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A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE
MYTRE
DA SUPERALMA DA NAVE
MÃE
Por Suzanne Lie PhD
Em 15 de outubro de 2012
MYTRE FALA:
Eu não estava na nave por muito tempo quando tive minha
primeira experiência da Superalma da Nave Mãe.
Estava lá o tempo suficiente para entender que a nave era
um ser vivo multidimensional.
Eu tinha uma vaga compreensão das áreas hexadimensionais da
nave.
Porém, a parte heptadimensional da Nave não é uma "área".
É uma Alma sem forma que supervisiona todas as Almas que
residem na Nave.
A frequência Supersubconsciente da nave automaticamente
observa, repara e atualiza as estruturas básicas, que estão sempre
mudando.
Portanto, ela mantém a forma básica de todos os componentes da nave.
Por outro lado, a Consciência Superálmica é uma energia sem
forma, mas tangível, que parece um campo elétrico cheio de amor e coesão.
Esses sentimentos normalmente são mais predominantes nas
áreas superiores da nave, tal como a Ponte e todos os centros de comando.
Entretanto, quando necessário, a Superalma ilumina
reuniões, indivíduos e dispositivos na nave que são convocados para operar em um
estado de consciência excepcionalmente alto.
Fui levado para a Nave Mãe logo depois de ter deixado o
"tempo" durante minha meditação.
Uma vez que pude deixar o tempo, uma vasta gama de novas
habilidades estava além do meu alcance.
Assim, eu fui levado para a Nave Mãe para mais estudos
avançados.
O Arcturiano e eu entramos numa nave de reconhecimento e
rumamos para a Nave Mãe.
Somente nós dois estávamos na nave.
Depois descobri que o Arcturiano poderia simplesmente nos
ter bilocado para a Nave Mãe, mas ele queria que as nossas relações avançassem
de professor/aluno para amigos.
Foi então que comecei a perceber que senso de humor
maravilhoso os Arcturianos têm.
O Arcturiano e eu tivemos uma oportunidade de conversar
sobre o que viesse às nossas mentes e o Arcturiano verdadeiramente fez piadas
sobre as nossas experiências conjuntas.
Eu tive a oportunidade de me ver através da percepção de um
Ser dimensionalmente superior.
Foi um pouco forte para o meu ego, o que era a meta.
Quando consegui rir dos meus medos e percepções errôneas
antigas, eu senti os muitos apegos do ego começarem a desaparecer da minha
mente.
Quando chegamos à Nave Mãe, eu havia liberado a maioria das minhas inseguranças a respeito de ser "bom o bastante" e também os meus medos de ir para a Nave Mãe.
Não é que eu estava medo de ir para a Nave Mãe.
Na verdade, eu estava muito animado e honrado por poder
visitar essa nave.
Porém, eu comecei nossa viagem à Nave Mãe com grande
apreensão quanto ao que eu seria convocado para fazer.
Felizmente, por causa dos gracejos bem humorados do
Arcturiano, eu estava totalmente relaxado no momento em que a Nave Mãe de porte
planetário entrou no campo de nossa visão.
Devo dizer que a primeira visão da Nave Mãe foi
absolutamente emocionante.
Ao mesmo tempo foi uma experiência mística.
Eu fui treinado para perceber a realidade
multidimensionalmente.
Então, eu pude ver claramente a projeção holográfica
tri/tetradimensional que a nave às vezes usa e também o brilho pentadimensional
desse holograma, a matriz de luz hexadimensional e a emanação heptadimensional
de Espírito Puro e Onisciência.
Eu também senti os padrões de energia octadimensional até a
decadimensional da Nave Mãe e também os padrões dos Arcturianos e outros Seres
dessa ressonância.
Eu SABIA que havia padrões de energia acima da décima dimensão, mas não podia percebê-los com alguma clareza naquele momento.
O Arcturiano tocou meu Coração Superior e eu recebi uma
breve experiência dessas dimensões superiores.
Infelizmente a frequência ressonante de meu processamento
mental era baixa demais para reter quaisquer detalhes dessa experiência.
Contudo, eu armazenei esse SENTIR no meu Coração Superior,
exatamente onde o Arcturiano me tocou.
Eu jurei acreditar que em breve eu seria capaz de
experimentar totalmente este momento precioso.
Agora vou pular para o ponto em que estava estudando na
Nave Mãe já algum tempo.
Não posso precisar exatamente quanto tempo, pois o tempo
realmente não existe neste nível de consciência.
Por outro lado, aqueles de nós que eram novos no Programa de Treinamento Intergaláctico recebemos um alojamento em que um período de dia era seguido por um período de noite.
Iríamos permanecer nesse alojamento até conseguirmos focar
nossa consciência principal em nosso EU pentadimensional.
Nossa expressão pentadimensional de EU não precisava mais
da ilusão da passagem de tempo, da fadiga que a ilusão criava ou do sono que era
necessário para aliviar a ilusão de fadiga.
Eu rapidamente fiz amizade com meus companheiros de
alojamento, mas me encontrava constantemente com saudade do Arcturiano.
Um dia me peguei sendo impaciente com meus
companheiros.
Isto me aborreceu muito, pois eu sabia que era um sinal de
que minha consciência estava escorregando para frequências inferiores ao invés
de se expandir para frequências superiores.
Eu me desculpei e fui para a Área da Natureza.
Há uma enorme seção da Nave Mãe que é dedicada às Áreas da
Natureza.
Essas áreas são holográficas, mas vocês com toda certeza não poderiam dizer não ter estado na Natureza.
Uma vez, quando perguntei ao Arcturiano por que a Área de
Natureza 3/4D era holográfica, ele disse:
Todas as realidades na terceira e na quarta dimensão são projeções holográficas das dimensões superiores de realidade.
Eu comecei a pedir ao meu amigo Arcturiano para me explicar
esse conceito, mas ele desapareceu perante os meus olhos.
Então, onde o Arcturiano estivera de pé/flutuando estava
uma árvore enorme com pássaros, esquilos e outros animais vivendo do biossistema
daquela única árvore.
Eu me adiantei para tocar a árvore, mas houve um flash de luz e o Arcturiano estava ali no lugar da árvore.
Vê como projetei o holograma da
Natureza?
Os Arcturianos são muito bons em "uma imagem vale mil
palavras".
Simultaneamente percebi que minha consciência baixou tanto
em frequência que eu esquecera as premissas básicas que havia aprendido.
Preciso sair do Alojamento dos Novatos, eu
disse.
Minha consciência está caindo porque estou treinando com
os recém-chegados ao invés de você ou a nave.
Ficamos felizes por você perceber isso, disse o
Arcturiano enquanto desaparecia.
OK, agora eu conhecia o exercício: tinha que descobrir por mim mesmo.
Se eu quisesse mudar do atual alojamento, eu teria que
provar - por mim mesmo - que eu estava preparado.
Eu ficara tão emocionado pela simples visão da Nave Mãe que
permiti minha consciência cair de novo para uma ressonância familiar.
Eu descobri que o Alojamento dos Novatos, como nós o
batizamos, não era mais confortável porque eu evoluíra.
Eu precisei ter mais da ilusão de tempo para descobrir
isso.
Visto que eu estava por minha conta, eu tinha de descobrir
como me convencer que eu ESTAVA pronto para liberar todos os marcadores
familiares de realidade e aceitar totalmente a minha nova vida.
Já que deixar o tempome levara à Nave Mãe e
permanecer numa área limitada pelo tempo para novos alunos era tão frustrante, a
solução seria eu liberar o tempo outra vez.
Mas, em primeiro lugar, eu precisava me lembrar de como eu
liberei o tempo.
O que eu fizera inconscientemente, agora eu teria de fazer
consciente e intencionalmente.
E se eu voltasse ao momento em que eu vi a Nave Mãe da nave
de reconhecimento?
E se eu pudesse voltar no tempo e perceber a Nave Mãe com
amor e aceitação ao invés de medo e emoção?
Esta parecia uma boa ideia, mas eu não imaginava como fazer
isso.
Então eu pensei na energia brilhante ao redor da Nave Mãe
que o Arcturiano chamara de Superalma.
O Arcturiano disse que a Superalma contém os códigos e
padrões de todos os Registros de Alma de todos que estavam vivendo ou visitando
a nave.
Esses Registros de Alma contêm todas as experiências
multidimensionais que cada Alma já experimentou.
No meu atual corpo, eu era claramente pleiadiano.
Porém, eu suspeitava por um bom tempo que havia um grande
elemento de Natureza Arcturiana dentro do meu Ser.
Eu até tinha uma leve lembrança de ser Arcturiano, mas não
conseguia recuperar quaisquer detalhes dessa expressão do meu EU
Multidimensional.
Sim, meu EU Multidimensional poderia levar minha ressonância para as expressões superiores do meu ser, quer dizer, seu eu conseguisse confiar na minha experiência.
Eu acabara de experimentar como eu podia facilmente perder
a confiança em mim, e eu não iria fazer isso outra vez.
Eu perguntaria ao meu EU Multidimensional como deixar o
tempo, como eu fizera antes, ao ler os Registros de minha Alma na Superalma da
Nave Mãe.
Eu estava sozinho na Holosuite, então me sentei para
meditar e rapidamente entrei num transe profundo.
A primeira coisa de que me conscientizei é que me preparei
a vida toda, na verdade durante as minhas muitas vidas, para esta oportunidade
de assistir na ascensão de nosso planeta escolhido nas Plêiades.
Com essa conscientização eu comecei a conscientemente
sentir tudo que eu precisaria liberar para entrar na expressão do meu EU
que poderia realizar a tarefa de ascensão consciente.
Os Arcturianos tinham visto esta capacidade, mas eu ainda
não.
Eu havia lembrado e visitado muitas das minhas realidades
multidimensionais enquanto estudava com o Arcturiano na outra Nave.
Então o Arcturiano me escolheu para este treinamento
especial, mas tudo que eu sentia era que eu teria de liberar.
Para continuar meu treinamento eu teria que liberar meus
laços com meu velho mundo e entrar no desconhecido.
Com esta conscientização, inúmeras dúvidas foram reveladas
em seus esconderijos.
Como eu poderia assistir meu planeta entrar no desconhecido
da quinta dimensão quando eu não podia nem entrar no desconhecido de minha
própria mente?
Eu teria de confrontar a parte de mim que tinha medo de
entrar no desconhecido e silenciosamente estava me retendo.
Eu tinha aprendido a controlar minha vida.
Entretanto, eu seria capaz de me entregar continuamente aos
mundos superiores como o Arcturiano estava me ensinando?
Ou eu tenazmente me apegaria ao que restara da vida que eu
previamente vivi?
Aí estava: a vida que eu TINHA vivido.
Qual vida eu vivi que precisava de minha atenção antes de
eu avançar e liberar a necessidade do TEMPO de uma vez por todas?
Com essa pergunta, eu senti o Espírito Puro e Onisciente da
Superalma da Nave Mãe envolver-me como uma nuvem cálida.
Nesta segurança e conforto eu poderia liberar meus medos
ocultos do que eu teria de liberar, do que eu teria de fazer e de quem eu teria
de me tornar para ser bom o bastantepara cumprir a honrosa tarefa para a
qual os Arcturianos tinham me escolhido.
Com a Superalma ao meu redor, eu podia ouvir minhas expressões superiores de EU torcendo por mim, mas eu não podia avançar ainda.
Eu tinha que liberar o fardo das minhas inseguranças,
confusões e medos ocultos.
Eu podia sentir que estava deixando o tempo, então
eu não poderia liberá-las depois nem poderia liberá-las no meu futuro.
Somente havia o AGORA.
Portanto, eu permiti que elas viessem à superfície de minha consciência para que eu pudesse amá-las e libertá-las de uma vez por todas.
Eu descobri que o meu fardo mais pesado era a necessidade
de fazer certo, a necessidade de ser bom o bastante aos olhos dos
outros.
Mas quem eram esses outros?
Onde eles estavam agora?
Por que eu ainda os carregava em minha consciência?
Em resposta a essas perguntas a Superalma me abraçou mais
apertadamente e o tempo se foi.
Eu podia sentir a diferença em meu pensamento, minhas
emoções e em qualquer ligação que eu ainda tinha com meu corpo.
Livre do tempo, eu comecei a flutuar por todas as
faixas de memória de inúmeras encarnações.
Rápidas imagens e emoções flutuavam pela minha mente quando eu passava por cada realidade conforme minha jornada continuava.
Eu sabia que a Superalma estava me encaminhando para
determinada realidade, a realidade que ainda mantinha um sentido de
derrota.
Eu podia sentir esse sentido de derrota ficando mais forte, mas eu estranhamente estava me desligando dele. Eu estava fora do tempo, então eu não tinha ideia do período em que viajei pelos arquivos da Superalma, mas conforme eu prosseguia eu ficava mais calmo e desligado das realidades passadas.
Então, de repente, uma realidade veio em minha direção como
um Sol radiante.
Eu não podia passar por ela, apesar de querer.
Havia algo inacabado na vida que eu tinha de concluir para
libertar minha consciência de algum fardo invisível.
De repente o "Sol" estava na minha frente e me atraía com
tal força que eu quase desmaiei.
Entretanto, eu recordei para mim mesmo que Eu SOU o
Mestre da minha MENTE.
Esta sentença abriu um portal para um planeta em caos e eu
ouvi:
"A Ascensão de Arcturus".
Eu voltarei,
Mytre
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
VIAGEM À NAVE MÃE - PARTE 10
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