A Mensagem de Nestor
Canal: Ben Kalil
em 02 de maio de 2008
"Olhai as rosas brancas de Maria que estão purificadas por suas lágrimas."
"Ave Maria, mãe de Deus."
São coisas lindas, não são?
Fogem das desgraças e direcionam a momentos saudáveis, a momentos limpos que estão longe daquilo que pensam os devastadores que depredam tudo o que é bom.
"Santificado seja o Vosso nome aqui na terra como em todos os mundos habitados."
Ah, meu Deus.
Ah, meu Nosso Senhor Jesus Cristo.
Como seria bom se o mundo que o nosso Pai criou seguisse a vontade de Nosso Senhor Jesus Cristo e a pureza do coração de Maria.
Mas quiseram os homens poderes maiores.
Eles acharam que podiam ter mais poderes que o nosso Pai.
Tornaram-se guerreiros e, com a força de seu mau caráter, com a força de suas armas de aço, quiseram e se tornaram reis; tornaram-se imperadores.
Construíram reinos, construíram impérios, mas para si mesmos, para os seus aliados, para as mulheres bonitas que sabiam bailar, para os homens volúveis que sabiam enganar.
Era esse o império, era esse o reino.
E para eles não existia o povo.
O povo, meu Deus - é isso que me deixa indignado! - não era nada.
Servia apenas para os trabalhos árduos para que eles, os chamados nobres, pudessem viver com conforto, com luxo e sem precisar dispor do que mais dignidade dá aos homens: o suor que brota dos poros desse seu rosto, dos poros de todo o seu corpo.
Mas isso teve um final: caíram os reinos, caíram os impérios; só não caíram a ganância e o desejo de enriquecimento usando o poder que é legado pelo próprio povo.
O povo hoje é livre para escolher os seus imperadores.
Mas eles já não caíram?!
Isso é o que pensa o povo de hoje.
O que mudou?
O que o povo ganhou?
Liberdade, democracia. É isso.
O povo agora é livre, pode fazer o que quer - desde que pague com o suor e com dificuldade os seus impostos para que eles possam, com esse dinheiro, com esse vil metal, enriquecer a si e a todos aqueles que lhes dão guarida, que lhes dão apoio para o seu governo.
E o povo?
O povo continua igual ao que era antes.
O povo trabalha para sustentar essas pessoas que não trabalham, que enganam, que corrompem e que são corrompidas.
As flores brancas purificadas pelas lágrimas de Amor, de ternura e de dor cruciante não só por Seu Filho, mas também por todos que, agrupados, seja em que região for, regiões ricas ou regiões pobres, serão para todo o sempre os alicerces que sustentam a ostentação dos poucos que não querem reconhecer o poder de Deus, o caminho santificado de Nosso Senhor Jesus Cristo?
Eles estão alheios à religião - seja ela qual for, porque todas têm um caminho e esse caminho termina no Reino, no único Reino onde todos serão iguais: o Reino de Deus.
Não liguem para o que eu digo, pois eu sou um indignado.
Chamam-me de Nestor.
Ele disse que era o cansaço.
Comentou que há milhares de anos isso ocorre, e não há conscientização. Nem mesmo com o esforço de Cristo houve a conscientização necessária.
E começou a comentar sobre a vida da Terra, referindo-se às catástrofes naturais e à mudança geral no planeta.
Perguntou-me se não se chamava automóvel o que usamos para transporte.
Eu disse que sim.
Então ele perguntou se não era preciso fazer manutenção no automóvel, e também nas construções.
Eu respondi que sim.
E ele disse: "O planeta também precisa de manutenção."
Ele comentou que o homem cada vez mais está inventando coisas, aparelhos. E que essas peças vêm acompanhadas de um livro que ensina a usá-las.
Eu comentei que se chamava "Manual".
Então ele falou sobre um aparelho extremamente complexo e perfeito chamado "cérebro" e que jamais o homem conseguirá inventar algo ao mesmo nível. Mesmo juntando-se todas as invenções humanas até o dia de hoje e incluindo as do futuro, elas não equivalerão a 10% da capacidade do cérebro.
Então disse:
"Mas onde está o manual do cérebro?
O cérebro não vem com manual.
E como saber como usá-lo?
A resposta está no coração, não o órgão, não o coração físico.
Você tem alguns exemplos nas escrituras, em Jesus Cristo.
Mas a base mesmo, o entendimento mesmo, só virá do coração."
Então falamos sobre evolução, sobre a transição da Terra, o que ele não quis entrar em detalhes.
E então disse: "E não se esqueça: você é povo."
Então se despediu e encerrou a comunicação.
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