Amigos e seguidores do trabalho da Ong Vira Lata Vira Vida,
Na edição de hoje do Jornal de Piracicaba foi publicada carta de autoria do Sr. Ivan Chitolina em resposta a uma carta publicada pela presidente da Vira Lata que pedia ajuda a ele no adestramento de Bummer, um cão com sério histórico de mordedura e ataque, hoje abrigado por nós.
Este assunto surgiu com o fato de uma eutanásia ter sido realizada no canil municipal após ataque de um cão pitt bull que feriu uma funcionária.
Fazemos um apelo para que vocês não deixem de ler a resposta publicada hoje no jornal.
É importante que seja lida por todos.
Nela o autor, adestrador e especialista em comportamento canino, diz que só aceitaria ajudar Bummer “desde que seus serviços sejam devidamente remunerados”.
Critica o fato da presidente da instituição ser designer (não web designer como publicado) e não ser qualificada como ele, para falar de questões como eutanásia de animais.
Critica o fato da Ong ter um adestrador voluntário e não remunerado, insinua que a Ong recebe verba pública, fato que desconhecemos, e poder pagar por este serviço.
E ao final tenta elogiar o nosso trabalho.
A velha manobra do “bate e assopra”.
Aproveitamos para agradecer ao adestrador Ari Sanches que adestrou nossos cães durante 1 ano e meio de forma voluntária, a Moisés Doimo que assumiu, voluntariamente, o trabalho com Bummer e participa de todas as nossas atividades, além do adestramento.
Na carta de hoje aprendemos que os animais não devem ser considerados um problema social. É só compará-los com alguns seres humanos e entenderemos o porquê.
Em tempo: a Ong Vira Lata nunca se manifestou e nem se manifestará em nome do canil municipal.
http://www.viralataviravida.org.br
Na edição de hoje do Jornal de Piracicaba foi publicada carta de autoria do Sr. Ivan Chitolina em resposta a uma carta publicada pela presidente da Vira Lata que pedia ajuda a ele no adestramento de Bummer, um cão com sério histórico de mordedura e ataque, hoje abrigado por nós.
Este assunto surgiu com o fato de uma eutanásia ter sido realizada no canil municipal após ataque de um cão pitt bull que feriu uma funcionária.
Fazemos um apelo para que vocês não deixem de ler a resposta publicada hoje no jornal.
É importante que seja lida por todos.
Nela o autor, adestrador e especialista em comportamento canino, diz que só aceitaria ajudar Bummer “desde que seus serviços sejam devidamente remunerados”.
Critica o fato da presidente da instituição ser designer (não web designer como publicado) e não ser qualificada como ele, para falar de questões como eutanásia de animais.
Critica o fato da Ong ter um adestrador voluntário e não remunerado, insinua que a Ong recebe verba pública, fato que desconhecemos, e poder pagar por este serviço.
E ao final tenta elogiar o nosso trabalho.
A velha manobra do “bate e assopra”.
Aproveitamos para agradecer ao adestrador Ari Sanches que adestrou nossos cães durante 1 ano e meio de forma voluntária, a Moisés Doimo que assumiu, voluntariamente, o trabalho com Bummer e participa de todas as nossas atividades, além do adestramento.
Na carta de hoje aprendemos que os animais não devem ser considerados um problema social. É só compará-los com alguns seres humanos e entenderemos o porquê.
Em tempo: a Ong Vira Lata nunca se manifestou e nem se manifestará em nome do canil municipal.
http://www.viralataviravida.org.br
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