É o que
sustenta o escritor e pesquisador Gregg Braden ao ligar os alfabetos
bíblicos, hebraico e árabe à química moderna.
Aí,diz ele, encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave para os mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre.
A
pesquisa de Braden revela que os elementos hidrogênio, nitrogênio, oxigênio e
carbono, que formam o nosso DNA, podem ser substituídos por
letras das antigas línguas.
"Com isso, o código da vida se transforma em uma
mensagem eterna.
Traduzida, ela mostra que as letras do antigo nome de Deus estão codificadas como informação genética em cada célula da vida", sustenta o pesquisador em seu novo livro "O Código de Deus - O Segredo do Nosso Passado, a Promessa do Nosso A chave para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar a descoberta que converte os elementos em letras.
"Com base em
seus valores equivalentes, o hidrogênio se transforma na letra hebraica yod
(y), o nitrogênio na letra hey (h), o oxigênio na letra vav (v) e o carbono
na letra gimel (g).
Essas substituições
revelam
que a antiga forma do nome de Deus, YH, existe como química do nosso código
genético.
Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e os elementos da ciência
moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um significado ainda
maior no antigo código que vive em cada célula do nosso corpo", sustenta
Braden.
O pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um ato divino:"Preservada dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a mensagem é repetida, muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência.
Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça, religião
ou crença".
Descoberta poderia levar à união dos povos A pesquisa de Gregg Braden é polêmica.
Mas ele acredita que "a assinatura
do antigo nome de Deus oferece um denominador comum inédito, que nos permite
resolver as diferenças.
Essa evidência palpável nos dá também uma razão para
acreditar que a paz é viável e vantajosa.
Como cidadão do mundo, somos muito
mais do que
as
religiões, crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam.
Nos momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da
mensagem que trazemos no corpo. Esse é o poder da mensagem que há dentro das
nossas células".
O nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o pesquisador.
Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma
ancestralidade comum representada pelo patriarca Abraão, mas suas
interpretações dos ensinamentos diferenciaram-
"Mesmo
levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos alfabetos
hebraico e árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o
mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo.
Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança para as três religiões que congregam mais da metade da população do mundo: o Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo" Braden interpreta que a mensagem "Deus eterno dentro do corpo" possa ser traduzida de várias maneiras.
"Seja qual for a fonte do nosso código genético, o
alto grau de ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa "lá
fora".
A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes como base
comum para a resolução de nossas diferenças".
Carbono nos torna diferentes de Deus "Somos o produto de elementos e moléculas que se combinaram ao acaso para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um ato intencional de criação?
Embora não se elucide a origem do código em nossas células, o simples fato de
sua existência e a pouca probabilidade de essa mensagem ter-se formado ao
acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção subjacente à nossa
origem", infere Gregg Braden.
O pesquisador deixa claro
que, antes de escrever o seu livro, foi preciso estabelecer com a maior
precisão possível o nome pelo qual a presença sobre o Monte Sinai se
identificou para Moisés.
Após 12 anos de pesquisas, ele concluiu que "há
um nome
que sobrevive como o nome pessoal de Deus: YHVH, o eterno".
Segundo
Braden, "quando substituímos os elementos modernos pelas quatro letras
do antigo
nome de Deus, temos um resultado inesperado, à primeira vista.
Trocando o h final de
YHVH pelo seu equivalente químico, o nitrogênio, o oxigênio e nitrogênio
(HNON), todos eles são gazes sem cor, sem cheiro e invisíveis.
Substituir
100% do nome pessoal de Deus pelos elementos deste mundo cria uma substância
que é uma forma de criação intangível, mas real".
O pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é onipresente e que, no nosso mundo, assume a forma invisível aos olhos.
"Então Ele só
pode ser conhecido por meio de suas manifestações.
Os primeiros capítulos do
Gênesis relatam que é nessa forma não-física que o Criador estava presente no
tempo da criação".
Braden deixa claro que a humanidade
compartilha das três primeiras letras antigas que representam 75% do nome do
Criador, "mas a quarta e última letra do nosso nome químico nos separa de
Deus.
Enquanto a presença de Deus é a forma invisível e impalpável dos três gazes, hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, a última letra donosso nome é aquilo que nos dá a cor, o gosto, a textura e os sons do corpo: o carbono.
A única letra
que nos separa de Deus é também o elemento que nos torna reais no nosso
mundo".
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