THALER de NETUNO – Parte Final,
Histórias de Maldek e o Sistema Solar.
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 101 a 126 escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO GALÁCTICA.
“Antes que o povo de meu mundo (MALDEK) os apunhalasse com o garfo da ilusão, o elohim tocou suas harpas de fogo e cantou a beleza de seu mundo e de sua devoção ao plano divino do Criador de Tudo Aquilo Que É.
Que o véu que fizemos cair sobre suas mentes e seu planeta seja em breve erguido e tirado de vocês para sempre pelo vento que está agora se elevando das profundezas da eternidade”.
(n.t. Das profundezas do SOL CENTRAL da Galáxia) Eu Sou Tob‑ Vennit de MALDEK.
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
STOC E OS HOMENS MACACOS GIGANTES
Há aproximadamente nove milhões de anos, as pessoas conheciam realidades invisíveis que em muito ultrapassavam sua imaginação e que não podiam ser descritas em palavras.
Era uma época em que os talismãs e cânticos mágicos de pessoas especiais conseguiam fazer com que certos tipos de animais (até os predadores ferozes) parassem imediatamente.
O sopro do caçador psíquico, quando inalado pelo animal, ou uma palavra mágica sussurrada em seu ouvido, fazia com que as feras adormecessem e morressem tranqüilamente.
Como esses mesmos poderes (contra os quais não havia defesa) podiam ser dirigidos contra humanos, não havia guerra entre os portadores desses poderes únicos.
Tive a felicidade de nascer numa grande tribo, cujos líderes possuíam tais poderes.
Meu nome era então Stoc.
Havia também muitas outras espécies (grupos) que não possuíam os poderes mágicos do meu povo. A mistura bem-sucedida das diferentes espécies humanóides era impossível.
Alguns grupos tinham populações que chegavam a centenas de milhares.
Mais de 90% das espécies humanóides existentes não tinham esses poderes e, portanto, matavam ocasionalmente, e em alguns casos comiam, integrantes de outros grupos, embora houvesse abundância de animais comestíveis.
A aparência dos vários grupos de humanóides variava.
A maioria dos grupos poderia ser confundida hoje com chimpanzés, gorilas e macacos, mas posso garantir-lhes que sua capacidade de pensar e raciocinar ultrapassava a de seus representantes físicos atuais.
Vi arte produzida por uma criatura humanóide de aparência semelhante a um chimpanzé atual que causaria inveja a um mestre.
Naquele tempo, a Terra poderia ser chamada de “O Planeta dos Macacos”.
De fato, havia uma espécie de macaco da Terra antiga que nunca reevoluiu fisicamente, mas sua capacidade natural ultrapassa a de seus ancestrais genéticos, surgidos em um dos planetóides do radiar Relt (Júpiter).
Sua atual capacidade mental excepcional permite-lhes perceber o macro nível do campo vital universal (reino dos Elohim).
São afetuosamente denominados macro macacos (da tradução inglesa), podendo ter filhos com os habitantes do radiar Relt, mas raramente o fazem.
Minha espécie (em pequeno número) era uma delas; poderíamos andar nas ruas de qualquer cidade da Terra de hoje sem chamar a atenção de ninguém.
Não nos casávamos, e as mulheres e crianças eram sustentadas pela comunidade.
De fato, em nossa sociedade as mulheres e os homens partilhavam igualmente de todas as coisas.
Em virtude dos poderes psíquicos de nossos líderes, as outras espécies humanóides nos evitavam, deixando-nos perambular em paz pelos bosques e planícies do planeta.
Era como se o mundo pertencesse apenas a nós.
O clima era muito ameno em todas as quatro estações.
A aldeia de minha tribo se localizava no que hoje seria chamado norte da Alemanha (agora com um clima completamente diferente).
Escolhi falar desta vida em particular não apenas para descrever os vários tipos de humanóides que coexistiam na época, mas também para narrar um acontecimento raro que poucas pessoas de qualquer outra época na Terra já experienciaram - e esperamos que ninguém experiencie no Futuro.
O acontecimento se deu certo dia, quando um grupo de 14 pessoas de minha tribo saiu para pescar próximo à nossa aldeia.
Eu era um dos quatro homens do grupo; havia cinco mulheres e cinco crianças.
Nenhum de nós possuía poderes excepcionais, mas isso não tinha importância, pois os seres de outras espécies não sabiam disso, e nossa própria aparência faria com que corressem e se escondessem. Durante nossa excursão passamos o tempo cantando e fazendo coro.
A QUEDA DE UMA ESPAÇONAVE E A MORTE POR ENVENENAMENTO PELA RADIAÇÃO
De repente, fomos envoltos por um odor terrível que queimava nossas gargantas e pulmões. A causa de nosso extremo desconforto eram rolos de fumaça amarela que saiam do bosque e eram trazidos pelo vento em nossa direção.
Corremos tossindo e sufocando em meio a inúmeros outros tipos de humanóides e animais até chegar a um local acima do vento.
Os homens de nosso grupo, depois de um período de recuperação, decidiram descobrir o que causava a fumaça, que agora desaparecera.
Com cuidado, entramos no bosque pelo lado oposto.
Paramos quando ouvimos vozes altas falando um idioma desconhecido.
Então, destemidamente rumamos em direção às vozes, deparando-nos no caminho com várias árvores de troncos grossos arrancadas.
Mais próximo da fonte das vozes, encontramos árvores com troncos enegrecidos pelo fogo e ainda esfumaçando.
Vimos, então, algo totalmente inesperado.
Usávamos metal, mas nunca víramos nada daquele tamanho feito dele.
O disco tinha um diâmetro de cerca de 7,5 metros.
O material candente que gotejava do tubo quebrado parecia estar derretendo o tubo e outras partes do disco com as quais entrava em contato. Até o solo em que caia brilhava vermelho, transformando-se em fogo líquido.
O calor era extremo.
Ouvimos várias vozes nervosas nos chamando e, então, vimos um homem de cerca de 2,4 metros de altura fazendo sinais para que nos afastássemos do disco, e três outros igualmente altos nos disseram, por meio de gestos, para ir em sua direção, o que fizemos correndo o mais rápido que pudemos. Quando os alcançamos, nossas sandálias estavam em fogo e alguns de nós tínhamos sérias queimaduras nos pés.
Aqueles de nós que estavam feridos foram fisicamente carregados pelos gigantes de volta às nossas mulheres e crianças que estavam nos esperando. No caminho, passamos por muitos animais e humanóides mortos e moribundos. Os próprios gigantes estavam um tanto feridos e sua estranha vestimenta estava rasgada e chamuscada. Mais dois de sua espécie (um era mulher), muito feridos também, saíram do bosque para se reunir a nós. Esses dois gigantes eram, na verdade, parte da tripulação de um segundo disco avariado que meu grupo não vira.
Um dos gigantes apontou para o céu e gritou para os outros.
Planando acima do bosque do qual saíramos havia outro disco de tamanho considerável.
O gigante que parecia ser o líder gritou e fez gestos para todos nos escondermos entre as rochas e as plantas.
De nossos esconderijos. observamos os clarões de luz brilhante-laranja provenientes da parte inferior do disco voador, seguidos de duas grandes explosões que iluminaram o solo abaixo dele.
Depois de desintegrar a nave avariada que estava no bosque, o disco voador subiu voando para fora da nossa vista a uma velocidade fantástica.
Vários outros gigantes alienígenas tinham lágrimas correndo pelo rosto.
Um deles veio a mim, pegou meus ombros com força e olhou-me nos olhos.
Ouvi-o falar-me telepaticamente, em meio a grande tristeza.
De alguma forma eu sabia que ele estava falando telepaticamente comigo, e experienciei o que vocês denominam déjà vu (uma sensação de já ter feito algo parecido antes).
O gigante me disse que lamentava muito informar que todos os integrantes de meu grupo estariam mortos em cerca de dez dias, porque inaláramos as emanações venenosas da fumaça amarela.
Ele também me disse que ele e seus amigos logo morreriam, pois estavam sofrendo os efeitos drásticos da mutação biológica (causados pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA).
Chamou-me de traquiano e pediu que eu cremasse seus corpos depois que ele e seus companheiros morressem – isso se eu ainda fosse fisicamente capaz de executar a tarefa.
Concordei em fazer o que pudesse.
Ele me disse que sua capacidade de comunicar-se telepaticamente em breve desapareceria e, por essa razão, estava se despedindo de mim enquanto conseguia.
Na manhã seguinte, alguns integrantes de meu grupo pareciam ter sido queimados pelo sol, e começaram a vomitar.
Os gigantes cambaleavam, os rostos inchados.
O crescimento de pelo facial parecia ter se acelerado; até a mulher do grupo apresentava barba curta no rosto e na testa.
Ela sentia uma dor extrema, pois começara a menstruar de forma anormal.
As mulheres de meu grupo tentaram ajudá-la e confortá-la.
No segundo dia, os gigantes estavam grotescos. Tinham tirado suas roupas desconfortáveis, revelando o crescimento considerável dos pelos do corpo.
Em minha opinião, pareciam vários dos tipos humanóides inteligentes maiores que eu vira no passado na Terra.
No terceiro dia, os gigantes começaram a morrer.
No quarto dia, cremamos todos os seus corpos juntamente com as roupas.
Embora o cheiro dos humanóides e animais em decomposição estivesse forte a nosso redor, não nos esforçamos para retornar a nossa aldeia.
Ficamos desvairados.
A medida que minha vida se escoava, o cheiro de carne humana queimada trouxe a lembrança que há muito dormia em minha alma: em minha mente, vi um jovem alto de jaqueta verde carregando nas costas um homenzinho que brandia seus punhos raivosamente aos céus.
Devido ao declínio e ao fortalecimento da intensidade da BARREIRA DE FREQUÊNCIA, os humanos e todas as outras formas de vida do planeta Terra reevoluiram e involuiram milhares de vezes desde a explosão do planeta MALDEK. Algumas espécies involuiram a formas que seriam totalmente irreconhecíveis se comparadas às formas originais a princípio criadas naturalmentepelos Elohim.
Um exemplo que posso citar é o do animal que vocês chamam cavalo.
O cavalo pré-Barreira de Freqüência era muito parecido com os atuais cavalos da Terra, exceto que as criaturas originais eram cerca de duas vezes mais inteligentes.
Os efeitos severos da Barreira de Freqüência fizeram com que os cavalos originais involuíssem a uma criatura do tamanho aproximado de um cão grande.
Posteriormente, condições mais favoráveis da Barreira de Freqüência permitiram maior expressão ao código de ADN antes reprimido do animal.
Ou seja, gerações sucessivas passaram a assumir a aparência da forma mais antiga e natural dos animais dessa espécie.
Devido à involução, as aves ficaram parecidas com lagartos (alguns bem grandes) e, então, em virtude da reevolução voaram para os céus novamente na forma de aves.
O feto humano passa por vários estágios de desenvolvimento enquanto cresce no interior do útero.
Em determinado estágio o feto se assemelha a um peixe.
Em certo ponto da história da Barreira de Freqüência, alguns fetos humanos nunca se desenvolviam além desse estágio, sendo levados a termo nessa forma.
Desses humanos em forma de peixe se originariam os inteligentes golfinhos.
A Barreira de Freqüência involuiu e reevoluiu certos insetos e cepas de bactérias.
Alguns artrópodes, como o escorpião, possuem intimidade aos efeitos da Barreira de Freqüência.
As assim chamadas novas cepas de bactérias e vírus são, na verdade, os produtos biológicos de mudanças na Barreira.
Mesmo mudanças benignas podem produzir novas formas de bactérias fatais.
A Barreira de Freqüência é responsável pela existência de elementos radiativos na Terra.
A pulsação da Barreira provoca a instabilidade de certos átomos.
A decomposição elemental ou molecular gerada pela Barreira de Frequência, em conjunto com bactérias vorazes (que vieram e se foram), deixou muito poucas provas das inúmeras culturas humanas pré-históricas no assim chamado registro fóssil.
Se fosse possível fazer escavações suficientemente profundas nos locais certos. seria possível encontrar provas na forma de objetos fabricados pelo homem, e talvez alguns corpos ou partes muito bem conservadas de corpos humanos daquele tempo.
Pelas mesmas razões, muitos outros tipos de formas de vida não existem em forma de registro fóssil.
É interessante que ainda perdurem na Terra várias construções anteriores à Barreira de Freqüência, insepultos pelo tempo e à disposição de quem quiser ver, na forma das grandes pirâmides de Gizé e outras estruturas localizadas noutras partes da superfície do planeta, como as pirâmides da península do Yucatan, no México, Miradol na Guatemala, também construídas pelos gracianos do Planeta GRACYEA.
TAMOS E CLEÓPATRA VII
Era o ano 72 a.C. e nasci na cidade de Alexandria, Egito, de pais gregos.
O nome de minha mãe era Bemiss e de meu pai, Atroios. Fui seu filho único e meu nome era Tamos.
Meus pais ainda adolescentes haviam imigrado para Alexandria vindos de Atenas, Grécia. em 75 a.C. Os dois sabiam ler e escrever grego, e meu pai atuava como representante de seu pai ateniense em todos os assuntos comerciais.
Passei meus primeiros anos acompanhando meu pai por Alexandria realizando compras de grãos e inspecionando os navios cargueiros à cata de vazamentos.
Uma carga de trigo encharcada de água salgada não seria bem recebida por meu avô, que eu nunca conhecera.
Durante algum tempo, meus pais enriqueceram, até que mercadores romanos com mais ouro passaram a competir pelos cereais egípcios.
Os negócios pioraram quando o filho ilegítimo de Ptolomeu IX, Ptolomeu Auletes, tentou derrubar o então governante, Ptolomeu XI.
Subornando os romanos com cereais, comprou-lhes o apoio militar e, assim, assumiu o controle do reino em 59 a.C.
Posteriormente, o excedente da produção de cereais do Egito era totalmente enviado a Roma ou aos depósitos que o distribuíam às legiões famintas que estavam ocupadas na conquista e escravização do restante do mundo conhecido.
Como não havia trigo suficiente para embarcar para a Grécia nem para sequer fazer um pão, meu avô largou seu ouro e sua lã e despachou a meu pai várias cargas de vinho grego para comercialização. Nossa família e nossos amigos ficaram 15 anos bebendo esse vinho todo porque os romanos proibiram a venda de vinho, pregos, vidro e cerâmica gregos.
A lã grega era outra história, mas meu avô podia vendê-la diretamente aos romanos em Atenas sem custos de transporte.
Meus pais se defrontaram com a decisão de retornar à Grécia, ou encontrar algum outro meio de subsistência no Egito.
O planetóide/lua MERN/TRITÃO do Radiar Trake/NETUNO, o lar original de Thaler.
Meu pai acabou por se empregar como ministro do comércio de segundo escalão de Ptolomeu XII. Sua capacidade de falar grego, latim, egípcio, persa e hebreu logo o alçou ao posto de Primeiro Ministro Suplente do Comércio.
Essa posição vinha logo baixo do Supremo Ministro de Comércio, Koffraf, um parente do rei.
Como ele não sabia a diferença entre um grão de trigo e um grão de areia, deu a meu pai plena autoridade em todos os assuntos referentes a comércio e remessas.
(Podem ter certeza de que algumas remessas de cereais destinadas a Roma chegaram mais leves depois de os navios pararem alguns dias na Grécia para reparos de emergência).
Meus pais venderam sua casa e foram morar no anexo do palácio real.
Eu gostava disso e passava muito tempo nos estábulos reais, onde aprendi sobre cavalos e carruagens e também a praguejar como um legionário romano.
(Aliás, aprendi a praguejar em diversos idiomas.)
Havia mais deuses para venerar do que eu conseguia me lembrar.
Meus pais preferiam Hermes (o deus da sabedoria Mercúrio para os romanos, Thoth para os egipcios) porque se pensava que ele era tanto o deus da sabedoria, da cura bem como das relações comerciais.
De vez em quando, nos reuníamos e sacrificávamos algum pobre animal a ele.
O rei Ptolomeu tinha vários filhos.
Entre eles, havia uma menina três anos mais nova do que eu.
Seu nome era Cleópatra (nascida em 69 a.C.).
Seu nome era o mesmo de uma das seis rainhas egípcias anteriores.
Quando seu pai se tornou rei, ela tinha dez anos de idade e eu treze.
Cleópatra era mais alta do que a maioria das meninas e tinha uma estrutura larga.
Na juventude, passava muito tempo com as outras crianças do anexo real (como eu), participando de jogos e fazendo todo tipo de traquinagem.
Ela era muito divertida e gostava de rir.
As vezes, contudo, fazia brincadeiras cruéis, algumas fatais, com servos e escravos indefesos como ordenar a um servo que a desagradara que trouxesse de volta uma pele de cabra cheia de ar que ela atirara num lago repleto de crocodilos.
Ele não conseguiu voltar à terra seca.
É verdade que, quando se tornou adulta, ficou excepcionalmente bonita.
No final da adolescência, já não confraternizava com os companheiros de infância.
Estava sempre acompanhada por um erudito grego de nome Cyrol, que cuidava de sua educação e também incutia nela o desejo pelo poder Supremo.
É de conhecimento geral que ela se casou com vários de seus irmãos e os matou e se tornou amante dos romanos Júlio César e Marco Antônio. Teve filhos desses dois homens.
Na época do reinado e das aventuras amorosas de Cleópatra, visitei com meu pai e minha mãe as cidades de Roma e Atenas, onde encontrei pela primeira vez meus afetuosos avós.
Enquanto estava em Roma, meu pai atuou como representante de seu pai na construção de alguns navios para a marinha romana.
Nossa viagem à Grécia visava inteirar meu avô do negócio.
Tanto Roma como Atenas eram muito agradáveis de se visitar, mas das duas cidades eu gostava mais de Atenas.
Eu gostava de meus avós e passei muitas horas felizes escutando suas histórias de casos de família e suas opiniões sobre o mundo. Meu avô pediu-me para ir à grande biblioteca de Alexandria (como eu fizera muitas vezes no passado) e copiar para ele tudo o que pudesse encontrar a respeito das religiões dos hebreus e do povo da terra chamada ÍNDIA. Não cheguei a concluir esse trabalho extenso antes de sua morte.
Enquanto estava na Grécia, casei-me com um moça chamada Marcela (metade grega, metade italiana). Ela voltou conosco para o Egito, onde me deu duas filhas.
Posteriormente, retornamos à Grécia para tocar o negócio de construção naval da família.
No final de agosto do ano 31 a.C., eu tinha 41 anos de idade e estava navegando para a ilha de Chipre no comando de três galés, duas das quais haviam sido lançadas recentemente do estaleiro de minha família localizado em Actio, na região sudoeste da Grécia.
O objetivo de minha viagem era entregar, mediante pagamento, as duas novas galés ao governador romano da ilha.
Quando chegamos a Chipre, o porto estava praticamente sem navios, O governador me disse que não poderia pagar-me pelos navios, tampouco dispunha de marinheiros para tripulá-los. Sugeriu que eu navegasse de volta rumo a Actio na esperança de encontrar uma frota romana maior operando em águas vizinhas.
Ele me disse que o almirante romano Agripa com certeza me pagaria pelos navios. Minhas tripulações estavam muito descontentes, pois a maioria contava que a viagem de volta acarretaria menos trabalho, pois com apenas um navio para tripular, poderiam abreviar o tempo que cada um passaria nos remos.
Em nossa viagem de volta, um de nossos vigias localizou as velas de centenas de navios.
Nós, é claro, pensamos que fossem os navios da frota de Agripa, então navegamos naquela direção.
A noite caiu e, ao alvorecer, descobrimos que cometêramos um erro terrível.
Estávamos, na verdade, a cerca de 50 metros da frota egípcia de Cleópatra e Marco Antônio, que estava a caminho para fazer batalha à frota romana.
Fomos capturados e acorrentados aos remos de nossos próprios navios e forçados a obedecer as ordens de nossos novos senhores egípcios.
Supliquei a um oficial naval egípcio para falar com a Rainha Cleópatra.
Tinha esperança de invocar nossa amizade de criança para ganhar nossa liberdade.
Ela respondeu: “Bem, Tamos, você merece ficar acorrentado a um remo de um navio que você construiu para os romanos – ou os estava trazendo a mim como presente?
Seja como for, quando ganharmos esta batalha, libertarei você e seus homens.
É melhor remar direito.”
Como conta a história, a Batalha de Actio ocorreu em 2 de setembro de 31 a.C. O resultado dessa batalha foi o aniquilamento total da frota egípcia pelos romanos.
O fato de estarmos em galés de modelo romano prolongou um pouco nossas vidas, mas quando os romanos perceberam que nossa galé estava sob controle egípcio, atacaram-nos sem piedade.
Morri acorrentado a meu remo quando nosso navio afundou no Mediterrâneo.
Vivi outra vida no período de sua história conhecida, mas uma narrativa dessa vida seria de pouco interesse.
Atualmente, resido no planeta NODIA, onde sirvo a Casa de Comércio de Cre’ator na função de telepata.
Espero ter contribuído com conhecimentos adicionais de como foram as coisas na Terra em tempos remotos.
Eu Sou Thaler de Mern/Tritão, nascido primeiro na luz do radiar Trake/Netuno.
NOTAS do AUTOR, Wesley H. Bateman
1. O radiar Trake é o nome nativo do corpo planetário que chamamos Netuno. A Federação o chama de radiar Crobet.
2. Veja “Através de Olhos Alienígena,” Parte 2.
3. Em “Através de Olhos Alienígenas,” Parte 3, a mulher de Vênus Churmay mencionou que Imhotep, o Grão-Vizir do antigo faraó egípcio Zoser, tinha símbolos azuis escuros tatuados na nuca.
4. Para obter informações a respeito do marciano Sharmarie, de So-Socrey e Rick Charkles, veja “Através de Olhos Alienígenas,” Parte 1.
5. Imagens tatuadas geraram a lembrança de algumas das vidas passadas do “Homem Ilustrado,” na história de Ray Bradbury de mesmo nome. Bradbury utilizou um tema semelhante num trecho de TI,. Martian Chronicles. Numa recente biografia televisiva de sua vida, Bradbury explicou como se instruiu sozinho indo a bibliotecas, onde passou horas incontáveis lendo.
De acordo com o saturniano Trome (“Através de Olhos Alienígenas,” Parte 2).a juventude da Atlântida, em uma de suas vidas passadas naquele reino, era autodidata, frequentando bibliotecas estatais.
Parece-me que os escritos de Bradbury eram baseados mais nessas experiências em vidas anteriores de sua alma do que numa imaginação fértil (N.T. O mesmo acontece com a obra de George Lucas, Star Wars, que são lembranças da alma de Lucas de sua participação naquele conflito que aconteceu em nossa Galáxia -ainda acontece – pelo controle entre sistemas estelares de ÓRION, SÍRIUS, PLÊIADES e outros sistemas estelares).
Durante uma conversa telefônica, em 1964, entre o produtor televisivo Gene Roddenberry (série Star Trek) e eu, mencionei a capacidade dos Skates traquianos de produzir ilusões realistas. Subsequentemente, vários dos episódios de Jornada nas Estrelas (Star Trek) original adotaram a idéia de ilusões geradas. Lembro-me disso no episódio intitulado “Shore Leave,” no qual o capitão Kirk luta com um tigre ilusório que ele acreditava real.
6. De acordo com Thaler, de Netuno a técnica avançada de ensino Skate é semelhante às imagens holográficas e cenários fictícios produzidos por computador na série televisiva “Jornada nas Estrelas: A Próxima Geração.”
A diferença é que as imagens e cenários ilusórios são produzidos pela mente de um mestre Skate e não por um programa de computador.
Seria difícil, para não dizer impossível, um computador estimular em alguém as sensações reais de ser escoiceado na cabeça por um cavalo ou picado por uma cobra venenosa, mas seria necessário um esforço mínimo para um Skate afetar mentalmente os nervos adequados no corpo de uma pessoa, dando mais realismo a uma experiência ilusória.
7. Veja a edição de Julho de 1995 do Jornal de Sedona para o artigo “The ROM Masters”.
Existe hoje um dispositivo que projeta uma ilusão óptica e também parece explicar como as naves extraterrestres eventualmente são vistas aparecendo e desaparecendo instantaneamente no ar.
O dispositivo consiste de duas tigelas de aros de alumínio montado em conjunto pelas suas bordas, uma sobre a outra.
O prato superior tem um orifício circular do tamanho de uma moeda de vinte e cinco centavos no seu centro.
A parte interior do recipiente tem linhas finas de computador com inscrições gravadas na mesma.
Quando um objeto, tal como uma moeda é colocada no centro da parte inferior do recipiente e o recipiente superior é colocado apropriadamente sobre o inferior, uma imagem projetada da moeda vai aparecer como se flutuasse no ar acima do orifício na parte superior do prato.
A imagem é tão real que as pessoas tentam pegar a moeda no ar, o pensamento deles é real, apenas para ficarem espantados quando os seus dedos passam direito através do ar.
Isso, é claro, é uma ilusão de ótica.
8. Thaler atribui ao príncipe Brone a autoria da piada reciclada por W.C. Fields em tempos modernos usando crianças.
A versão do príncipe Brone era: “Gosto de maldequianos, mas depende de como forem cozidos.”
www.thoth3126.com.br
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