Lúcia Rebelo
SUBJUGAÇÃO E
POSSESSÃO
SUBJUGAÇÃO
A subjugação é uma constrição que paralisa a vontade
daquele que a sofre e o faz agir a seu mau grado. O paciente fica sob um
verdadeiro jugo.
A subjugação pode ser moral ou corporal.
Vai,
às vezes, mais longe a subjugação corporal; pode levar
aos mais ridículos atos. Conhecemos um homem, que não era jovem, nem belo e
que, sob o império de uma obsessão dessa natureza, se via
constrangido, por uma força irresistível, a pôr-se de joelhos diante de uma
moça a cujo respeito nenhuma pretensão nutria e pedi-la em casamento. Outras
vezes, sentia nas costas e nos jarretes uma pressão enérgica, que o forçava,
não obstante a resistência que lhe opunha, a se ajoelhar e beijar o chão nos
lugares públicos e em presença da multidão. Esse homem passava por louco
entre as pessoas de suas relações; estamos, porém, convencidos de que
absolutamente não o era; porquanto tinha consciência plena do ridículo do que
fazia contra a sua vontade e com isso sofria horrivelmente.
O LIVRO DOS MÉDIUNS – 62a ed. – Allan Kardec (GUIA
DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861) - página 309 item 240
A subjugação é um tipo de obsessão que apresenta um elevado grau de domínio do
aspecto corporal e às vezes moral do paciente. Quanto a subjugação é moral, diferencia-se da fascinação, porque o paciente sabe que está obsediado.
Na fascinação ele nega que o esteja.
Na subjugação ocorre um intenso domínio do Espírito_obsessor no plano fluídico que, em alguns momentos, chega a se imantar
ao corpo espiritual do doente, provocando-lhe crises de movimentação
involuntária, com conseqüentes reflexos no corpo físico.
As crises provocadas por esta categoria de obsessão são
conhecidas na linguagem popular como "possessão". Esse termo é inadequado, pois não
ocorre a posse do corpo físico pelo Espírito desencarnado. O correto é
afirmar que alguém está subjugado por um Espírito, isto é, sob seu domínio,
seu jugo.
O desenvolvimento dos processos de subjugação se inicia primeiro no plano moral. Depois de encontrada a
sintonia adequada, ele evolui para homogeneização fluídica, que mais tarde
levará ao domínio do perispírito. A seguir, começam a aparecer as crises que
afetam o corpo_físico, com tiques nervosos constantes, trejeitos,
agressões e quedas semelhantes a convulsões.
José Queid Tufaile Huaixan
A subjugação corporal tira muitas vezes do obsidiado a energia necessária para dominar o mau_Espírito. Daí o tornar-se precisa a intervenção de um terceiro, que
atue, ou pelo magnetismo, ou pelo império da sua vontade.
Em falta do concurso do obsidiado,
essa terceira pessoa deve tomar ascendente sobre o Espírito; porém, como este
ascendente só pode ser moral, só a um ser moralmente superior ao Espírito é
dado assumi-lo e seu poder será tanto maior, quanto maior for a sua
superioridade moral, porque, então, se impõe àquele, que se vê forçado a inclinar-se
diante dele. Por isso é que Jesus tinha tão grande poder para expulsar o a
que naquela época se chamava demônio, isto é, os maus Espíritos obsessores.
Aqui, não podemos oferecer mais do que conselhos gerais,
porquanto nenhum processo material existe, como, sobretudo, nenhuma fórmula,
nenhuma palavra sacramental, com o poder de expelir_os_Espíritos_obsessores. As vezes, o que falta ao obsidiado é
força fluídica suficiente; nesse caso, a ação magnética de um bom magnetizador lhe pode ser de grande proveito. Contudo, é sempre conveniente procurar,
por um médium de confiança, os conselhos de um Espírito superior, ou do anjo guardião.
O LIVRO DOS
MÉDIUNS – 62a ed. – Allan
Kardec (GUIA DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861) - página
318 item 251
Ser tentado é ouvir a malícia própria, é abrigar os inferiores
alvitres de si mesmo, porquanto, ainda que o mal venha do exterior, somente se concretiza e persevera se com ele
afinamos, na intimidade do coração.
Processo bastante grave que envolve o domínio completo do pensamento e da vontade do Ser. “É uma opressão que paralisa a
vontade daquele que a sofre e o faz agir ao seu malgrado. A pessoa está
sob um verdadeiro jugo”.
A subjugação pode ser moral ou corporal.
Há neste tipo de obsessão, manipulação e interposição
de fluidos muito densos onde o Ser apresenta alterações das funções mentais
pela ação intencional de outra mente, onde
Um caso grave de Fascinação:
... É uma dessas pobres almas que terá_deixado_o_círculo_carnal
sob o império de terrível obsessão, tão terrível que não terá podido
recolher o amparo espiritual das caridosas legiões que operam nos túmulos.
Indubitavelmente, largou o corpo denso
sob absoluta subjugação mental, caindo em problemas
angustiantes.
... Nosso desventurado amigo
encontra-se sob terrível hipnose. Inegavelmente, foi conduzido a essa posição
por adversários temíveis, que, decerto, para torturá-lo, fixaram-lhe_a_mente em alguma penosa
recordação.
... Para atingir a miserabilidade em que se encontra, nosso irmão terá
acumulado débitos sobremaneira
escabrosos.
... Desintegremos as forças magnéticas que lhe constringem os centros vitais e ajudemos-lhe a memória, para que se
liberte e fale.
* * *
SUBJUGAÇÃO é um envolvimento que produz a paralisação da vontade da vitima, controlando-lhe a vontade. A subjugação pode ser moral ou corpórea. No primeiro caso(moral), o subjugado é levado a tomar decisões freqüentemente absurdas e comprometedoras que, por uma espécie de ilusão, considera sensatas: é uma espécie de fascinação. Na subjugação corpórea, o Espírito age sobre os órgãos matérias, provocando movimentos involuntários: Ex. Um individuo, num jantar onde se reunia varias personalidades importantes, de repente é constrangido por uma força irresistível a cair de joelhos diante de uma jovem que não lhe interessava e pedi-la em casamento. (envolvimento moral e corpóreo)
POSSESSÃO
Possessão [do latim possessione] Atuação de um
Espírito desencarnado sobre o encarnado, com domínio completo.
Dava-se outrora o
nome de possessão ao império exercido por maus Espíritos,
quando a influência deles ia até à aberração das faculdades da vítima. A possessão seria, para nós, sinônimo da subjugação. Por dois motivos deixamos de adotar esse
termo:
A palavra subjugação exprime perfeitamente a idéia. Assim, para nós, não há
possessos, no sentido vulgar do termo, há somente obsidiados, subjugados
e fascinados.
O LIVRO DOS MÉDIUNS – 62a ed. – Allan Kardec (GUIA
DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861) - página 309 item 241
Desde que não há possessão propriamente dita, isto é, coabitação de dois Espíritos no
mesmo corpo, a alma pode ficar na dependência de outro
Espírito, de modo a se achar subjugada
ou obsidiada ao ponto de a sua vontade vir a achar-se, de certa maneira, paralisada. São esses
os verdadeiros possessos. Mas, é preciso saibas que essa dominação não se efetua nunca sem que aquele que a sofre o consinta,
quer por sua fraqueza, quer por desejá-la. Muitos epilépticos ou
loucos, que mais necessitavam de médico que de exorcismos, têm sido tomados
por possessos.
O vocábulo possesso, na sua acepção vulgar, supõe a existência de demônios, isto é, de uma categoria de seres maus por natureza, e a coabitação de um desses
seres com a alma de um indivíduo, no seu corpo. Pois que, nesse
sentido, não há demônios e que dois Espíritos não podem habitar
simultaneamente o mesmo corpo, não há possessos
na conformidade da idéia a que esta palavra se acha associada. O termo possesso só se deve admitir como exprimindo a dependência absoluta em
que uma alma pode achar-se com relação a Espíritos imperfeitos que a
subjuguem.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS – 76a. ed. - Kardec.
(Paris, 18-4-1857) - página 250 questão 474
Apesar de
naturalmente compreensível para os estudiosos do Espiritismo, pode parecer
estranho àqueles que não se aprofundaram adequadamente no tema as seguintes
afirmações: Possessão é um fenômeno possível e este não é,
invariavelmente, uma obsessão.
Este entendimento
requer uma consulta criteriosa à Codificação, pois trata-se de assunto que o próprio Allan Kardec revisitou durante sua obra e num ato de
verdadeira humildade desenvolveu-o, complementando o sentido que
aparentemente havia firmado desde 1857 n’O Livro dos Espíritos
(LE). Somente a partir de 1863, na Revista Espírita, o Codificador revê o
conceito de possessão, admitindo a sua existência não mais como
subjugação, mas em seu sentido exato. Sobre o caso verificado da Srta. Julie
(RE - Dez/1863), Kardec expressa-se da seguinte maneira:
“Temos dito que não
havia possessos (ver LE-473, por
exemplo) no sentido vulgar do vocábulo mas somente subjugados. Voltamos
a esta asserção absoluta porque agora nos é demonstrado que pode haver
verdadeira possessão, isto é, substituição, posto que parcial, de um Espírito
errante a um encarnado.”
Somente alguém da
lieza moral e intelectual de Kardec poderia retomar um conceito que ele mesmo
propagava como absoluto mas que evidenciou-se, através de fatos comprovados e
pelo crivo racional, com diferente acepção. Este é um exemplo do dinamismo da
Doutrina, que só pode ocorrer quando validado pela razão e demonstrado
irrefutavelmente.
Para melhor
diferenciação, devemos conceituar estes termos conforme encontramos n’A
Gênese (GEN - Cap XIV - itens 45 a 49):
A diferença no
processo de comunicação entre os fenômenos de psicofonia e de possessão também pode ser evidenciada:
Esclarecendo objetivamente que a possessão pode ser promovida por um Espírito
bom, encontramos (GEN – Cap. IV – item 48): “A obsessão sempre é o
resultado da atuação de um Espírito malfeitor. A possessão pode ser o
feito de um bom Espírito que quer falar e, para fazer mais impressão
sobre os seus ouvintes, toma emprestado o corpo de um encarnado, que este lhe
cede voluntariamente tal como se empresta uma roupa. Isto se faz sem nenhuma
perturbação ou incômodo e, durante este tempo, o Espírito se encontra em liberdade
como num estado de emancipação e
freqüentemente se conserva ao lado de seu substituto para o ouvir.”
Obviamente a possessão também pode ocorrer através de um Espírito malfeitor e neste
caso caracteriza-se um processo obsessivo. Assim ocorre quando a vítima não
possui força moral para resistir à agressão e é obrigada a afastar-se
temporariamente de seu corpo (obs: mais uma vez é importante ressaltar que
nestes momentos a vítima permanece ligada ao corpo mas sem o seu domínio).
Considerando o
presente nível moral da humanidade não é de se estranhar que há muito mais
casos de possessões obsessivas do que aquelas com finalidades
edificantes.
O Espiritismo, mais uma vez, lança luzes sobre males
ainda considerados pelas ciências materialistas como de causa patológica. Não
descartando esta possibilidade (anormalidade orgânica) a Doutrina Espírita
faz conhecer outras fontes das misérias humanas, mantidas pela fragilidade
moral dos seres. Inteligência e Amor são as armas para combater desequilíbrios.
Tratam-se de
experiências geralmente individuais (como a da Srta. Julie, citada
anteriormente) mas Kardec também relata ocorrências de possessão coletiva
(ver RE – 1862/63 – casos em Morzine e Tananarive).
Assim, contribuindo
para o real entendimento deste processo, devemos distinguir os fenômenos de
possessão e obsessão. A possessão ocorre e pode ser boa ou má; a obsessão
sempre é má. Portanto, nem toda possessão é obsessão.
Marcos Milani - Milani@espirita.zzn.com
(Retirado do Boletim GEAE
Número 445 de 30 de outubro de 2002)
POSSESSÃO é imantação do Espírito a determinada pessoa, dominando-a
física e moralmente. Na Gênese
(cap. XIV Item 45 a 49), Kardec usa o termo possessão, e o utiliza como forma
de ação de um Espírito sobre o encarnado, distinguindo-a da subjugação.
Diz-nos Kardec: “Na obsessão, o Espírito atua exteriormente por meio de
seu perispirito, que ele identifica com o do encarnado; este ultimo se
encontra então enlaçado como numa teia e constrangido a agir contra sua
vontade. Na possessão, em vez de atuar exteriormente, o Espírito livre
substitui, por assim dizer, o espírito encarnado. Elege o corpo deste para
seu domicilio, sem que, entretanto o espírito encarnado deixe o corpo
definitivamente, o que só ocorre com a morte. A possessão é assim sempre
temporária e intermitente, pois um Espírito desencarnado não pode tomar
definitivamente o lugar de um encarnado, dado que a união molecular do
perispírito e do corpo não pode operar-se senão no momento da concepção. (GE.
Cap.XIV Item 47)
Complementa Kardec, mostrando a diferença entre obsessão e
possessão, dizendo que o “Espírito,
em possessão momentânea do corpo, dele se serve como o faria com o seu
próprio; fala por sua boca, enxerga pelos seus olhos, age com seus braços,
como o teria feito se fosse vivo. Não é mais como na mediunidade falante, em
que o espírito encarnado fala, transmitindo o pensamento de um Espírito
desencarnado. É este último mesmo quem fala e quem age, e , se alguém o
conheceu em vida, reconhecê-lo-á pelo modo de falar, pela voz, pelos gestos e
até pela expressão da fisionomia (GE. Cap. XIV –Item 47).
SUBJUGAÇÃO
E POSSESSÃO
Na subjugação a influência do Espírito pode
ser moral ou corporal, paralisando a vontade da vítima, que age sob um
verdadeiro jugo. "No primeiro caso, o subjugado é levado a tomar
decisões freqüentemente absurdas e comprometedoras, que, por uma espécie de
ilusão, considera sensatas: é uma espécie de fascinação. No segundo, o
Espírito age sobre os órgãos materiais, provocando movimentos
involuntários", levando-o, por vezes, a praticar atos ridículos (LM,
2.a Parte, cap. XXIII, item 240).
O Espírito que subjuga penetra o
perispírito da pessoa sobre a qual quer agir. O Perispírito do obsedado
recebe como que um envoltório, o corpo fluídico do Espírito estranho, e, por
esse meio, é atingido em todo o seu ser; o corpo material experimenta a
pressão sobre ele exercida de maneira indireta.
A possessão, diz Kardec (LM, 2.a Parte,
cap. XXIII, item 241) é um termo usado por aqueles que acreditam nas penas
eternas, quer dizer: "em seres criados perpetuamente voltados para o
mal", o que a Doutrina dos Espíritos não admite.
Um segundo motivo para Kardec não ter
adotado o termo possessão, no “O Livro dos Médiuns”, é porque implica "também
a idéia de tomada do corpo por um Espírito estranho, numa espécie de
coabitação, quando só existe constrangiimento".
Todavia, em "A Gênese", cap. XIV; itens
45 a 49, Kardec admite o termo possessão e o utiliza como forma de ação de um
Espírito sobre o encarnado, distinguindo-a da subjugação.
Diz: "Na obsessão, o Espírito atua
exteriormente por meio de seu perispírito, que ele identifica com o do
encarnado; este último se encontra então enlaçado como numa teia e
constrangido a agir contra sua vontade.
Na possessão, em lugar de
agir exteriormente, o Espírito livre se substitui, por assim dizer, ao
Espírito encarnado; faz domicílio em seu corpo, sem que todavia este o deixe
definitivamente, o que só ocorre com a morte. A possessão é assim sempre
temporária e intermitente, pois um Espírito desencarnado não pode tomar
definitivamente o lugar de um encarnado, dado que a união molecular do
perispírito e do corpo não pode se operar se senão no momento da
concepção" (GE, cap. XIV item 47).
Complementa Kardec, mostrando a diferença
entre obsessão e possessão, dizendo que o "Espírito, em possessão
momentânea do corpo, dele se serve como o faria com o seu próprio; fala por
sua boca, enxerga pelos seus olhos, age com seus braços, como o teria feito
se fosse vivo. Já não é mais como na mediunidade falante, na qual o Espírito
encarnado fala transmitindo o pensamento de um Espírito desencarnado; é este
último, mesmo, que fala, que se agita, e se o conhecemos quando vivo,
reconheceríamos sua linguagem, sua voz, seus gestos e até a expressão de sua
fisionomia" (GE, cap. XIV; item 47).
Esta modificação no pensamento de Kardec,
depois de ter escrito "O Livro dos Médiuns", provavelmente
ocorreu quando se deparou com o caso de Mde. Julie, referido no livro "A Obsessão," publicado em
1950, edição belga, relativo a compilações das anotações de Kardec.
Aí se lê: "Temos dito que não havia
possessos, no sentido vulgar do vocábulo, mas subjugados. Voltamos a esta
asserção absoluta, porque nos é demonstrado que pode haver verdadeira
possessão, isto é, substituição, posto que parcial, de um Espírito errante a
um encarnado".
Em síntese, pode-se dizer que na obsessão o
Espírito atua exteriormente por meio de seu perispírito, e na possessão faz
domicílio no corpo do encarnado, que cede seu corpo voluntariamente, como no
caso da senhorita Julie, ou, involuntariamente, quando o possessor é um Espírito
mau, ao qual o possesso não tem força moral para resistir.
Tanto na obsessão como na possessão, dizem
os Espíritos, essa dominação não se efetua jamais sem a participação daquele
que sofre, seja por fraqueza, seja pelo seu desejo. Dizem: "Freqüentemente,
se têm tomado por possessos criaturas epiléticas ou loucas, que mais
necessitam de médico do que de exorcismo" (LE, perg. 474).
Bibliografia:
O LIVRO DOS MÉDIUNS, 2ª.parte, cap. XXlll
- Allan Kardec
A GÊNESE, cap. XIV itens 45 a 48
- Allan Kardec
OBRAS PÓSTUMAS, cap.Manifestações dos
Espíritos. - Allan Kardec
NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNlDADE, cap. 23 - André Luiz.
MISSIONÁRIOS DA LUZ, cap.18- André Luiz.
A OBSESSÃO - Edição Belga, de
Anotações de Allan Kardec.
O LIVRO DOS ESPÍRITO, pergs. 413 a 480. -
Allan Kardec
ESTUDANDO A MEDIUNIDADE, cap. Xl Àl11, XIX, X,UV
- Martins Peralva
DESOBSESSÃO - André Luiz.
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