Clark Little

Clark Little

Clark Little nasceu em Napa, Califórnia em 1968.
Dois anos mais tarde, uma mudança para o North Shore de Oahu (Havaí), mudou drasticamente o seu futuro.

Nas décadas de 80 e 90 ele fez seu nome como um dos pioneiros do surf na baía de Waimea shorebreak.

Clark tinha um talento único para decolar em ondas shorebreak desesperada closeout e sobreviver em uma peça.

Em 2007, Clark descobre a sua capacidade e paixão para captar a beleza extraordinária da shorebreak quando sua esposa lhe pediu uma foto do mar para decorar uma parede do quarto.

Com a confiança de um surfista experiente, Clark pulou no mar, e começou tirando fora, registrando a beleza eo poder das ondas havaianas.

"Vista Clark" é uma e muitas vezes perigosa perspectiva única de ondas de dentro para fora, capturado em fotos para que todos possam desfrutar da segurança de terra seca.

Em menos de três anos, Clark ganhou reconhecimento nacional e internacional por sua North Shore fotografia onda shorebreak com aparições em programas de televisão Good Morning America, "Inside Edition", The Today Show, e ABC World News Now.

O trabalho de Clark tem sido destaque em diversas publicações e jornais, incluindo Paris Match (França), La Vie (França), Sierra Magazine (E.U.), Geo (Alemanha), Melhor Nature Photography (E.U.), Nikon Mundial, Prático de Fotografia (UK), Rangefinder (E.U.), The Guardian (Reino Unido), The Telegraph (UK), Daily Mail (Reino Unido), Metro (Reino Unido), o australiano, Herald Sun (Austrália),'s Daily China (People), Kyunghyang Shinmun (Coreia S), Surfer's Journal, Surfer Magazine, Surfing Life (Austrália), Nalu (Japão), Hana Hou (Hawaiian Airlines), entre outros.

Com câmera de vários upgrades, novas caixas subaquáticas e uma compulsão para conseguir melhor que um tiro, a fotografia se tornou sua carreira e sobre o oceano se tornou seu escritório.

Arremessado
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo.

As ondas que ele encara variam entre 90 cm e 4,5 m.
Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 m de distância de sua localização original.

"Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas.

Hoje com material fotográfico mais avançado as imagens de Clark rodaram o mundo.

Publicadas em diversos jornais e revistas especializadas de surfe, as fotografias deram origem a um livro.

Não é por menos, confira mais belas paisagens singulares no site oficial.

Site Oficial
http://www.clarklittlephotography.com/

A curta e vitoriosa trajetória do havaiano nos ensina que a fotografia não para de evoluir e o mercado está de portas abertas a novas idéias.

Tudo começou em 2007, quando a esposa do havaiano Clarck Little quis uma obra de arte para decorar a casa da família: o ex-surfista partiu para o mar com a câmera em punho e registrou o que nem mesmo ele podia ver com clareza antes.

As fotografias de Clark revelam a beleza e poder das ondas havaianas desde dentro, uma visão que algumas vezes é pacificadora e em outras é assustadora.

É impossível não se sentir surpreso com a quantidade de areia que uma onda levanta antes de quebrar, assim como podemos ser tomados pela arrebatadora vontade de entrar em contato com a água do mar depois de ver as fotos mais suaves.

O ex-surfista vive hoje como fotógrafo de ondas e ganha a vida vendendo seu trabalho.
No site, os preços variam de acordo com o tamanho e o papel da impressão e se a imagem é de catálogo ou uma edição limitada.

Mas não tentem fazer isso em casa: a integridade física de Clark é garantida pelos anos de experiência como surfista.

Você pode admirar as cores dos tubos sentado na segurança da sua poltrona ou ter uma dessas obras na parede da sala, para hipnotizar qualquer admirador.

" Eu gosto do poder e da beleza das bombas que rolam por grosso.
Agora eu posso capturar alguns desses momentos pesados sem ficar batido.
Bem, a maioria do tempo."

"O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little à BBC Brasil.

"Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."

Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirmou.