O Novo Cometa ISON C2012 S1, além de prometer ser o mais brilhante de todos os tempos, também poderá causar uma enorme chuva de meteoros nos céus da Terra.
Os Cientistas estão fazendo cálculos sobre a sua órbita e parece que a Terra vai passar exatamente sobre a esteira de detritos deixados pelo cometa em sua maior aproximação do Sol no final de 2013 e início de 2014.
Isto pode provocar uma enorme chuva de meteoros com consequências imprevisíveis se algum deles atingir a superfície do planeta.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Um pequeno, mas incrivelmente brilhante cometa, o ISON C 2012 S1 poderia fazer muito mais do que simplesmente deslumbrar os céus do nosso planeta quando estiver em sua máxima aproximação do sol e da Terra no final deste ano (em torno de Novembro de 2013).
Os cientistas dizem que o Cometa ISON-C2012 S1 (esquerda), já está produzindo poeira de detritos à taxa prodigiosa de cerca de £ 112.000 libras por minuto (n.t. JÁ são INCRÍVEIS 55.5 TONELADAS de poeira e detritos fabricados por minuto, estando o cometa AINDA TÃO LONGE do sol e da Terra.!!!), e que ao se aproximar de seu periélio poderia desencadear uma enorme chuva de meteoros muito incomum nos céus da Terra.
As simulações de computador prevendo a localização e o movimento da trilha de poeira e detritos deixados pela passagem do cometa mostraram que a Terra estará passando pelo fluxo de detritos do cometa em torno de 12 de janeiro de 2014 segundo estes cálculos.
Algumas das partículas de poeira da cauda do cometa, que são menores em diâmetro do que um glóbulo vermelho de sangue (mas deverá haver outras bem maiores do que esse tamanho), devem ser aceleradas para fora de sua trilha pela pressão da luz e radiação solar, o que como consequência lhes permitirão ser capturados pela gravidade terrestre quando o planeta passar através da corrente de detritos praticamente invisível dai se transformando em brilhantes meteoros incandescentes que iluminarão os céus da Terra.
Veja no vídeo da NASA a provável rota do curso que o Cometa ISON-C/2012 S1 irá percorrer ao entrar no âmago do sistema solar e como ele passará perto da Terra:
Acima: Os Astrônomos da Universidade de Maryland em College Park (UMCP) e do Observatório Lowell, dos Estados Unidos, usaram o satélite Swift da NASA para observar o cometa C/2012 S1 (ISON), e determinar a sua rota de aproximação ao interior do sistema solar quando este dará então a volta em torno do sol em um efeito estilingue, ganhando velocidade.
“À medida que o cometa passar pela órbita da Terra se diriginado para contornar o sol em seu periélio, nós observaremos o aumento de detritos e do tamanho de sua cauda deixados para trás pelo cometa.
Mas quanto mais próximo ele estiver do sol, nós também vamos ver mais partículas sendo emitidas e se afastando do cometa pela pressão da luz solar.
Isso significa que nós vamos ter partículas de detritos do cometa sendo jogadas em todas as direções.
Nós não estamos acostumados a lidar com as partículas de detritos que surgirão vindo de todas as direções “, disse Bill Cooke, cientista-chefe do NASA’s Meteoroid Environment Office at the Marshall Space Flight Center (Escritório de Estudos do Ambiente de Meteoros da NASA no Marshall Space Flight Center), em Huntsville, Alabama – EUA
Algumas das partículas podem ser tão pequenas que mesmo que elas penetrem a atmosfera da Terra à velocidade de 125,000 mph (201.125 quilômetros por hora), elas irão de consumir se queimando pelo atrito e provocando as chamadas “estrelas cadentes”, evitando a sua queda na superfície do planeta (como em fevereiro com o meteoro que caiu na Rússia), prevê o astrônomo Paul Wiegert, da Universidade de Western Ontario, no Canadá.
O único sinal visível e detectável da poeira deixada pela passagem do cometa pode ser uma proliferação de nuvens azuis brilhantes na borda do espaço exterior da atmosfera da Terra.
Os cientistas suspeitam que as chamadas nuvens noctilucentes, ou as “nuvens noturnas brilhantes” são alimentadas pela poeira na atmosfera superior.
Eventualmente, a poeira de detritos da passagem do cometa que for capturada pela Terra vai traçar nos céus o seu caminho – em silêncio e de forma invisível - para a superfície do planeta. (n.t. mas também podendo ser com muito estrondo e danos se algum pedaço maior cair em um grande centro, como vimos na Rússia em fevereiro)
Abaixo registro em filme da queda de APENAS UM PEQUENO PEDAÇO DE ROCHA na Rússia, como dizem os cientistas sobre meteoros, mas com graves consequências para quem estava no solo no momento da queda:
Saiba mais sobre as consequências do impacto de um pequeno meteoro nos links:
O Cometa ISON C2012 S1, que foi descoberto em setembro de 2012 por astrônomos amadores na Rússia, parece ser inédito e vai estar fazendo a sua primeira passagem, visita no sistema solar interior, tão diferente dos cometas periódicos, que ele ainda não estabeleceu uma trilha de poeira de visitas anteriores passando pela Terra.
O nome ISON é um acrônimo para o telescópio que os astrônomos estavam usando no momento da descoberta do cometa, o International Scientific Optical Network.
Se o cometa sobreviver à sua visita ao interior do sistema solar – e isso é um grande SE – o cometa passará há distância de apenas 700.000 quilômetros acima da superfície do sol, quando fizer sua maior aproximação em 28 de novembro.
O mais próximo que ele se aproximará da Terra será à distância de cerca de 40 milhões de milhas (64 milhões de quilômetros) em 26 de dezembro de 2013.
Abaixo filme (http://www.nasa.gov/mission_pages/deepimpact/main/) do cometa se deslocando rapidamente no espaço interplanetário:
Um cometa em 1970 passou 10 vezes mais longe do Sol do que a atual órbita prevista do ISON e se desintegrou parcialmente, observou Cooke.
O cometa “ISON pode muito bem não sobreviver a passagem pelo sol.
Eu acho que nós não saberemos ao certo até que vejamos ele sair de trás do sol “, disse Cooke ao Discovery News.
Atualmente, o cometa esta há cerca de 280 milhões de quilômetros da Terra e esta se aproximando da parte externa do cinturão de asteroides (n.t. fragmentos da explosão do planeta Maldek) entre a órbita de Marte e Júpiter.
“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro.
E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro.
Hipócritas !
Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer “OS SINAIS DOS TEMPOS?” Mateus 16: 2 e 3
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