O que fazer quando “caímos
do cavalo”?
Levantar e tentar acertar novamente.
Só isto!
Não basta ficar mentalizando o sucesso e lendo livros de auto-ajuda.
Não funciona buscar as causas nos outros, ter autopiedade ou comportar-se
como eterna vítima.
Ser covarde e se esconder ou somente chorar não ajuda em nada.
Levantar, entender porque erramos e tentar mais mil vezes se necessário.
Levantar e tentar acertar novamente.
Só isto!
Não basta ficar mentalizando o sucesso e lendo livros de auto-ajuda.
Não funciona buscar as causas nos outros, ter autopiedade ou comportar-se
como eterna vítima.
Ser covarde e se esconder ou somente chorar não ajuda em nada.
Levantar, entender porque erramos e tentar mais mil vezes se necessário.
Nunca desistir.
As pessoas muitas vezes nem tentam porque têm pavor do fracasso.
Ficam paralisadas diante do medo de errar.
Medo todos temos, o que nos diferencia é a capacidade de dominá-lo.
Uma analista de uma empresa me contou que um consultor perguntou sua idade e quando ouviu que ela tinha 30 anos, disse: “... você nunca será gerente.
Quem não foi promovido a gerente até esta idade, não o será
jamais”.
Roberto Marinho começou a construir um império quando já tinha 60 anos de idade.
Conheço um empresário que hoje tem setenta anos e iniciou sua empresa de 300 milhões de reais por ano aos 64!
O conselho que dei a esta jovem profissional?
Esqueça o idiota, um idiota é invencível!
Você venceria o Einstein em uma discussão se tivesse razão, mas você nunca vencerá um idiota.
E, atenção: afaste-se dos idiotas, eles podem encontrá-lo em um dia carente e você pode acreditar em um deles, desorientando-se por muito tempo.
O fracasso deve funcionar como um combustível para a vitória.
Roberto Marinho começou a construir um império quando já tinha 60 anos de idade.
Conheço um empresário que hoje tem setenta anos e iniciou sua empresa de 300 milhões de reais por ano aos 64!
O conselho que dei a esta jovem profissional?
Esqueça o idiota, um idiota é invencível!
Você venceria o Einstein em uma discussão se tivesse razão, mas você nunca vencerá um idiota.
E, atenção: afaste-se dos idiotas, eles podem encontrá-lo em um dia carente e você pode acreditar em um deles, desorientando-se por muito tempo.
O fracasso deve funcionar como um combustível para a vitória.
Cada vez que você tenta e não consegue, você fica mais perto do jeito certo de fazer.
Evidentemente, não basta apenas tentar sem o devido PREPARO.
O que nos dá PAZ DE ESPÍRITO na derrota é a certeza de que nos preparamos o
máximo possível para a vitória.
Quando terminamos a preparação e vamos para a luta, já não temos o controle
total da situação.
Então, é hora de relaxar e de tentar, sem pensar na possibilidade do erro.
Se perdermos, pode ser porque não somos bons o suficiente ou porque encontramos competidores muito melhores do que nós.
A única causa que não poderia estar presente em nossa derrota é a falta de preparo.
Insisto neste ponto porque nada é tão poderoso na vida profissional quanto o suor,
a quantidade de horas de estudo e de trabalho.
É preciso TRABALHAR muitas horas.
Quando alguém me diz que fracassou porque não teve tempo para isto ou para aquilo, recomendo que esta pessoa durma menos.
Ninguém é vitorioso apenas cumprindo oito horas de trabalho por dia.
O fracasso pode ser evitado com muitas horas de trabalho e de estudo à noite e nos finais de semana.
Não conheço qualquer pessoa vitoriosa que não tenha sacrificado centenas de sábados e de domingos e horas de descanso após às seis da tarde.
Não devemos, portanto, pensar na possibilidade do fracasso, devemos manter o foco
na PREPARAÇÃO.
Os vitoriosos experimentam fracassos, vitórias e preparação.
Os preguiçosos e perdedores apenas experimentam o medo.
Paulo Ricardo
Mubarack
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