As crianças, até mesmo os recém-nascidos, sofrem com males, que podem ser tratados pela Osteopatia.
Porém, poucos sabem disso e conhecem os benefícios que a técnica oferece.
Em entrevista, o fisioterapeuta, especialista em Osteopatia e monitor do CBO (Colégio Brasileiro de Osteopatia) em Chapecó, SC, Edson Bramati, explica que a Osteopatia Pediátrica pode ser utilizada no tratamento e na prevenção de diversos casos, já nos primeiros momentos após o nascimento, aumentando a qualidade de vida da criança.
O uso da Osteopatia em bebês é muito difundido na Europa, sobretudo, no tratamento de cólicas e constipações, refluxo gastroesofágico, torcicolo congênito, otites, dificuldades de sucção, assimetrias cranianas, alterações no sono etc.
Para se ter ideia, em alguns países do ‘velho mundo’, o osteopata faz parte da equipe multidisciplinar, que atende às gestantes e os bebês, ao lado do obstetra e do pediatra.
O parto e o uso de equipamentos, como o fórceps, por exemplo, podem expor o recém-nascido a assimetrias, já que nesta fase da vida ele é praticamente formado por cartilagem.
Isso porque os ossos possuem apenas 30% de cálcio, se comparado a um adulto.
Até mesmo no ventre da mãe, podem ocorrer pequenos achatamentos, deslizamentos e deformações cranianas.
Essas características, geralmente, voltam ao normal depois do nascimento, com movimentos, a exemplo os de respiração e os de sucção.
Mas caso isso não aconteça naturalmente e para que não haja complicações e outros desequilíbrios, a Osteopatia entra em ação.
Alguns sintomas pós-parto podem indicar que a criança é uma candidata a passar pela avaliação minuciosa de um osteopata:
Assim, o profissional poderá verificar disfunções nos tecidos e na mobilidade.
A Osteopatia pode ser aplicada ainda quando o bebê está no ventre da mãe, oportunidade em que ela será tratada, diminuindo dores e fazendo com que o bebê se sinta mais confortável lá dentro.
Independente do osteopata, as técnicas realizadas com as mãos são suaves e, na maioria dos casos, fazem com que o bebê relaxe ao ponto de dormir após a sessão.
http://cbosteopatia.com.br
Porém, poucos sabem disso e conhecem os benefícios que a técnica oferece.
Em entrevista, o fisioterapeuta, especialista em Osteopatia e monitor do CBO (Colégio Brasileiro de Osteopatia) em Chapecó, SC, Edson Bramati, explica que a Osteopatia Pediátrica pode ser utilizada no tratamento e na prevenção de diversos casos, já nos primeiros momentos após o nascimento, aumentando a qualidade de vida da criança.
O uso da Osteopatia em bebês é muito difundido na Europa, sobretudo, no tratamento de cólicas e constipações, refluxo gastroesofágico, torcicolo congênito, otites, dificuldades de sucção, assimetrias cranianas, alterações no sono etc.
Para se ter ideia, em alguns países do ‘velho mundo’, o osteopata faz parte da equipe multidisciplinar, que atende às gestantes e os bebês, ao lado do obstetra e do pediatra.
O parto e o uso de equipamentos, como o fórceps, por exemplo, podem expor o recém-nascido a assimetrias, já que nesta fase da vida ele é praticamente formado por cartilagem.
Isso porque os ossos possuem apenas 30% de cálcio, se comparado a um adulto.
Até mesmo no ventre da mãe, podem ocorrer pequenos achatamentos, deslizamentos e deformações cranianas.
Essas características, geralmente, voltam ao normal depois do nascimento, com movimentos, a exemplo os de respiração e os de sucção.
Mas caso isso não aconteça naturalmente e para que não haja complicações e outros desequilíbrios, a Osteopatia entra em ação.
Alguns sintomas pós-parto podem indicar que a criança é uma candidata a passar pela avaliação minuciosa de um osteopata:
- Irritabilidade e choro em excesso;
- Sono perturbado e/ou insônia;
- Dificuldade de sucção no momento da amamentação;
- Muita cólica;
- Refluxo constante;
- Flatulência além do comum, entre outros indícios.
Assim, o profissional poderá verificar disfunções nos tecidos e na mobilidade.
A Osteopatia pode ser aplicada ainda quando o bebê está no ventre da mãe, oportunidade em que ela será tratada, diminuindo dores e fazendo com que o bebê se sinta mais confortável lá dentro.
Independente do osteopata, as técnicas realizadas com as mãos são suaves e, na maioria dos casos, fazem com que o bebê relaxe ao ponto de dormir após a sessão.
http://cbosteopatia.com.br
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