quarta-feira, 9 de março de 2011
Nosso Lar recebe os resgatados
Extraído do Blog: http://espiritualidade2010.blogspot.com/
Na madrugada de 12 de janeiro de 2011, o mentor Bartolomeu levou-me para um enorme pavilhão.
Logo na entrada, junto de uma grande porta que estava aberta, ele pediu para ficarmos em silêncio, observando.
-Charles, vamos ficar aqui; em silêncio.
Essa é uma das equipes socorristas de Nosso Lar.
Estão se preparando para iniciar as atividades.
No pavilhão de teto elevado e todo pintado de branco, estavam diversas entidades reunidas em oração.
Todas elas estavam trajando uniformes em comum.
Calça, camisa de manga longa e sapatos na cor branca e com um colete de tecido fino na cor azul celeste.
O colete tinha uma cruz branca na parte da frente e na parte de tras. Algumas daquelas entidades também tinham uma cobertura, na cor branca, sobre a cabeça, dando a entender de que se tratava de enfermeiros e médicos.
Todos eles estavam reunidos em três círculos, um dentro do outro, sendo que todos que compunham os círculos estavam de pé, com as mãos dadas e de cabeça baixa. Ali estavam umas duzentas entidades.
No meio do círculo menor haviam, empilhadas, diversas macas colocadas no chão, junto com diversas garrafas com água.
Também havia lençóis e estruturas de canos metálicos empilhados.
Uma entidade puxava a oração e os demais seguiam em coro.
Depois que terminou a oração ela passou a tecer orientações.
-Minhas Irmãs e meus Irmãos.
Hoje teremos mais um importante momento de resgate aos nossos queridos na Terra.
Todos já sabem o que devem fazer e a quem devem socorrer.
Sob o amparo de nosso Pai, não pouparemos esforços para socorrer e acalmar nossos queridos que deixarão hoje a carne.
Acolham amorosamente.
Assim, todos nossos queridos poderão se sentir em segurança.
Aos nossos socorristas que assumiram a missão de fazer companhia aos irmãos que ficarão soterrados até a chegada dos benfeitores encarnados, peço que aproximem suas mãos no coração desses queridos e estimulem que orem ao Pai.
Orem junto com eles.
Estabeleçam o conforto necessário até o momento em que esses queridos poderão ser resgatados pelos irmãos terrenos.
No exato momento que a entidade terminou de falar, ouviu-se um som que veio do alto do pavilhão, semelhante ao som de uma tuba.
Do teto, uma chuva de purpurina prateada começou a cair sobre todos.
Ela se dissolvia ao tocar nas entidades e ao chegar ao chão.
Nisso, a mesma entidade orientou sobre o momento chegado.
-Irmãs e Irmãos, os Anjos Celestiais de nosso Pai dão o sinal e nos abençoam. Nossos trabalhos devem começar.
Temos um pouco mais de cinco minutos para nos dirigirmos às posições já designadas.
Vamos em paz.
Imediatamente, com uma sincronia perfeita e com extrema organização, as entidades passaram a pegar macas e garrafas com água e sair do pavilhão, até nele ficar somente eu e Bartolomeu.
-Charles, hoje estamos aqui para assistir os trabalhos de resgate da Espiritualidade.
Está para iniciar desencarnes em massa no Rio de Janeiro.
E esse Centro de Resgate receberá muitos dos que deixarão a Terra nesta madrugada. Aqui, todos receberão os primeiros atendimentos necessários.
Depois os resgatados serão levados para a Cidade Espiritual Nosso Lar.
-Porque não levam direto para Nosso Lar?
-Meu Irmão, quando o trabalho se refere às situações de resgate, é necessário um momento de atendimento e preparação.
Nossos Irmãos e Irmãs merecem, primeiramente, o conforto imediato. Assim será diminuído o impacto da mudança em seus corações.
Ficamos ali na porta conversando por uns dez minutos.
Foi quando vi alguns enfermeiros subindo a rua, em direção ao pavilhão.
Traziam duas pessoas em macas.
Outras três vinham caminhando, acompanhada de enfermeiras.
As pessoas trazidas estavam molhadas e sujas de barro.
Eles entraram no pavilhão.
Ali os integrantes das equipes socorristas passaram a montar as estruturas metálicas e isolar com cortinas os recém-chegados.
Bartolomeu percebeu minha curiosidade e explicou a situação.
-As equipes estão realizando o atendimento aos resgatados.
São montadas as estruturas metálicas e colocadas as cortinas para que os socorristas limpem e troquem as roupas dos resgatados.
Assim eles não sentirão constrangimentos diante dos demais irmãos que estão presentes.
As estruturas eram montadas em fila, ao longo da extensão da parede.
Pude ver uma cortina ser aberta.
A maca virou uma cama.
Sentada nela estava um senhor já todo limpo e seco, vestindo uma roupa branca.
Um dos enfermeiros se afastou, levando a roupa que estava suja e molhada.
Outro enfermeiro conversava com aquele senhor, sendo que lhe dava um copo com água para ele beber.
A chegada de socorristas era intermitente.
A cada cinco ou dez minutos entravam no pavilhão dois ou três recém-chegados.
Chegavam pessoas de todas as idades.
Algumas traziam animais domésticos; cães e gatos.
Nesses casos, logo na entrada, os enfermeiros recolhiam esses animais e levavam para outra parte externa do pavilhão.
Num dos casos envolvendo uma criança que chegou caminhando e que tinha um cachorrinho nos braços, um dos enfermeiros pediu para lhe dar o cãozinho. Ele disse para a criança que o mesmo seria tratado na ala dos animais e que depois ela poderia buscar o cãozinho.
Nós ficamos ali, observando as atividades, por aproximadamente duas horas. Depois desse tempo Bartolomeu disse para descermos.
-Charles, vamos descer.
É importante que conheças um pouco sobre as atividades de resgate e amparo realizadas em campo.
Saímos do pavilhão e andamos por uma rua pavimentada e iluminada que tinha uma extensão de cinquenta metros.
Ela era em descida.
O trecho em diante já era no escuro.
Porém, a escuridão não era intensa.
Logo passei a ouvir o barulho de cachoeira e de chuva.
Também passei a sentir o cheiro bem característico da chuva.
Descemos por estreitas trilhas montadas em mata, como se ali fossem picadas recentemente abertas.
Apesar de estarmos andando pela chuva e em meio a tudo molhado, notei que eu e Bartolomeu não ficávamos molhados.
Logo vi, por sobre os escombros de casas, sobre amontoados de lama, diversas equipes socorristas realizando o trabalho de resgate.
Apesar da escuridão, as roupas das equipes socorristas eram fosforescentes.
O brilho da roupa montava um cenário onde os socorristas pareciam estrelas movendo-se na escuridão.
O brilho facilitava a visualização pelos resgatados.
Ficamos caminhando e observando toda a atividade de resgate.
Depois de algum tempo, chegamos próximos aos escombros de uma casa.
Um socorrista estava ali dentro.
Era possível ver por entre frestas o brilho da roupa do socorrista.
Paramos bem em frente aos escombros e Bartolomeu comentou sobre aquela situação.
-Veja Charles. Ali, em meio ao cenário de destruição, estão dois irmãos encarnados, presos sob a própria casa.
Um Irmão socorrista está junto deles, amparando-os.
Repare que, apesar de já estar amanhecendo, a luminosidade emitida pela roupa do socorrista é tão intensa que se torna inconfundível com a luz do Sol. Esses dois Irmãos presos deverão ser resgatados pelos próprios moradores do local.
Depois de ficarmos uns dez minutos diante daqueles escombros, na expectativa de ver os encarnados resgatarem os dois que estavam presos, Bartolomeu solicitou para que eu retornasse ao corpo, pois o despertador já estava prestes a tocar. De fato, cheguei dois minutos antes de tocar o despertador.
Eram 5h58min
Informação sobre o resgate
Irmão Leopoldo
Mensagem recebida em 15 de janeiro de 2011
Nossos Irmãos e Irmãs que participaram dos procedimentos de resgate, durante o desencarne em massa ocorrido na madrugada do dia 13 de janeiro de 2011, desenvolveram trabalhos de grande louvor a Deus.
De forma incansável, praticaram as mais elevadas atividades de amor ao próximo.
As equipes chegaram junto aos encarnados que seriam resgatados, poucos segundos antes de iniciar o temporal.
O acompanhamento e o cuidado no ato de prestar os primeiros socorros no momento em que o processo de desencarne estava se processando foi determinante em muitos casos, facilitando a aproximação dos desencarnantes para junto dos socorristas, vistos como mão segura e de amparo.
Todos os resgatados tiveram como destino, primeiro, a base de socorro que está localizada muito próxima a crosta da Terra.
Ali foram realizadas todas as necessidades iniciais para a melhora dos Irmãos e Irmãs que deixaram a Terra.
Alguns não perceberam, de imediato, o momento pelo qual haviam passado, acreditando que estavam alojados em algum ginásio da Terra.
Isso ajudou a manter a calma nos corações que perguntavam sobre o destino de familiares que não estavam ali.
Outros resgatados necessitaram passar por tratamentos mais avançados, ainda na base de socorro, pois ocorreram casos onde a caixa torácica sofreu complicações. Esses Irmãos necessitaram ser hospitalizados na cidade Nosso Lar e partiram junto com o primeiro grupo.
Alguns resgatados necessitaram atenção redobrada e os enfermeiros trabalharam no sentido de acalmar e transmitir a máxima segurança sobre o novo momento.
Ainda na madrugada, pouco antes do amanhecer, a base de socorro já estava contagiada pela alegria das crianças.
Muitas delas, depois de receberem os atendimentos necessários, passaram a brincar com muita alegria e desenvoltura.
Foram as que melhor se adaptaram à nova situação.
O primeiro grupo de resgatados deixou a base de socorro às oito horas da manhã, ainda no dia 13, quando o aeróbus conduziu-os para a Cidade Espiritual Nosso Lar. O segundo grupo partiu às oito horas e trinta minutos e o último grande grupo às nove horas.
No local ficou um grupo de dez socorristas para garantir suporte aos que ainda estavam em atividade na Terra.
Na madrugada de 12 de janeiro de 2011, o mentor Bartolomeu levou-me para um enorme pavilhão.
Logo na entrada, junto de uma grande porta que estava aberta, ele pediu para ficarmos em silêncio, observando.
-Charles, vamos ficar aqui; em silêncio.
Essa é uma das equipes socorristas de Nosso Lar.
Estão se preparando para iniciar as atividades.
No pavilhão de teto elevado e todo pintado de branco, estavam diversas entidades reunidas em oração.
Todas elas estavam trajando uniformes em comum.
Calça, camisa de manga longa e sapatos na cor branca e com um colete de tecido fino na cor azul celeste.
O colete tinha uma cruz branca na parte da frente e na parte de tras. Algumas daquelas entidades também tinham uma cobertura, na cor branca, sobre a cabeça, dando a entender de que se tratava de enfermeiros e médicos.
Todos eles estavam reunidos em três círculos, um dentro do outro, sendo que todos que compunham os círculos estavam de pé, com as mãos dadas e de cabeça baixa. Ali estavam umas duzentas entidades.
No meio do círculo menor haviam, empilhadas, diversas macas colocadas no chão, junto com diversas garrafas com água.
Também havia lençóis e estruturas de canos metálicos empilhados.
Uma entidade puxava a oração e os demais seguiam em coro.
Depois que terminou a oração ela passou a tecer orientações.
-Minhas Irmãs e meus Irmãos.
Hoje teremos mais um importante momento de resgate aos nossos queridos na Terra.
Todos já sabem o que devem fazer e a quem devem socorrer.
Sob o amparo de nosso Pai, não pouparemos esforços para socorrer e acalmar nossos queridos que deixarão hoje a carne.
Acolham amorosamente.
Assim, todos nossos queridos poderão se sentir em segurança.
Aos nossos socorristas que assumiram a missão de fazer companhia aos irmãos que ficarão soterrados até a chegada dos benfeitores encarnados, peço que aproximem suas mãos no coração desses queridos e estimulem que orem ao Pai.
Orem junto com eles.
Estabeleçam o conforto necessário até o momento em que esses queridos poderão ser resgatados pelos irmãos terrenos.
No exato momento que a entidade terminou de falar, ouviu-se um som que veio do alto do pavilhão, semelhante ao som de uma tuba.
Do teto, uma chuva de purpurina prateada começou a cair sobre todos.
Ela se dissolvia ao tocar nas entidades e ao chegar ao chão.
Nisso, a mesma entidade orientou sobre o momento chegado.
-Irmãs e Irmãos, os Anjos Celestiais de nosso Pai dão o sinal e nos abençoam. Nossos trabalhos devem começar.
Temos um pouco mais de cinco minutos para nos dirigirmos às posições já designadas.
Vamos em paz.
Imediatamente, com uma sincronia perfeita e com extrema organização, as entidades passaram a pegar macas e garrafas com água e sair do pavilhão, até nele ficar somente eu e Bartolomeu.
-Charles, hoje estamos aqui para assistir os trabalhos de resgate da Espiritualidade.
Está para iniciar desencarnes em massa no Rio de Janeiro.
E esse Centro de Resgate receberá muitos dos que deixarão a Terra nesta madrugada. Aqui, todos receberão os primeiros atendimentos necessários.
Depois os resgatados serão levados para a Cidade Espiritual Nosso Lar.
-Porque não levam direto para Nosso Lar?
-Meu Irmão, quando o trabalho se refere às situações de resgate, é necessário um momento de atendimento e preparação.
Nossos Irmãos e Irmãs merecem, primeiramente, o conforto imediato. Assim será diminuído o impacto da mudança em seus corações.
Ficamos ali na porta conversando por uns dez minutos.
Foi quando vi alguns enfermeiros subindo a rua, em direção ao pavilhão.
Traziam duas pessoas em macas.
Outras três vinham caminhando, acompanhada de enfermeiras.
As pessoas trazidas estavam molhadas e sujas de barro.
Eles entraram no pavilhão.
Ali os integrantes das equipes socorristas passaram a montar as estruturas metálicas e isolar com cortinas os recém-chegados.
Bartolomeu percebeu minha curiosidade e explicou a situação.
-As equipes estão realizando o atendimento aos resgatados.
São montadas as estruturas metálicas e colocadas as cortinas para que os socorristas limpem e troquem as roupas dos resgatados.
Assim eles não sentirão constrangimentos diante dos demais irmãos que estão presentes.
As estruturas eram montadas em fila, ao longo da extensão da parede.
Pude ver uma cortina ser aberta.
A maca virou uma cama.
Sentada nela estava um senhor já todo limpo e seco, vestindo uma roupa branca.
Um dos enfermeiros se afastou, levando a roupa que estava suja e molhada.
Outro enfermeiro conversava com aquele senhor, sendo que lhe dava um copo com água para ele beber.
A chegada de socorristas era intermitente.
A cada cinco ou dez minutos entravam no pavilhão dois ou três recém-chegados.
Chegavam pessoas de todas as idades.
Algumas traziam animais domésticos; cães e gatos.
Nesses casos, logo na entrada, os enfermeiros recolhiam esses animais e levavam para outra parte externa do pavilhão.
Num dos casos envolvendo uma criança que chegou caminhando e que tinha um cachorrinho nos braços, um dos enfermeiros pediu para lhe dar o cãozinho. Ele disse para a criança que o mesmo seria tratado na ala dos animais e que depois ela poderia buscar o cãozinho.
Nós ficamos ali, observando as atividades, por aproximadamente duas horas. Depois desse tempo Bartolomeu disse para descermos.
-Charles, vamos descer.
É importante que conheças um pouco sobre as atividades de resgate e amparo realizadas em campo.
Saímos do pavilhão e andamos por uma rua pavimentada e iluminada que tinha uma extensão de cinquenta metros.
Ela era em descida.
O trecho em diante já era no escuro.
Porém, a escuridão não era intensa.
Logo passei a ouvir o barulho de cachoeira e de chuva.
Também passei a sentir o cheiro bem característico da chuva.
Descemos por estreitas trilhas montadas em mata, como se ali fossem picadas recentemente abertas.
Apesar de estarmos andando pela chuva e em meio a tudo molhado, notei que eu e Bartolomeu não ficávamos molhados.
Logo vi, por sobre os escombros de casas, sobre amontoados de lama, diversas equipes socorristas realizando o trabalho de resgate.
Apesar da escuridão, as roupas das equipes socorristas eram fosforescentes.
O brilho da roupa montava um cenário onde os socorristas pareciam estrelas movendo-se na escuridão.
O brilho facilitava a visualização pelos resgatados.
Ficamos caminhando e observando toda a atividade de resgate.
Depois de algum tempo, chegamos próximos aos escombros de uma casa.
Um socorrista estava ali dentro.
Era possível ver por entre frestas o brilho da roupa do socorrista.
Paramos bem em frente aos escombros e Bartolomeu comentou sobre aquela situação.
-Veja Charles. Ali, em meio ao cenário de destruição, estão dois irmãos encarnados, presos sob a própria casa.
Um Irmão socorrista está junto deles, amparando-os.
Repare que, apesar de já estar amanhecendo, a luminosidade emitida pela roupa do socorrista é tão intensa que se torna inconfundível com a luz do Sol. Esses dois Irmãos presos deverão ser resgatados pelos próprios moradores do local.
Depois de ficarmos uns dez minutos diante daqueles escombros, na expectativa de ver os encarnados resgatarem os dois que estavam presos, Bartolomeu solicitou para que eu retornasse ao corpo, pois o despertador já estava prestes a tocar. De fato, cheguei dois minutos antes de tocar o despertador.
Eram 5h58min
Informação sobre o resgate
Irmão Leopoldo
Mensagem recebida em 15 de janeiro de 2011
Nossos Irmãos e Irmãs que participaram dos procedimentos de resgate, durante o desencarne em massa ocorrido na madrugada do dia 13 de janeiro de 2011, desenvolveram trabalhos de grande louvor a Deus.
De forma incansável, praticaram as mais elevadas atividades de amor ao próximo.
As equipes chegaram junto aos encarnados que seriam resgatados, poucos segundos antes de iniciar o temporal.
O acompanhamento e o cuidado no ato de prestar os primeiros socorros no momento em que o processo de desencarne estava se processando foi determinante em muitos casos, facilitando a aproximação dos desencarnantes para junto dos socorristas, vistos como mão segura e de amparo.
Todos os resgatados tiveram como destino, primeiro, a base de socorro que está localizada muito próxima a crosta da Terra.
Ali foram realizadas todas as necessidades iniciais para a melhora dos Irmãos e Irmãs que deixaram a Terra.
Alguns não perceberam, de imediato, o momento pelo qual haviam passado, acreditando que estavam alojados em algum ginásio da Terra.
Isso ajudou a manter a calma nos corações que perguntavam sobre o destino de familiares que não estavam ali.
Outros resgatados necessitaram passar por tratamentos mais avançados, ainda na base de socorro, pois ocorreram casos onde a caixa torácica sofreu complicações. Esses Irmãos necessitaram ser hospitalizados na cidade Nosso Lar e partiram junto com o primeiro grupo.
Alguns resgatados necessitaram atenção redobrada e os enfermeiros trabalharam no sentido de acalmar e transmitir a máxima segurança sobre o novo momento.
Ainda na madrugada, pouco antes do amanhecer, a base de socorro já estava contagiada pela alegria das crianças.
Muitas delas, depois de receberem os atendimentos necessários, passaram a brincar com muita alegria e desenvoltura.
Foram as que melhor se adaptaram à nova situação.
O primeiro grupo de resgatados deixou a base de socorro às oito horas da manhã, ainda no dia 13, quando o aeróbus conduziu-os para a Cidade Espiritual Nosso Lar. O segundo grupo partiu às oito horas e trinta minutos e o último grande grupo às nove horas.
No local ficou um grupo de dez socorristas para garantir suporte aos que ainda estavam em atividade na Terra.
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
Nenhum comentário :
Postar um comentário