quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Ashtar - A Lemúria e suas raízes | Gabriel RL







Meus queridos, vamos falar sobre a Lemúria onde, assim como na Atlântida, estão as suas raízes, pois é também parte da sua história e é parte da história dos pleiadianos na Terra, dos sirianos, aldebaranos, capelinos e tantas outras civilizações que chegaram até aqui e participaram ativamente de toda essa experiência. Hoje, meus queridos, vocês têm o Havaí como o pico da mais alta montanha da Lemúria, e a Ilha de Páscoa como um pouco da fisicalidade que sobrou da Lemúria, visível ainda aos seus olhos.


Não é preciso dizer que tanto a Lemúria como a Atlântida já existiam muito antes das semeaduras, obviamente. Eram grandes continentes. Vocês têm muito do início do desenvolvimento da experiência Terra aí, na Lemúria. Havia humanos nativos ali, no princípio, até o início das chegadas das naves do exterior do planeta. Muitos Capelinos do Sistema Estelar de Capela pousaram com suas naves nesse lugar. Houve outros de diferentes sistemas que também vieram quando seus planetas explodiram por conta de algum conflito galáctico ou mesmo de experiências mal sucedidas, e precisavam de um novo planeta. Houve ainda aqueles que precisavam recomeçar suas histórias em outro sistema, pois estavam sendo exilados dos seus planetas de origem por comportamentos que não mais se adequavam àqueles ambientes em expansão. Vocês sabem disso. Como sempre tenho falado, está tudo dentro de vocês.


A Lemúria também é conhecida por outros nomes como Omeyocan, por exemplo. Vocês sabem. Está submersa no Oceano Pacífico, mas retornará, assim como a Atlântida. No momento exato e apropriado, emergirão novamente com toda a sua herança. Os tantos lemurianos que existem fisicamente, ainda presentes na Terra, mais especificamente na cidade intraterrena de Telos, verão novamente seu continente sair das profundezas. Vocês sabem. Estes lemurianos iluminados estão no Monte Shasta vivendo há milhares de anos com seus corpos ascensionais, nessa cidade intraterrena. Meus queridos, há muitas entradas protegidas para Agharta. Vocês também sabem disso. A montanha Shasta é apenas uma das entradas. Os polos da Terra também são. Em Manaus e em Mato Grosso há outros pontos. Em Foz do Iguaçu, nas suas cataratas, nas pirâmides do Egito, nas esfinges, em Machu Picchu, México, EUA, Índia e em vários outros pontos do planeta. São Portais de entrada para iluminados lemurianos e atlantes que vivem ainda em seus corpos na Intraterra.


Vamos voltar cinquenta (50) mil anos atrás, exatamente. A Lemúria estava muito desenvolvida tecnologicamente e extremamente avançada. Era o continente mais avançado do planeta. Grandes cientistas, artesãos, astrônomos, magos e profundos conhecedores das forças do Vril e da Energia Nuclear construíam grandes cidades tecnológicas muito desenvolvidas. Eles usavam suas tecnologias para estabelecer conexão com os multiplanos. Isso mesmo! Eles conseguiam se comunicar com as outras dimensões por meio de aparelhos quânticos, teletransporte, desmaterialização e rematerialização de corpos. Eram grandes cientistas. Havia, obviamente, vários grupos por todo o continente. Alguns deles com ideias e motivações diferentes, mas o que movia todos eles era o melhoramento da espécie humana e os ajustes no DNA. Aqui é onde entram os pleiadianos, os sirianos, os aldebaranos e capelinos que irei abreviar por ATDNA (Agentes Transformadores do DNA), especialmente os pleiadianos, como falei antes, com o seu trabalho de semeadura já bem avançado. Havia uma grande mescla, muito desenvolvimento e avanço no DNA. Muitos ali eram altos para os seus padrões atuais, com mais de cinco (5) metros de altura em algumas regiões. Alguns mais baixos nos seus três (3) e dois (2) metros de altura. Nessa época, havia uma variedade deles. Seus pesquisadores encontraram, recentemente, vários corpos congelados destes que cito. Muitas dessas informações foram ocultadas de vocês pela sua mídia, ainda controladora. Eles sabem disso.


Eram seres muito belos, de grande força física e com acentuada inteligência. Aqueles que vieram essencialmente “de fora” em suas espaçonaves e ali fizeram morada tinham uma constituição física muito diferente comparada aos nativos. Relembrem-se: havia tanto os nativos da Terra quanto aqueles que vinham em suas espaçonaves e pousavam na fisicalidade mesclando-se aos humanos nativos. Havia os Pleiadianos que, da mesma forma, alguns deles vinham em suas espaçonaves, como outros já estavam no processo encarnatório do planeta, passando pelos sistemas normais de existência na Terra. Era uma grande mescla; uma grande variedade, ao contrário do que alguns informaram. Não eram apenas as duas raças específicas. Isso aconteceu por um período. Depois houve uma mescla, uma variedade que foi dividida em dois específicos grupos. Falarei mais.


Uma das missões desse projeto era criar no planeta uma nova espécie humana que evoluísse e expandisse em três planos diferentes: o físico, o psíquico e o espiritual onde, ao mesmo tempo, estava havendo grande transformação na fisicalidade, nos reinos minerais, vegetais e animais. Ou seja, o objetivo era ajustar o DNA humano para que esse fosse, também, se adaptando às mudanças naturais de um planeta em evolução. A Lemúria era o grande centro de comunicações interplanetárias. Era a base central das forças de fora da Terra e, obviamente, era muito cobiçada por forças não positivas que circundavam o planeta, da mesma forma que já o estavam fazendo em direção à Atlântida em seu desenvolvimento. A Lemúria e seus grandes sacerdotes, magos, cientistas, artesãos, astrônomos, construtores e seres com toda sorte de habilidades construíram muitas pirâmides, templos de rejuvenescimento, de cura e transmutação energética. Essa civilização se desenvolveu física e intelectualmente como nenhuma outra espécie até aquele momento. Ali havia um grupo puro de humanos, de maneira iluminada, semeados pelos ATDNA.


Assim como ocorreria na Atlântida, ali os processos começaram a ser distorcidos com as infiltrações e outros processos. Não preciso repetir o que aconteceu. Já falo sobre isso no capítulo sobre a Atlântida. (Entreguei as informações sobre a Atlântida a Neva (Gabriel RL) primeiro, mas depois pedi que ela as colocasse no texto em ordem cronológica, para uma melhor compreensão linear.) Essencialmente, a queda foi a mesma, pelos mesmos motivos. Houve uma divisão entre os dois grupos: aqueles que desejavam estar conectados puramente com a espiritualidade elevada, com o desenvolvimento e a iluminação; e aqueles que estavam começando a focar apenas no mental, físico e no poder, começando a criar meios para dominar os grupos que consideravam física e intelectualmente inferiores. Alguma semelhança entre Atlântida e a Segunda Guerra no seu tempo mais recente? Sim! Como já falei, muitas velhas energias foram transferidas para o seu tempo, para a sua geração, a fim de serem curadas. Então, a decadência iniciou-se e a idade de Ouro da Lemúria começou a ser finalizada.


Não houve meteoros caindo na água como na Atlântida. Desta vez, ocorreram ajustes ainda mais intensos das placas tectônicas que desencadearam uma sequência de explosões vulcânicas, jogando o magma para cima. Uma intensa e enorme bolha de magma quente, realmente enorme, abaixo do continente explodiu levantando literalmente todo o continente às alturas. As placas tectônicas subiram em triângulo e empurraram o continente para cima, na ponta. Obviamente, isso não ocorreu em alguns minutos. Levou um certo tempo enquanto outras situações semelhantes ocorriam. O continente se partiu em pedaços. Alguns foram para o fundo do Pacífico e outros resistiram às explosões vulcânicas, mas os ajustes tectônicos e maremotos que varriam as costas adentraram por todo o continente.


Os primeiros sinais de que algo não estava bem nos desenvolvimentos da Lemúria começaram há vinte e seis (26) mil anos. Quando as placas iniciaram as movimentações, os habitantes sentiram os primeiros intensos tremores, alguns maremotos, mas ainda não era o fim; era um aviso, um alerta. Foi muito mais intenso do que na Atlântida, meus queridos, e mais rápido. Os últimos momentos realmente foram rápidos. Os avisos foram muitos, mas o final foi mais rápido do que se poderia imaginar, pegando todos de surpresa com tamanha “agressão”. Toda a pressão do magma interno, literalmente, foi pressionando o continente para cima e para baixo como se houvesse uma respiração de magma. Em todo esse processo de subida e descida, os maremotos, tsunamis e intensos tremores da Terra finalizaram aquela experiência há, precisamente, dezesseis mil e doze (16.012) anos, de maneira rápida, e dando pouco tempo para que houvesse uma realocação dos seus habitantes. (Muitos destes migraram para Agharta, a Terra Interna, entre eles, Adama, o Sumo Sacerdote de Telos - que já citei). Vejam, meus queridos: há vinte e seis mil (26.000) anos, os primeiros sinais foram dados. Alguns já os compreenderam e, suavemente, começaram a migrar para outros pontos. Muitos resistiram e, no fim, quando tudo aconteceu de maneira intensa e rápida, era tarde demais. Apesar de o espaçamento de tempo entre o início dos avisos até o ponto final parecer bem longo, lembrem-se de que o tempo naquela época e região era diferente. Então, acreditem: foi rápido.


O grande centro planetário e base das civilizações de fora do planeta estava completamente submerso, levando, logicamente, outras partes do planeta que estavam submersas a emergir e recriando, desse modo, a forma física da Terra, tal como também aconteceria na Atlântida. Enquanto algo desce outro sobe, pois o movimento das placas tectônicas cria descidas de uns e subidas de outros. Os engenheiros siderais sabem disso e eles estão na Terra, hoje, auxiliando-a neste seu momento de transição. Situações assim voltarão a acontecer. Não tenham medo. Nós estamos aqui para auxiliá-los em todos os momentos. Isso faz parte do seu processo. Do seu renascimento. Do seu ressurgimento.


Um novo ciclo será iniciado, uma nova consciência, uma nova compreensão, e vocês estarão se reapossando do seu Akáshico, como nunca antes. Essas minhas mensagens e todo este conteúdo é apenas para dar um pequeno start em sua memória, alma veterana do Cosmos. Enquanto a Lemúria estava no seu auge, no seu maior esplendor, muitos achavam que nada mais poderia ocorrer. Muitos acreditavam que estavam acima até mesmo da natureza, do espírito, das organizações elevadas que coordenam sistemas inteiros. Tudo isso levou a decadência e a necessidade de “lavar” aquilo que estaria se tornando um risco para outros ambientes, pois já havia um completo domínio da Energia Atômica, e vocês sabem o que essa energia representa em mãos e mentes desequilibradas. Vocês conhecem História. Vocês também sabem que nos momentos finais dos continentes Lemúria e Atlântida havia se iniciado uma disputa para ver quem controlaria o planeta e qual seria o centro principal dele. Por fim, meus queridos, a Era Lemuriana e a Atlante são de quatro milhões e setecentos mil (4,7) anos antes de Cristo até dezesseis mil e doze (16.012) anos atrás (no caso da Lemúria) e doze mil duzentos e vinte e quatro (12.224) anos (no caso da Atlântida).


Muitos lemurianos migraram para a Atlântida após os grandes movimentos que levaram a Lemúria ao fundo do Oceano Pacífico. Muitos sacerdotes, sábios, engenheiros, toda sorte de mestres em várias áreas - aqueles que conseguiram sobreviver - migraram para várias partes do planeta, mas especialmente a Atlântida recebeu a principal parte dessa realocação. Muitos estão encarnados hoje na superfície da Terra e sentem intensa saudade da Era de Ouro da Lemúria. Outros ainda sentem o peso dos últimos momentos, outros guardam arrependimentos por não terem feito algo ou por acharem que fizeram pouco para evitar a situação.


Meus queridos, saibam que tudo é como é. Vocês terão a oportunidade de recomeçar. Atualmente, vocês têm a grande oportunidade de transmutar toda essa realidade nas experiências individual e coletiva. Seus corações também pulsam a Luz da Era de Ouro Lemuriana, assim como a Atlante, e é isso que os têm impulsionado e ajudado a tantos a sua volta. Toda essa herança está viva dentro de vocês. Não há nada nem ninguém que lhes possa tirar isso. Vocês têm amigos que muito os apoiam em suas expansões. Eu mesmo, Ashtar, sou um deles. Adama é outro, e há muitos outros. Aqui dou passagem a esse belo mestre que tem colaborado com a humanidade há milhares de anos.


Mestre Adama: Saudações, meus queridos amigos, eu sou Adama. Aqui na presença de todos, abençoamos vocês. É com imensa alegria que chego para esse compartilhar. Na presença gentil de Ashtar e sua tripulação, nós, de Telos, saudamos aos nossos irmãos e irmãs queridos da superfície, desde o Interior do Shasta.


Neste momento oportuno, queremos agradecer a gentileza por esta transmissão. Há muitos relatos sobre nós e sabemos que tantos de vocês, ao lerem esses relatos, se sentem intimamente familiarizados. Muitos de vocês estiveram conosco nos últimos momentos na dimensão física da Lemúria quando, tal como na Atlântida, houve a infestação de pensamentos e forças não harmoniosas que desencadearam uma série de eventos, forçando-nos a respeitar as escolhas de muitos que, naquele momento, eram companheiros de missões diárias.


Para nós que habitamos aqui no interior do Shasta foi difícil toda a situação, pois houve muitas tentativas de amenizar esses efeitos, assim como paralisar completamente as investidas dessas forças. Nós não poderíamos sozinhos. Precisávamos do apoio dos habitantes do continente e, em respeito à maioria e suas escolhas, fomos, pouco a pouco, nos distanciando e permitindo ao destino previsto assumir, enquanto nós partíamos para outras áreas. Nós abrimos portais físicos, redes especiais subterrâneas que nos levavam a vários pontos. Nossas escolas de mistérios foram carregadas em nossas memórias, pois os templos, naquelas alturas, já haviam sido tomados pelas forças invasoras e dominantes.


Há quanto tempo nós continuamos enviando bons pensamentos para os amigos queridos que deixamos para trás, respeitando as suas decisões? Quantas vezes enviamos nossas naves tecnológicas para ver como estava a situação, na esperança de algum erguer a mão e pedir para ir junto?… Oh! Os céus testemunharam as várias vezes que tentamos. Eis que o mundo, em suas muitas voltas, nos trouxe, novamente, para estarmos ainda mais próximos a vocês que estão na superfície em preparação para uma nova conexão conosco. Vocês têm a mesma história que a nossa: viram muitos desses acontecimentos e estão na superfície para ajudar em todo o processo de reconexão com essa herança, que é uma grande raiz da Terra.


Entre vocês, há quem carrega o nosso sangue de linhagem primária na árvore genealógica da história, assim como Aurelia Louise Jones, uma grande sacerdotisa que tem cooperado muito com seu ambiente na superfície. Muitos de vocês pertencem a essa mesma linhagem e carregam em seu DNA não apenas as mesclas do exterior do planeta, mas também das raízes biológicas mais profundas da Terra, da própria Gaia e seu DNA primordial. Estamos recomeçando. Este é um grande recomeço e podemos dizer: é um recomeço acelerado, pois certamente sabem que não tardará a nos encontrarmos, de novo, fisicamente, pois nossos corpos estão, também, bem preservados. Nossas emanações são tão familiares para vocês como a presença da família espacial que se apresenta, muitas vezes, com suas naves, e vocês sentem o vibrar de seus corações. Assim é conosco também.


Nós, todos nós, agradecemos a essa oportunidade de transmissão e, em festejos, celebramos a Nova Atlântida e a Nova Lemúria que ascendem, novamente, para consciência dos povos da superfície, pois, sim, as águas entrarão em harmonização. Algumas subirão e outras descerão para remodelar suavemente a superfície da Terra, revelando a face física da História passada. Não temam, nós estamos acompanhando de perto o seu desenvolvimento e realinhamento com a Chama Trina em seus corações, que lhes permitirá essa reconexão conosco e, de tal forma, nos trará imensa alegria neste abençoado momento.


Temos ternura, Amor e respeitos sinceros por toda sua dedicação.


Sou Adama, de Telos, na companhia de milhares de nós que anseiam pela reconexão.


Fonte: https://www.sementesdasestrelas.com.br/2020/08/ashtar-historia-da-criacao-parte-3.html

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