domingo, 4 de agosto de 2013
Drunvalo Melchisedek, uma experiencia interdimensional, 3-Final
Drunvalo Melchisedek, uma experiencia interdimensional, parte 3 e final.
Os anjos apareceram e nos disseram para nos prepararmos para ir a Vancouver (Canadá) cedo na manhã seguinte.
Disseram ser extremamente importante.
Ram Kahn tinha apenas cerca de um mês de idade.
Vivíamos tranqüilos em nossa casa na montanha quando, certa tarde,os anjos apareceram e nos disseram para nos prepararmos para ir a Vancouver cedo na manhã seguinte …
Por Jeff Wein - Material Autorizado por Jeff Wein para publicação – Via Internet - Jeff Wein – 124 Hiawatha, #3 Santa Cruz, CALIFORNIA-USA- 95062
Thoth3126@gmail.com
Fontes: http://www.flordavida.com.br ; http://www.floweroflife.org/ ; www.drunvalo.net e www.spiritofmaat.com
Entrevista à Jeff Wein com Drunvalo Melchizedek
… Disseram ser extremamente importante. Uma decisão crucial estava sendo tomada pelos seres espaciais designados para a Terra, e precisavam de Ram Kahn e de mim lá.
Foram-se embora e nada mais nos disseram.
Drunvalo Melchisedek
Havia outra pessoa, Christopher Skye, que morava conosco e estava acompanhando as palavras dos anjos naquela ocasião.
Juntos nos aprontamos para partir.
Era um dia muito frio de fevereiro, a neve erguia-se acima de nossas cabeças e uma estreita trilha de neve que se perdia nos bosques guiava nosso caminho.
Tivemos de caminhar pela neve ao alvorecer numa temperatura de quase zero grau com todo nosso equipamento estocado em mochilas, uma criança de quatro anos, Peter, e um bebê recém nascido.
Nem sempre é fácil levar uma vida espiritual!
Cedo na manhã seguinte, iniciamos nossa jornada rumo a Vancouver.
Caminhar ao ar livre não foi tão ruim quanto prevíramos e, depois de algumas horas, alcançamos nosso carro.
Tivemos, então, de atravessar o lago Kootenay numa balsa, cerca de 16 quilômetros até o outro lado, e a seguir aproximadamente 724 quilômetros até Vancouver.
Até mais ou menos dois terços do caminho, tudo se passou tranqüilamente, foi então que tivemos de atravessar a última cadeia de montanhas antes das planícies que se estendiam rumo a Vancouver. Iniciamos nossa subida rumo ao topo da primeira montanha, quando a neve começou a cair dos céus.
Mal conseguíamos enxergar uns poucos metros adiante de nós, a neve acumulava-se rapidamente no para-brisa.
Logo estávamos espiando por um pequeno orifício numa parede feita de brilhantes flocos de neve, praticamente não nos movíamos.
Quando não estávamos nem na metade do caminho da montanha acima, havia cerca de 45 centímetros de neve sobre a estrada, e nosso carro afundou e deslizou, parando com um rangido. Estávamos atolados sem muitas perspectivas de avançar.
Lá estávamos nós a poucos centímetros do solo, dentro de um carro importado de tração traseira.
Durante certo tempo, não soubemos o que fazer.
Mesmo que saíssemos daquela situação, ainda tínhamos de superar quatro ou cinco montanhas imensas para alcançar as planícies e parecia que uma grande tempestade estava apenas começando. Desci do carro, e apenas fiquei lá tentando encontrar uma saída, quando os anjos apareceram a Renee.
Sorriram e disseram que “tínhamos” de ir a Vancouver.
Disseram que eu entrasse no carro e tentasse novamente, que o carro andaria.
Fiz o que disseram e o carro simplesmente saiu sem patinar uma única vez.
Simplesmente começamos a nos deslocar pela neve como um pequeno trator.
Continuamos subindo pela primeira passagem, descendo pelo outro lado, a próxima montanha acima e do outro lado.
Simplesmente ficamos lá sentados e aceitamos o que estava acontecendo, embora parecesse impossível.
Àquela altura nós quatro esperávamos a curva de 90 graus que, sabíamos, nos esperava adiante, lá em cima em algum lugar.
Subindo havia um vale onde, na década de 1950, uma das montanhas se partira num terremoto, rolando vale abaixo e devastando a área.
Por esse motivo a estrada fazia uma curva e ziguezagueava em meio a pedras enormes do tamanho de carros e casas, atingindo, então, o final do vale e retornando à velha estrada rumo a Vancouver.
Todos nos concentrávamos na estrada à espera dessa curva, pois era muito perigosa, quando vimos adiante um bloqueio na estrada.
Uma barreira de madeira atravessava a estrada e atrás dela havia um removedor de neve, e atrás dele havia provavelmente 80 carros.
Deve-se atentar para o fato de que desde a hora em que os anjos nos disseram para continuar, não vimos nem ultrapassamos um único carro.
Estávamos completamente sós na estrada da montanha.
Paramos na barreira e o homem do removedor de neve saiu da máquina e veio até nosso carro.
Olhou-nos assombrado.
Quis saber de onde viéramos e lhe dissemos que vínhamos do lago Kootenay.
Ele disse que as passagens da montanha estavam fechadas desde o início daquela tarde.
Contou que uma tempestade monstruosa estava devastando Vancouver, e estava começando a atingir aquela montanha.
Ele apenas ficava olhando nosso carrinho e dizendo:
“Não tiveram nenhuma dificuldade para passar?” Respondemos que não, fora fácil.
Finalmente, um tanto relutante, abriu a barreira, deixando-nos passar.
Continuamos por cinco ou seis quilômetros, ainda atentos à curva de 90 graus, quando adiante, uma pequena placa verde anunciava claramente nossa entrada na minúscula cidade de Hope.
Talvez estivéssemos estupefatos por ter conseguido atravessar a neve funda, pois isso de certa forma parecia vagamente lógico, mas a cidade de Hope se aninhava na extremidade da planície, e estar lá fisicamente significava que não atravessáramos a área inclinada rochosa com sua famigerada curva !!.
Isso parecia simplesmente impossível.
Nunca aconteceu!
Nós três mal conseguíamos acreditar.
Mesmo agora, tenho de admitir, os anjos fizeram um ótimo serviço.
Devemos ter falado sobre o que aconteceu durante os cerca de 144 quilômetros até Vancouver.
À medida que nos aproximávamos de Vancouver, a tempestade transformou-se numa barulhenta chuva de granizo.
O rádio dizia que era a pior tempestade que já acontecera.
O vento soprava tão forte que mal conseguíamos dirigir.
Milhares de linhas elétricas, as enormes torres de concreto, foram derrubadas num raio de centenas de quilômetros ao redor de Vancouver.
Havia apenas uma pequena linha entrando em Vancouver, vinda do sul, e havia racionamento de eletricidade na cidade.
Primeiro forneciam eletricidade para um setor da cidade durante 15 minutos e a seguir a outro por certo tempo e assim por diante.
Todos os grandes navios e barcos atracados no porto registravam ventos de 70 a 90 MPH ( 112 a 144 km/hora), impossibilitados de sair até que a tempestade terminasse.
Todos os meios de transportes estavam interrompidos, nenhum avião, nenhum trem, nenhum ônibus, nada.
Era realmente assustador entrar numa cidade sitiada por tanta violência.
Não fazíamos ideia de para onde estávamos indo, nem mesmo por que, mas nem bem expressáramos nossa confusão, os anjos apareceram e nos disseram que encontrássemos duas torres circulares de vidro muito altas e alugássemos um apartamento na que ficasse à nossa esquerda.
Ficamos andando de carro por ali durante mais ou menos meia hora e, então, lá estavam eles, dois edifícios circulares envidraçados de apartamentos bem de frente para o oceano, com 22 andares.
Finalmente, entramos no estacionamento subterrâneo do edifício à nossa esquerda, descemos até a administração e alugamos um apartamento de um quarto no 17º andar por aproximadamente 1.500 dólares mensais.
Em 1972, isso era muito dinheiro, mas os anjos disseram para não nos preocupar com dinheiro, que ele seria providenciado.
A tempestade ainda uivava; e na ocasião não havia eletricidade no edifício.
Já subiram 17 andares?
Não é fácil.
Especialmente carregando todas as suas coisas e duas crianças.
Mas o apartamento era realmente fantástico, janelas de vidro enormes curvas com vista para o oceano e também para um temporal incrível.
Nós três, mais as duas crianças, mal descarregáramos nossas coisas e os anjos vieram e disseram a Christopher e Renee para se preparar para ficar por algum tempo e a mim para ir ao quarto e entrar em meditação.
Fechei a porta, sentei-me, fechei os olhos, e dentro de 60 segundos senti-me saindo de meu corpo e entrando rapidamente no espaço.
A seguir, eu flutuava a aproximadamente 160 quilômetros sobre uma luminosa costa litorânea ensolarada.
Eu sabia onde me encontrava, mas ao me concentrar, percebi que sobrevoava a Califórnia meridional (sul).
Olhei com mais atenção, conseguia ver Los Angeles.
Senti-me atraído à Cidade dos Anjos (à Los Angeles), a uma casa específica e, finalmente, a uma casa na qual havia um círculo de cerca de 13 pessoas, todas de mãos dadas e emitindo puro amor incondicional ao mundo.
Os mais puro amor que os seres humanos são capazes de emitir.
Era uma energia rara e sem igual que estava a ponto de ser utilizada pelos seres espaciais, que precisavam deste cristal de semente para servir de catalisador na criação de um campo vivo de energia que acabaria por abranger toda a Terra e, esperava se, proteger a Terra dos eventos nos dias futuros.
Afastei me cerca de 500 quilômetros acima da casa enquanto observava esse campo de amor crescer. Ele formou uma metade de cúpula esférica ondulante acima da casa, e então começou a crescer. Cresceu com muita rapidez, quase como uma explosão.
Em segundos abrangeu toda Los Angeles e começou a crescer para o norte, na direção de São Francisco, subindo para a costa de Seattle e, finalmente, lá para cima, onde meu corpo se encontrava em Vancouver. Naquele ponto, por curiosidade, aproximei-me do campo e vi que era formado de minúsculos hexágonos, e as linhas de energia eram cores muito difíceis de descrever, mas muito belas.
O campo expandiu-se na direção leste, deslocando-se rumo à outra costa dos EUA.
Mas ele não parou ali, continuou se deslocando até dar a volta no mundo, encontrar-se a si mesmo, aumentar e concluir o circuito.
Então, de uma vez só, o campo ondulante ao redor da Terra transformou-se num campo cúbico com lados planos retos e extremidades agudas que também circundavam o planeta.
Experimentei uma tremenda sensação de completitude.
Algo realmente bom acabara de acontecer, mas eu não tinha certeza do que.
Então dei-me conta de oito pequenas espaçonaves posicionadas exatamente nas oito extremidades do cubo.
Irradiavam diferentes raios coloridos do tipo laser ao longo das arestas do cubo, cada qual na direção de mais três outras naves.
Eu estava interessado e, assim que percebi estar interessado, senti que era puxado para o espaço. Comecei a me dirigir quase diretamente para a lua, e me lembro distintamente da lua deslizando silenciosa à minha direita.
Aprofundei me mais no espaço, indo, sei agora, a 354.000 quilômetros além da Lua, rumo ao local no qual havia algo que eu conseguia sentir à medida que me aproximava, mas não conseguia enxergar. Só quando eu estava praticamente em cima da coisa‚ foi que consegui divisar os contornos do maior objeto sintético que já vira.
Tratava se de uma nave estelar imensa, preta azeviche, com cerca de 80 quilômetros de comprimento. Estava ”estacionada” numa interface de 3ª/4ª dimensão e, portanto, completamente invisível da Terra.
Tinha o formato de um charuto, lisa, sedosa, sem juntas, sem aberturas, com exceção de uma grande janela transparente numa das extremidades.
Flutuei até a janela, por ela conseguia ver gente. Usaram uniformes brancos com detalhes dourados.
Dei por mim flutuando diretamente pela janela, entrando num grande cômodo aberto, as pessoas que lá se encontravam pareciam muito felizes em me ver.
Havia uma moça e um rapaz que me saudaram, dizendo serem de Sírius e trabalharem com Toda Vida para ajudar a Terra.
Pediram-me que me sentasse.
Conversamos durante cerca de meia hora sobre o que acontecera há pouco.
Comecei a entender.
Disseram que a Terra e todo o sistema solar entrariam, no final de 1972, num tipo diferente de espaço no qual as leis da física eram totalmente diferentes de tudo o que os terráqueos conheciam, pelo menos em épocas recentes.
O campo destinava-se a proteger a vida na Terra durante essa transformação, dando-nos tempo de nos preparar para a mudança.
O campo era controlado a partir dessa nave-mãe por meio de oito naves menores, protegendo cada ser humano por intermédio de um campo cúbico orgânico localizado em nossa área estomacal.
Algumas pessoas chamam essa área de terceiro chakra (de baixo para cima).
Fui então levado a um cômodo totalmente vazio, exceto por uma mesa no centro na qual pediram-me que deitasse.
Dois raios independentes de luz, muito semelhantes a fragmentos multicoloridos multidigitais de laser deslocando-se rapidamente foram focalizados em mim, um vindo do topo e incidindo no meu terceiro chakra e o outro vindo de cima de minha cabeça, incidindo coluna abaixo.
Isso durou cerca de 20 minutos.
Disseram que essas eram as imagens da vida que eu experienciaria no restante de minha vida na Terra.
Eles então me levaram a uma excursão completa pelas áreas essenciais da nave de modo que as pudesse usar se necessário.
Treinaram-me com bastante rapidez.
Parecia que qualquer pergunta que me surgisse na cabeça era imediatamente respondida por eles.
Disseram que em breve eu retornaria a essa nave estelar e que soubesse que sempre seria bem vindo. (Estávamos na área de substituição à qual Bernard fora diretamente depois de sua morte durante a translação interpersonal-A troca de almas do corpo/personalidade humana de Perona).
De lá, foi levado a Sírius e a seguir a seu destino final, as Plêiades.
Voltamos então ao cômodo pelo qual eu entrara na nave e nos despedimos.
Não havia somente grande amor e carinho entre aqueles seres, havia também uma devoção muito profunda à vida.
Lembro-me a seguir de abrir os olhos e perscrutar o quarto frio e vazio de nosso novo apartamento de Vancouver.
A tempestade ainda continuava.
Estava escuro agora, e me levantei e entrei nos outros cômodos.
Parecia que cerca de uma ou duas horas tinham se passado, mas de acordo com todos os que estavam lá, havia transcorrido muito, muito mais tempo.
Meia hora depois de eu voltar, todos os ventos cessaram e tudo ficou calmo e tranqüilo.
Os anjos apareceram a Renee e disseram que acontecera um tipo de guerra cósmica há pouco. Disseram que não se tratava realmente de uma guerra na qual as pessoas tentam matar umas às outras, e sim de um teste de força, coragem e conhecimento.
Disseram que existiam milhares de culturas espaciais diferentes que estavam aqui, realizando interface, tentando ajudar a Terra a sair-se bem nessa mudança dimensional.
Havia muitas opiniões diferentes quanto a como proceder.
Normalmente, ia contra a lei galáctica da não interferência, por parte de qualquer pessoa, em qualquer outra região habitada, mas neste caso, se nada fosse feito, a Terra seria um planeta morto até o final do ano de 1972 !!!.
Haveria uma explosão de proporções nunca vistas em nosso sol.
A explosão na verdade ocorreu em 7 de agosto de 1972, mas em razão do campo cúbico colocado em fevereiro, sobrevivemos muito bem.
Claro, ainda não nos livramos de nossas dificuldades, experimentamos apenas uma parcela muito pequena do que realmente aconteceu.
Algum dia, em breve, o campo cúbico será retirado e teremos de experienciar a realidade como ela é. Creio que estamos agora…
Esta foi apenas a quarta vez em pouco mais de 200 mil anos que a rara Escola Sagrada de Melchizedek foi necessária.
A consciência da Terra mudara de dimensões três vezes naquele período e agora está rapidamente se aproximando da fase final da quarta mudança ou translação planetária.
A Escola era necessária para que algumas centenas de seres especiais, de sexta dimensão e consciência superior, pudessem reunir suas energias e controlar as energias negativas cumulativas do planeta, transformando as em energias positivas durante as fases finais que conduzem à translação dimensional planetária.
Este período de balanceamento dura aproximadamente 40 a 50 anos e começou por esta época por volta de 1950.
A translação dimensional planetária em si é concluída, em geral, em cerca de três dias e meio, ao passo que a mudança do eixo planetário, sempre uma parte integrante do processo, ocorre em cerca de 20 horas. Caso seja também necessária uma mudança orbital, como é o caso desta vez, a conclusão poderia levar de dez a vinte e cinco anos ou mais.
Desta vez, espiralaremos lentamente na direção do Sol durante aproximadamente 15 anos até atingirmos a estabilidade.
Todos esses três processos (a Translação Dimensional, a Mudança dos Pólos-Eixos e o Espiralamendo/Mudança Orbital do Planeta) ocorrerão ao mesmo tempo próximo do início do realinhamento orbital.
Na verdade, é bem mais complicado do que a descrição acima, especialmente quando todos os demais planetas estão incluídos na equação.
Eles também assumirão novas órbitas.
Em 1971, quase quatrocentas pessoas vindas do mundo todo começaram a fazer planos de ir à Columbia Britânica para se reunir no início de 1972.
Eram todas entrantes (Walk-In ) provenientes dos níveis vibracionais superiores seguindo as instruções de seus Eus superiores, de modo a facilitar e coordenar o processo de equilíbrio das energias da Terra.
Cada pessoa, usando seu método pessoal de comunicação com seu eu superior, foi instruída a simplesmente ir a uma esquina específica de Vancouver e esperar.
O local variava.
David Livingstone saberia então quando e onde elas chegaram, mandando alguém buscá-las. No meu caso recebi o endereço dele.
Houve o caso da pessoa vinda do Japão que recebeu suas instruções num idioma que não era da Terra.
Tratava-se de um belo idioma de símbolos parecidos com hieróglifos, que simplesmente não existiam em qualquer idioma conhecido da Terra.
Disseram-lhe nesse idioma, a mensagem ele anotou através da escrita automática, para ir a Vancouver em dezembro de 1971, sem mais instruções.
Ele assim o fez, e David o encontrou e o levou de volta à Escola.
Foi lá que ele conheceu mais quatro pessoas, cada qual de um país diferente, que falavam e escreviam esse estranho idioma.
Vocês podem imaginar como ele focou extático.
Porém, em geral, cada pessoa (Alma) tem seu próprio método único de se comunicar com seu eu superior.
Essa comunicação e a transmissão dela é essencial ao trabalho em consciência superior.
O fundador da Escola Sagrada de Melchizedek, Machiventa Melchizedek, foi o primeiro Melchizedek designado para a Terra e, literalmente, a Terra está a seus cuidados.
Achamos que viver até os cem anos é ficar muito velho.
Machiventa tem agora mais de dez bilhões de anos de idade e, como vocês devem ter adivinhado, encontra-se inacreditavelmente avançado em sua consciência e sabedoria.
Machiventa não é o único Melchizedek, há milhões de nós, mas atualmente há apenas cinco na Terra. Os Melchizedeks são uma gente única no Universo.
Têm a capacidade rara de se deslocar em qualquer dimensão da vibração mais baixa à mais alta, entretanto eles preferem o meio termo.
Em razão dessa capacidade, são usados por Toda Vida para ajudar em certas épocas, quando são iminentes as mudanças dimensionais e, também, em outras épocas de extremo desvio da normalidade em relação àquela forma de vida em particular, seja qual for a razão.
As mudanças estão acontecendo num ritmo cada vez mais rápido na Terra.
Quando passamos a realizar interface com a quarta dimensão, muitas pessoas que não querem ou não podem mudar não poderão continuar como vida humana.
Essa afirmação não é negativa, significa simplesmente que cada pessoa encontrará o equilíbrio e um lugar nos níveis dimensionais corretos e confortáveis, a partir dos quais elas poderão entrar em harmonia com todas as demais vidas.
Na verdade, não há escolha – nós criamos nosso mundo.
Até o final deste século a humanidade entrará na quarta dimensão.
De fato, na realidade, a translação dimensional planetária já aconteceu, e quando o campo cúbico que circunda a Terra se dissipar, devemos e experimentaremos esta nova forma de ser.
A DECISÃO DE FICAR NA TERRA
A Escola durou dois meses.
Foram então feitos preparativos para os quase quatrocentos entrantes partirem da Terra e embarcarem numa espaçonave especialmente projetada que permaneceria numa interface de 3ª/4ª dimensão até por volta do ano 2006.
A essa altura, os quatrocentos voltariam à Terra e aqui recomeçariam suas vidas.
Parecia a arca de Noé.
Uma das razões da realização desse exercício fora do planeta foi que as mudanças pelas quais a Terra estaria passando nos últimos anos deste século seriam tão grandes e abrangentes que acreditava-se que alguns espécimes, e especialmente esses espécimes, em razão do trabalho especial por eles realizado, deveriam ser conservados, caso as mudanças fossem demais para a Terra.
A Terra é muito jovem e mal consegue sobreviver.
A outra razão importante tinha relação com a incerteza quanto aos resultados. Nunca em lugar algum, o campo cúbico fora usado para auxiliar uma translação planetária; a Terra seria seu primeiro teste.
Renee, eu e as crianças deveríamos fazer parte desse exercício.
Eu realmente não me importava, parecia algo interessante e necessário que deveria ser feito.
Cerca de uma semana antes da partida, os anjos nos apareceram e disseram que, por causa de Ram Kahn, não precisávamos ir para o espaço se não quiséssemos.
A escolha cabia a nós, contudo, pediram-nos que decidíssemos sim ou não nas próximas 24 horas.
Os anjos acrescentaram que se fôssemos para o espaço, seria uma coisa boa para garantir a vida aqui na Terra, mas se ficássemos na Terra, a experiência também seria ótima para nosso crescimento pessoal e que qualquer das hipóteses era válida.
Disseram que seria bem mais fácil lá no espaço, observando o que se passava, do que ficar na superfície tentando sobreviver, mas aprenderíamos mais se ficássemos na Terra.
Discutimos os prós e contras no tempo de que dispúnhamos.
Era uma decisão bem importante para se tomar em muito pouco tempo, mas nós dois sabíamos que, mais que qualquer coisa, queríamos crescer, independentemente do esforço.
Decidimos ficar e enfrentar a situação.
Na noite seguinte, contamos aos anjos nossa decisão.
Os anjos então me disseram que agora eu devia ir dizer a David, e disseram que ele talvez não ficasse feliz com nossa decisão.
Até então, os anjos não tinham me autorizado a contar a David sobre Ram Kahn.
Os anjos disseram que agora eu devia lhe contar, contar-lhe outras coisas sobre Ram Kahn que não posso contar agora.
Fui ter com David e lhe contei que Renee e eu ficaríamos na Terra.
Infeliz é um eufemismo.
Ficou completamente furioso.
Ele disse que ninguém, absolutamente ninguém, jamais se recusara a partir em uma missão tão tarde. Começou (dizendo que eu era) irresponsável, etc., quando o interrompi e lhe falei sobre Ram Kahn. Contei-lhe o que os anjos mandaram que lhe dissesse.
Quando acabei, David estava muito quieto.
Não disse palavra durante cinco minutos.
Finalmente, olhou-me e disse “Certo, você pode ficar, e que seu tempo na Terra seja abençoado.
Mas quero ver a criança”
Isso perturbou-me a cabeça, devido à magnitude das implicações que essa nova lição me apresentava. Não era tudo física, tudo as assim chamadas leis da física, reduzidas a um único ponto de vista, a Terra?
Posteriormente naquela noite, em casa, os anjos nos disseram que fizéssemos um símbolo ou mandala de veludo, e que o levássemos conosco quando David se encontrasse com Ram Kahn.
O símbolo foi colocado num diamante azul-imperial com uma Estrela de David/Selo de Vishnu (o símbolo do Quarto Chakra, o Anahata, o símbolo do Amor Incondicional ) no centro, o triângulo virado para cima era verde e o triângulo virado para baixo púrpura, entrelaçando-se, com uma cruz cristã dourada no centro, e ao redor da estrela na parte mediana havia um arco-íris.
Disseram que a Estrela de Davi/Selo de Vishnu era a força, origem e conhecimento; a cruz era Jesus, o Cristo, o amor supremo conhecido pelo homem; e o arco-íris era nós, a beleza que vem do caos. Fizemos esse símbolo, Renee fez a estrela, eu a cruz, e Cindy o arco-íris.
O Quarto Chakra, o verde Anahata, é o Selo de Vishnu, no interior de um Lótus de DOZE pétalas, a sede da Alma, o indivíduo real que controla (pelo menos deveria assim ser) a personalidade externa e humana e o corpo físico.
Esta é a origem da estrela de David, símbolo tomado da Índia e usado pelo povo hebreu.
David marcou uma hora para ver Ram Kahn duas noites antes da partida do grupo para o espaço.
Pela primeira vez, Renee foi comigo à Escola carregando nos braços Ram Kahn.
Quando entramos na sala branca, uma mulher nos saudou.
Abri a mandala de veludo e lhe pedi que a mostrasse a David.
A mulher visivelmente se animou quando viu a mandala.
Pegou-a e foi correndo procurar David.
Mostrou a ele e então foi correndo de membro em membro, mostrando-a a mais de 400 pessoas espalhadas pelo complexo.
Amo estas pessoas da luz que abandonaram suas vidas pessoais para o bem de todos, são santos.
Faz bem a meu coração saber que, não importa o que aconteça aqui na Terra nos próximos 20 anos, a vida humana perdurará.
Cerca de uma semana depois, passei de carro pela Escola.
A placa sumira, assim como todos os meus amigos.
Sabia onde vários deles moravam, mas em todo caso, tinham se mudado e ido embora da cidade, pelo menos era o que contavam.
Uma última observação antes de eu deixar David Livingstone e a Ordem de Melchizedek.
Acho importante que alguns saibam que o professor pessoal de David, enquanto ele estava vivo, foi Paramahansa Yogananda.
Yogananda tinha um lado cósmico que poucas pessoas conheceram.
Parte 1 em: http://thoth3126.com.br/drunvalo-melchisedek-uma-experiencia-interdimensional/
Parte 2 em: http://thoth3126.com.br/drunvalo-melchisedek-uma-experiencia-interdimensional-parte-ii/
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