Por Suzanne Lie PhD
Em 26 de fevereiro de 2013
MYTRIA FALA:
Conforme nossos sintomas de transformação aliviavam, nós percebíamos as habilidades inatas que ficaram latentes dentro de nós por nossas vidas inteiras.
Como essas habilidades vieram à tona, ficou óbvio que nós escolhêramos e/ou nos voluntariamos para esta tarefa.
Sentíamo-nos muito honrados por sermos escolhidos para ela e literalmente dedicamos nossas vidas à conclusão do Templo do Fogo Violeta da maneira em que cada um de nós era instruído.
Para dominarmos nossas habilidades multidimensionais pessoais e do grupo, nós meditávamos separadamente e como um grupo todos os dias.
Nós começávamos nosso dia com meditações individuais e o encerrávamos com uma meditação em grupo ao redor da fogueira.
Nós nos conscientizamos de que essas meditações eram vitais, pois precisávamos entrar no estado de consciência penta/hexadimensional para entendermos as instruções que recebíamos do Arcturiano e de Mãe Alycone, como nós a chamávamos.
Visto que muitos de nossos sintomas de transmutação desapareceram, conseguíamos permanecer ativos até mais tarde e todos nós nos levantávamos assim que os Sóis surgiam no horizonte.
Ao continuarmos com nossas meditações individuais e em grupo, começamos a formar uma profunda conexão com os Elohim planetários Alycone e com o Arcturiano, que era Elohim também.
Elohim são Seres altamente avançados que são os "criadores da forma" e também mestres da transformação da forma para frequências mais altas de expressão.
Os Arcturianos são os guardiões do Corredor Arcturiano pelo qual os indivíduos, planetas, Sistemas Solares e Galáxias em ascensão, transmutam sua forma para uma frequência mais alta.
A Mãe Alycone estava a cargo de nos assistir na elevação de nossa sociedade para a quinta dimensão.
Enquanto ressoávamos à quinta dimensão, os Draconianos do Poder Sobre os Outros e seus subalternos, os Zetas, não podiam nos perceber e muito menos nos atacar.
Estávamos temporariamente seguros, pois os Arcturianos haviam recoberto nossa Vila com um Domo pentadimensional.
Porém, o estado de consciência daqueles que viviam dentro do Domo determinava por quanto tempo do Domo manteria sua matriz hexadimensional.
Porque havia muito medo e raiva entre os outros cidadãos da Vila, todos os membros despertos espiritualmente da Vila sabiam que era sua tarefa obter e manter um estado pentadimensional de consciência.
As emoções de frequência inferior baseadas no medo corroeram o Domo, e restou àqueles com consciência superior manterem o Domo funcionando.
Nós fomos informados que a conclusão do Templo Violeta era essencial para elevar a frequência ressonante de nossa sociedade para a quinta dimensão.
Nós também estávamos cientes de que alguns membros de nossa Vila não conseguiriam liberar a sua necessidade de ser guerreiro.
Assim, esses guerreiros criaram uma "Vila engodo" fora do Domo para que o inimigo não descobrisse que nós ainda existíamos como uma Vila inteira.
Os Dracs tinham a impressão de que muitos de nós havíamos morrido e que a Vila engodo era só o que restara de nossa Colônia Pleiadiana.
Os Arcturianos completaram essa ilusão criando uma inserção holográfica que fazia parecer que os Dracs haviam nos conquistado.
Entretanto, não era fácil enganar um Draconiano, então era só uma questão de tempo até eles perceberem nossa verdadeira situação.
Tínhamos de concluir nosso Templo antes de eles perceberem e usar o Fogo Violeta Planetário para transmutar nossa sociedade para a quinta dimensão.
O que nós precisávamos era de um guerreiro experiente para servir como uma ligação entre a Vila engodo, a Vila real e nosso campo de obras.
Mal nos conscientizáramos disso, alguém apareceu para preencher esse papel.
Meu coração explodiu quando percebi que ele era Mytre.
Eu estava no Lago tirando um momento para relaxar e recompor de todas as minhas muitas responsabilidades quando eu vi alguém vindo em minha direção.
O Sol estava no meu rosto, então eu não podia ver quem era, mas eu sabia que era um homem que era parecido com Mytre.
Não, não pode ser, eu pensei, mas a sensação parecia cada vez mais forte conforme o homem se aproximava.
Quando comecei a ir em direção a ele e quando o Sol não estava mais entre nós, eu vi que realmente era Mytre.
Eu corri para elem e dentro do não tempo dos amantes reconectados, nós entramos um nos braços do outro.
Porém, eu senti que algo estava ligeiramente diferente.
Imediatamente Mytre captou meus sentimentos e me empurrou para que ele pudesse me olhar nos olhos.
Minha amada Mytria, ele falou com tristeza em seus olhos, eu não sou o Mytre que você esperava. Eu sou uma Realidade Paralela daquele Mytre.
Olhei em seus lindos olhos e disse: Não importa, meu amado. Eu aceito qualquer versão de você que eu puder ter.
Nada mais foi dito enquanto nos encaminhávamos de braços dados para o campo vizinho.
O Mytre "real" e eu tínhamos passado muitos dias quentes deitados na grama macia e apreciando a companhia um do outro dos modos mais íntimos.
Quando o Sol começou a se aproximar do horizonte, nós nos levantamos para vagarosamente caminharmos para o Campo de obras.
Quando chegamos ao Campo, Mytre teve de dizer a todas as pessoas satisfeitas e surpresas que ele era uma Versão Paralela do Mytre que eles haviam conhecido.
Todas elas reagiram de modo semelhante ao meu.
Ficou imediatamente claro para todos que esse Mytre serviria como a ligação que precisávamos.
Enquanto estávamos ao redor da fogueira, perguntavam a Mytre como ele se tornara uma versão paralela do Mytre que eles conheceram.
Enquanto a luz do fogo cintilava em seu rosto, eu estava tão feliz por tê-lo comigo que meu coração se encheu de amor profundo e gratidão.
Fora um grande desafio levar em diante essa responsabilidade sem o apoio e consultoria de meu melhor amigo.
Eu sabia que ele iria ir e vir entre nosso Campo de Obras, a Vila e a Vila Engodo, mas ele sempre estaria perto.
Quando os risos e a conversa começaram a diminuir, Mytre começou a contar sua incrível história.
Alguém perguntou como ele se separara das "outras" versões dele mesmo, o que fez todos rirem, meio que nervosos.
Mytre riu junto com eles, então lentamente seu rosto mudou e ele ficou muito sério enquanto contava sua história:
É difícil responder suas perguntas sobre quando me tornei a "outra" versão de Mytre, pois eu penso naquele Mytre como a "outra" versão de mim.
Na percepção dele, eu sou da realidade paralela dele.
Por outro lado, na minha percepção, ele é que é da minha realidade paralela.
Realmente, eu não sei se aquela versão de Mytre sabe ou não que eu existo.
Eu me conectei com ele quando ele estava fora do tempo visitando as bolhas de suas muitas versões de realidade como pura consciência.
Eu não creio que ele reconheceu nossa conexão, mas eu reconheci.
Ele era da realidade em que ele assumiu a Missão de pilotar uma pequena Nave até a Nave Arcturiana para conseguir ajuda.
Por outro lado, eu sou da realidade paralela em que eu fiquei na Vila e não fui para a Nave Arcturiana.
Em ambas as realidades, Mytria foi para o Templo para ter nossa amada filha, mas na minha realidade eu fui para a batalha, mas permaneci no planeta.
As coisas não correram bem para Mytria e eu nessa realidade, e na hora que encontrei a consciência do outro Mytre, eu caí para uma versão muito primitiva de mim.
Eu constantemente punha em dúvida minha decisão de permanecer no planeta e, de fato, a missão para obter a assistência dos Arcturianos falhou.
Nós fomos atacados e atacados de novo e mais da metade de nossa população morreu.
O resto de nós se espalhou pela face do planeta e levamos nossas vidas como refugiados escondendo-nos em cavernas e áreas extremamente remotas.
Todas as nossas Naves e a maior parte de nossas residências foram destruídas.
E pior ainda, o Templo foi atacado e Mytria e nossa filha foram mortas.
Eu não protegi nossa Vila pilotando a Nave para pedir a assistência dos Arcturianos porque fiquei protegendo Mytria e Alycia.
E então, um dia, quando eu estava bebendo com meus "amigos", pois eu fizera muitos deles, o Templo foi atacado e eu estava bêbado demais para proteger minha esposa e filha.
Neste momento Mytre ficou tão transtornado que teve de parar de falar.
Todos ficaram imóveis como pedras e somente ouvia-se o estralar do fogo.
Exigiu-me toda a minha força de vontade permanecer quieta para permitir que Mytre recuperasse a compostura suficiente para concluir sua história.
Todos ao redor da fogueira fizeram o mesmo.
Após o que pareceu dias, Mytre estava preparado para continuar.
Obrigado a todos pelo tempo para eu recuperar minha serenidade, disse Mytre.
Posso sentir o grande amor e camaradagem neste grupo, o que me dá a coragem para continuar.
Quando minha consciência se conectou pela primeira vez com a do outro Mytre, eu estava à beira da morte.
Nossa Vila e estilo de vida há tempos haviam sido destruídos, e eu estava vivendo como um animal, sozinho na selvageria.
O propósito de minha alma era ser um atirador de elite e matar o máximo possível de Dracs.
Eu finalmente recuperei dignidade suficiente para sair em minha própria busca de nosso inimigo draconiano que ainda nos "caçava".
Eu não sei se havia muita dignidade em ficar à espera de minha presa, mas eu matei muitos deles e considerei que estava fazendo a diferença.
Entretanto, eu era uma pessoa e a diferença que eu fazia era mínima considerando as dificuldades de nosso grupo sobrevivente.
Quando fiz minha breve conexão com o outro Mytre, eu estava com uma febre tão alta que corria grande risco de morrer.
Talvez seja por isso que pude reconhecer uma versão de mi que eram muito mais forte e corajosa.
Eu instantaneamente soube que naquela realidade eu estudara com os Arcturianos para aprender a respeito da mente sobre a matéria.
Eu silentemente me perguntei o que deveria fazer para conseguir estudar com os Arcturianos.
Para minha surpresa eu ouvi a mensagem interior de "COMECE NOVAMENTE".
Com estas duas palavras, houve a explosão e toda a culpa, vergonha e tristeza profunda me tomaram.
Pela primeira vez, eu chorei a perda de minha família e também da Vila e de toda a minha vida.
Como eu começo novamente? Eu gritei para o ar.
Então o Arcturiano apareceu em minha realidade e ficou na minha frente.
Comecei a me ajoelhar perante Ele quando ouvi um firme "LEVANTE-SE!"
Sequei meus olhos e fiquei perante este Ser magnífico de luz ondulante em uma forma fraca de um humanoide e silenciosamente aguardei o Arcturiano falar novamente.
O tempo é uma ilusão, disse o Arcturiano.
Refleti sobre o que o Arcturiano disse.
Sim, se eu podia de alguma forma ver uma versão minha fora do tempo, então eu devia ter deixado o tempo também.
Sim, respondeu o Arcturiano.
Posso voltar no tempo quando decidi ficar na Vila e decidir aceitar o desafio de pilotar nossa pequena Nave para buscar ajuda?
Você precisa entrar na realidade do Mytre que você viu, mas você é necessário em uma zona temporal diferente.
Está disposto a aceitar essa tarefa?
Sim, Senhor!, eu respondi imediatamente.
Nós não somos de sua força armada e não estamos envolvidos em sua luta, explicou o Arcturiano.
Entretanto, estamos interessados em aprimorar a capacidade inata que você demonstrou por conscientemente perceber outra versão de si que é capaz de entrar nas frequências superiores além do tempo.
Se você pode VER outra versão do seu EU, você pode SER outra versão do seu EU.
Você pode considerar a realidade em que está vivendo como um completo fracasso, continuou o Arcturiano, mas a capacidade que você aperfeiçoou de ser furtivo e capaz de se integrar em qualquer situação é muito necessária nesta linha temporal de realidade que nós precisamos que você entre.
A versão do seu EU dessa realidade está recebendo um treinamento importante e não pode ser posta em serviço ativo.
Entretanto, você parece estar precisando de um propósito.
De fato, você vem treinando para este serviço, mas esteve perdido demais na lamentação para ouvir nosso chamado.
Agora que você se conectou conosco, você está preparado para a tarefa que temos para você?
Estou completamente preparado para estar a serviço, eu disse com a maior dignidade que senti durante um longo tempo.
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
Respeite os créditos
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