Uma Definição de Poder
Ora, o Poder assume inúmeras formas, violações desfiguram a sua utilização, enquanto que a virtude o acentua.
Tiranos o exploram, e a política e a religião têm sido moldadas em torno da estrela do Poder, cintilando no firmamento da sociedade.
Os tipos básicos de Poder são a energia física, mental, emocional e espiritual em suas inúmeras formas.
Existe o poder elétrico, químico, nuclear, elementar e cósmico; e existe o poder temporal, constituído pelas influências sociais e as pressões da massa, pela autoridade religiosa e governamental.
Entrementes, o poder cármico afeta o status de cada indivíduo, bem como sua mestria e progresso.
Todo Poder é inter-relacionado: uma parte dele é armazenada, outra parte é estática, outra ainda é dinâmica e está sujeita a um ritmo acelerado de declínio.
Todo Poder está sujeito a duas qualificações primordiais sob a classificação da relatividade: divina e humana, ou universal-cósmica e transitória-material.
A Cruz de Malta, emblema de minha dedicação à causa da liberdade, constitui uma forma-pensamento equilibrada, que pode ser utilizada para ilustrar as qualificações do Poder.
Como muitos percebem, uma cruz simboliza o encontro de dois planos de consciência – a barra horizontal representa o plano da consciência humana, o plano do ego, e a barra vertical representa as energias de Deus descendo da esfera do Espírito para os quadrantes da Matéria.
O centro onde ocorre a interseção das duas linhas é o ponto (orifício) por onde as energias dos céus são liberadas para a Terra; e, na verdade, é neste ponto – que efetivamente é o ponto da qualificação do Poder – que essa grande vigilância deve ser mantida por todos que utilizam o Poder em seus variados aspectos, incluindo suas formas orgânicas e inorgânicas.
O Poder da própria fala – Poder da Palavra Falada, Poder do Verbo, seja através da pena ou da espada – transforma o rumo da história e altera as vidas daqueles que são afetados por ela.
Seja qual for o uso ou abuso subsequente, os fios emaranhados do Poder sempre fluíram, simbolicamente e na realidade, a partir do orifício da cruz.
A Cruz de Malta é um símbolo de perfeito equilíbrio – tanto no alinhamento dos quatro planos da Matéria (e das quatro forças cósmicas daí resultantes) quanto da expressão interna e externa do Espírito de Deus no âmago de suas almas.
Assim, a cruz de Malta ilustra o surgimento da energia da Luz e da consciência que vem do alto (por meio do braço norte) para a manifestação no mundo da forma da onipotência, onisciência e onipresença de Deus (através dos braços oeste, sul e leste, respectivamente).
E, como veremos em breve, neste intercâmbio cósmico entre Deus e o Homem, A Luz Universal cintila “no alto como embaixo” à direita, à esquerda e no centro, em um equilíbrio perfeito de Poder, Sabedoria e Amor.
Abençoados, é fácil complicar aquilo que é simples, mas frequentemente é mais difícil simplificar aquilo que, na verdade, é complicado. Procurarei fazer isto para vocês neste estudo.
Tenham em mente que, ao iniciar o estudo da aritmética, a criança está lidando com somas simples e com o concreto; em seu mundo de contagem dos objetos, ela pouco percebe das redes intrincadas dos logaritmos e das equações abstratas.
Assim, o homem deve compreender que o aperfeiçoamento da alma em Deus deve levar em consideração o treinamento do homem-criança e o fato de que os chamados berços da “negação” (por exemplo, compartimentos no mundo da forma) têm sido criados como salas de aula ou escolas para testar a alma, onde a transmutação e as transformações nobres podem ser efetuadas, resultando em uma expansão da chama da liberdade, da elevação de todos os filhos da liberdade para a totalidade de sua identidade e masculinidade divina.
Simplificando o entendimento da liberação do Poder, será mostrado que os corpos do homem, quatro por definição, constituem receptáculos deste Poder.
Os tipos básicos de Poder são a energia física, mental, emocional e espiritual em suas inúmeras formas.
Existe o poder elétrico, químico, nuclear, elementar e cósmico; e existe o poder temporal, constituído pelas influências sociais e as pressões da massa, pela autoridade religiosa e governamental.
Entrementes, o poder cármico afeta o status de cada indivíduo, bem como sua mestria e progresso.
Todo Poder é inter-relacionado: uma parte dele é armazenada, outra parte é estática, outra ainda é dinâmica e está sujeita a um ritmo acelerado de declínio.
Todo Poder está sujeito a duas qualificações primordiais sob a classificação da relatividade: divina e humana, ou universal-cósmica e transitória-material.
A Cruz de Malta, emblema de minha dedicação à causa da liberdade, constitui uma forma-pensamento equilibrada, que pode ser utilizada para ilustrar as qualificações do Poder.
Como muitos percebem, uma cruz simboliza o encontro de dois planos de consciência – a barra horizontal representa o plano da consciência humana, o plano do ego, e a barra vertical representa as energias de Deus descendo da esfera do Espírito para os quadrantes da Matéria.
O centro onde ocorre a interseção das duas linhas é o ponto (orifício) por onde as energias dos céus são liberadas para a Terra; e, na verdade, é neste ponto – que efetivamente é o ponto da qualificação do Poder – que essa grande vigilância deve ser mantida por todos que utilizam o Poder em seus variados aspectos, incluindo suas formas orgânicas e inorgânicas.
O Poder da própria fala – Poder da Palavra Falada, Poder do Verbo, seja através da pena ou da espada – transforma o rumo da história e altera as vidas daqueles que são afetados por ela.
Seja qual for o uso ou abuso subsequente, os fios emaranhados do Poder sempre fluíram, simbolicamente e na realidade, a partir do orifício da cruz.
A Cruz de Malta é um símbolo de perfeito equilíbrio – tanto no alinhamento dos quatro planos da Matéria (e das quatro forças cósmicas daí resultantes) quanto da expressão interna e externa do Espírito de Deus no âmago de suas almas.
Assim, a cruz de Malta ilustra o surgimento da energia da Luz e da consciência que vem do alto (por meio do braço norte) para a manifestação no mundo da forma da onipotência, onisciência e onipresença de Deus (através dos braços oeste, sul e leste, respectivamente).
E, como veremos em breve, neste intercâmbio cósmico entre Deus e o Homem, A Luz Universal cintila “no alto como embaixo” à direita, à esquerda e no centro, em um equilíbrio perfeito de Poder, Sabedoria e Amor.
Abençoados, é fácil complicar aquilo que é simples, mas frequentemente é mais difícil simplificar aquilo que, na verdade, é complicado. Procurarei fazer isto para vocês neste estudo.
Tenham em mente que, ao iniciar o estudo da aritmética, a criança está lidando com somas simples e com o concreto; em seu mundo de contagem dos objetos, ela pouco percebe das redes intrincadas dos logaritmos e das equações abstratas.
Assim, o homem deve compreender que o aperfeiçoamento da alma em Deus deve levar em consideração o treinamento do homem-criança e o fato de que os chamados berços da “negação” (por exemplo, compartimentos no mundo da forma) têm sido criados como salas de aula ou escolas para testar a alma, onde a transmutação e as transformações nobres podem ser efetuadas, resultando em uma expansão da chama da liberdade, da elevação de todos os filhos da liberdade para a totalidade de sua identidade e masculinidade divina.
Simplificando o entendimento da liberação do Poder, será mostrado que os corpos do homem, quatro por definição, constituem receptáculos deste Poder.
Assim, seus “envoltórios da consciência”, etéreo, emocional, mental e físico, são recipientes da descarga do Poder, que é liberado através do padrão eletrônico da Cruz de Malta.
Para os fins deste estudo, o melhor é considerarmos o alvorecer, o princípio de cada dia, como o ponto de origem arbitrário para a liberação do Poder, no qual a percepção autoconsciente mais uma vez inunda o altar da individualidade e os homens recomeçam a pensar e a perceber.
Para os fins deste estudo, o melhor é considerarmos o alvorecer, o princípio de cada dia, como o ponto de origem arbitrário para a liberação do Poder, no qual a percepção autoconsciente mais uma vez inunda o altar da individualidade e os homens recomeçam a pensar e a perceber.
Pois esta também é uma utilização do Poder, conquanto constantemente mal qualificada pela negligência.
Nos dias de hoje poucas pessoas estão cientes do nível do Poder que Deus conferiu ao homem, através da dádiva da consciência.
Nos dias de hoje poucas pessoas estão cientes do nível do Poder que Deus conferiu ao homem, através da dádiva da consciência.
Poucos percebem que possuem o Poder da focalização e da intensificação, exercitando adequadamente sua atenção por meio da consciência individual; tampouco percebem que a ação interpretativa e discriminatória do Eu Divino permite-lhes tomar firmemente as rédeas do Poder, assumir o controle de suas vidas e deixar-se distrair menos pelas responsabilidades sociais e cármicas que lhes são impostas diariamente.
Texto do livro A Alquimia de Saint Germain, de Mark & Elizabeth Clare Prophet - Editora Nova Era
Texto do livro A Alquimia de Saint Germain, de Mark & Elizabeth Clare Prophet - Editora Nova Era
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