Elaine Pagliarini Carrasco
29 DE JUNHO DE 2020
foto de Nelson Gustavo Morales.
Um cientista queria testar uma teoria.
Eu precisava de um voluntário que chegasse ao fim.
Finalmente o encontrou, ele era um preso no corredor da morte que seria executado na cadeira elétrica.
O cientista propôs aos condenados o seguinte: ele participaria de um experimento científico que consistia em fazer um pequeno corte no pulso, com o objetivo de fazer seu sangue escorrer lentamente até a última gota.
O cientista propôs aos condenados o seguinte: ele participaria de um experimento científico que consistia em fazer um pequeno corte no pulso, com o objetivo de fazer seu sangue escorrer lentamente até a última gota.
Ele explicou que tinha uma chance mínima de sobrevivência, mas que, de qualquer forma, sua morte seria sem sofrimento ou dor; você nem notaria.
Os condenados aceitaram, porque morrer dessa maneira era preferível a morrer na cadeira elétrica.
Os condenados aceitaram, porque morrer dessa maneira era preferível a morrer na cadeira elétrica.
Eles o colocaram em uma maca e amarraram seu corpo para que ele não pudesse se mover.
Eles então cortaram um pouco o pulso dele e colocaram uma pequena panela de alumínio embaixo do braço.
O corte foi superficial, apenas as primeiras camadas de pele, mas bastava acreditar que suas veias haviam sido realmente cortadas. Sob o leito, um frasco de soro foi colocado com uma pequena válvula que regulava o fluxo do líquido, na forma de gotas que caíam no recipiente.
O corte foi superficial, apenas as primeiras camadas de pele, mas bastava acreditar que suas veias haviam sido realmente cortadas. Sob o leito, um frasco de soro foi colocado com uma pequena válvula que regulava o fluxo do líquido, na forma de gotas que caíam no recipiente.
O condenado podia ouvir o gotejamento e contava cada gota do que acreditava ser seu sangue.
O cientista, sem ser visto pelo condenado, estava fechando a válvula, para que o gotejamento diminuísse, com a intenção de que ele pensasse que seu sangue estava acabando.
Com o passar dos minutos, seu rosto perdeu a cor, seu batimento cardíaco acelerou e o fez perder ar nos pulmões.
Quando o desespero atingiu o pico, o cientista fechou a válvula completamente e, em seguida, o condenado entrou em parada cardíaca e morreu.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre estritamente tudo o que percebe e que o indivíduo a aceita, seja positiva ou negativa, atuando em toda a nossa parte psíquica e orgânica.
Eu sempre pensei que a mente não tem limites quando se engana. Pior mesmo quando ele não entende as coisas e faz o que pode entender, como quando vemos as coisas que consideramos sobrenaturais, mas na realidade não são.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre estritamente tudo o que percebe e que o indivíduo a aceita, seja positiva ou negativa, atuando em toda a nossa parte psíquica e orgânica.
Eu sempre pensei que a mente não tem limites quando se engana. Pior mesmo quando ele não entende as coisas e faz o que pode entender, como quando vemos as coisas que consideramos sobrenaturais, mas na realidade não são.
Ou como quando eles dizem que você tem uma coroa de vírus, as pessoas morrem por pura sugestão.
Depois de ver toda a farsa da mídia na mídia televisiva.
Sem força de vontade, para lutar.
Hoje se sabe que os testes dão falsos positivos e negativos errados.
Hoje, sabe-se que realmente não há perigo de morte, a menos que você tenha seu sistema imunológico comprometido.
Portanto, observe sua mente e sobre em quem depositamos nossa fé.
Hoje se sabe que os testes dão falsos positivos e negativos errados.
Hoje, sabe-se que realmente não há perigo de morte, a menos que você tenha seu sistema imunológico comprometido.
Portanto, observe sua mente e sobre em quem depositamos nossa fé.
Obrigado Sarai González
Publicado por misteri1963.blogspot.com
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