cada um de nós se observar e, prestando atenção, começar a
orar.
Pois estas mentalizações nada mais são do que orações, no sentido
mais puro da palavra, que é o de se limpar energeticamente de tudo aquilo que
pode nos prejudicar.
Nós não percebemos, mas quando alimentamos pensamentos de raiva,
tristeza, culpa, incompreensão ou inveja criamos uma aura energética ao nosso
redor que irá atrair tudo aquilo - pessoas, situações, objetos - que emitam a
mesma energia. Não é a toa que quem está mal por dentro, atraia pessoas
desonestas, acidentes, problemas, erros, humilhações, faça maus negócios,
compre aparelhos que quebram facilmente, fique doente com frequência e viva
constatemente preso num looping de acontecimentos que sempre se repetem.
Você
se reconheceu?
Diferentemente do que O Segredo fala (penso que as coisas são
explicadas de uma forma que fazem as pessoas acharem que basta desejar que
acontece), a reprogramação mental, na verdade, faz você pensar diferente e
enxergar a vida diferente.
Pois a realidade não é mesma para todos, assim como as pessoas não
são vistas e sentidas da mesma forma por todos.
Por exemplo, se eu emito uma energia negativa, qualquer pessoa irá
emiti-la de volta para mim, me tratando mal, sendo indiferente, errando ou me
atrapalhando. Então, o problema sou eu, não a pessoa.
Lembra do "é preciso dar para receber?".
Agora, se eu emito uma energia positiva, mesmo que a pessoa não
seja de bom caráter, ela não vai conseguir me atrapalhar e, possivelmente, será
até compreensiva e colaborativa comigo.
Enfim, vamos começar a reprogramar esta mente para construir um
2010 totalmente novo, sem todas essas reminiscências do passado?
Primeiro, crie mensagens que abarquem suas necessidades, evitando
focar nos problemas e em conceitos negativos.
Depois, repitas-as diariamente, levando em consideração as dicas
abaixo:
- Reflita sobre o que você quer para sua vida de
verdade;
- Não vá prejudicar ninguém;
- Leia as frases acreditando que está acontecendo;
- Não desista nos primeiros dias;
- Leia de manhã ao acordar e à noite ao dormir, para
que sua mente consciente não fique lhe invalidando;
- Confie que até que a transição (pensamentos
negativos sendo substituídos por positivos) termine, você ainda irá sentir
os efeitos da velha vida, mas não desanime. Vai chegar uma hora que pensar
positivo será tão normal, que você nem precisará mais fazer as frases de
forma disciplinada.
Feliz, de fato, 2010! Vanessa Mazza
Você respeita seus limites?
Vença a resistência em
reconhecer suas limitações e viva mais feliz
Você costuma exceder seus
limites?
Força seu corpo a permanecer
acordado mais horas do que ele agüenta?
Não consegue dizer não para
os outros, se sobrecarregando de responsabilidades e atividades?
Coloca-se em situações e
relacionamentos com os quais não está em condições mentais ou emocionais para
levar adiante?
Obriga sua mente a trabalhar
mesmo quando ela não já não suporta mais?
Quando não respeitamos nossa
identidade física com seus potenciais e limitações, corremos o risco de mal
utilizar nosso corpo, causando lesões e danos.
Uma pessoa muito insatisfeita
com sua aparência física, por exemplo, pode criar distúrbios como anorexia, ou
exercitar-se demais e machucar-se.
Se alguém tem diabetes ou
alergia a algum alimento, mas insiste em comer o que lhe faz mal, agrava sua
doença.
Assim também são igualmente
nocivos os desrespeitos às nossas identidades emocional, mental e espiritual.
Normalmente focamos no que
gostaríamos de ser, e não necessariamente em quem realmente somos.
Isso leva ao famoso
sentimento de vazio.
"Normalmente focamos no que gostaríamos de ser, e não
necessariamente em quem realmente somos. Isso leva ao famoso sentimento de
vazio. "
Se a pessoa que desejamos ser
está de acordo com nossos limites, com nossa real identidade, seremos
satisfeitos e plenos.
Entretanto, quando nos
pautamos pela verdade dos outros ou na ilusão externa, e não na própria
verdade, isso nos leva a muitos tropeços e dor.
Reconhecer os limites da própria
identidade nem sempre é um processo agradável.
Em um primeiro momento, surge a
resistência em aceitá-los.
A voz interna do ego-negativo nos
gera medo e insegurança, nos fazendo acreditar que se assumirmos nossa verdade,
não seremos bons o suficiente ou aceitos, e que nos sentiremos aprisionados e
limitados.
É preciso nos desapegar das
ilusões, de sonhos que aparentemente nos movem, mas na realidade são exatamente
aqueles que nos levam para o vazio e frustração.
Quanto mais abertos estamos para buscarmos quem realmente somos e
para assumirmos nossa verdade, permitindo-a aflorar, sem o apego às imagens e
padrões pré-estabelecidos, mais leve e natural é o processo.
Uma vez reconhecidos os limites de sua identidade, o próximo passo
é fazer novos acordos com você mesmo e com quem se relaciona. Passe a trabalhar
as horas que seu corpo agüenta.
Explique que não pode fazer o favor ao outro, pois isso o
sobrecarregaria e o resultado de um favor mal atendido prejudicaria ambos.
Aceite que no momento não está preparado para estar em uma situação ou
relacionamento, explicando seus motivos ao outro e se permitindo afastar-se
para rever sua identidade.
Assim, pode utilizar esses verdadeiros, mas de alguma maneira
novos, limites de modo suave e justo.
Pode inclusive aprimorá-los, assim como se faz com seus músculos na
musculação.
Uma coisa é levantar cem quilos, não estando preparado para isso e
se lesionar.
Outra, é treinar, começando com pesos leves, aumentando
gradativamente até chegar a 100
kg .
Os limites podem ser trabalhados para se tornarem mais flexíveis e
fortalecidos, mas respeitando sua verdade e identidade, sem precisar rompê-los
e se machucar.
Como
saber se estamos respeitando nossos limites?
Esteja atento aos seus sentimentos e impressões, ainda que muitas
vezes eles sejam bem sutis.
Sabe aquele leve mal estar ou aquela voz baixinha lá no fundo lhe
dizendo que algo não é bom?
Ou quando você sorri de modo forçado, com sentimento de peso e
obrigação?
Muitas vezes você sente e sabe que algo não será positivo.
Ainda assim ignora sua
verdade, desrespeitando-se e machucando-se, não é verdade?
Mas a cada segundo você tem a escolha de fazer diferente, optando
pelo respeito a si mesmo.
Por que não começar agora?
Quando alguém lhe pede algo, você avalia se isso
vai ou não lhe sobrecarregar, e se realmente deseja atender ao pedido?
Quando não atende aos outros, sente-se
insuficiente?
Sente-se sempre cansado e sugado?
Sente-se oprimido ou tem sensação de peso em seus
relacionamentos?
Precisa atender às expectativas, próprias e dos
outros, muitas vezes passando por cima dos seus reais desejos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário