O Conselho dos 12 através de Selacia
Neste ponto crucial na história, vocês estão diante de uma bifurcação na
estrada.
Vocês não estão sozinhos.
Pessoas de diversas culturas por todo o mundo estão diante de suas
próprias bifurcações na estrada
As escolhas devem ser feitas antes que possam dar o próximo salto.
A bifurcação na estrada representa as escolhas que são necessárias
enquanto a humanidade cria um tipo de mundo inteiramente novo.
Algumas destas
escolhas envolvem redefinições revolucionárias de como viver como um ser
humano.
Definirem a si mesmos e ao seu mundo baseados nas perspectivas do velho
paradigma os mantêm presos nos sistemas obsoletos que vocês querem abandonar.
Agora é o momento de redefinir o que é verdadeiro para vocês, que tipo
de vida vocês querem criar, como querem se expressar no mundo, e o que
significa realmente ser feliz.
Como parte disto, gostarão de criar um novo padrão de medida para
avaliar os seus sucessos.
O tradicional padrão de competição, comparação e ganância baseado no
medo, não tem espaço no novo mundo em que vocês querem viver.
Não se esqueçam, os humanos tendem a ser motivados por um desejo de
serem felizes e de evitar a dor.
Esta motivação é o fator chave subjacente que configura as vidas da
maior parte das pessoas.
É normal querer ser feliz, e vivenciar a felicidade em uma base
contínua.
Quem não gostaria disto?
O Dilema da Felicidade
Há um dilema, entretanto, quando vocês vivem a sua vida baseada nos
marcadores mundiais antiquados da felicidade.
As pessoas tendem a fazer isto sem um propósito deliberado, continuando
nos padrões colocados no lugar há muito tempo por aqueles que não compreendiam
a verdadeira base da felicidade.
Estes padrões incluem sistemas de crenças limitantes sobre a felicidade,
que são mantidos a um nível do DNA dentro da humanidade hoje.
Os padrões retornam em inumeráveis gerações, e eles incluem também
crenças mantidas ao nível de consciência de massa.
Por esta razão, ninguém é isento de carregar sistemas de crenças
limitantes que se relacionam à felicidade.
É comum, por exemplo, para as pessoas acreditarem que elas devem ter uma
determinada coisa ou alguém para serem felizes.
Nos tempos modernos – especialmente nos países Ocidentais
industrializados – a felicidade esteve ligada com condições externas.
Estas
circunstâncias externas incluem coisas como dinheiro e sucesso material, fama e
ser reconhecido por boas obras, posses materiais, um casamento feliz e filhos
bem sucedidos, juventude e atratividade, e boa saúde.
A idéia tem sido que se vocês tiverem a situação certa, poderão ser
felizes.
Enquanto a felicidade depender em parte de suas condições externas, vocês
vão prosseguir em um desapontamento contínuo se estas coisas externas forem a
sua principal marca de referência.
Associar a sua felicidade principalmente às
condições externas, estabelece uma competição interminável para descobrir e
manifestar as circunstâncias certas.
É uma competição interminável porque significa que a pessoa na
competição dá o seu poder aos fatores externos e aos símbolos de status que
estão sempre no processo de mudança.
Toda a felicidade que se baseia nestes tipos de marcos miliários
temporários está condenada.
Mensagens Sutis ao seu redor
Agora é de conhecimento comum que a felicidade não pode ser comprada.
Entretanto, quando o seu mundo é estimulado pelo consumismo, há uma
tendência normal em querer adquirir o que lhes é dito como necessário para a
felicidade.
Imersas em todo lugar dentro da cultura estão as mensagens sutis, e
freqüentemente não tão sutis, sobre o que vocês devem ter para serem felizes.
Vocês aprendem a assimilar estas mensagens desde uma idade precoce.
No momento em que vocês estão amadurecidos o suficiente para andar e
falar, vocês são condicionados a pedir coisas.
A idéia é que estas coisas têm alguma habilidade mágica para torná-los
felizes.
Vocês são condicionados também a querer o que os outros têm, e a
competir no mundo para obter estas coisas.
Os métodos há muito tempo praticados em sociedade, de recompensa e
punição, estabelecem um laço interminável de desejos insaciáveis.
Vocês são recompensados por determinados comportamentos e punidos por outros.
Por exemplo, se vocês concordam com o pensamento da sua companhia de
recompensar os empregados que trabalham 80 horas semanais, vocês podem ser
promovidos mais rapidamente na escada da corporação.
O sucesso, no sentido tradicional, tem estado há muito tempo ligado à
hierarquia, poder salarial, e a habilidade de gerar prosperidade para assegurar
o futuro.
Se vocês são bem sucedidos deste modo, tendo aprendido a jogar pelas
regras, outros impressionados com as suas habilidades os admirarão e gostarão
de estar perto de vocês.
Vocês receberão atenção e algumas pessoas poderão até invejá-los.
Não é nenhuma surpresa, então, que aprendam a associar a aquisição de
coisas externas com a felicidade e até em serem amados.
O foco típico das aquisições são as coisas que vocês sentem que são
necessárias para serem felizes.
Dependendo do seu estágio da vida e do condicionamento, estas coisas
podem ser algo de um novo carro, uma casa protegida dos ruídos e intrusões dos
vizinhos, um emprego de status elevado, um alimento que vocês adoraram nas
festas de sua infância, ou os últimos equipamentos eletrônicos que vocês vêem
anunciados por toda a cidade.
Ter Coisas não é Bom ou Ruim
Não é bom ou ruim ter tais coisas.
O importante a compreender é que vocês não criarão um estado verdadeiro
de felicidade ao adquirirem estas coisas do mundo externo.
Nenhuma das coisas que vocês poderiam adquirir é permanente.
O novo carro poderia ser
destruído em um acidente amanhã.
A casa tranqüila poderia se tornar ruidosa quando vizinhos diferentes se
mudassem para a porta ao lado, ou se torne menos privado quando uma alta
plataforma é construída e vocês têm vizinhos bisbilhotando em suas janelas.
O emprego de status elevado poderia ser perdido em um declínio
econômico.
Seu alimento favorito, uma vez comido, se junta a uma lista interminável
de prazeres temporários.
Equipamentos eletrônicos, até os mais recentes modelos, se tornarão
obsoletos.
Similarmente, qualquer um dos estados externos de ser que vocês poderiam
conquistar, mudará em algum momento.
Vocês começam a vida como um jovem e envelhecem.
Seu relacionamento com um amado muda – quando os sentimentos alteram, os
caminhos da vida se ajustam, ou através de separações, incluindo a morte. Seu
dinheiro lhes é inútil, uma vez que morram.
Do mesmo modo, grandes fortunas podem ser perdidas tão rapidamente como
elas são feitas.
Requer grande habilidade em evitar ser impactado pela constante
propaganda da mídia lhes dizendo que a felicidade é algo que vocês “obtêm”.
Se a felicidade não é algo que vocês podem “obter”, o que é, e como
vocês a manifestam em sua vida?
Primeiro, a verdadeira felicidade é um estado de ser.
No mundo dualístico da vida humana, a felicidade é tão inconstante
quanto qualquer fenômeno.
As condições humanas estão no processo de mudança contínua.
Um arco-íris vibrantemente colorido no céu após uma chuva purificadora
pode trazer sentimentos de felicidade.
O que acontece após a escuridão quando o arco-íris desaparece do céu?
Até se nada desagradável acontecer nesta noite, como vocês manterão um
sentimento de felicidade?
Um Arco-Íris no Céu
A Felicidade não está baseada em ser capaz de ver um arco-íris no céu.
Quando vocês estão vivenciando a verdadeira felicidade, podem ter o
sentimento de um arco-íris em seu coração que é suficiente.
Isto pode soar fácil de fazer, mas não é.
De fato, gerar a felicidade não é algo que vocês façam sob qualquer
condição.
Trata-se mais de ser.
Isto se relaciona especificamente com a qualidade de ser que vocês
aprendem a manifestar no meio do caos da vida e do cenário que sempre se
modifica.
A pessoa verdadeiramente feliz descobre como aceitar a vida como ela é,
e aprende a integrar tanto o prazer como a dor.
O prazer é apreciado sem apego, e a dor é trabalhada habilmente.
Abordar a dor de um modo hábil é compreender que não é vergonhoso ter
dor. É também útil lembrar que tanto os ciclos dolorosos, como os prazerosos,
são temporários.
A vida de cada um terá uma mistura de prazer e de dor.
A pessoa verdadeiramente feliz diz “sim” à vida, não obstante como as
situações apareçam.
Esta pessoa aprende a retornar continuamente a um estado atento e a
interiorizar- se intensamente.
Quando vocês se interiorizam o suficiente, compreendem que vocês são
Divinos e inalterados por qualquer experiência terrena de dor ou prazer.
Quando vocês se conectam com esta compreensão – aprendendo a coexistir
pacificamente com todos os tipos de circunstâncias – vocês podem mudar para um
estado feliz.
O que descobrem através desta aprendizagem e introspecção é que abaixo
dos seus padrões humanos condicionados está um ser Divino, cheio de amor e de
alegria.
Esta parte sua está em paz com todas as suas diversas situações, e pode
ajudá-los a acessar este estado pacífico.
A Felicidade é como Cuidar de uma Vela
A Felicidade é como zelar por uma vela colocada no peitoril de uma
janela aberta.
Quando vocês acendem a vela em uma noite tranqüila, podem apreciar a sua
chama por horas sem interrupção.
Acender a vela em uma noite tempestuosa, e dependendo de que modo o
vento está soprando, a vela pode não permanecer acesa por muito tempo.
Seja tranqüila ou tempestuosa, uma vez que vocês acendam a vela, ela
começa a mudar a forma.
Ela eventualmente se extinguirá.
A vela fará o que naturalmente fará. Vocês podem escolher como respondem
à vela.
Vocês podem ser atentos, notando como ela queima.
Vocês podem cuidar da vela quando uma rajada de vento soprar na chama,
reacendendo o pavio.
Vocês podem fechar a janela, assim a vela ficará acesa por mais tempo.
Quando a vela tiver queimado completamente, poderão substituí-la por um
tipo similar de vela.
Do mesmo modo, vocês podem escolher substituí-la por um tipo diferente
de vela.
Vocês podem nada fazer agora, também.
Vocês podem simplesmente deixar que a vela se extinga lá.
A vela tem uma luz que pode iluminar a sua noite.
Para manter a chama queimando, vocês precisarão tomar algumas atitudes
como reacender o pavio.
Vocês precisarão ser cuidadosos, ou a chama da vela sempre mutável pode
se extinguir sem que vocês percebam.
É assim com a felicidade, um sentimento que pode iluminar a sua vida.
Felicidade – este sentimento aparentemente ilusório ou efêmero – é
acessada como um estado de ser através de sua atenção e ação.
Ela tem muito
mais a ver com o seu estado da mente do que com as coisas externas.
A felicidade não continuará automaticamente, apenas porque vocês a
acessam.
Ela é um estado de ser que exigirá a sua atenção e ação cuidadosa e
contínua.
Quando os sentimentos de felicidade desaparecem, vocês podem renovar os
sentimentos felizes através de sua atenção e ação.
A escolha é envolvida em ambas as atividades.
Vocês têm escolhas quanto ao que prestam atenção, em que pensamentos
têm, como permitem coisas que os afetem, e em como agem em resposta às
circunstâncias da vida.
A escolha consciente é a chave aqui, tornarem-se mais e mais conscientes
do que estiverem escolhendo.
Quanto mais vocês fizerem isto, mais fácil será retornar a um sentimento
de felicidade, não obstante ao que pareça estar acontecendo em seu mundo
externo.
É possível conquistar isto, um momento de cada vez.
Isto acontece no momento presente, com um foco no momento-presente.
Obstáculos à Felicidade
A seguir estão alguns dos inúmeros obstáculos à felicidade.
Convidem a
sua razão guiada intuitivamente enquanto vocês contemplam cada um.
Considerem como cada um dos obstáculos pode ter sido um fator em sua
própria felicidade no decorrer dos anos.
Coloquem a sua intenção para
abordar isto, sem a autocrítica ou a necessidade de se sentirem superiores aos
outros.
Lembrem-se de que todos são impactados por estes obstáculos em algum
ponto em sua série de experiências humanas.
Cada pessoa tem também o potencial, em alguma vida, de aprender como ser
feliz.
Estejam abertos à idéia de que esta poderia ser a existência que vocês
controlariam isto.
Associar a felicidade principalmente com circunstâncias externas específicas.
Vocês já pensaram que seriam felizes se somente vocês pudessem encontrar e amar
a sua alma gêmea?
Quantas vezes vocês falaram que se somente tivessem mais dinheiro, todos
os seus problemas seriam resolvidos?
Quantas vezes vocês pensaram que se pudessem ter um emprego que
expressasse o seu propósito de alma, então poderiam ser felizes?
Expressar o amor de um modo condicional.
Vocês se lembram como quando crianças foram feridos por pessoas que
declaravam que os amavam, mas expressavam este amor sob condições rígidas?
O que vocês aprenderam de como foram tratados?
Que tipos de padrões de relacionamento vocês testemunharam quando eram
crianças que se tornaram uma parte de como vocês deram ou receberam amor quando
adultos?
Por exemplo, que tipos de expectativas vocês colocam naqueles que amam?
Como vocês tratam àqueles que amam quando não estão agindo do seu modo?
Como vocês impedem outros de lhes
dar?
De que modos vocês criam empecilhos para vocês mesmos, recusando-se a se
dar amor?
Como vocês se punem por supostos maus procedimentos?
Avaliarem-se baseados no que os outros têm.
O que acontece aos seus sentimentos de felicidade quando vocês se
comparam com outros?
Vocês ainda podem ser felizes quando notam que o seu vizinho tem algo
que vocês não têm?
Vocês se percebem comparando o seu nível de sucesso com o que outros
próximos a vocês conquistaram?
Entregar o seu poder a outros.
Vocês acham que outros controlam a sua habilidade de serem felizes?
Vocês decidiram que uma determinada pessoa é responsável por vocês serem
felizes ou infelizes?
Algumas vezes vocês se sentem contentes, e então como se outra pessoa
“tirasse a sua felicidade”?
Quantas vezes vocês questionam as figuras de autoridade – incluindo os
médicos, as notícias da mídia, e os líderes do governo – que lhes dão más
notícias?
Vocês permitem estas mensagens de tristeza e destruição para mudá-los de
um humor de contentamento para um de desespero?
Quando isto acontece, vocês
compreendem que estão concedendo a estas pessoas um poder que é apenas seu?
Com que freqüência vocês contemplam o seu verdadeiro poder como o ser
Divino que vocês são?
Viver com um foco no passado ou no futuro.
Vocês estão querendo que algo aconteça antes para que possam ser
felizes?
O que os está impedindo de decidirem ser felizes agora?
E quanto ao seu passado que vocês decidiram ter ele destruído a sua
felicidade?
Quanto do seu tempo vocês passam recordando algo feliz no passado,
lamentando-se sobre como vocês não estão apreciando este agora?
Quando vocês estão se sentindo descontentes, com que freqüência este
sentimento está realmente se originando de algo que está ocorrendo agora?
Com que freqüência vocês se preocupam com algo no futuro, impedindo-os
de acessar um estado feliz no presente?
Vocês se encontram freqüentemente devaneando sobre uma situação ideal
que vocês não são capazes de ter agora?
Quando vocês se lembram que o seu passado não está acontecendo agora e
que o seu futuro não está garantido, o que os está impedindo de descobrir como
ser feliz agora?
Vocês estão conscientes de quando se sentem felizes no momento presente,
talvez sem nenhuma razão em particular, mas simplesmente porque o sentem?
Sem saber quando têm o suficiente.
Quanto é suficiente?
Vocês têm um barômetro interno saudável que lhes diz quando estão
satisfeitos?
Vocês atualizam a sua “medida
suficiente” por toda a sua vida para refletir circunstâncias inconstantes?
Vocês aprenderam a se satisfazer com o que é apropriado a vocês, ou
avaliam a sua satisfação pelos padrões de medida que os outros usam ou que a
sociedade determina/ O que é necessário para que se sintam contentes?
Vocês
podem acessar sentimentos de contentamento interior, mesmo depois de terem
recebido notícias preocupantes?
Vocês se conhecem bem o suficiente para
confirmar quando estão satisfeitos, quando algo está perdido, e o que e quanto
mais de algo vocês precisam verdadeiramente?
Focar no que vocês não têm.
Vocês se acham focando no que não têm, seja
se lamentando sobre a falta ou se preocupando com o que acontecerá se vocês não
o conseguirem?
A sua lista do que vocês não têm, é mais longa do que a sua
lista do que têm e que os deixam felizes?
Com que freqüência vocês questionam
as coisas em sua lista de “deve ter”, deixando de se focar nas coisas que
realmente não são mais relevantes ou necessárias?
Abordar a vida com um foco negativo.
Desde que é comum para os humanos
estarem condicionados a ver a vida como uma série de acontecimentos negativos, quanto
do tempo vocês permitem que a sua mente emita uma sombra escura em suas
experiências? Vocês se encontram pensando de um modo negativo em grande parte
do tempo?
Algumas vezes vocês fazem isto até mesmo logo após um evento feliz ou
de receberem algumas notícias muito boas?
Como este pensamento destrói a sua
felicidade no momento?
Vocês têm um hábito de esperar o pior nas situações, e
então quando algo desagradável acontece, reforçam a dor ao visualizá-las de uma
perspectiva negativa?
Com que freqüência vocês fazem o esforço para contemplar
as bênçãos e os benefícios potenciais de uma circunstância infeliz?
O que vocês
fazem para transformar o seu pensamento?
Vocês podem deixar ir o quão grande
parece um erro no momento para ver além do erro e compreender uma cena maior?
Permitir que emoções negativas controlem as suas respostas.
Como lidar
com emoções destrutivas?
O que vocês fizeram durante anos para se tornarem mais
inteligentes em como vocês lidarão com os estados emocionais?
Vocês descobriram
quais são os seus próprios padrões emocionais de resposta?
Vocês se
impressionam quando se sentem zangados, tristes, magoados, desapontados, e
amedrontados?
Quando vocês sentem estas coisas, como vocês controlam os
sentimentos, de modo que eles não afetem negativamente as suas respostas e
ações?
Quando se sentem zangados, vocês atendem ao telefone e gritam com um
amado com palavras ofensivas?
Caso vocês se sintam tristes, se afastam do seu
mundo externo de um modo que prejudique o eu ou os outros?
Quando alguém fere
os seus sentimentos, vocês agem impulsivamente na dor, dizendo algo mesquinho?
Se foram desapontados por alguém, vocês encontram modos hábeis ao responder ou
permitem que o ressentimento amargure o seu relacionamento? Quando sentem medo
vocês agem baseados no medo ou permitem que prevaleça a sua razão guiada
intuitivamente?
Associar a felicidade com prazos artificiais.
Qual é o seu
relacionamento com o tempo e os prazos?
Vocês se sentem capazes de se sentirem
contentes quando descobrem que perderam um prazo que estabeleceram para vocês?
Quando vocês determinam a sua própria estrutura de tempo para cumprir algo,
vocês podem ser flexíveis com vocês mesmos se precisarem ajustá-lo, ou ficam
infelizes e se responsabilizam ou aos outros?
Com que freqüência vocês
atualizam os seus prazos para tomarem em consideração mudanças nas
circunstâncias da vida?
Quão desejosos estão de rejeitar prazos artificiais
quando eles não fazem mais sentido?
Se vocês foram condicionados a esperar uma
aposentadoria tradicional aos 65 anos, e então descobrem que não terão isto,
vocês ficam infelizes e fecham a sua mente às idéias de como poderiam apreciar
novas fontes de sustento?
Vocês decidiram que ficarão menos e menos felizes
quando envelhecerem, ou que os seus momentos felizes estão atrás de vocês?
Ter expectativas muito baixas ou muito elevadas.
Em que situações vocês
estabelecem expectativas que são muito baixas ou muito elevadas?
Se estiverem
aprendendo algo novo, vocês esperam tão pouco de suas habilidades que vocês se
determinaram para o fracasso?
Vocês têm o hábito de exigir a perfeição em
algumas áreas, estabelecendo um ciclo desnecessário de desapontamentos?
Como
vocês reagem quando algo sai errado?
Duvidar que podem mudar as suas circunstâncias.
Vocês acreditam que podem
mudar as suas circunstâncias?
Vocês acham que está em seu poder mudar pelo
menos a sua experiência do que está acontecendo?
Quando vocês se lembram de sua
habilidade em mudar as situações, o que vocês fazem para começar o processo de
mudança?
Necessidade de estar no controle.
Como é importante para vocês estarem
no controle? Vocês se percebem tentando controlar as coisas e as pessoas quando
não é apropriado fazer isto? Com que freqüência vocês recuam das situações o
tempo suficiente para que percebam que o que está acontecendo está fora do seu
controle?
Vocês desenvolveram a habilidade de saber claramente que coisas vocês
podem controlar?
Sabendo disto, quais ações vocês assumem?
Falta de conexão espiritual suficiente.
Quanto do seu dia vocês estão
conectados com a sua razão guiada intuitivamente e com o espírito?
Como vocês
integraram o espírito nas experiências diárias?
Vocês se percebem esquecendo de
acessar o seu cérebro direito intuitivo, tentando forçar soluções apenas com a
lógica?
Vocês permitem o tempo suficiente para a tranqüila reflexão interior,
conectando-se com a sabedoria do seu coração?
Vocês estão tão preocupados com
os negócios terrenos que se esqueceram de incluir o espírito quando resolvem os
problemas ou se relacionam com os outros?
Quando estão em crise, aprenderam a
confiar na sua orientação interior sobre o que fazer em seguida?
Vocês se
lembram de acessar esta orientação ao se sentirem perdidos ou com medo?
Buscar companhias com um foco negativo.
Vocês buscam amigos que se
lamentam continuamente e tentam atraí-los em sua negatividade?
Vocês monitoram
como se sentem quando passam o tempo com os outros, notando como vocês tendem a
entrar em uma espiral negativa de pensamento ou de sentimento até mesmo após
breves encontros?
Vocês contemplaram qual padrão vocês poderiam ter que poderia
estar permitindo a continuação deste cenário, lembrando que cada relacionamento
tem o potencial para ajudá-los a evoluir?
O que vocês fizeram para mudar o modo
como interagem com estes amigos?
Tentar fazer outros felizes quando estão infelizes.
Vocês estão tentando
fazer outra pessoa feliz quando não podem ser felizes?
Vocês compreendem que
não podem ajudar aos outros a terem felicidade quando vocês mesmos não sabem
como acessar o estado feliz?
Estar em “guerra” com o que há.
Com que freqüência vocês se encontram
resistindo ao que há e indo à “guerra” com isto?
Algumas vezes vocês notam, em
uma percepção tardia, como a sua luta com as circunstâncias prolongou as
dificuldades?
Vocês vêem como a sua resistência os leva ao conflito e à luta,
esgotando a sua energia? Vocês então compreendem que a resistência os impedem
de acessar a felicidade?
Inabilidade de sentir gratidão pelas pequenas coisas.
O que leva a
inspirar sentimentos de gratidão dentro de vocês?
Vocês podem se sentir gratos
pelos pequenos prazeres da vida, tais como um sol ensolarado após semanas de
chuva ou um banho morno ao final do seu dia?
Quando vocês estão vivenciando
tempos difíceis ou um desafio maior, algumas vezes vocês esquecem as suas muitas
bênçãos?
No meio de seu esquecimento temporário, vocês podem se deter em
gratidão, lembrando-se de que a sua vida humana é preciosa, não obstante o que
esteja acontecendo atualmente?
Ultrapassando os Obstáculos para a Felicidade
Agora, tendo contemplado alguns dos obstáculos para a felicidade,
provavelmente vocês terão mais clareza sobre o que os está impedindo de serem
felizes.
O estado da sua mente é a chave. Isto ajuda se vocês puderem decidir
ser felizes.
Coloquem a sua intenção regularmente para serem felizes com as
circunstâncias de sua vida.
Decidam que vocês estarão aceitando os eventos da
vida, e não os combatendo.
Encontrem algo com o qual sejam felizes, ou pelo
menos gratos, quando no meio de situações preocupantes. Decidam que vocês podem
ser felizes com algo agora, ao invés de esperar que as suas circunstâncias
mudem. Contemplem a felicidade, refletindo no que ela realmente significa.
Peçam ao seu Eu Superior para informar sobre o caminho da sua vida.
Há
algo que vocês estão fazendo ou não fazendo que esteja afetando a sua
felicidade subjacente?
Há algo que vocês estão omitindo? Vocês acreditam que
merecem ser felizes, e se não, por que não?
O que vocês falaram desde a
infância que devem ter a fim de que sejam felizes?
Vocês sentem que devem
esperar a felicidade, e se assim for, por quê? Também, isto é realmente
verdadeiro?
Da perspectiva de sua alma, o que vocês poderiam estar fazendo que
esteja mais em alinhamento com o seu propósito mais elevado?
Enquanto vocês continuam a jornada da redescoberta de sua natureza
Divina, nós os envolvemos com o nosso amor e bênçãos.
Nós somos O Conselho dos
12.
Nota de Selacia: “Nós estamos vivendo em tempos muito diferentes do
que já poderíamos ter visualizado até há uma década.
Viver hoje é certamente
desafiador em muitos níveis, não obstante quem vocês sejam.
Tendo notado um
descontentamento crescente nas pessoas que vivem em todas as partes do mundo,
eu pedi ao Conselho dos 12 para tratar do tópico da felicidade.
Esta mensagem
atual nos dá algumas abordagens recentes para este tópico antiqüíssimo.
Sua
mensagem para nós é que é realmente o momento para redefinir o que é a
felicidade.
Eles tratam este tópico oportuno de um modo que podemos relacionar
de modos práticos.
A sua mensagem foca em como conquistamos a felicidade, e que
modos de ser nos impedem de sermos felizes.
A felicidade não pode ser garantida, entretanto é interessante notar que
em alguns países há uma idéia de que as pessoas têm um direito de buscar a
felicidade.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a Declaração da Independência em
1776, decretou que a busca da felicidade era um direito inalienável para todas
as pessoas.
Na América, portanto, é um direito constitucional buscar a
felicidade.
Mas o que isto significa?
Certamente, se os estudos recentes
estiverem corretos, os Americanos se visualizam como não sendo mais felizes do
que as pessoas em muitas outras culturas.
Não obstante aonde vocês residam no mundo, é útil enquanto avançamos,
redefinir o que a felicidade significa.
As velhas marcas de referência estão
obsoletas. Precisamos de novas definições e abordagens se nós quisermos criar o
novo tipo de mundo que buscamos viver.
Meu desejo para todos vocês é que
descubram novos modos de encarar a felicidade, e que vocês sejam capazes de
acessar o estado feliz natural mais freqüentemente e por longos períodos de
tempo.
Tradução: Regina Drumond
Direitos Autorais
2008 de Selacia, Canal para o Conselho dos 12.
Todos os Direitos
Reservados
Nenhum comentário :
Postar um comentário