segunda-feira, 12 de novembro de 2012

VIAGEM À NAVE MÃE - PARTE 11

 
 

 
ASCENSÃO DE ARCTURUS
Por Suzanne Lie PhD
Em 22 de outubro de 2012
A Ascensão de Arcturus - Parte 1
Onde paramos:
Eu estava fora do tempo, então eu não tinha ideia do período em que viajei pelos arquivos da Superalma, mas conforme eu prosseguia eu ficava mais calmo e desligado das realidades passadas.
Então, de repente, uma realidade veio em minha direção como um Sol radiante.
Eu não podia passar por ela, apesar de querer.
Havia algo inacabado na vida que eu tinha de concluir para libertar minha consciência de algum fardo invisível.
De repente o "Sol" estava na minha frente e me atraía com tal força que eu quase desmaiei.
Entretanto, eu recordei para mim mesmo que Eu SOU o Mestre da minha MENTE.
Esta sentença abriu um portal para um planeta em caos e eu ouvi:
"A Ascensão de Arcturus".
Mytre

MYTRE CONTINUA:
 
Conforme o arquivo da Superalma abriu, ele me empurrou para uma cena de antes de toda contagem do tempo.
No início eu podia apenas ouvir palavras que eu não entendia e senti uma sensação de pânico.

Finalmente eu recobrei minha visão o suficiente para ver uma cena perante mim que chocou meu coração, pois me lembrou de meu Mundo Lar nas Plêiades.
 
Seres que vagamente lembravam humanoides estavam correndo num estado próximo ao pânico.
Alguma coisa havia acontecido ao planeta deles que eles não podiam entender.
 
Meu primeiro pensamento foi: "Como esses seres atemorizados podem ser Arcturianos?".
 
Uma resposta imediata, aparentemente da Superalma foi: "Eles ainda não são Arcturianos. Há alguns entre eles que se lembrarão de voltar a ser um Arcturiano".
 
Então a Superalma me contou como Seres sem forma vieram de um universo distante para visitar a jovem Via Láctea.
Esses Seres nunca conheceram uma forma, nem jamais viveram em um planeta.
O nome desses Seres é impossível de traduzir para qualquer linguagem sequencial, tal como esta que estou usando para compartilhar minha história.
 
Portanto, eu os chamarei de "Pré-Arcturianos".

Esses Pré-Arcturianos decidiram ter a experiência de "Estar em um Planeta", visto que ser um indivíduo estava muito além de sua concepção.

Por milhões de ciclos eles uniram sua grande consciência a um orbe ou atmosfera de um planeta.
Finalmente, eles desejavam a experiência de ter formas que pudessem se mover pelo planeta.
 
Eles decidiram que desta maneira eles poderiam ter uma perspectiva de estar NO planeta, ao invés de SER o planeta.
 
Por incontáveis ciclos do planeta, alguns deles viveram dentro de suas formas quase humanoides.
Por outro lado, a Unidade mantinha a forma do planeta e sua atmosfera, para que ele pudesse ser protegido e mantido.
 
No fim, o planeta baixou em frequência o suficiente para ter um vago relacionamento com o tempo.
 
Com o novo desenvolvimento do tempo, que era uma experiência única para os Arcturianos, as coisas começaram a acontecer, coisas que não foram iniciadas pelos Arcturianos que eram os mantenedores planetários da forma.
Ter menos do controle criativo infinito de toda realidade também foi uma nova aventura: portanto eles se entregaram a esta próxima experiência, jamais pensando que eles poderiam ficar perdidos em sua própria aventura.
 
Eles jamais conheceram o tempo, então não faziam ideia de que ele poderia criar envelhecimento e decadência.
No início eles pensaram que envelhecimento e decadência eram simplesmente mudanças.
Assim, eles aceitaram.
 
Tarde demais eles perceberam que após muitos milhares de ciclos da rotação de seu planeta, os recipientes humanoides começavam a decair.
 
Como nunca utilizaram uma forma, esta foi uma grande surpresa para eles.
Entretanto, a maior surpresa foi que, conforme começaram a decair, eles começaram a esquecer.
Alguns deles se esqueceram de que o planeta estava vivo com sua própria família Arcturiana.
 
Alguns deles se esqueceram de seu verdadeiro estado sem forma, e alguns deles se esqueceram de que todos eles eram UM Ser vestindo formas separadas.
 
Pensamentos únicos começaram a entrar em sua consciência, tais como separação, tempo e até idade.
 
No início esses conceitos antes desconhecidos eram excitantes, eles eram tão diferentes de qualquer coisa que eles já conheceram.
 
A verdade é que eles ficaram entediados em seu estado infinito e sem forma de tudo saber e tudo ser.
 
De fato, alguns deles ficaram tão animados com esta nova aventura que desprezaram seu estado de ser inato e julgavam aqueles que permaneceram em seu estado puro e sem forma.
 
O julgamento era um conceito totalmente único, e também uma ideia MUITO perigosa.
Antes de perceberem, eles começaram a se dividir em aqueles que julgavam e aqueles que não julgavam.

Aqueles que não julgavam permaneceram nas frequências superiores de sua nova realidade.
 
Por outro lado, aqueles que julgavam começaram a mudar sua atenção do amor incondicional e unidade com todos os Arcturianos para uma percepção crescente de separação daqueles que escolheram não julgar.
 
O julgamento se transformou numa ferramenta importante para eles, pois ele os levava para uma realidade mais densa do que eles já tinham reconhecido.
 
Este grupo começou a sentir que eles eram melhores do que os outros porque eles eram valentes o suficiente para entrar em uma nova versão de realidade que era desconhecida em seu Universo.
 
Eles nunca viram as consequências de seu julgamento chegando.
De fato, a noção de consequências era única para eles.
Eles não tinham identificado que um pensamento poderia ser separado do todo.
 
Assim, quando alguns deles começaram a se ramificar do conceito de julgamento para o conceito de comparação, eles estavam despreparados para a separação que ocorreu.
 
Inicialmente a separação começou com a separação entre aqueles que usavam uma forma e aqueles que permaneceram na atmosfera planetária como seres puros de luz.

Então a separação se expandiu para dividir aqueles que eram os portadores da forma planetária daqueles que eram os portadores da forma humanoide.
 
Os problemas aumentaram imensamente quando as separações entre os portadores da forma humanoide começaram.
 
No início, os padrões de energia que conectavam todos os humanoides eram visíveis.
Porém, com o passar dos ciclos da rotação do planeta, o julgamento se expandiu para abranger o julgamento de outros Arcturianos que haviam decidido criar e entrar na forma humanoide.
 
No início o julgamento não criou separação, mas quando os éteres de conexão tornaram-se invisíveis, o sentimento de separação começou.
 
Os Arcturianos humanoides não perceberam que sua ressonância estava constantemente baixando, pois ocorreu muito gradualmente.
 
Portanto, eles tiveram "tempo" para inconscientemente se adaptar a essas versões de sua nova realidade.
Os Arcturianos que permanecerem na atmosfera e os portadores da forma planetária nunca deixaram sua Consciência Unificada.
 
Portanto, eles permaneceram na frequência superior de ressonância e eram livres do tempo, separação e do julgamento que criaram os conceitos e experiências de frequência inferior.

Esses Arcturianos tentaram avisar aqueles que escolheram formas, mas os humanoides estavam tão empolgados com sua nova aventura que não ouviriam.

De fato, os humanoides acusavam sua família sem forma de ter medo de experimentar um novo tipo de realidade.
 
"Medo!" Os Arcturianos nem podiam entender esse conceito.
 
Entretanto, quando os Arcturianos tentaram se unificar com sua família em forma, algo os bloqueou de atingir a total unidade.
Esse algo era o conceito de MEDO?
Incapazes de intervir, eles gradualmente descobriram que, realmente, a barreira para sua reunificação com sua família em forma era o MEDO.
 
De sua ressonância mais alta eles não podiam sentir medo, mas quando eles tentavam se ligar com aqueles com forma eles podiam sentir o medo dentro dos humanoides.
 
Por que os humanoides tinham medo?, eles refletiam.
Eles finalmente perceberam que o medo era um resultado final daquilo que começara como julgamento.
 
Os Arcturianos sem forma estavam aprendendo muito com sua família humanoide, mas eram incapazes de ajudá-la.
Impotentes, eles assistiram àqueles em forma tornarem-se mais e mais separados.

Finalmente os humanoides tornaram-se indivíduos que eram totalmente separados de sua família sem forma e separados uns dos outros também.
 
Como as mudanças foram do positivo para o negativo, por causa do medo, alguns dos indivíduos começaram a se lembrar de sua família Arcturiana que nunca havia assumido a forma humanoide.
 
Finalmente os Arcturianos sem forma puderam se comunicar com os membros de sua família que se perderam em seu próprio julgamento.
 
Eu voltarei,
Mytre

Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com/
Respeite os créditos

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