sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O rio debaixo do amazonas

 
 
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comentário do blog:
Muita gente que estuda os ensinamentos do mestre ascensionado Saint Germain,já sabia deste rio e sabe também da grande civilização de ouro que por aqui existiu.
Esta notícia acabou por passar quase desapercebida e sem importância alguma para o cidadão comum deste planeta.
Os espiritualistas não devem se esquecer desta descoberta pois ela reforça a idéia de que o ser humano e a ciência não sabem nada sobre oque existe embaixo do planeta e sendo assim não é viável aos arrogantes e intelectuais de nossa sociedade darem como certo que não existem seres intra-terrenos e nem vestígios de civilizações antigas que derrubem por completo a cronologia de evolução do ser humano!


Publicado no XII Congresso de Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, no Rio de Janeiro, no mês de agosto desse ano, a existência de sinais de um rio subterrâneo abaixo do Rio Amazonas.
A descoberta faz parte da tese de doutorado de Elizabeth Tavares Pimentel, sob orientação do pesquisador Valiya Hamza.
O Rio Ramza, como está sendo chamado por enquanto, foi descoberto através da análise de dados de temperatura de 241 perfurações de poços dos anos 1970 e 1980 feitas pela Petrobras e que abrangem as seguintes bacias sedimentares:
Acre, Solimões, Amazonas, Marajó e Barreirinhas.
Durante o estudo, notou-se que havia variações na temperatura em certas profundidades.
Características
Ambos os rios fluem no mesmo sentido, porém há diferenças bem distintas na vazão, nas suas velocidades de escoamento e nas larguras das áreas de drenagem.
Segundo os resultados obtidos por simulações, o fluxo do Ramza é inteiramente vertical até a profundidade de 2000 metros.
Após isso, muda de direção e fica praticamente vertical, nas regiões mais profundas.
Com relação à vazão, o Rio Amazonas (133.000 m3/s) supera fortemente o Rio Ramza (3090 m3/s), e mesmo assim é ainda mais considerável em relação a outro importante rio brasileiro, o São Francisco.
Isso é resultado da resistência dos sedimentos ao fluxo, o que não ocorre tão consideravelmente na superfície.
Já a velocidade do Rio Hamza é bem mais lenta do que o Rio Amazonas.
O fluxo subterrâneo é de entre 10 a100 metros por ano, enquanto a água do Amazonas corre entre 0,1 e dois metros por segundo.
O fluxo de água subterrânea alcança uma largura entre 200 e 400 quilômetros, enquanto que no Rio Amazonas a largura varia entre 1 e 100 quilômetros.
Contribuições
"Eu acho que o rio Amazonas nunca vai secar, mas se isso acontecer algum dia, as populações da Amazônia podem contar com essa reserva", relata a pesquisadora amazonense Elizabeth Tavares Pimentel, referindo-se ao rio subterrâneo descoberto durante pesquisas desenvolvidas durante seu doutorado, no Observatório Nacional, no Rio de Janeiro.
Como o rio subterrâneo deságua junto à foz do Amazonas, surgiu a hipótese de que isso seja a causa da baixa salinidade do Oceano Atlântico em extensos bolsões.
Pesquisas posteriores ainda irão tentar identificar se a nascente também está na Cordilheira dos Andes.
Ainda não há certeza se a exploração da água do Rio Ramza será viável.
estudandogeologia.blogspot.com

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