O Oásis de Bahariya
Longe,
muito longe e distante, em pleno deserto egípcio, situa-se o estranho Oásis de
Bahariya, no mapa assinalado pelo círculo vermelho. E o quê haveria de especial
e de tão secreto nele?
"Nada",
ou melhor, TUDO! Curiosamente, ele parece ter sido (e aliás foi mesmo!)
artificialmente escavado, uma vez que está posicionado em uma estranha
depressão, como aliás se pode ver nessa foto. Uma depressão imensa e
proposital, muitíssimo bem camuflada, deliberadamente escondida desde épocas
imemoriais, longe, muito longe, justamente porque......
.....
Precisamente ali, foram recentemente encontradas as mais estranhas tumbas que
se conhece, e que por sinal diferem totalmente dos tradicionais padrões
egípcios! E novamente aqui temos a presença do Dr. Zawi Hawass, do Conselho
Supremo de Antigüidades (o mesmo que atualmente atua na câmara selada da Grande
Pirâmide) e ao que tudo indica uma espécie de "interventor" do
Governo Egípcio que evoca para si todas as escavações e prospecções
arqueológicas, exatamente as que podem ser enquadradas na categoria de "embaraçosas"- mesmo aquelas
que os arqueólogos ocidentais encontram e que, dado ao seu caráter inusitado,
como seria de se esperar são logo sumariamente afastados. As misteriosas tumbas
de Bahariya guardam certamente imensos e profundíssimos segredos, já que......
Ali estão as mais de DEZ MIL (sim, não há qualquer engano: dez mil!) sepulturas
de uma estranha e desconhecida raça!
Sim,
estima-se que sejam mais de 10 mil sarcófagos, elaborados no mais puro ouro
(vide foto), contendo estranhos hieróglifos, e que além de tudo nos mostram as
imagens de rostos "diferentes"..... E que por sinal jamais foram
pertencentes à extinta Civilização Egípcia! Então, QUE estranha raça foi esta;
de ONDE exatamente veio e o QUÊ precisamente representou para o Antigo Egito?
Seria um mausoléu coletivo, guardando secretamente os corpos mumificados dos
antigos antepassados superiores? Tudo parece indicar que SIM! E,
principalmente, por QUAIS estranhas e ocultas razões essa sensacional
descoberta não foi amplamente divulgada como deveria ter sido?
O Oásis
de Bahariya - situado a cerca de 380 quilômetros a oeste das pirâmides do Cairo
e em plena vastidão do deserto egípcio - foram encontradas as mais estranhas
sepulturas subterrâneas e secretas de toda a História - Uma sensacional
descoberta, somente comparável, ou talvez muito superior, ao encontro da múmia
do faraó Tutankhamon no Vale dos Reis por Howard Carter no início do século XX!
Até o
momento já foram descobertas cerca de duas centenas de múmias e sarcófagos, e o
total estimado pode alcançar, ou talvez ultrapassar, 10 mil! E as escavações
estão apenas começando! (Foto: ABRAMS)
Nesta
foto (ABRAMS) o Dr. Zawi Hawass junto a uma dessas cavernas, bloqueada por
entulhos. O próprio Dr. Hawass declarou que este espantoso mausoléu coletivo
estava protegido por uma estranha camada de um misterioso pó amarelo, disposto
no solo e emanando um odor fortíssimo, que ao ser profanado pela primeira vez
elevou uma enorme nuvem que segundo suas palavras " - Me fazia sentir
como se estivesse sendo atacado por flechas de fogo, não podia respirar". Certamente
uma das chamadas "maldições", uma forma de proteção que sobreviveu
aos milênios sem conta e talvez esteja ainda hoje atuante de modo a fazer as
suas vítimas!
Aqui,
uma espantosa visão das múmias enfileiradas nos seus sepulcros coletivos,
devidamente protegidas pelos envoltórios especiais colocados pela equipe do Dr.
Hawass, nesta foto de sua autoria.
No
interior dessas estonteantes galerias, enfileiram-se as centenas de múmias
desconhecidas.
E onde
quer que se escavem surgem sarcófagos às dezenas, parecem mesmo brotar de todos
os lados!!! E porquê exatamente os colocaram tão longe e tão separados do
restante da antiga civilização egípcia, em um lugar inóspito, onde somente o
mais feliz dos acasos (como foi exatamente o que levou a essa incrível
descoberta) poderia tê-los encontrados, intactos, muitos milênios depois da
esquecida época em que ali foram piedosamente depositados?
E
curiosamente, nem todas essas múmias estão acondiconadas em sarcófagos em ouro.
Algumas delas estão separadas, colocadas em ninchos escavados na rocha.
E você
observou bem a múmia mostrada acima? Pois então, façamos uma pequena
experiência: vamos inverter a posição do seu rosto e colocá-lo em negativo. O
que vemos? Uma criatura totalmente fora dos padrões, não somente egípcios como
também terrestres!!!
Nesta
foto, o Dr. Hawass examina alguns dos inúmeros sarcófagos. E certamente
existirão muitos outros, uma vez que o atônito Dr. Hawass fez a si mesmo a
seguinte pergunta: - O que mais repousa além dessas paredes? Temos que
esperar pela próxima estação para procurar, porém não espero nada menos do que
o espetacular!
A
maioria desses sarcófagos é elaborada no mais puro ouro! Aqui o Dr. Hawass
procede a limpeza e examina um deles.
As
estátuas de estranhas divindades, que apesar de guardarem notáveis semelhanças
com as egípcias são bastante diferentes, espalham-se também por alguns setores
desse impressionante e fantasmagórico labirinto do passado!
Aqui,
mais dois sarcófagos em ouro, mostrando estranhos rostos humanos - também de
uma tipologia totalmente diferente da egípcia, notadamente o da direita. Que
estranha raça terá sido essa, que certamente influenciou em muito a cultura do
Antigo Egito? E não se sabe exatamente a antigüidade desses impressionantes
achados de Bahariya, que certamente a antecedem em muito mais do que se possa
pensar!
E também
têm sido encontrados estranhos vestígios arqueológicos - tais como estas
estátuas, da mesma forma totalmente divergente dos tradicionais padrões
conhecidos. Note-se as três estranhas múmias à direita e olhe bem para a
penúltima. Depois, precisamente na nossa seqüência, você saberá porquê.
E esta é
a surpresa das surpresas! Magnificamente preservado, vemos uma espécie de relicário
de uma criança branca, usando vestes totalmente fora dos padrões egípcios!!!
Note-se o simbolismo do Sol Alado e das serpentes - tradicionalmente associados
à presença dos extraterrestres e dos antigos iniciadores no nosso remoto
passado!
Segundo
as reduzidas explicações oficiais e também de acordo com a opinião do Dr.
Hawass, o impressionante mausoléu de Bahariya - também conhecido como "O
Vale das Múmias Douradas" - seria "originário do Período
Greco-Romano". Não acreditamos muito nisso, uma vez que existem
diversas contradições. Primeiramente, os hieróglifos e símbolos arcaicos (muito
anteriores portanto à escrita egípcia), espalhados por todos os lados e também
nos sarcófagos não nos deixam mentir. Lembremos que no Período Greco- Romano a
escrita hieroglífica tinha sido praticamente perdida e predominava a escrita
cursiva, logicamente misturada aos idiomas grego e romano. Em segundo lugar,
PORQUÊ exatamente esconder mais de 10 mil múmias (quase a população inteira de
uma cidade) a 380 quilômetros de distância das Pirâmides e em pleno deserto
hostil, muito afastado aliás dos grandes centros que eram ocupados pelos gregos
e pelo romanos, notadamente bem mais ao sul do Nilo. Não tem mesmo a menor
lógica! Em terceiro lugar, COMO e através de QUAIS técnicas foram escavados,
além de toda a região do oásis propriamente dito, esses imensos labirintos -
que são além de tudo dotados de prodigiosas estruturas artísticas e
arquitetônicas, como bem pode ser visto na foto acima?
Vários
abrigos de sarcófagos, isolados, foram igualmente escavados na rocha bruta.
COMO?
Nesta
foto, o Dr. Hawass examina um deles. E cada uma dessas entradas, encerra um
magnífico compartimento, contendo a respectiva tumba!
E você
sabe quem exatamente descobriu todo esse imenso tesouro arqueológico? Não ria,
mas foi um.... Jumento! Abdul Mojood percorria o deserto quando seu animal, o
simpático (no bom sentido, é claro - ou você acha que este seu escritor
favorito iria achar um jumento "simpático"?) bichinho aí da foto, que
foi o herói da estória e quem sabe também da História, talvez cansado de ser
explorado resolveu fugir e tropeçou, caindo em um buraco repentinamente exposto
pelo vento. E esse buraco nada mais era do que uma abertura, situada no teto de
uma dessas tumbas! O Governo Egípcio foi devidamente avisado, porém essa
sensacional descoberta permaneceu secreta por durante três anos! E novamente
aqui caberia a pergunta: - PORQUÊ?
E os
belíssimos murais estão espalhados por todos os lados. Aqui, uma representação
da Barca Solar, conduzindo o Deus RA - uma antiqüísisma tradição na religião
egípcia. Preste atenção nos personagens à esquerda.
Outro
mural nos mostra esta mesma antiqüíssima tradição religiosa, onde habitantes
QUE DE MANEIRA ALGUMA SÃO GREGOS OU ROMANOS prestam adoração ao deus MIN -
culto que por sinal remonta à noite dos tempos e principalmente ao chamado (e
além de tudo remoto e desconhecido) Período Pré-Dinástico!
Além
disso, sarcófagos belíssimos, elaborados no mais puro ouro (foto), nos mostram
certos retratos que jamais foram gregos ou romanos. Por sinal, no tempo das
suas dominações, que começaram no ano 332 A.D., os sarcófagos eram extremamente
decadentes e toscos, simples arremedos, unicamente madeira (jamais metálicos)
na qual se pintavam - e por sinal muito mal - os rostos dos aristocratas
falecidos.
Afinal
de contas, que estranha e desconhecida raça era mesmo essa, cujos
impressionantes vestígios dourados parecem brotar do próprio solo quanto mais
se escava? E a sua antigüidade é inegavelmente tanta que alguns sarcófagos
fundiram-se através das eras com o solo arenoso ficando literalmente
fossilizados, assim como nos mostra a foto acima!
E,
finalmente, gostaríamos muitíssimo de saber a quem exatamente pertencem essas
estranhas múmias, também encontradas em Bahariya e em compartimentos
isolados, todas elas desprovidos de sarcófagos. E agora, observe com bastante atenção o curioso rosto da múmia
à direita.
Bizarro
e incompreensível rosto dessa estranha estátua, datada de cerca de 10 mil anos
atrás e portanto relativa aos chamados tempos "pré-históricos",
mostrando os detalhes de uma criatura absolutamente desconhecida que inclusive
usa roupa do tipo metálico - logicamente uma entidade extraterrestre. É
importante ressaltar que essa estatueta, originária de uma cultura pré-histórica
desconhecida, foi encontrada em um outro continente e em um sítio arqueológico
portanto BEM DISTANTE DO EGITO! E os arqueólogos a chamam de "O Homem
com a Cabeça de Bagre", obviamente uma manifestação artística, ou de
culto, dos primitivos habitantes do nosso planeta, que efetivamente só
retratavam aquilo que viam. Tudo isso prova a sutil e mais marcante
característica do Realismo Fantástico, um maravilhoso quebra-cabeças cujas
peças esparsas sempre se encontram, em algum lugar mais adiante, tornando-se um
mosaico comprensível, uma paisagem intensamente lógica..... Mas sempre,
invariávelmente, única e tão-somente quando chega o seu devido tempo!
Não
restam mais quaisquer dúvidas (ou somente não enxergam aqueles que não querem,
ou ainda os que comodamente fingem que não vêem)! Uma estranha raça, não se
sabe vinda exatamente de onde e dotada de enormes crânios, esteve misturada à
população da antiga civilização egípcia! Notem os expressivos detalhes da
cabeça desta múmia de um príncipe, cujo nome era Pa-Seb-Kha-en-Pet, originária
da XXI Dinastia e em exposição no Brooklyn Museum!
E o quê
exatamente podemos dizer sobre esta outra, encontrada em Tebas e que
oficialmente foi classificada como pertencente a "uma criança"..... E
que "criança" mais marota é mesmo esta! Na verdade há "110 por
cento" de chances de ser uma criatura alienígena - ou uma estranha
combinação entre "eles" e a antiga raça egípcia. Observe com bastante
atenção o formato do crânio: veja as dimensões, a sutileza dessa forma; olhe
bem onde a orelha está situada, quase na nuca! Preste atenção agora
nas cavidades oculares, no nariz, na boca, e também na reduzida estatura. Aliás, se esta múmia é de fato alienígena, NÃO TERÁ SIDO A
ÚNICA ENCONTRADA - e que portanto, dado ao seu caráter insólito, a sempre
atuante "central de contraverdades" e o seus hábeis prestidigitadores
abafaram!
Agora,
responda rápido: - Por que exatamente os mumificadores e os sacerdotes que
supervisionavam esses rituais no Antigo Egito não preservaram os cérebros de
todas as múmias? Fígado, pulmões, estômago e intestinos eram também mumificados
e guardados em recipientes denominados Canopos, cada um sob a proteção de uma
divindade mágica e que acompanhavam as múmias nas suas tumbas. Através de uma
técnica cirúrgica refinadíssima e além de tudo avançada, de fazer inveja aos
nossos modernos médicos legistas, a vértebra Atlas era retirada da base do
crânio e por ali o órgão era extraído com notável integridade e precisão. Por
que então exatamente esses cérebros, como também os corações, eram ocultados ou
provavelmente destruídos, eliminado assim todos os seus vestígios? Seria pelo
fato de que eram "diferentes", muito diferentes dos da nossa
humanidade??? Outra pergunta cuja resposta afirmativa pode ter, diríamos,
"150 por cento" de probabilidades de ser a correta!
Esses
são os chamados Vasos Canopos, que acompanhavam as múmias nas suas últimas
moradas, contendo fígados, pulmões, intestinos e os estômagos dos soberanos
mumificados. Os antigos egípcios não eram tolos. Muito pelo contrário,
extremamente versados em Medicina e Anatomia, SABIAM - assim como o atestam
diversos papiros médicos - exatamente as funções cerebrais e cardíacas,
relativas aos órgãos mais importantes da estrutura humana.
Então, por que motivo exatamente
desapareciam com eles, não tendo sido sequer um deles encontrado
devidamente preservado - assim como, e devido à lógica, deveriam tê-lo sido-
até hoje?
O
Passado tem mesmo muito a revelar! Ao contrário daquilo que nos fazem crer, a
Cruz não é um símbolo moderno ou essencialmente cristão. As Tradições dizem que
desde os tempos da perdida Atlântida ela já era utilizada através de um sagrado
símbolismo, daí passou para o Antigo Egito, continuando a sua trajetória
através das mais antigas culturas! O que você vê, à esquerda, é a antiqüíssima
cruz que se convencionou chamar de Celta. Na verdade, de Celta ela não tem
nada, e este exemplar em pedra, cuja altura é de 2,10 metros, é extremamente
antigo e sobretudo único, não se sabendo a sua exata origem. Contudo, antigos documentos em
poder de Fraternidades Iniciáticas autênticas descrevem a sua imagem - considerada uma das mais antigas
formas de "cruz" - sob o estranho nome de "ABERLEMNO".
Crichton Miller é um pesquisador e executivo escocês, estudioso dos mistérios
das antigas civilizações, e observando bem a fundo essa antiga "cruz"
chegou a patentear na Inglaterra, sob o número GB-2-344-654-A, a sua réplica,
mostrada na foto da direita. E o que tem de especial nesta antiga
"cruz", agora revivida nos modernos tempos do Século XXI?
Simplesmente Miller descobriu que ela é um esboço, uma representação puramente
técnica, de um antigo instrumento que os Antigos Egípcios se utilizaram para
navegar pelos oceanos de todo o mundo, construir seus espantosos monumentos e
até mesmo - muito mais anteriormente do que eles - utilizado pelos misteriosos
construtores dos complexos megalíticos de Stonehenge! Trata-se de um fantástico
e altamente preciso instrumento para medição de ângulos, das inclinações, das
distâncias e prumos; SUBSTITUI PORTANTO O TEODOLITO; avalia distâncias
siderais; posiciona qualquer estrela do nosso firmamento, e etc.! Miller afirma
que este antigo instrumento, dada a sua incrível acurácia técnica, foi a base
da Geometria, da Matemática, da antiga Astronomia, da Cartografia e até mesmo
da medição do tempo! Daí, portanto, a pergunta que logicamente surge é: - DE
ONDE PRECISAMENTE TERIA VINDO ESSA ESPANTOSA TECNOLOGIA?
Não
importa de onde tenha vindo - Atlântida, Lemúria ou quem sabe do próprio espaço
sideral. O fato é que funciona mesmo! E para que não haja mais quaisquer
dúvidas, vemos, à esquerda, o certificado de patente concedido pelo Governo
Britânico a esta espantosa ressureição de uma tecnologia muito antiga, cuja
desconhecida origem se perde na noite dos tempos. E convém saber que na
Inglaterra somente são concedidas patentes a artefatos que efetivamente se
mostrem capazes de produzir os resultados e os efeitos a que se destinam!
Aliás, os mais severos testes foram efetuados pelo próprio Miller em navegações
marítimas e em diversas medições astronômicas e topográficas - todos eles
inquestionavelmente exatos, além de precisa e altamente satisfatórios sob o
ponto de vista técnico!
Este é o
calendário Azteca, erigido em um enorme bloco rochoso e dotado de formato
circular, tendo ao centro o rosto de uma divindade. Na verdade, de
"calendário" ele não tem nada e segundo alguns engenheiros
astronáuticos trata-se mesmo do ainda incompreensível esquema técnico de uma
máquina voadora.... A mesma que hoje em dia chamamos de UFO! E para aqueles que
estão estudando, alertamos que a grafia correta na Língua Portuguesa é com
"s"= Asteca. Usamos, porém, propositadamente a grafia Azteca, uma vez
que aquele povo nas suas antigas tradições chamava um perdido continente
tragado pelas águas do oceano de AZTLAN, daí tendo derivado o nome da sua
civilização. Você sabia disso?
Na foto,
um atônito membro de uma expedição arqueológica dinamarquesa, examina um dos
imensos pilares do antiqüíssimo Templo de Hoysalesvara, Índia - em tempos
imemoriais inteiramente escavado em uma montanha, tendo sido todos esses
pilares erigidos em únicos e pesadíssimos blocos de pedras. E além de tudo
incrivelmente fresados através de um maquinário!!! Sim, tudo isso foi cortado e
trabalhado à máquina..... E por sinal mediante um tipo de tecnologia da qual
ainda hoje não dispomos!!!
E aqui
você vê uma outra imponente edificação situada em Uxmal, México, e também
supostamente atribuída à Civilização Maia. São verdadeiros prodígios
arquitetônicos e, na verdade, obras de uma civilização desconhecida e muito
mais antiga. E que, na falta de um nome melhor e mais apropriado, a História
clássica por vezes timidamente reconhece e define como "Toltecas,
Zapotecas, Xiús" - e tantos outros nomes mais pomposos e no entanto
desprovidos de qualquer significação, uma vez que NADA se sabe sobre esta
perdida e muito evoluída cultura de um passado remotíssimo. Os Maias e os Aztecas
certamente devem ter se apropriado dos seus monumentos, templos e demais
edificações, já que certamente os acharam abandonados desde milênios!
E você
sabe o que muitas dessas fantásticas edificações têm em comum? A maquete acima,
exposta no Museu Americano de História Natural, em Nova York, mostra a
estrutura interna do chamado Templo dos Troféus, situado nas ruínas de
Palenque, México - também uma outra "obra da Civilização Maia".
Maia, será???
Repare
bem naquilo que tanto chamou a atenção dos arqueólogos: isso mesmo!
Inteiramente cortado, moldado e trabalhado no interior de uma montanha! Algo
que a nossa moderna Engenharia teria muita dificuldade em emular, mesmo tendo
ao seu dispor os imensos recursos técnicos!!! E nunca é demais repetir que o
conquistador espanhol Hernan Cortéz passou por essas ruínas sem se dar conta,
já que estavam encobertas pela espessas selvas e até mesmo os indígenas, estes
sim remotos descendentes dos Maias, desconheciam a sua existência!
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