sábado, 15 de dezembro de 2012

Guia do Pêndulo


 Guia para utilização do pêndulo

Com o pêndulo pode resolver alguns problemas do seu dia-a-dia.

Saiba como utilizá-lo para ter sucesso no amor, nas finanças e para localizar objetos perdidos.

O pêndulo é um dos instrumentos básicos da Radiestesia, ciência mágica à qual o homem recorre desde a pré-história quando o utilizava para encontrar água em baixo da terra.

Como um radar o pêndulo capta a vibração da energia de tudo o que existe e indica a presença dessa energia por meio de oscilações.
Por isso, ele é utilizado até em alguns consultórios médicos (para diagnóstico e indicação do tratamento de doenças) e na localização de jazidas dos mais diversos minérios.

Também pode usar o pêndulo para obter orientação no amor, no trabalho, nos negócios, para achar objectos perdidos e para detectar radiações que prejudicam a sua saúde.

Basta que, antes, se familiarize com ele por meio de alguns exercícios bem simples.

Existem à venda dezenas de modelos de pêndulos, dos mais diferentes materiais, mas pode confeccionar o seu.

Basta amarrar num fio fino um objecto pequeno mas razoavelmente pesado, como um cristal, um anel, uma moeda furada ou uma rolha de cortiça.
O importante é que se sinta bem usando o pêndulo que comprou ou fabricou.

Sim ou não?

Comprado ou feito pessoalmente, o seu pêndulo terá uma linguagem própria, composta basicamente de duas palavras: sim e não.

Sim – Quando o peso gira no sentido dos ponteiros do relógio o pêndulo está indicando uma resposta afirmativa, um sim.

Não – Se o peso gira no sentido contrário ao dos ponteiros, o pêndulo está dando uma resposta negativa, um não.

O teste da linguagem

– Para ter certeza de que o seu pêndulo segue a norma geral ao responder às perguntas, faça um teste. Segure-o pelo fio, com a ponta dos dedos polegar e indicador mantendo-o tão imóvel quanto possível. A seguir, formule uma pergunta cuja resposta saiba, do tipo "Hoje é quarta-feira?"

Veja se o peso oscila no sentido horário ou anti-horário.
Assim, definirá em conjunto com o pêndulo qual o movimento significa sim e qual o significa não.
Não se preocupe se no começo as respostas parecerem confusas ou mesmo contraditórias. Isso só acontecerá enquanto não se acostumar com o pêndulo e vice-versa. 

 
















Perguntas objetivas

– Tenha sempre o cuidado de formular as perguntas de um modo bem claro.

Evite questões negativas, do tipo "O objeto que estou a procurar não está aqui ou está?"
Neste caso, se a resposta for não, vai ficar na dúvida se significa que o objeto não está ali ou se significa que não é verdade que ele não está ali.
Também não adianta fazer perguntas de múltipla escolha, como "Devo ir ao cinema com Amélia ou com Joaquina?
Ou é melhor ficar em casa a estudar Geografia?".

Quando repetir as perguntas – Muitas verdades variam com o tempo.

Perguntas do tipo "A Maria ama-me?" ou "O curso que estou fazendo é o mais conveniente para mim? podem receber um sim hoje e um não amanhã.
Portanto, convém repeti-las periodicamente.


O Oráculo do dia a dia

Quando sentir que já existe uma perfeita ligação entre si e o seu pêndulo comece a utilizá-lo como um oráculo para resolver inclusive pequenos problemas do seu dia-a-dia.

Veja, a seguir, algumas situações em que pode usar o pêndulo.

No amor – Escreva numa folha de papel o nome da pessoa com quem está emocionalmente envolvido e segure o pêndulo acima dele tentando mantê-lo imóvel. De seguida faça a pergunta que quiser. Por exemplo: "Essa pessoa ama-me?", "Devo unir-me a essa pessoa?", "Eu e essa pessoa seremos felizes juntos?"

No trabalho – Para saber se deve aceitar determinado emprego escreva o nome da empresa numa folha de papel e segure o pêndulo acima dele, imóvel. Pergunte: "Devo trabalhar nessa empresa?". O mesmo vale para quem está em dúvida quanto a pedir uma promoção, aceitar uma transferência, demitir-se, etc.

Nos negócios – Antes de alugar uma casa, fazer uma sociedade ou comprar um carro, escreva numa folha de papel as características principais do negócio e pergunte ao pêndulo se deve assinar o contrato.

Na localização de objectos perdidos – Percorra a casa com o pêndulo, segurando-o pelo fio e perguntando em cada canto: "O objecto que procuro está aqui?". Quando conseguir uma resposta positiva, aproxime o pêndulo dos móveis, repetindo a pergunta.

Na localização de radiações negativas – Radiações vindas do espaço cósmico, das profundezas da Terra ou mesmo de aparelhos electrónicos aparentemente inofensivos prejudicam a saúde e o desenvolvimento dos seres vivos. Para verificar se essas radiações actuam na sua casa, ou no seu local de trabalho, segure o pêndulo sobre os lugares suspeitos e pergunte: "Existe alguma radiação negativa aqui?". Conforme as respostas que obtiver, saberá onde colocar as camas, as mesas, os sofás, os vasos de flores, os aquários, etc.


O pêndulo e os chacras



Uma importante aplicação do pêndulo é o diagnóstico energético do organismo através dos chacras - sete centros de força que captam as energias
cósmicas actuando como vias de ligação entre o macrocosmo e o corpo físico.

O primeiro chacra, situado na base da espinha dorsal, relaciona-se com o poder criador da energia sexual.

Ao colocar o pêndulo sobre a região genital, com a pessoa deitada de costas verifica-se uma situação normal quando o pêndulo regista um movimento circular ou linear suave de amplitude moderada.
Quando o chacra está enfraquecido, o movimento do pêndulo é de pequena amplitude - sinal de distúrbio da sexualidade ou de disfunções endócrinas.
Movimentos pendulares muito fortes e de grande amplitude indicam um chacra excessivamente forte, excesso de hormonas, sexualidade exacerbada ou até mesmo a presença de um tumor no local.

O segundo chacra, também chamado esplénico ou do baço, é responsável pela energia geral do organismo e por ele penetram as energias cósmicas mais subtis que a seguir se distribuem pelo corpo. Quando os movimentos do pêndulo sobre esse chacra são amplos e vigorosos demonstram uma boa captação energética.

O terceiro centro de força localiza-se na região do umbigo ou do plexo solar e está relacionado com as emoções.

Movimentos pendulares rápidos e de grande amplitude indicam um chacra muito activado e forte, próprio de pessoas voltadas para as emoções e prazeres imediatos.
Movimentos fracos sugerem carência energética, baixo magnetismo, susceptibilidade emocional e a possibilidade de doenças crónicas.

O quarto chacra situa-se na direcção do coração, entre os dois mamilos.

Relaciona-se principalmente com o timo e o coração.
A sua energia corresponde ao amor e à devoção, como formas subtis e elevadas de emoção.
Na tradição católica, este chacra é simbolizado pelo coração luminoso de Cristo.
Também neste caso, quanto mais amplos e vigorosos são os movimentos do pêndulo maior é o potencial para o amor altruísta.
Oscilações fracas do pêndulo indicam a necessidade de se libertar do egoísmo e de cultivar uma maior dedicação ao próximo.
Também nas pessoas que sofrem de doenças cardíacas os movimentos do pêndulo são fracos, significando contracção energética.

O quinto chacra fica na frente da garganta e está ligado à tiróide.

Relaciona-se com a capacidade de percepção mais subtil, com o entendimento e com a voz.
Trata-se de um diagnóstico radiestésico difícil, pois nessa região o pêndulo costuma apresentar movimentos variados.
Regra geral, oscilações amplas indicam força de carácter, grande capacidade mental e discernimento.
Em caso contrário, podemos estar diante de doenças da tiróide e fraquezas de diversas funções físicas, psíquicas ou mentais.

O sexto chacra situa-se no ponto entre as sobrancelhas.

Conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta, está ligado à capacidade intuitiva e à percepção subtil.
No diagnóstico radiestésico, movimento amplos do pêndulo podem indicar um sensitivo de alto grau. Movimentos fracos e no sentido anti-horário apontam para um certo primitivismo psico-mental.

O sétimo e mais importante dos chacras situa-se no alto da cabeça e relaciona-se com o padrão energético global da pessoa.

Conhecido como chacra da coroa, é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus de mil pétalas na cor violeta.
Através dele recebemos a luz divina e a tradição de coroar os reis fundamenta-se no princípio da estimulação deste chacra, de modo a dinamizar a capacidade espiritual e a consciência superior do ser humano.


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