sábado, 14 de julho de 2018

SEJA SEU PRÓPRIO MESTRE






Seja seu próprio Mestre, sob todas as circunstâncias nunca delegue ao outro qualquer decisão, seja ela qual for. Muitos caminhos estão sendo oferecidos em nome da luz, mas há somente UM. O maior equívoco é seguir os outros sem questionar, sem avaliar as consequências disso neste fim de ciclo. Este último ciclo é o mais importante de sua vida, porque pela sua escolha, poderá decidir a sua ascensão ou a estagnação.

Eu me deparei com esse livro há muitos anos atrás, e aprendi a seguir meu próprio coração, ser meu próprio Mestre, ser meu guia... Agradeço muito meus mentores por ter me ensinado essa grande lição através desse conhecimento. Foi decisivo no meu processo. Não abrir mão do seu poder pessoal, porque em última instância você sabe a resposta, mas não tem coragem de assumir sua maestria, porque isso requer responsabilidade e maturidade. Eu não tive escolha...

Por Solange C. Ventura

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Numa de minhas vidas passada fui um sacerdote egípcio. 
Sempre acho graça quando as pessoas se censuram a respeito de terem estado no Egito ou na Atlântida, porque minha perspectiva daqueles lugares é de que ambos foram pontos de foco de muito abuso de força pessoal. 
Naquela vida, em particular, eu fui um jovem sacerdote e faraó, amado por todos. 
Tinha dons maravilhosos, entre eles o de conversar com plantas e animais. 
Como eu já havia passado por iniciações anteriores, havia assimilado todo o conhecimento e informação e as trouxera para aquela vida. 
Desde o início, eu sabia que iria ser um grande faraó e que conduziria meu povo aos níveis mais altos da compreensão.

Sentia-me muito confiante ao me aproximar do estágio final da iniciação. Tinha um mestre, a quem me amava muito, e que havia estado comigo desde a infância, ensinando-me tudo. Eu era muito ligada nele.

Quando chegou o momento da iniciação, pintaram meus olhos cuidadosamente com pedra de lápis e pó turquesa para guiar minha “visão”. Fui levada até o quarto da ini ciação, onde passei por todos os passos até o último ato crucial, chamado “o discernimento do caminho”. Havia dois caminhos e eu devia escolher apenas um deles. Meu coração reconheceu instantaneamente que eu deveria seguir para a esquerda. Quando eu estava prestes a dizer: “É o caminho da esquerda”, vi o rosto do meu amado mestre que se aproximava de mim dizendo: “É o caminho da direita”. Meu mestre era minha vida, minha única associação de amor a nível emocional daquela vida. Confiei cegamente em sua sabedoria e então, disse: “É o caminho da direita”. O resultado foi a MORTE.

Sabem o que significa? Que você deve escolher o seu conhecimento total, mesmo que não haja ninguém ao seu lado para lhe dizer que a resposta está certa. Aquele mestre havia me preparado para morrer daquela maneira durante a minha vida inteira, porque eu estava destinada a trazer uma luz no ensino religioso o qual era adiantado demais para aquela época. Assim, eles me afastaram do caminho porque sabiam que eu iria reivindicar o meu poder. O problema não foi o meu amor pelo mestre, mas porque eu o enxergava como fonte de sabedoria, como Deus, em vez de mim. E eu sabia a resposta.

Quando vi aquela existência, algo ocorreu dentro de mim e foi quando parei de me preocupar com o julgamento dos outros, não obstante seus cargos, sua autoridade, isso ou aquilo. Eu já não precisava mais experimentar. Meu corpo havia experimentado a morte, tudo porque eu abri mão do meu conhecimento pessoal.

Por Chris Griscom
Êxtase - Chave da Dimensão Espiritual


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